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Quem Escuta A Voz Do Rio?
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Quem Escuta A Voz Do Rio?
E-book85 páginas1 hora

Quem Escuta A Voz Do Rio?

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Sobre este e-book

Da presente obra, Antônio Costta evidencia a sua preocupação com o meio ambiente, apresentando em uma linguagem simples, porém de uma grandeza literária indiscutível, uma coletânea de poemas em defesa da natureza. Trata-se de um trabalho literário de conscientização e alerta para os riscos e as consequências indesejáveis, caso não se pare de agredir a natureza e o meio ambiente. Seria de bom alvitre que leitores da obra em referência, ambientalistas e defensores da natureza fizessem uma corrente em busca de meios legais para coibir esses abusos cujas consequências virão, com certeza, porque a natureza sentindo-se agredida, sem correção, cobrará caro por isso e todos pagarão, culpados ou não, o risco é grande e todo ser vivente terá que assumi-lo, é o que frisa o próprio autor, de forma inteligente nos seus poemas. Aqui faço um apelo ao amigo, parceiro e poeta Antônio Costta, para que não pare de pensar e de escrever. Continue com esse brilho e amor que sempre demonstrou por sua Terra, pois certamente terá o reconhecimento de muitos. José Cosmo de Souza (Músico e Compositor)
IdiomaPortuguês
Data de lançamento4 de out. de 2019
Quem Escuta A Voz Do Rio?

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    Quem Escuta A Voz Do Rio? - Antonio Costta

    Antonio Costta – Quem Escuta a Voz do Rio? 1

    ANTONIO COSTTA

    Quem escuta a voz do rio?

    (Poemasemdefesada natureza)

    Coletânea organizada pelo autor Outubro de 2019

    Antonio Costta

    1ª edição

    Copyright© 2019 Antonio Costta

    Grafia atualizada segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que entrou em vigor no Brasil em 2009.

    Diagramação:

    Antonio Costta

    Desenho da capa: Hugo Medeiros

    Quem Escuta a Voz do Rio? Literatura brasileira

    Poesia

    164p.

    Itabaiana, 2019, Paraíba, Brasil.

    É proibida a cópia do material contido neste livro sem a prévia autorização da autora.

    E-mail

    [email protected]

    Somente quando for cortada a última árvore, poluído o último rio, pescado o último peixe, é que o homem vai perceber que não pode comer dinheiro!

    —Ditado nativo-americano

    É triste pensar que a natureza fala e que o gênero humano não a ouve.

    —Victor Hugo

    "O sertão num presta mais, mas ele só ficou ruim depois que o hômi deu fim a mata e os animais;

    o chão foi ficano inxuto e a terra negano o fruto e o povo passano fômi,

    e quem distruiu a beleza não deu fé que a natureza tá se vingano do hômi!"

    —Lonardo Sebastião

    Exploração de areia no Rio Paraíba, acaba com a reserva de água no lençol freático

    Publicado no Jornal Correio da Paraíba, em 13 de abril de 2014

    A extração de areia no Rio Paraíba está sem controle e causando um impacto ambiental que poderá ser irreversível. Fomentada pela construção civil, a retirada acontece em um esquema que começa na calada da noite, segue durante o dia e o minério pode estar sendo exportado até para o exterior. A erosão está secando o lençol freático da região e os óleos das dragas poluem a segunda maior bacia hidrográfica do Estado (a Bacia do Rio Paraíba), onde 85 municípios estão inseridos e que drena quase 40% do território paraibano. Em São Miguel de Taipu, o leito do rio já rebaixou mais de 3 metros em alguns trechos: uma draga explora areia no local há mais de cinco anos, provocando a erosão. O cacimbão que abastecia a cidade (com 6.696 mil habitantes, IBGE/2010) secou há três anos. Além disso, quatro fazendas de camarão vizinhas ao Paraíba estão jogando água contaminada no seu curso. E mais: a draga também polui a água com óleo, que chega às torneiras das casas sem tratamento. O Ministério Público Estadual está investigando o esquema de extração, que estaria exportando a areia e ‘matando’ o Rio Paraíba.

    Fonte: Jornal Correio da Paraíba/Nalva Figueiredo

    PREFÁCIO

    Da presente obra, Antônio Costta evidencia a sua preocupação com o meio ambiente, apresentando em uma linguagem simples, porém de uma grandeza literária indiscutível, uma coletânea de poemas em defesa da natureza.

    Trata-se de um trabalho literário de conscientização e alerta para os riscos e as consequências indesejáveis, caso não se pare de agredir a natureza e o meio ambiente.

    Dentre os poemas, o das páginas 32/33, cujo título coincide com o do livro Quem Escuta a Voz do Rio, que tive a honra de transformar em canção, o autor faz alusão ao Rio Paraíba clamando por socorro. É que o nosso rio está morrendo a cada dia para dar vida, não se sabe até quando, e riqueza a um pequeno grupo que no afã do lucro desmedido, vem explorando, de forma desordenada, com dragas, a areia do leito do Rio e comercializando fora do Estado, deixando crateras enormes.

    Seria de bom alvitre que leitores da obra em referência, ambientalistas e defensores da natureza fizessem uma corrente em busca de meios legais para coibir esses abusos cujas

    consequências virão, com certeza, porque a natureza sentindo-se agredida, sem correção, cobrará caro por isso e todos pagarão, culpados ou não, o risco é grande e todo ser vivente terá que assumi-lo, é o que frisa o próprio autor, de forma inteligente nos seus poemas.

    Aqui faço um apelo ao amigo, parceiro e poeta Antônio Costta, para que não pare de pensar e de escrever. Continue com esse brilho e amor que sempre demonstrou por sua Terra, pois certamente terá o reconhecimento de muitos.

    José Cosmo de Souza

    (Músico e Compositor)

    SUMÁRIO

    O RIO DA MINHA ALDEIA – Página 13 RIO PARAÍBA DO NORTE – Página 14 O RIO QUE ERA DO POVO – Página 15 O DONO DA TERRA – Página 17

    O DONO DO RIO – Página 18

    A TERRA É DA TERRA– Página 20

    DRAGÕES MECÂNICOS – Página 21

    A AMBIÇÃO DOS AREEIROS– Página 23 AQUELE RIO – Página 25

    MANIFESTO DO RIO – Página 27

    RIO PARAÍBA – Página 29

    QUE RIO É ESSE? – Página 30

    ESSE RIO QUE EXISTE AGORA – Página 31 O RIO PEDE SOCORRO – Página 32

    QUEM ESCUTA A VOZ DO RIO? – Página 35 QUANTO VALE A AREIA DO RIO? – Página 37 O HOMEM NÃO É UM BICHO (?) – Página 38 PASSA TEMPO – Página 39

    NO LEITO DO RIO PARAÍBA – Página 40 VOZ DAS ÁGUAS – Página

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