Prova - Superior IFPE 2011

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 25

Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Pernambuco - IFPE

Exame de Seleo / VESTIBULAR IFPE 2012 CURSOS SUPERIORES


Redao Lngua Portuguesa ...... de 01 a 10 Lngua Estrangeira........ de 11 a 15 Matemtica .................. de 16 a 25 Fsica.............................. de 26 a 30 Qumica........................ de 31 a 35 Biologia......................... de 36 a 40 Historia.......................... de 41 a 45 Geografia ...................... de 46 a 50

DATA 11/12/2011 (DOMINGO)

ATENO
1. 2. 3. 4. Leia todas as instrues antes de iniciar a prova. Preencha seus dados pessoais. Autorizado o incio da prova, verifique se este caderno contm 2 (duas) propostas para a Redao, a folha de rascunho da Redao e 50 (cinquenta) questes conforme discriminao acima. Se no estiver completo, exija imediatamente do fiscal da sala outro exemplar. Responda apenas s questes da Lngua Estrangeira que voc optou no ato da inscrio. No texto da prova de redao, devero ser observados os seguintes critrios: adequao ao tema proposto. adequao s normas gramaticais. coerncia, coeso e clareza na exposio das idias. atendimento ao nmero de linhas, mnimo de 20 e mximo de 25. Ser atribuda nota 0 (zero) na prova de redao, se: a folha-resposta estiver identificada por assinatura, rubrica ou qualquer outro identificador, bem como se for entregue em branco. houver fuga total a um dos temas propostos. o candidato destacar o canhoto da parte superior da folha de redao. Ao receber a folha-resposta objetiva e a da Redao, confira o seu nome e o nmero de inscrio. Qualquer irregularidade comunique imediatamente ao fiscal da sala. Para marcar a folha-resposta, utilize caneta esferogrfica com tinta na cor preta ou azul, e faa as marcas de acordo com o modelo: Preencher assim Marque apenas uma resposta para cada questo, pois s h uma nica resposta correta. A questo que for marcada com mais de uma resposta, ou rasurada, ser anulada. Se a Comisso Organizadora do Exame de Seleo / Vestibular 2012 verificar que a resposta de uma questo dbia ou inexistente, a questo ser posteriormente anulada e os pontos, a ela correspondentes, distribudos entre as demais. No risque, no amasse, no dobre e no suje a folha-resposta. Os fiscais no esto autorizados a emitir opinio, nem prestar esclarecimentos sobre o contedo das provas. O caderno de provas e a folha-resposta devero ser devolvidos ao fiscal da sala. A prova ter incio s 09h 00min e dever ser concluda at as 13h 00min. Por razes de segurana do concurso, o candidato s poder deixar o local de realizao da aplicao das provas, 1 (uma) hora aps o seu incio. Os fiscais no esto autorizados a fazer retificaes de qualquer natureza nas instrues ou enunciados de questes das provas. Apenas e, exclusivamente, o CHEFE DE PRDIO, pessoalmente, que poder comunicar alguma retificao. O IFPE no se responsabilizar por objetos ou valores portados, esquecidos, danificados ou extraviados nas dependncias dos locais de aplicao das provas. Todos os materiais impressos, entregues aos candidatos no dia da prova, devero ser devolvidos na ntegra, pois pertencem ao IFPE. O gabarito oficial ser divulgado 2 (duas) horas depois do encerramento das provas, no Stio www.ifpe.edu.br . Ser facultado ao candidato apresentar recurso, devidamente fundamentado, relativo ao gabarito e/ou ao contedo das questes. O recurso dever ser interposto at 24 (vinte e quatro) horas aps a divulgao do gabarito oficial, dirigido Comisso do Exame de Seleo/Vestibular 2012, e entregue no endereo constante do subitem 5.1.1 do Manual do candidato. No ser aceito recurso via postal, via fax ou correio eletrnico ou interposto por procurador. Divulgao dos aprovados a partir de 05/01/2012 no Stio www.ifpe.edu.br . Fique atento ao cronograma de matrcula.

5.

6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.

19. 20.

Impresso Digital NOME DO CANDIDATO: _______________________________________________________________

R.G. n ________________

RGO: ___________

INSCRIO n ___________________

ASSINATURA: ________________________________________________________________________

PROPOSTAS PARA A REDAO

PROPOSTA 1 - Programas de TV: entretenimento ou alienao?


Leia a charge e a cano abaixo; em seguida, desenvolva um texto argumentativo acerca da proposta acima. D um ttulo a sua produo textual.

TEXTO I

TEXTO II Tev
Zeca Baleiro

Um filme na tev Um corpo no sof Um tempo pra moer o vidro do olhar E a vida a passar A vida sempre a passar Passar Olhando a estrela azul azul da cor do mar Comdia comum ou um drama vulgar E a vida a passar A vida sempre a passar Passar Comercial de xampu Cerveja e celular Modelos para crer (Mentiras para crer) e credicard A consumir a consumir A consumir o olhar O olhar Olhando a estrela azul Um quadro a cintilar Vendendo iluses a quem no pode pagar E a vida a passar A vida sempre a passar Passar

PROPOSTA 2 Solido ciberntica: qual o impacto do atual nvel de desenvolvimento tecnolgico nas relaes interpessoais? (adaptado)

Os textos abaixo devero orientar sua reflexo acerca do tema proposto. Nesse sentido, elabore um texto argumentativo e d um ttulo a ele.

TEXTO I

Medianeras: Buenos Aires na era do amor virtual (2011) O filme do diretor Gustavo Taretto conta a histria de Martin e Mariana. Eles vivem na mesma cidade, na mesma quadra, em apartamentos um de frente para o outro, mas nunca conseguem se encontrar. S conseguem se relacionar via internet. Conhecem-se online, mas na vida offline se cruzam sem saber da existncia um do outro.

TEXTO II

RASCUNHO PARA A REDAO


(No tem valor para correo)

TEMA:

OBS: Responda no rascunho e transcreva para a folha-resposta definitiva.

Prova de Lngua Portuguesa O Texto 1 serve de base para as questes 1 a 4. Texto 1 A presidente Dilma ou a presidenta Dilma?
Larcio Lutibergue

Essa a pergunta que mais temos recebido nos ltimos dias por e-mail, pelas redes sociais (Twitter e Facebook) e mesmo pessoalmente. H uma explicao para isso(I): a eleio da primeira mulher Presidncia da Repblica, Dilma Rousseff. J falamos deste assunto aqui(II), mas diante do acontecimento do domingo 31 de outubro e da avalanche de perguntas somos obrigados a retom-lo. Gramaticalmente as duas formas esto corretas. Ou seja, pode ser a presidente Dilma e a presidenta Dilma. Neste momento, com base nas ocorrncias na imprensa, inclusive no Jornal do Commercio, sem dvida a presidente a mais comum. E, se olharmos para o passado da lngua, a mais lgica. Palavras que vieram do particpio presente do latim, normalmente terminadas em -ante, -ente e -inte, so invariveis. O que identifica o gnero delas o artigo ou outro determinante: o/a amante, o/a gerente, meu/minha presidente. A lngua, contudo, nem sempre lgica. Muitas vezes ela foge do controle e revela uma face inventiva indiferente s regras. Isso ocorreu, por exemplo, com comediante, que ganhou o feminino comedianta; com infante, que ganhou infanta; com parente, que ganhou parenta; e com presidente, que ganhou presidenta. Certamente o extralingustico atuou na formao desses femininos. A verso feminina de um nome de cargo destaca com mais fora a presena da mulher na sociedade. Os mais velhos devem se lembrar do que ocorreu com a indiana Indira Gandhi. Comearam chamando-a de o primeiro-ministro Indira Gandhi; depois, passaram para a primeiro-ministro; e terminaram em a primeira-ministra. E hoje algum tem dvida de que uma mulher primeira-ministra? A favor de presidenta existe tambm o aspecto legal. A Lei Federal n 2.749/56 diz que o emprego oficial de nome designativo de cargo pblico deve, quanto ao gnero, se ajustar ao sexo do funcionrio. Ou seja, segundo a lei, os cargos, se forem genericamente variveis, devem assumir feio masculina ou feminina. Por tudo isso(III), defendemos a adoo do feminino a presidenta. Apesar de neste momento a maioria, pelo que mostra a imprensa, preferir a presidente. Intumos, porm, que ocorrer no Brasil o mesmo(IV) que sucedeu com dois vizinhos nossos. Na Argentina, Cristina Kirchner comeou sendo chamada de la presidente e hoje la presidenta. O mesmo ocorreu com Michelle Bachelet, no Chile, que(V) terminou o mandato como la presidenta. O tempo dir se nossa intuio estava certa.
(Texto publicado na coluna "Com todas as letras", Jornal do Commercio do Recife, em 10/11/2010)

1.

A respeito da polmica lingustica debatida no texto, o autor assume um posicionamento discursivo. Assinale a alternativa que indica corretamente sua posio. a) b) c) d) e) A forma presidenta assinala o uso de um registro informal da linguagem. O uso do termo presidenta autorizado pela evoluo histrica da lngua. A imprensa ancora-se no fator extralingustico ao fazer uso de presidente. O autor apoia o uso dos dois termos respaldando-se na gramtica. A forma presidenta encontra respaldo na lei, na gramtica e no uso.

2.

Quanto aos tipos de argumentos utilizados pelo autor, analise as proposies abaixo. I. II. III. IV. V. O argumento de exemplificao em todo o texto corrobora com a defesa do termo presidenta. O dispositivo legal e a gramtica constituem, nesse contexto, argumentos de autoridade. A indicao de que outros pases usam a forma presidenta um argumento do senso comum. O principal argumento por causa que explica o uso de presidenta o fator extralingustico. A referncia ao fato de a imprensa no usar o termo presidenta um argumento por prova concreta.

Esto corretas, apenas: a) b) c) d) e) I, II e V I, III e IV II e III II, IV e V I e IV

3.

Releia o texto e observe as palavras numeradas em destaque. Assinale a alternativa que aponta corretamente as relaes coesivas estabelecidas por esses termos. a) Em (I), o pronome demonstrativo isso retoma a pergunta polmica realizada no ttulo do artigo. b) Em (II), o advrbio de lugar aqui refere-se coluna que o autor escreve no Jornal do Commercio. c) Em (III), a expresso tudo isso remete a todas as informaes explicitadas pelo autor ao longo do texto. d) Em (IV), o pronome demonstrativo mesmo antecipa a mudana para o termo presidenta na imprensa brasileira. e) Em (V), o pronome relativo que retoma o termo antecedente Chile.

4.

No que concerne ao valor semntico e funo sinttica dos conectivos do texto, marque a alternativa incorreta. a) A conjuno integrante se (primeira linha do terceiro pargrafo) indica uma condio, uma hiptese para se defender o uso do termo presidenta. b) A conjuno adversativa contudo (primeira linha do quarto pargrafo) nega a viso de que a estrutura da lngua alicerada apenas na lgica. c) A partcula explicativa ou seja (terceira linha do sexto pargrafo) introduz uma sequncia sinnima ao perodo anterior. d) A conjuno concessiva apesar (primeira linha do stimo pargrafo) introduz uma ideia oposta da frase anterior, porm de menor valor argumentativo. e) A conjuno integrante se (ltima linha do stimo pargrafo) atribui um valor hipottico quanto ao uso do termo presidenta pela imprensa brasileira.

O Texto 2 serve de base para a questo 5.

Texto 2 Mulher proletria


Jorge de Lima

Mulher proletria nica fbrica que o operrio tem, (fabrica filhos) tu na tua superproduo de mquina humana forneces anjos para o Senhor Jesus, forneces braos para o senhor burgus. Mulher proletria, o operrio, teu proprietrio h de ver, h de ver: a tua produo, a tua superproduo, ao contrrio das mquinas burguesas salvar o teu proprietrio.
(In: Poesia completa. 2.ed. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980. v.1)

5.

Jorge de Lima um poeta representativo da segunda gerao modernista. Analise as proposies abaixo acerca dos recursos expressivos que constroem a imagem da mulher proletria. I. As metforas fbrica e mquina humana so, de certo modo, desveladas pela construo parenttica fabrica filhos. II. Os dois ltimos versos na primeira estrofe constituem eufemismos das ideias de mortalidade e de trabalho infantil. III. O trocadilho entre prole e proletria assinala a funo social da mulher no contexto do poema. IV. A gradao na segunda estrofe aponta para a submisso da mulher e para a salvao do homem operrio. V. Os ltimos versos do poema sugerem que o trabalho da mulher pode levar sua famlia ascenso social. Esto corretas, apenas: a) b) c) d) e) I, II e V II, III e IV I, II e III II e V I e IV

O Texto 3 serve de base para as questes 6 a 8.

Voc ler no Texto 3 um trecho do poema Morte e vida severina, de Joo Cabral de Melo Neto, importante poeta pernambucano da Gerao de 45 do Modernismo brasileiro. No excerto, um retirante chamado Severino, protagonista da obra, encontra dois homens que esto carregando um defunto numa rede.

Texto 3 A quem estais carregando, irmos das almas, embrulhado nessa rede? Dizei que eu saiba. A um defunto de nada, irmo das almas, que h muitas horas viaja sua morada. E sabeis quem era ele, irmos das almas, sabeis como ele se chama ou se chamava? Severino Lavrador, irmo das almas, Severino Lavrador, mas j no lavra. E de onde que o estais trazendo, irmos das almas, onde foi que comeou vossa jornada? Onde a Caatinga mais seca, irmo das almas, onde uma terra que no d nem planta brava. E foi morrida essa morte, irmos das almas, essa foi morte morrida ou foi matada? (...) E quem foi que o emboscou, irmos das almas, quem contra ele soltou essa ave-bala? Ali difcil dizer, irmo das almas, sempre h uma bala voando desocupada. E o que havia ele feito irmos das almas, e o que havia ele feito contra a tal pssara? Ter um hectare de terra, irmo das almas, de pedra e areia lavada que cultivava. Mas que roas que ele tinha, irmos das almas que podia ele plantar na pedra avara? Nos magros lbios de areia, irmo das almas, os intervalos das pedras, plantava palha.

6.

A nica alternativa verdadeira a respeito dos elementos retirados do texto : a) A expresso irmos das almas, no primeiro verso, aparece entre vrgulas e desempenha a funo de sujeito da forma verbal estais, que aparece no mesmo verso. b) Em Dizei que eu saiba, ainda no primeiro verso, h uma forma verbal no imperativo que poderia ter como sujeito o pronome pessoal tu. c) No quarto verso, com a expresso mas j no lavra, o autor quis estabelecer uma relao de oposio entre a profisso e a situao em que Severino Lavrador se encontrava. d) O adjunto adverbial Ali, em Ali difcil dizer..., foi utilizado referindo-se ao tipo de morte que teve o defunto. e) Com sabeis como ele se chama ou se chamava?, no terceiro verso, o retirante demonstra no ter certeza de que o homem na rede estava morto.

7.

No que tange utilizao de figuras de linguagem para a construo dos sentidos presentes no texto, analise as proposies verdadeiras e falsas. I. II. III. IV. V. Em ...essa foi morte morrida ou foi matada?, tem-se um pleonasmo que foi utilizado como recurso enftico do tipo de morte ao qual foi acometido o lavrador. Em Ali difcil dizer, irmo das almas, sempre h uma bala voando desocupada, foi utilizada uma figura de linguagem conhecida como personificao. Ainda em relao ao mesmo verso, poder-se-ia utilizar uma conjuno explicativa, a exemplo de pois ou porque, antes da palavra sempre. Tem-se, no dcimo verso transcrito, ...o que havia ele feito contra a tal pssara?, em que pssara foi utilizada como uma metfora para bala. Pode-se afirmar que em Nos magros lbios de areia ocorre uma hiprbole, figura de linguagem que consiste em exagerar numa definio quando se pretende enfatizar um conceito.

So verdadeiras, apenas: a) b) c) d) e) I, II e V I, II, III e IV II, III e V III, IV e V I e III

8.

Em relao sintaxe dos perodos retirados no texto, correto afirmar que: a) Em h muitas horas viaja sua morada, no segundo verso, o sujeito do verbo haver muitas horas. b) Em h uma bala voando desocupada, o termo destacado funciona como um adjunto adverbial de modo. c) um defunto de nada sujeito do verbo haver que aparece no mesmo verso. d) No quinto verso, o possessivo vossa pode estar-se referindo apenas ao irmo das almas, condutor do defunto, ou a ambos, ou seja, ao condutor e ao defunto. e) Na expresso Ter um hectare de terra, de terra constitui um objeto indireto do verbo ter, tendo em vista ter sido exigida uma preposio. Texto 4 - A Linha e o Linho Lenine

a sua vida que eu quero bordar na minha Como se eu fosse o pano e voc fosse a linha E a agulha do real nas mos da fantasia Fosse bordando ponto a ponto nosso dia-a-dia E fosse aparecendo aos poucos nosso amor Os nossos sentimentos loucos, nosso amor O zig-zag do tormento, as cores da alegria A curva generosa da compreenso Formando a ptala da rosa, da paixo A sua vida o meu caminho, nosso amor Voc a linha e eu o linho, nosso amor Nossa colcha de cama, nossa toalha de mesa Reproduzidos no bordado A casa, a estrada, a correnteza O sol, a ave, a rvore, o ninho da beleza 9. O pernambucano Lenine um dos compositores mais representativos da MPB na atualidade. A letra da msica A linha e o linho possui, assim como vrias de suas composies, uma construo potica e semntica diferenciadas. Levando-se em considerao a capacidade criativa do autor, falso afirmar em relao aos sentidos expressos pelo Texto 4 que a) b) c) d) o eu-lrico compara a construo de uma vida a dois arte do bordado. o cotidiano do casal constituir-se-ia a partir da conjuno entre agulha e fantasia. com O zig-zag do tormento, o eu-lrico indica que a vida a dois tambm apresenta percalos. expresses como colcha de cama e toalha de mesa, comuns ao ambiente domstico, reforam a ideia de que o amor se constri na convivncia. e) na msica, os verbos no gerndio servem para indicar um amor j existente, contnuo, perene.

10. Qual a nica afirmativa verdadeira a respeito do texto A linha e o linho? a) No segundo verso, no podemos dizer que ocorre uma metfora, devido ao fato de o conectivo comparativo como estar explcito. b) Zig-zag uma tentativa de imitao de um som ou rudo natural, que chamamos de metonmia. c) O eu-lrico tem a inteno de transmitir seus sentimentos, por isso faz uso da funo potica e de uma linguagem predominantemente denotativa. d) Em sentido figurado, poderamos dizer que, nos versos 8 (oito) e 9 (nove), a paixo a responsvel pela construo no bordado da vida de uma ptala de rosa. e) Fica clara, no texto, uma submisso do eu-lrico em relao amada, tendo em vista que ela quem comanda o processo criativo do bordado.

Prova de Lngua Inglesa O texto a seguir serve de base para as questes de 11 a 15. Working Students In places like Canada, the USA, Spain, England and many other countries in Europe it is very common to see teenagers working during their free time. They work in restaurants or shops; they work as baby sitters or dog walkers. There are many part time jobs for students. Many students work part time during the year and full time during their summer vacation. Things are different in Brazil. Teens usually work only if their families need money. There are not many part time jobs for students. Working students usually work during the day and go to school in the evening. A few students who do not need the money work part time as volunteers in social projects, but they are not many. Is that just a cultural difference or is it some kind of prejudice?
(Amos, Prescher e Pasqualin.Challenge. Richmond Publishing p. 57)

11. According to the text, Brazilian students: a) b) c) d) e) study full time and work full time in social projects. dont like to work full time, only part time or during vacation. work full time during their summer vacation. work mainly because they need money to help at home. always work as baby sitters or dog walkers.

12. The sentence: They work in restaurants or shops in the third person of singular must be: a) b) c) d) e) He work in restaurants or shops. He works in restaurants or shops. He workers in restaurants or shops. He do work in restaurant or shop. He is work in restaurants or shops.

13. It can be deduced from the text that: a) Teenagers in Brazil work for the same reasons they work in Europe and Canada. b) In Canada, the USA, Spain and England many teenagers work only for fun but they hate to work. c) In Brazil teenagers work only during their free time and in England they work to give money to their families. d) Brazilian students have the same routine of students in Canada, Spain, the USA and England e) Many teens in Brazil have different working conditions compared to students in other countries. 14. A synonym for usually is: a) b) c) d) e) Never Sometimes Generally Rarely Hardly ever

15. In the text, a few students is the same of: a) b) c) d) e) Some students Many students A lot of students Only one student Several students

Prova de Lngua Espanhola O texto a seguir serve de base para as questes 11 a 15. TEXTO: La dialctica del vivir en el campo o en la ciudad
1

10

15

20

25

30

Gertrudis: No aguanto ms tanto ruido, tanto humo y tanta prisa. Ignacio: A qu te refieres ? Gertrudis: A la vida en la ciudad. Ignacio: La verdad es que estoy acostumbrado a todo eso. Gertrudis: Yo dara cualquier cosa por vivir en un huerto. Abrira los ojos sin necesidad de despertador, regara y podara las plantas, respirara hondo todo el da. Ignacio: No te olvides que los gallos y los perros son los despertadores del campesino. Cuando sale el sol se arma un folln infernal. Vivir en el campo significa identificarse con la naturaleza: el da para trabajar y la noche para dormir, qu haras t, con lo noctvaga que eres? Gertrudis: Qu s yo! Me acostumbrara a leer bastante en medio de los rboles, a media maana. Ignacio: Por cierto , pas unas vacaciones en la finca de mi abuelo e intent hacer eso que dices , leer a media maana en medio de los rboles. Aguant exactos cinco minutos: se formaron inmediatamente filas de hormigas, apareci un abejorro y un montn de moscas. Llegu a la conclusin que al campo no le gustan los libros. Gertrudis: No digas tonteras. Ignacio: Prubalo y ya me contars. Gertrudis: El aire puro y el contacto con la naturaleza todo lo compensa. Ignacio: Ten en cuenta que cuidar de la naturaleza exige un gran esfuerzo fsico, exponerse al sol, aguantar malos olores, ensuciarse. T, que te embadurnas de crema las manos cada vez que te las lavas, soportaras que se te resquebrajaran y se te llenaran de duricias y rozaduras? Gertrudis: Para eso existen protectores solares y mscaras. Ignacio. Tal vez aguantaras la vida en el campo si te rodearas de recursos tecnolgicos ordenador, televisin a cable, un coche todo terreno y de algunos empleados. Gertrudis: Lo ideal sera que la casa de campo quedara cerca de la ciudad, para disfrutar de las ventajas de ambos, y estuviera bien comunicada. Tal vez una buena urbanizacin fuera lo mejor : un chaletito con algunas plantas y un perrito. Ignacio: Algo as. Pues campo, lo que se dice campo, slo lo soporta el que nace all o lo trabaja. Los turistas duran poco; se aburren enseguida. Gertrudis: Pues yo no renuncio a la frmula mgica. Ignacio: Eso. Aire puro y plantas, cerquita de cines, teatros y cafs. Gertrudis: Todo lo sacas de quicio.

11. La afirmacin que no est en consonancia con el sentido general del texto es: a) b) c) d) e) Es propio de la vida en la hacienda armarse un jaleo increble al amanecer. Para Ignacio , Gertrudis, por ser noctvaga no tendra dificultad de adaptarse al campo. La gente que vive en el campo disfruta de un gran privilegio; no necesita despertador. Llenarse de haraazos, callos, grietas, tiene que ver con la vida del campesino. Ambos, Ignacio y Gertrudis concuerdan en que lo perfecto sera disponer de las comodidades urbanas en el campo.

12. Las palabras: huerto, abejorro y te embadurnas (lneas 5, 15 y 21) respectivamente son sinnimas de: a) Calle peatonal, abeja y te rocias. b) Patio, alacrn y te sombreas. c) Callejn sin salida, culebra y te vistes. d) Jardn, avestruz y te pintas. e) Campo, macho de la abeja y te untas.

13. El sustantivo noctvaga, lnea 10, y la expresin sacas de quicio, lnea 34, tienen respectivamente en portugus, la acepcin de : a) b) c) d) e) vagalume y alteras. vigilante y esquivas sempre. vagabunda y tiras de letra. sentinela y deturpas horrivelmente. Apreciadora da noite e interpretas mal.

14 . En los fragmentos: ...lo noctvaga que eres ( lnea 10 ) y lo ideal sera ... (lnea 27) en ambos casos lo es gramaticalmente : a) b) c) d) e) un complemento directo. un artculo determinante. un artculo neutro. un adjetivo demostrativo. un pronombre demostrativo.

15. La expresin espaola: Qu s yo!, presente en la lnea 11 del texto, equivale en portugus a: a) b) c) d) e) O que que eu sei ! Bem sei! E eu sei l! O que eu sei que... Eu,hein!!

Prova de Matemtica 16. Por questo de segurana os bancos instalaram ao lado da maaneta da porta, que d acesso rea por trs dos caixas, um teclado como o da figura abaixo.

Para entrar nessa rea, cada funcionrio tem a sua prpria senha. Suponha que esta senha seja composta por quatro dgitos distintos. Quantas senhas podero ser criadas se forem usados apenas os nmeros primos que aparecem no teclado? a) b) c) d) e) 6 24 80 120 720

17. Para se calcular o consumo mensal, em kWh, de um aparelho eltrico usa-se a seguinte expresso:

C=

PHD , em que C o consumo em kWh; P a potncia do aparelho em Watt (W); H o nmero de 1000

horas de uso por dia, e D o nmero de dias de uso por ms. O Prof. Srgio instalou em seu banheiro um chuveiro eltrico com uma potncia de 2.500W. A famlia do professor composta por cinco pessoas, e cada uma delas toma dois banhos por dia com uma durao de 10 minutos cada banho. Qual o consumo de energia do chuveiro eltrico aps 30 dias? a) b) c) d) e) 75 100 125 150 175

18. Lcia pediu a seu pai, o Sr. Paulo, para montar um aqurio em seu quarto. Os dois foram a uma loja especializada e compraram os equipamentos necessrios. As dimenses do aqurio eram: 1,2 metros de largura, 0,6 metros de comprimento e 0,65 metros de altura. Depois que o aqurio estava com gua, o Sr. Paulo percebeu que tinha esquecido de colocar um castelo de pedra para enfeite. Com cuidado, ele colocou o castelo dentro do aqurio e percebeu que o nvel da gua subiu 15cm. Lembrando-se de suas aulas de matemtica, ele resolveu calcular o volume do castelo. Depois de efetuados os clculos, ele percebeu que o volume do castelo era, em dm3 : a) b) c) d) e) 1,08 10,8 108 1.080 10.800

19. O SBT, em parceria com a Nestl, criou um novo programa de perguntas e respostas chamado UM MILHO NA MESA. Nele o apresentador Silvio Santos faz perguntas sobre temas escolhidos pelos participantes. O prmio mximo de R$ 1.000.000,00 que fica, inicialmente, sobre uma mesa distribudos em 50 pacotes com 1.000 cdulas de R$ 20,00 cada um. Cada cdula de R$20,00 um retngulo de 14 cm de base por 6,5 cm de altura. Colocando todas as cdulas uma ao lado da outra, teramos uma superfcie de:

a) b) c) d) e)

415m2 420m2 425m2 455m2 475m2

20. As escalas de temperatura mais conhecidas so Clsius (C) e Fahrenheit (F). Nessas escalas, o ponto de congelamento da gua corresponde a 0C e 32F, e o ponto de ebulio corresponde a 100C e 212F. A equivalncia entre as escalas obtida por uma funo polinomial do 1 grau, ou seja, uma funo da forma f(x) = ax + b, em que f(x) a temperatura em grau Fahrenheit (F) e x a temperatura em grau Clsius (C). Se em um determinado dia a temperatura no centro do Recife era de 29C, a temperatura equivalente em grau Fahrenheit (F) era de: a) b) c) d) e) 84F 84,02F 84,1F 84,12F 84,2F

21. O Sr. Joaquim comprou um terreno em um loteamento numa praia do litoral sul de Pernambuco. O terreno tem a forma de um paralelogramo (figura abaixo) com a base medindo 20 metros e a altura medindo 15 metros. Os pontos M e N dividem a diagonal BD em trs partes iguais. No tringulo CMN, ele vai cultivar flores. Qual a rea que o Sr. Joaquim destinou para esse cultivo, em m2 ? a) 37 b) 39 c) 45 d) 48 e) 50

22. Um designer criou pesos para papel usando cubos e esferas. Nas peas criadas a esfera est inscrita no cubo, que tem aresta medindo 6 cm. Para dar um efeito visual, ele colocou na parte interna do cubo, e externa esfera, um lquido vermelho. Com 1 litro desse lquido o designer pode confeccionar no mximo quantas peas? a) b) c) d) e) 9 12 18 24 27

23. Com a proximidade do final do ano, uma papelaria quis antecipar as promoes de material didtico para o ano letivo de 2012. Foram colocados em promoo caneta, caderno e lpis. As trs ofertas eram: 1) 5 canetas, 4 cadernos e 10 lpis por R$ 62,00; 2) 3 canetas, 5 cadernos e 3 lpis por R$ 66,00; 3) 2 canetas, 3 cadernos e 7 lpis por R$ 44,00. Para comparar os preos unitrios dessa papelaria com outras do comrcio, o Sr. Ricardo calculou os preos de uma caneta, um caderno e um lpis. A soma desses preos : a) b) c) d) e) R$ 20,00 R$ 18,00 R$ 16,00 R$ 14,00 R$ 12,00

24. Um estudante do Curso de Edificaes do IFPE tem que medir a largura de um rio. Para isso ele toma os pontos A e C que esto em margens opostas do rio. Em seguida ele caminha de A at o ponto B, distante 100 metros, de tal forma que os segmentos AB e AC so perpendiculares. Usando instrumento de

preciso, a partir do ponto B ele visa o ponto C e em seguida o ponto A, determinando o ngulo CBA que mede 37. Com isso ele determinou a largura do rio e achou, em metros:
Dados: sen (37) = 0,60 , cos (37) = 0,80 e tg (37) = 0,75 a) 60 b) 65 c) 70 d) 75 e) 80

25. Nas aplicaes financeiras feitas nos bancos so utilizados os juros compostos. A expresso para o clculo CF = CO 1 + i , em que CF o montante, C O o capital, i a taxa e T o tempo da
T

aplicao. Como CF depende de T, conhecidos C O e i, temos uma aplicao do estudo de funo exponencial. Um professor, ao deixar de trabalhar em uma instituio de ensino, recebeu uma indenizao no valor de R$ 20.000,00. Ele fez uma aplicao financeira a uma taxa mensal (i) de 8%. Aps T meses, esse professor recebeu um montante de R$ 43.200,00. Qual foi o tempo T que o dinheiro ficou aplicado? Obs.: Use log (1,08) = 0,03 e log (2,16) = 0,33 a) b) c) d) e) 10 11 12 13 14

Prova de Fsica 26. Um bloco com massa 8kg desce uma rampa de 5,0 m de comprimento e 3m de altura, conforme a figura abaixo. O coeficiente de atrito cintico entre o bloco e a rampa 0,4 e a acelerao da gravidade 10m/s2. O trabalho realizado sobre o bloco pela fora resultante, em joules, : a) b) c) d) e) 112 120 256 480 510

27. Uma amostra de determinada substncia com massa 30g encontra-se inicialmente no estado liquido, a 60C. Est representada pelo grfico ao lado a temperatura dessa substncia em funo da quantidade de calor por ela cedida. Analisando esse grfico, correto afirmar que

a) b) c) d) e)

a temperatura de solidificao da substncia 10C. o calor especfico latente de solidificao -1,0 cal/g. o calor especfico sensvel no estado lquido 1/3 cal/gC. o calor especfico sensvel no estado slido 1/45 cal/gC. ao passar do estado lquido a 60C para o slido a 10C a substncia perdeu 180 cal.

28. Analisando os trs raios notveis de lentes esfricas convergentes, dispostas pela figura abaixo, podemos afirmar que:

a) b) c) d) e)

Apenas um raio est correto. Apenas dois raios so corretos. Os trs raios so corretos. Os raios notveis dependem da posio do objeto, em relao ao eixo principal. Os raios notveis dependem da posio da lente, em relao ao eixo principal.

29. Uma bobina chata representa um conjunto de N espiras que esto justapostas, sendo essas espiras todas iguais e de mesmo raio. Considerando que a bobina da figura abaixo tem resistncia de R = 8 , possui 6 espiras, o raio mede 10 cm, e ela alimentada por um gerador de resistncia interna de 2 e fora eletromotriz de 50 V, a intensidade do vetor induo magntica no centro da bobina, no vcuo, vale: Dado: o = 4 . 10-7 T.m/A (permeabilidade magntica no vcuo) a) b) c) d) e) 2 . 10-5 T 4 . 10-5 T 6 . 10-5 T 8 . 10-5 T 9 . 10-5 T

30. A figura a seguir representa um trecho de uma onda que se propaga com uma velocidade de 320 m/s. A amplitude e a frequncia dessa onda so, respectivamente: a) b) c) d) e) 20 cm e 8,0 kHz 20 cm e 1,6 kHz 8 cm e 4,0 kHz 8 cm e 1,6 kHz 4 cm e 4,0 kHz

Prova de Qumica 31. O processo de eletrodeposio em peas metlicas como: talheres, instrumentos cirrgicos, automveis, no utilizado apenas para embelezamento das mesmas, mas tambm para sua proteo contra a corroso. Deseja-se niquelar 10 peas de ao idnticas utilizando-se uma soluo de sulfato de nquel II. Para niquelar cada uma, gasta-se 1,18g de nquel utilizando uma corrente eltrica de 38,6 A. Devido s dimenses reduzidas do equipamento, s possvel niquelar uma pea por vez. Desprezando o tempo necessrio para colocao das peas no equipamento, assinale a alternativa que indica corretamente o tempo gasto para fazer a niquelao das 10 peas. Dados: 1F = 96.500C e Ni = 59g/mol. a) b) c) d) e) 16 min e 40 segundos 20 min e 50 segundos 42 min e 20 segundos 35 min. e 10 segundos 14 min. e 29 segundos

32. Bebidas isotnicas so desenvolvidas com a finalidade de prevenir a desidratao, repondo lquidos e sais minerais que so eliminados atravs do suor durante o processo de transpirao. Considere um isotnico que apresenta as informaes no seu rtulo: TABELA NUTRICIONAL CADA 200mL CONTM Energia 21,1 kcal Glucdios 6,02g Protenas 0,0 g Lipdios 0,0 g Fibra alimentar 0,0 g Sdio 69 mg Potssio 78 mg Assinale a alternativa que corresponde concentrao, em quantidade de matria (mol/L), de sdio e potssio, respectivamente, nesse recipiente de 200 mL. So dadas as massas molares, em g/mol: Na = 23 e K = 39. a) b) c) d) e) 0,020 e 0,02 0,015 e 0,01 0,22 e 0,120 0,34 e 0,980 0,029 e 0,003

33. Hidrxido de clcio [Ca(OH)2] uma substncia bastante utilizada em diversas reas. Funciona como agente floculante no tratamento de gua e ingrediente para fabricao de tintas, argamassa, gesso e asfalto, e substitui o hidrxido de sdio em alisadores de cabelos. Um dos processos para a sua obteno a reao do xido de clcio com gua, conforme mostra a reao abaixo: CaO(s) + H2O() Ca(OH)2(aq) H = - 68,7 kJ/mol

Na obteno do hidrxido de clcio, foram adicionados 2,8 mg de xido de clcio em um bquer contendo gua destilada; a reao ocorreu com o consumo total desse xido. Como a reao exotrmica, deixou-se esfriar durante trinta minutos. Em seguida, o volume preparado foi transferido para um balo volumtrico de 1000 mL e completou-se com gua destilada at a aferio. Qual alternativa indica o pH dessa soluo? So dadas as massas molares, em g/mol: CaO = 56 e Ca(OH)2 = 74. a) b) c) d) e) 8 9 10 11 12

34. No livro O SCULO DOS CIRURGIES, de Jurgen Thorwald, o autor enfatiza diversas substncias qumicas que mudaram a histria da humanidade, entre elas: o fenol, que em 1865 era chamado de cido carblico e foi usado pelo mdico Ingls Joseph Lister como bactericida, o que diminuiu a mortalidade por infeco hospitalar na Europa; o ter comum, usado pela 1 vez em 1842, em Massachusetts (EUA), pelo cirurgio John Collins Warren como anestsico por inalao que possibilitou a primeira cirurgia sem dor e, por fim, o clorofrmio, usado em 1847 tambm como anestsico, mas posteriormente abandonado devido a sua toxidez. Abaixo esto expressas as frmulas estruturais do cido carblico (fenol), ter e clorofrmio.
O H C H 3 F e n o l C H 2 te r O C H 2 C H 3 C l C C l C l o r o f r m i o C l H

Observe as seguintes afirmaes em relao s estruturas. I. II. III. IV. V. O fenol pode ser chamado de hidrxi-benzeno. A nomenclatura IUPAC do ter etanoato de etila. O ter no apresenta ligaes pi. O clorofrmio um haleto orgnico. Todos os carbonos do fenol so secundrios.

Est(o) correta(s): a) b) c) d) e) Apenas I Apenas I e II Apenas I, III, IV e V Apenas II, III e V I, II, III, IV e V

35. Em um laboratrio de tratamento de efluente, um laboratorista pretende desprezar uma sobra de 8,0g de hidrxido de sdio (NaOH) com pureza igual a 100% e acrescenta 200mL de soluo 0,1mol/L de HC; no entanto, aps medir o pH da soluo resultante, observa que o mesmo encontra-se acima de 7. Para neutralizar o restante da soluo, utiliza uma soluo 0,2 mol/L do mesmo cido. Indique a alternativa que apresenta corretamente o volume de HC 0,2 mol/L que deve ser acrescentado a esse recipiente para neutralizar o restante da base. Considere que a massa de NaOH inicial no vai alterar o volume final. Dado: massa molar em, g/mol, do NaOH = 40. a) b) c) d) e) 500 mL 300 mL 400 mL 600 mL 900 mL

Prova de Biologia

36. O sangue humano constitudo por uma parte lquida, o plasma, e uma parte slida, os elementos figurados. Sobre os componentes do sangue citados, foram feitas as seguintes afirmativas: I. O plasma sanguneo responsvel pelo transporte de nutrientes dos intestinos, onde so absorvidos, para os demais tecidos, bem como, pelo transporte de hormnios das glndulas que os produzem para os locais onde vo atuar. Os trombcitos so clulas sanguneas que liberam tromboplastina, atuando assim no processo de coagulao do sangue. Os leuccitos so clulas anucleadas que atuam na defesa do organismo, produzindo anticorpos ou fagocitando vrus e bactrias. Os eritrcitos so as clulas predominantes no sangue e sua funo consiste em transportar oxignio dos pulmes para os tecidos e dixido de Carbono no sentido inverso. A leucocitose corresponde ao aumento do nmero de glbulos brancos no sangue.

II. III. IV. V.

Esto corretas, apenas:

a) b) c) d) e)

I, II e III II, III e IV I, III e IV I, IV e V I, II e V

37. Considere a figura do corao humano abaixo esquematizado. Nele se podem observar os vasos sanguneos que chegam ao corao e que dele saem.

Sobre a figura apresentada, podem-se fazer todas as afirmaes abaixo, exceto: a) Na circulao pulmonar, o sangue venoso sai do ventrculo direito pela artria pulmonar e segue em direo aos pulmes. b) Na grande circulao, o sangue arterial sai do ventrculo esquerdo pela artria Aorta, levando Oxignio a todas as partes do corpo. c) O sangue arterial chega ao trio esquerdo do corao por meio das veias pulmonares. d) As veias cavas chegam ao trio direito do corao conduzindo o sangue venoso recolhido de todo o corpo. e) Tanto as veias cavas como as pulmonares transportam sangue venoso para o corao. 38. A vacina contra a malria est em fase final de testes. Quando for comprovada a sua eficcia, sem efeitos colaterais para o ser humano, em torno de 250 milhes de pessoas deixaro de ser infectadas anualmente e pelo menos 1 milho de mortes podero ser evitadas em todo o mundo.
Os brasileiros que mudaram as regras do jogo ajudando a criar um mundo novo - Revista VEJA, edio 2232, de 31 de agosto de 2011.

A vacina em questo est sendo desenvolvida por Ruth e Victor Nussenzweig, pesquisadores formados em So Paulo e que trabalham na Universidade de Nova York. Sobre a malria, a produo e a utilizao de vacinas na preveno de doenas, assinale a nica afirmativa correta: a) A malria uma doena endmica do Norte do Brasil e a vacinao consiste em injetar, nas pessoas que se deseja imunizar, antgenos especficos para induzir produo de anticorpos, como forma preventiva da doena. b) A malria transmitida aos humanos pelo mosquito do gnero Anopheles. epidmica, principalmente na regio Norte do Brasil, e a vacinao consiste em injetar no paciente acometido anticorpos especficos para destruir o agente patognico. c) A malria causada por um parasita do sangue, um protozorio do gnero Plamodium, transmitida pela picada de insetos vetores, e a vacinao consiste em estimular a produo de antgenos pelo paciente, inoculando-o com o prprio agente patognico. d) Embora a vacinao seja um mtodo eficiente no combate a vrias doenas como a malria, o uso de medidas simples pela populao, tais como lavar bem as mos antes das refeies e lavar bem os alimentos, principalmente os ingeridos crus, seriam medidas suficientes para minimizar os efeitos da doena em questo. e) Como a bactria causadora da malria transmitida atravs da tosse e espirros da pessoa contaminada, alm da vacinao - uma eficiente forma de preveno da doena -, a populao dever evitar aglomerados humanos que a forma mais comum de propagao da malria.

39. Em um Ecossistema, todos os seres vivos interagem, direta ou indiretamente com outros. Essas interaes so as mais diversas possveis, ocorrendo entre indivduos de mesma espcie (intraespecficas) ou entre espcies diferentes (interespecficas). Algumas so vantajosas sem nenhuma forma de prejuzo para a outra (harmnicas), e h aquelas que causam alguma forma de dano ou de prejuzo (desarmnicas). Analise as descries de interaes ecolgicas a seguir: I. Interao desarmnica interespecfica quando um organismo mata e devora outro. II. Interao desarmnica intraespecfica em que um organismo mata e devora outro. III. Interao harmnica intraespecfica quando os indivduos se mantm ligados uns aos outros com ou sem diviso de trabalho. IV. Interao harmnica interespecfica em que um organismo tira benefcios de outro para proteo, alimentao, etc, sem lhe causar qualquer forma de dano ou prejuzo. V. Interao harmnica interespecfica necessria sobrevivncia em que as duas espcies so beneficiadas. A alternativa que apresenta corretamente o nome dessas interaes : a) b) c) d) e) I canibalismo predatismo mutualismo predatismo canibalismo II comensalismo canibalismo predatismo canibalismo predatismo III sociedade colnia sociedade colnia comensalismo IV colnia comensalismo comensalismo mutualismo sociedade IV mutualismo mutualismo colnia comensalismo mutualismo

40. A digesto consiste na quebra de molculas complexas, convertendo-as em molculas simples para serem absorvidas. Na espcie humana, essa quebra se d pela ao de enzimas hidrolticas liberadas durante o percurso do bolo alimentar pelo tubo digestivo. A sincronizao entre a passagem do alimento e a liberao de enzimas nos humanos feita pela ao de alguns hormnios. Sobre esses hormnios e suas respectivas aes, assinale a nica afirmativa correta. a) O hormnio secretina produzido no duodeno, conduzido at ao estmago, estimulando a secreo do suco gstrico. b) O hormnio gastrina produzido no estmago e atua na vescula biliar estimulando a liberao de bile. c) O duodeno libera o hormnio secretina que, levado ao pncreas, estimula a liberao de suco pancretico. d) o hormnio enterogastrona que, produzido no intestino delgado, transportado ao estmago onde estimula a liberao do suco gstrico. e) O hormnio colecistocinina produzido no fgado estimula as contraes da vescula biliar e, consequentemente, a liberao de bile para o duodeno.

Prova de Histria 41. (...) Os originais do Livro de Isaas e outros Manuscritos do Mar Morto j podem ser consultados na internet com alta resoluo e traduo imediata. (adaptado de O Profeta Digital, em Revista Veja. So Paulo, n 40, ano 44, Ed. 2237, PP. 98-99). A matria nas pginas da Revista Veja expe o constante interesse em ter acesso direto aos documentos para se ter uma leitura e compreenso deles sem interferncia alheia. Essa necessidade foi estabelecida a partir do movimento Renascentista no sculo XVI europeu, mas j era usada pelos reformadores religiosos do final da Idade Mdia. Tendo como base esses contestadores da ordem catlica e sua relao com a liberdade que o acesso ao conhecimento permite, considere as afirmaes abaixo: I. II. III. IV. V. O telogo ingls John Wycliff (1320-1384) traduziu a Bblia para o seu idioma como forma de acessibilizar os escritos religiosos e dar maior liberdade de conscincia aos fieis. Jan Huss (1369-1415), telogo, seguidor da Bblia de Wycliff, tambm traduziu a Bblia para o idioma tcheco, fato que acabou levando-o fogueira da Inquisio. Martinho Lutero (1483-1546), telogo alemo, traduziu o Novo Testamento para o idioma germnico, permitindo uma leitura individualizada fiel da Bblia, levando a uma liberdade de conscincia maior. John Wycliff, Jan Huss e Martinho Lutero faziam parte do mesmo movimento de contestao ao poder da Igreja Catlica na Europa seiscentista, contudo Lutero foi o nico que realmente traduziu a Bblia direto do grego, enquanto os outros dois traduziram-na do latim. Apesar do ideal Humanista expresso nos trabalhos dos tradutores da Bblia para as lnguas nacionais, a barreira do analfabetismo e a dificuldade financeira em adquirir o livro sagrado do cristianismo foram fatores que pararam as tradues, sendo retomadas apenas aps a Revoluo Industrial.

Esto corretas, apenas: a) b) c) d) e) I, II, III e IV II, III, IV e V III, IV e V I, III e IV I, II e III

42. Observe as manchetes abaixo: Garimpeiros invadem terras ianommis e disparam contra ndios em Roraima (O Globo, 02/12/2009, http://oglobo.globo.com/cidades/mat/2009/12/02/garimpeiros-invadem-terrasianomamis-disparam-contra-indios-em-roraima-915013955.asp) Pescadores resgatam 2 refugiados africanos em Macei fevereiro 27, 2010 (http://refunitebrasil.wordpress.com/tag/guine-bissau/) Ambas as manchetes falam de grupos sociais e de problemas que perduram desde o incio da colonizao das terras americanas pelos portugueses. Sobre o perodo colonial e sobre esses povos, responda corretamente: a) O contato inicial dos portugueses foi com as populaes indgenas residentes, fato que possibilitou uma relao pacfica e duradoura entre os grupos. b) A relao indgena-portugus foi inicialmente baseada na troca: trabalho para os portugueses, e produtos e riqueza para os ndios. c) Da segunda metade do Quinhentos, os africanos comearam a chegar em levas sucessivas para substituir totalmente o trabalho dos ndios. d) Com a chegada dos africanos escravizados, aos ndios foi possvel conviver pacificamente com os europeus e seus descendentes. e) Trabalho compulsrio. Tanto africanos quanto indgenas foram submetidos ao sistema escravista na forma de objeto de trabalho para o sistema produtivo europeu do sculo XVI.

43. Em 1822 o Brasil se torna, oficialmente, um Estado Nao independente de sua antiga metrpole portuguesa. Sobre o processo que leva independncia do Brasil, analise as afirmativas abaixo: I. A consolidao do Brasil independente foi um processo que envolveu a poltica externa: convencimento e pagamento a Portugal, aceitao da Inglaterra, reconhecimento dos Estados Unidos, ressalvas dos pases da Amrica espanhola. II. A manuteno da Independncia aps 1822 foi conseguida custa de muito esforo de guerra. Estando o Brasil ainda sem um exrcito nacional, foram contratados militares estrangeiros como o ingls Lorde Cochrane. III. Maranho, Par e Bahia se recusaram a aderir Independncia, pois estavam mais prximos comercialmente de Portugal do que do novo pas, fator que gerou uma luta interna entre as elites do norte e do sul. Os conflitos terminaram com a vitria das elites sulistas e a manuteno territorial da nao. IV. Em 1824, aconteceu, na provncia de Pernambuco, a briga poltica chamada de Confederao do Equador, atraindo as demais provncias do norte: Rio Grande do Norte, Paraba, Piau e Cear. O conflito buscava autonomia sem desligamento do poder central do sul. V. At 1840, o Brasil recm independente busca se manter territorialmente intacto, lutando militarmente para pacificar regies de contestaes ao poder central. Esto corretas, apenas: a) I, II e IV b) I, II e V c) I, III e V d) II, III e IV e) II, IV e V 44. [Em 2011] Afundada numa crise financeira (...) a Grcia lembrou-se de cobrar uma dvida antiga. (...) a Alemanha ainda deve ao pas uma gorda indenizao por crimes [da 2] guerra (...) (Adaptado de Revista Veja. So Paulo, n 40, ano 44, Ed. 2237, p. 100). Em referncia II Guerra Mundial, o texto traz um problema que existe desde 1919, quando os alemes, perdedores das duas Grandes Guerras, arcaram com o pagamento de pesadas indenizaes em dinheiro, propriedade e produtos industriais. Sobre a I Guerra Mundial e a derrotada Alemanha, analise as proposies abaixo: I. A Frana queria uma paz severa que impossibilitasse um reerguimento militar da Alemanha, enquanto a Inglaterra propunha uma paz mais branda, a qual possibilitasse aos germnicos uma rpida recuperao e a retomada de seu papel de consumidores das mercadorias britnicas. II. Para os Estados Unidos, a paz imposta Alemanha deveria permitir que seu governo fosse conduzido pela recm criada Liga das Naes, proposta elencada nos famosos 14 pontos de Woodrow Wilson. III. O Tratado de Versalhes limitou territorialmente a Alemanha, retirando os territrios conquistados, ou no, durante a Guerra, e estabelecendo a responsabilidade, a culpa e a indenizao aos aliados. IV. A perda das colnias alems na frica criou o sistema de Mandatos, mecanismo pelo qual os Aliados tomaram-nas sem admitir abertamente que as estavam tomando. V. As indenizaes da guerra se tornaram impagveis devido ao seu altssimo valor para um pas recm-sado de um confronto blico derrotado. Contudo, os pases Aliados contavam com o dinheiro alemo para pagar suas prprias dvidas contradas com os emprstimos feitos aos ingleses, fato que os norte-americanos mais exigiram no Tratado de Versalhes. Esto corretas, apenas: a) I, II e III b) I, III e V c) I, III e IV d) II, IV e V e) II e III

45. Subindo ao poder em outubro de 1930, Getlio Vargas nele permaneceu por quinze anos, sucessivamente, como chefe de um governo provisrio, presidente eleito pelo voto indireto e ditador. Deposto em 1945, voltaria presidncia pelo voto popular em 1950, no chegando a completar o mandato por se suicidar em 1954. (FAUSTO, Boris. Histria do Brasil. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo, 1995, p.331) Sobre as aes do governo Varguista afirma-se que: I. II. A inaugurao, em 12 de outubro de 1931, da esttua do Cristo Redentor no Corcovado (RJ) foi um ato simblico do apoio entre o governo Vargas e a Igreja Catlica. O governo Vargas no abandonou o setor cafeeiro, porm centralizou suas decises no recm criado Conselho Nacional do Caf (CNC), o qual permitiu a manuteno das elites oligrquicas cafeeiras do Estado de So Paulo e sua contnua interferncia na vida poltica. A partir de novembro de 1930, a poltica Varguista assumiu os governos estaduais por meio das Interventorias. Para Pernambuco, este ato significou a ascenso de Agamenon Magalhes que, a partir de novembro de 1937, passou a ser Interventor do Estado. A insurreio poltica e militar chamada de Intentona Comunista, promovida pelo recm criado PTB, ops-se ao governo de Vargas e deu motivos para se lanar o Golpe do Estado Novo. Em Pernambuco, o Levante de 1935 atingiu Olinda, alm dos bairros da Torre e Casa Amarela, onde civis e militares amotinados, entre eles Gregrio Bezerra, tentaram fazer vitorioso o movimento.

III.

IV. V.

Esto corretas, apenas: a) b) c) d) e) I, II e III I, III e IV I, III e V II, III e IV III e V Prova de Geografia 46. Um professor do Curso de Licenciatura em Geografia do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) entregou aos seus alunos um mapa feito na escala 1:1.000.000 cuja distncia em linha reta entre duas cidades de 5 cm. O professor pergunta: qual a distncia real, em km, entre as cidades? a) b) c) d) e) 10 20 50 500 5.000

47. Um estudante do Curso Superior de Turismo do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) foi para um congresso cientfico em So Paulo (SP). Aps o evento, decidiu visitar familiares em Campo Grande (MS). Cerca de 900 km, em linha reta, separam as duas cidades. Ele sabe que se em So Paulo so 15 horas, em Campo Grande so 14 horas, devido a diferena de fusos entre as cidades. Se ele pegar um avio e fizer o percurso So Paulo Campo Grande em uma hora, saindo da capital paulista s 15 horas, qual ser a hora de sua chegada a Campo Grande? a) b) c) d) e) 16 horas no horrio de Campo Grande 15 horas no horrio de Campo Grande 14 horas no horrio de Campo Grande 13 horas no horrio de Campo Grande 17 horas no horrio de Campo Grande

48. O texto a seguir descreve um domnio morfoclimtico presente no territrio pernambucano: Este domnio surge na parte oriental de Pernambuco, coincidindo com a Zona da Mata. uma rea em que se verifica uma profunda decomposio das rochas. Esse fato deriva das condies climticas dominantes, que so muito midas. A elevada umidade do ar acarreta uma profunda alterao qumica dos corpos rochosos, constatada nos cortes de estradas observados ao longo das principais rodovias da rea. Os cortes mostram rochas muito alteradas, com uma colorao em geral avermelhada. nesse domnio em que h a mxima ocorrncia de colinas de perfil convexo.
(JATOB, Lucivnio. As condies naturais do territrio pernambucano. In: ANDRADE, M. C. de. Geografia de Pernambuco: ambiente e sociedade. Joo Pessoa: Editora Grafset, 2009.)

O texto se refere ao: a) b) c) d) e) Domnio das Savanas Domnio das Caatingas Domnio das Terras Planlticas Cobertas por Cerrado Domnio do Mar de Morros Domnio dos Chapades do Nordeste Oriental

49. Geocientistas estimam que, a cada ano, o Himalaia cresa cerca de 4 mm de altura. um fenmeno imperceptvel aos olhos humanos, mas que ocorre h milhes de anos, contribuindo para a formao dessa importante estrutura geolgica. O movimento tectnico responsvel pela formao das cadeias de montanhas, como a do Himalaia, conhecido como: a) b) c) d) e) Orognese Diognese Fotognese Paleognese Antrognese

50. Em dezembro de 1959, o presidente Juscelino Kubitschek criou uma agncia de desenvolvimento cujo objetivo era desenvolver econmica e socialmente todo o Nordeste e mais o norte de Minas Gerais. O primeiro superintendente nomeado pela presidncia da repblica foi o economista paraibano Celso Furtado. Essa agncia foi denominada pelo governo de: a) b) c) d) e) SUDECO FUNDAJ BANORTE SUDAM SUDENE

Você também pode gostar