Estação Ferroviária de Vila Franca de Xira

estação ferroviária em Portugal

A estação ferroviária de Vila Franca de Xira, originalmente denominada apenas de Vila Franca (nome anteriormente grafado como "Villa"),[4] é uma interface da Linha do Norte, que se situa na localidade de Vila Franca de Xira, no Distrito de Lisboa, em Portugal.

Vila Franca de Xira
Estação Ferroviária de Vila Franca de Xira
a estação de Vila Franca de Xira, em 2017
Identificação: 31278 VFX (V.F.Xira)[1]
Denominação: Apeadeiro de Vila Franca de Xira
Administração: Infraestruturas de Portugal (até 2020: centro;[2] após 2020: sul)[3]
Classificação: A (apeadeiro)[1]
Tipologia: B [3]
Linha(s): Linha do Norte (PK 30+164)
Altitude: 8 m (a.n.m)
Coordenadas: 38°57′18.97″N × 8°59′10.74″W

(=+38.95527;−8.98632)

Mapa

(mais mapas: 38° 57′ 18,97″ N, 8° 59′ 10,74″ O; IGeoE)
Município: Vila Franca de XiraVila Franca de Xira
Serviços:
Estação anterior Comboios de Portugal Comboios de Portugal Estação seguinte
Lis-Oriente
Lis-Apolónia
  IC   Santarém
Coimbra-B
Guarda
P-Campanhã
Braga
Guimarães
Valença
Lis-Oriente
Lis-Apolónia
  IR   Santarém
Tomar
    Reguengo
Tomar
Lis-Oriente
Lis-Apolónia
  R   Santarém
C.Branco
Alverca
Lis-Apolónia
    Azambuja
Entroncam.to
Tomar
Alhandra
Lis-Apolónia
    Cast.Ribat.
Entroncam.to
P-Campanhã
Alhandra
Lis-Apolónia
  AZ   Cast.Ribat.
Azambuja
Alhandra
Alcântara-T.
   
    Cast.Ribat.
terminal

Coroa: Coroa 3 Navegante
Conexões:
Ligação a autocarros
Ligação a autocarros
1 3 5 22 50 51 901 902 903 919 922 2306 2307 2309 2310 2316 2328 2331 2333 2337 2535 2842 2921 2926 2927 2928
Serviço de táxis
Serviço de táxis
VFX
Equipamentos: Bilheteiras ou máquinas de venda de bilhetes Sala de espera Telefones públicos Caixas Multibanco Caixas de correio Elevadores Acesso para pessoas de mobilidade reduzida Parque de estacionamento
Endereço: Largo Marquês de Pombal, s/n
PT-2600-222 Vila Franca de Xira
Inauguração: ed. original: 1856 (há 168 anos)

ed. atual: 1928 (há 96 anos)

Website:
Lavadeiras e campinos, representados em dois dos paineis de azulejo da estação.
 Nota: Este artigo é sobre a estação na Linha do Norte, em Portugal. Para a estação na Linha da Beira Alta, em Portugal, veja Estação Ferroviária de Vila Franca das Naves. Para a extinta estação da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, na então chamada Vila Franca do Imperador, em São Paulo, Brasil, veja Franca § Consolidação. Para o antigo apeadeiro na Linha do Tua, em Vila Franca de Lampaças, de Bragança, Portugal, veja Apeadeiro de Vila Franca. Para a paragem projetada em Vila Franca do Campo, nos Açores, Portugal, veja Caminho de Ferro de Ponta Delgada às Furnas e à Ribeira Grande.

Descrição

editar
 
Acesso ao exterior da Estação de Vila Franca de Xira, em 2006

Localização e acessos

editar

Localiza-se em frente ao Largo Marquês de Pombal, na cidade de Vila Franca de Xira.[5]

Infraestrutura

editar

Como apeadeiro de uma linha em via dupla, esta interface apresenta-se nas duas vias de circulação (I e II), cada uma acessível por plataforma — ambas de 220 m de comprimento, tendo a I altura de 90 cm em 140 m da sua extensão e apenas 35 cm em 70 m, enquanto que a II tem 90 cm de altura em toda a sua extensão.[3]

O edifício de passageiros, em estilo tradicional português,[6] está ornamentado com painéis de azulejos da autoria de Jorge Colaço, instalados em 1930,[7] fornecidos pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira.[8] Situa-se do lado oés-noroeste da via (lado esquerdo do sentido ascendente, a Campanhã).[9][10]

Situa-se junto a esta estação a substação de tração de Vila Franca de Xira, de serviço complexo e contratada à C.P., que assegura aqui a eletrificação de partes das linhas do Norte, de Vendas Novas, e de Cintura, e da totalidade das concordâncias de Setil e de Xabregas, entre as zonas neutras de Muge, Vale de Santarém, e de Entrecampos e o término do troço eletrificado, em Santa Apolónia; complementarmente existe também a zona neutra de Vila Franca de Xira que divide em duas partes, isolando-as, o referido troço da rede alimentado por esta subestação.[3]

Serviços

editar

Em dados de 2023, esta estação é servida por comboios de passageiros da C.P. de tipo urbano do serviço “Linha da Azambuja”, que circulam entre Santa Apolónia, Alcântara-Terra, e Azambuja ou Castanheira do Ribatejo, com 60 circulações diárias em cada sentido aos dias úteis e 12 aos fins de semana,[11] de tipos regional e inter-regional, tipicamente com três circulações diárias entre Santa Apolónia e Coimbra-B e quatro no sentido inverso,[12] e com seis circulações diárias em cada sentido entre Santa Apolónia e Entroncamento ou Covilhã ou Guarda,[13] e também de tipo intercidades, com três circulações diárias em cada sentido entre Santa Apolónia e Guarda.[13]

História

editar
 Ver artigo principal: História da Linha do Norte
 
Anúncio de 1881, onde esta estação surge com o nome original: Villa Franca

Século XIX

editar

Nas bases para o concurso do Caminho de Ferro de Lisboa à Fronteira de Espanha, publicadas em 1852, previa-se que a primeira secção, até à Estação Ferroviária de Santarém, transitasse junto à localidade de Vila Franca de Xira.[14] O projecto para aquele lanço foi feito por Thomaz Rumball, fazendo a linha passar junto a Vila Franca de Xira, e aprovado pelo governo em 3 de Fevereiro de 1853.[15] Sobre a passagem da via férrea por Vila Franca de Xira, Rumball escreveu que «em consequência da posição especial desta povoação, por se encontrar na raiz de elevadas montanhas, que lhe ficam ao norte e por chegarem as águas do Tejo mesmo às portas das habitações... estabeleci a linha com uma curva de raio de 2.974 metros em roda da povoação, do lado do rio, e propunha levar a linha sobre um viaduto de madeira, cuja maior altura será de 18 pés e 9 polegadas, passando sobre a rua do Cais, que é uma das principais da povoação. Continuaria até à rua que vai à ponte dos Vapores, descendo para a rua dos Pedros, acabando naquele ponto o viaduto.».[16] A construção da ponte foi autorizada por uma portaria de 31 de Outubro daquele ano.[16] A Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses apresentou uma proposta para substituir o viaduto por uma passagem de nível, sugestão que foi recusada pelo Ministro das Obras Públicas, Fontes Pereira de Melo, numa portaria de 2 de Maio de 1854, que no entanto autorizou a companhia a fazer estudos para mudar o traçado da linha para Norte da vila, afastando a via da margem do rio.[16]

A construção do caminho de ferro encontrou forte oposição no concelho de Vila Franca de Xira, por influência dos interesses já estabelecidos, que temiam as alterações sociais que viriam com o desenvolvimento dos transportes.[17] No entanto, estas críticas foram afastadas pela exigência de meios de transporte mais adequados às novas necessidades, tendo-se assistido, com as novas vias férreas e rodoviárias, a um incremento das actividades comerciais e industriais, que transformaram o tecido social e económico na região do Baixo Ribatejo.[17]

O lanço entre Lisboa e o Carregado, que inclui a estação de Vila Franca de Xira, foi inaugurado em 28 de Setembro de 1856, sendo nessa altura denominado de Caminho de Ferro do Leste.[18][19] O comboio inaugural, transportando a família real e vários convidados, fez uma paragem de dois minutos em Vila Franca de Xira, no caminho para o Carregado.[20]

 
Nova estação de Vila Franca de Xira

Século XX

editar

Em 1913, a estação de Vila Franca de Xira era servida por carreiras de diligências até Alenquer, Samora Correia e Benavente.[21] Na madrugada de 14 de Janeiro de 1914, os funcionários da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses entraram em greve, levando à supressão de grande parte dos serviços, incluindo o primeiro comboio da manhã, o chamado comboio operário, que seguia para Vila Franca de Xira.[22]

Em 1924, uma viagem desde Lisboa até Vila Franca de Xira demorava cerca de 1h20m nos comboios tranvias e ómnibus.[23] Nesse ano, existiam diigências diárias ligando a estação a Benavente e Salvaterra de Magos.[24] Em 1928, foi inaugurada a nova gare de Vila Franca de Xira,[25] embora as obras só tenham sido concluídas nos finais do ano seguinte.[26]

Em 1939, a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses já tinha estudado a adaptação à tracção eléctrica das Linhas de Sintra, de Cintura e do Norte até Vila Franca de Xira.[27] No entanto, os efeitos da Primeira Guerra Mundial e da Guerra Civil Espanhola, a crise económica e a concorrência do transporte rodoviário deterioram as condições financeiras da Companhia, impossibilitando a execução deste projecto, que acabou por ser suspenso após o início da Segunda Guerra Mundial.[28] A electrificação da Linha de Sintra e da Linha do Norte até ao Carregado só foi oficialmente inaugurada em 28 de Abril de 1956.[29]

Em 16 de Agosto de 1947, o comboio 1003 descarrilou no interior da gare de Vila Franca de Xira,[30] provocando vinte mortos e setenta feridos.[31][32] A Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses anunciou no Diário do Governo n.º 92, III Série, de 17 de Abril de 1952, que ia iniciar uma carreira de autocarros entre as estações de Vila Franca de Xira e Vendas Novas.[33]

Vila Franca de Xira teve categoria de estação até[quando?] pelo menos 1988.[10]

No final dos anos 1990, discutia-se a possibilidade de converter em subterrâneo o canal de via da Linha do Norte que atravessa a localidade, “libertando” a superfície para «novos espaços de lazer» e respondendo a preocupações de segurança; esta alteração era defendida pela Assembleia de Freguesia de Vila Franca de Xira e pelo P.S.D. local, enquanto que a C.P. se opunha por motivos técnicos.[34]

Século XXI

editar

Em Janeiro de 2011, esta estação contava com duas vias de circulação, com 255 e 180 m de comprimento; as duas plataformas apresentavam 228 e 159 m de extensão, e 90 cm de altura[35] — valores mais tarde[quando?] alterados para os atuais.[3]

Paineis de azulejo da estação, por Jorge Colaço, ilustrando motivos locais.

Ligações planeadas a outras linhas

editar
 Ver artigos principais: Ramal de Rio Maior e Linha de Vendas Novas

Em 1880, quando estavam em planeamento os primeiros troços da Linha do Oeste, estudou-se uma linha do Carregado a Alenquer, que seria futuramente prolongado ao Bombarral, estabelecendo desta forma uma ligação entre os dois caminhos de ferro.[17] Uma proposta paralela para esta linha apontou o seu início em Vila Franca de Xira, alegando que apesar de aumentar a sua extensão, iria melhorar o escoamento da produção agrícola e industrial do concelho para a Região Oeste, enquanto que no sentido contrário iria facilitar o acesso dos produtos do Oeste ao cais fluvial de Vila Franca de Xira.[17] Depois de vários problemas na concessão, a Câmara Municipal chegou a acordo com o governo e a Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses, tendo-se comprometido a financiar a construção, com a condição da linha começar em Vila Franca.[17] No entanto, as obras não avançaram, embora a linha tenha sido discutida no I Congresso Ribatejano em 1923, no qual participou uma delegação de Vila Franca, no II Congresso Ribatejano em 1928, e numa reunião de municípios em Peniche em Fevereiro de 1930, no qual se defendeu o entroncamento em Vila Franca.[17]

Em 1890, foi ordenada a realização de estudos para uma linha entre Vila Franca de Xira e Vendas Novas, cujo ponto de entroncamento na Linha do Norte foi posteriormente passado para o Setil.[36]

Referências literárias

editar

No Guia de Portugal de 1924, é descrita a chegada à estação de Vila Franca de Xira, num comboio vindo de Lisboa:

Depois de Alhandra a linha atravessa grandes vinhedos, e acompanha à esq. a E. D. n.º 150. À dir. as lezírias do Tejo. Não tardam a ver-se, à esq., a praça de touros e o cemitério de - 37 Km Vila Franca de Xira.
— PROENÇA, Raúl e DIONÍSIO, Santana, Guia de Portugal, p. 594

Ver também

editar
CP-USGL + CP-Reg + Soflusa + Fertagus
 
             
 
(n) Azambuja 
               
 Praias do Sado-A (u)
(n) Espadanal da Azambuja 
               
 Praça do Quebedo (u)
(n) Vila Nova da Rainha 
             
 Setúbal (u)
**(n) Carregado 
     
 
 
     
 Palmela (u)
(n) Castanheira do Ribatejo 
             
 Venda do Alcaide (u)
(n) Vila Franca de Xira 
       
 
 
 Pinhal Novo (u)(a)
(n) Alhandra 
             
 Penteado (a)
(n) Alverca   Moita (a)
(n) Póvoa   Alhos Vedros (a)
(n) Santa Iria   Baixa da Banheira (a)
(n) Bobadela   Lavradio (a)
(n) Sacavém   Barreiro-A (a)
(n) Moscavide   Barreiro (a)
(n) Oriente   (Soflusa)
(n)(z) Braço de Prata 
         
 
 
 Terreiro do Paço (a)
 
 
 
 
 
 
 
 
 Penalva (u)
(n)(ẍ) Santa Apolónia 
 
 
 
 
 
       
 Coina (u)
(z) Marvila 
 
         
 Fogueteiro (u)
(z) Roma-Areeiro 
           
 Foros de Amora (u)
(z) Entrecampos 
           
 Corroios (u)
(z)(7) Sete Rios 
           
 Pragal (u)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Campolide (z)(s)(u)*
(s) Benfica   Rossio (s)
(s) Santa Cruz-Damaia   Cais do Sodré (c)
(s) Reboleira   Santos (c)
(z) Alcântara-Terra 
 
 
 
 
   
 Alcântara-Mar (c)
(s) Amadora   Belém (c)
(s) Queluz-Belas   Algés (c)
(s) Monte Abraão   Cruz Quebrada (c)
(s) Massamá-Barcarena   Caxias (c)
(s)(o) Agualva-Cacém   Paço de Arcos (c)
 
 
 
         
 Santo Amaro (c)
(o) Mira Sintra-Meleças   Rio de Mouro (s)
(s) Mercês   Oeiras (c)
(s) Algueirão - Mem Martins   Carcavelos (c)
(s) Portela de Sintra   Parede (c)
(s) Sintra   São Pedro Estoril (c)
(o) Sabugo 
           
 São João Estoril (c)
(o) Pedra Furada 
           
 Estoril (c)
(o) Mafra 
           
 Monte Estoril (c)
(o) Malveira 
           
 Cascais (c)
**(o) Jerumelo 
 
 
     
 

2019-2021 []

Linhas: a L.ª Alentejoc L.ª Cascaiss L.ª Sintra C.ª X.
n L.ª Norteo L.ª Oestez L.ª Cinturau L.ª Sul7 C.ª 7 R.
(*) vd. Campolide-A   (**)   continua além z. tarif. Lisboa

(***) Na Linha do Norte (n): há diariamente dois comboios regionais nocturnos que param excepcionalmente em todas as estações e apeadeiros.
Fonte: Página oficial, 2020.06

Referências

  1. a b (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
  2. Diretório da Rede 2021. IP: 2019.12.09
  3. a b c d Diretório da Rede 2024. I.P.: 2022.12.09
  4. SABEL (16 de Fevereiro de 1936). «Ecos & Comentários» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 48 (1156). p. 117. Consultado em 13 de Setembro de 2015 
  5. «Vila Franca de Xira». Comboios de Portugal. Consultado em 1 de Dezembro de 2014 
  6. NUNES, José de Sousa (16 de Junho de 1949). «A Via e Obras nos Caminhos de Ferro de Portugal» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 62 (1476). p. 418-422. Consultado em 3 de Janeiro de 2016 
  7. PEREIRA, 1995:417-418
  8. GONÇALVES, Fausto (16 de Março de 1940). «Vila Franca de Xira» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 52 (1254). p. 165-167. Consultado em 16 de Setembro de 2015 
  9. (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
  10. a b Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1988), C.P.: Direcção de Transportes: Serviço de Regulamentação e Segurança, 1988
  11. Horários Sintra | Lisboa | Azambuja («Em vigor desde 11 de dezembro de 2022»)
  12. Longo Curso | Regional | Linha da Beira Alta | Lisboa/Coimbra ⇆ Guarda ⇆ Covilhã / Vilar Formoso («Em vigor desde 11 de dezembro de 2022»)
  13. a b Intercidade | Regional | Linha da Beira Baixa | Lisboa/Covilhã ⇆ Guarda / Vilar Formoso («Em vigor desde 11 de dezembro de 2022»)
  14. «Há Oitenta e Três Anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 47 (1149). 1 de Novembro de 1935. p. 446. Consultado em 11 de Fevereiro de 2014 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  15. ABRAGÃO, Frederico de Quadros (16 de Março de 1956). «No Centenário dos Caminhos de Ferro em Portugal: Algumas notas sobre a sua história» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 69 (1638). p. 131-138. Consultado em 20 de Outubro de 2017 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  16. a b c ABRAGÃO, Frederico de Quadros (16 de Agosto de 1956). «No Centenário dos Caminhos de Ferro em Portugal: Algumas notas sobre a sua história» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 69 (1648). p. 375-382. Consultado em 4 de Julho de 2018 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  17. a b c d e f LOURENÇO, 1995:46-48
  18. MARTINS et al, 1996:11
  19. TORRES, Carlos Manitto (1 de Janeiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 70 (1681). p. 9-12. Consultado em 11 de Fevereiro de 2014 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  20. ABRAGÃO, Frederico de Quadros (1 de Maio de 1956). «No Centenário dos Caminhos de Ferro em Portugal: Algumas notas sobre a sua história» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 69 (1641). p. 201-2017. Consultado em 20 de Outubro de 2017 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  21. «Serviço de Diligencias». Guia official dos caminhos de ferro de Portugal. Ano 39 (168). Outubro de 1913. p. 152-155. Consultado em 8 de Fevereiro de 2018 – via Biblioteca Nacional de Portugal 
  22. MARQUES, 1996:118-120
  23. PROENÇA e DIONÍSIO, 1924:587
  24. PROENÇA e DIONÍSIO, 1924:597
  25. LOURENÇO, 1995:177
  26. «Efemérides» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 51 (1236). 16 de Junho de 1939. p. 299-300. Consultado em 13 de Setembro de 2015 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  27. SOUSA, José Fernando de (16 de Março de 1939). «Um grande obra que se impõe» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 51 (1230). p. 165-166. Consultado em 11 de Fevereiro de 2014 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  28. SOUSA, José Fernando de (1 de Outubro de 1939). «Os Nossos Caminhos de Ferro e a Guerra Europêa» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 51 (1243). p. 441-442. Consultado em 16 de Setembro de 2015 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  29. REIS et al, 2006:125
  30. «Figuras Ferroviárias: Engenheiro José de Sousa Nunes» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 69 (1639). 1 de Abril de 1956. p. 179. Consultado em 20 de Outubro de 2017 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  31. «Uma terrível catástrofe ferroviária em Vila Franca de Xira». Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 59 (1433). 1 de Setembro de 1947. p. 339. Consultado em 21 de Abril de 2022 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  32. REIS, José Lucas Coelho dos (16 de Setembro de 1948). «Problemas Nacionais: Transportes Marítimos e em Caminhos de Ferro» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 60 (1458). p. 508-510. Consultado em 16 de Setembro de 2015 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  33. «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 65 (1547). 1 de Junho de 1952. p. 122-123. Consultado em 8 de Janeiro de 2016 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  34. BREVES: Polémica em torno da CP em Vila Franca” Correio da Manhã (1997.01.03): p.7
  35. «Linhas de Circulação e Plataformas de Embarque». Directório da Rede 2012. Rede Ferroviária Nacional. 6 de Janeiro de 2011. p. 71-85 
  36. SOUSA, José Fernando de (1 de Março de 1936). «Pontes do Tejo em Lisboa e Vila Franca» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 48 (1157). p. 137-139. Consultado em 11 de Fevereiro de 2014 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 

Bibliografia

editar
  • LOURENÇO, António (1995). Vila Franca de Xira: Um concelho do país. Vila Franca de Xira: Câmara Municipal de Vila Franca de Xira. 284 páginas 
  • MARTINS, João; BRION, Madalena; SOUSA, Miguel; et al. (1996). O Caminho de Ferro Revisitado: O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas 
  • PEREIRA, Paulo (1995). História da Arte Portuguesa. Volume 3 de 3. Barcelona: Círculo de Leitores. 695 páginas. ISBN 972-42-1225-4 
  • PROENÇA, Raúl; DIONÍSIO, Santana (1991) [1924]. Guia de Portugal: Generalidades, Lisboa e arredores. Col: Guia de Portugal. Volume 1 de 5 3.ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 696 páginas. ISBN 972-31-0544-6 
  • REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X 

Leitura recomendada

editar
  • Plano estratégico do concelho de Vila Franca de Xira: diagnóstico e perspectivas de desenvolvimento e de actuação estratégica. Vila Franca de Xira: Câmara Municipal de Vila Franca de Xira. 2003. 160 páginas 
  • Vila Franca de Xira: roteiro (2010). História de Vila Franca de Xira. Amadora: Rotacomercial. ISBN 978-989-8254-14-6 
  • Vila Franca de Xira, tempos do rio, ecos da terra. Vila Franca de Xira: Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e Museu Municipal de Vila Franca de Xira. 2003. 182 páginas. ISBN 972-8241-39-9 
  • CERVEIRA, Augusto; CASTRO, Francisco Almeida e (2006). Material e tracção: os caminhos de ferro portugueses nos anos 1940-70. Col: Para a História do Caminho de Ferro em Portugal. 5. Lisboa: CP-Comboios de Portugal. 270 páginas. ISBN 989-95182-0-4 
  • QUEIRÓS, Amílcar (1976). Os Primeiros Caminhos de Ferro de Portugal: As Linhas Férreas do Leste e do Norte. Coimbra: Coimbra Editora. 45 páginas 
  • RAIMUNDO, Orlando; ALVES, Maria Manuela (2012). História de Vila Franca de Xira. Vila Franca de Xira: Câmara Municipal de Vila Franca de Xira. 89 páginas. ISBN 978-989-8254-14-6 
  • SALGUEIRO, Ângela (2008). A Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses: 1859-1891. Lisboa: Univ. Nova de Lisboa. 145 páginas 
 
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre a Estação de Vila Franca de Xira

Ligações externas

editar