Anjos caídos, grandes tormentas
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Sobre este e-book
Visitam-no personagens de outrora e fantasmas do futuro, enquanto o vento vai dobrando aqueles pinheiros, e há tantas histórias por contar, e folhas em branco por pintar.
Só isso o faz ficar, sem pressa, sem destino, ao sabor das marés, esperando o dia em que o mar o virá buscar.
Este livro reúne algumas dessas histórias, como que numa espécie de colecção de anjos e de suas tormentas...
Que não pode só em si guardar, pois tantas são que ninguém aguenta...
Anjos Caídos, Grandes Tormentas
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Anjos caídos, grandes tormentas - José Gomes da Silva
Agradecimentos
Só podia começar os agradecimentos deste livro enviando um grande abraço a todas aquelas – sim, porque tenho vindo a descobrir que as Senhoras são, na prática, bem mais dadas a esta coisa de ler poesia – e aqueles que me têm servido de preciosas cobaias laboratoriais nestes últimos tempos, lendo uma parte daquilo que tenho escrito (estes textos e muitos outros), dando-me a vossa opinião e, de quando em quando, emprestando-me um pouco da vossa força e do vosso sentido crítico (tendo a desligar o meu, a meu bel-prazer, e a me esquecer de o voltar a ligar por largos períodos de tempo).
Por não querer competir com alguns autores consagrados da nossa praça, ao nível do número de páginas impressas, abstenho-me de vos nomear um a um, estando ciente que todos saberão que este meu muito obrigado é para vocês.
Agradeço ao Nuno Barroso, autor do prefácio deste livro, escrito no seu estilo pessoal e inconfundível - embora por vezes consiga confundir muita gente -, por tão longa e profunda amizade e por ter estado ao meu lado em todos os passos desta nova aventura. Caminhando lado a lado já fizemos coisas belíssimas, e muitas mais virão.
Estamos juntos, para lá de todas as tormentas!
Após concluir anjos caídos, grandes tormentas
, e tratando-se de um livro maioritariamente de poesia, pedi a quatro pessoas que escrevessem uma nota poética para nele ser incluída.
Confesso que não as escolhi
de forma aleatória ou inocente: quatro pessoas completamente diferentes em termos de percurso de vida, de experiência de escrita e de convivência comigo.
O resultado não podia ter sido melhor – quatro notas completamente diferentes, a todos os níveis -, como poderão comprovar, e que agradeço de alma e coração…
Ao Carlos Peres Feio, um veterano das vivências e das artes, uma presença sempre aglutinadora e abnegada... Um poeta da minha terra!
À Ana Acto, poetisa contemporânea do Sado, que muito aprecio pela forma como combina a simplicidade das palavras com a profundidade dos sentimentos nos seus belíssimos poemas.
A ti, Pedro Miguel Mendes, que um dia, quando tiveres tempo, escreverás como ninguém – ao teu jeito codificado, repleto de sentimento e significado –, e que sempre me mostraste que uma grande amizade pode ser a coisa mais simples do mundo, mesmo entre dois seres relativamente complexos.
E a ti, Pedro Crespo, um amigo, companheiro, palhaço
(como costumávamos dizer) com quem já vivi infinitas vidas... Eu sabia o risco que corria ao pedir este apontamento a alguém que dividiu comigo tantas tertúlias, tantas aventuras, tantas viagens, em anos tão loucos. Mas – e tu já o sabias -, assumo esse risco até ao fim! Como disseste, e muito bem, na tua nota: Eu não esqueço os meus
.
Agradeço também ao Sebastião Correia de Campos, fantástico fotógrafo e amigo, que fez questão em contribuir para o meu primeiro livro, tirando o meu retracto. Quero deixar claro que qualquer imperfeição, a existir, é da total responsabilidade do modelo
, e nunca do fotógrafo.
Deixo também um agradecimento muito especial à Cordel D´Prata por ter apostado nesta obra, e pelo modo dedicado e profissional como desenvolveu todo o trabalho inerente à sua publicação.
Antecipando um futuro cada vez mais próximo, não me quero esquecer de agradecer a todos aqueles que nos irão apoiar – já o sabendo, ou não – na sua divulgação.
E, agora sim, o meu eterno agradecimento aos verdadeiros autores deste livro...
A todos os anjos que vão caindo à nossa volta
E a todas as tormentas que nos testam a vontade
Prefácio
Olá, daqui fala o Dom Quixote ... Bom, não é bem o Dom Quixote ...
Já que falamos do mar, de navios, de partir à descoberta ou de aqui ficar, daqui fala Dom Nuno Barroso Henriques de Alémmar. Mas tu podes tratar-me por Dom Quixote, não me importo.
A poesia, viver e ser poeta é uma aventura de enorme grandeza e beleza. Abraçar o sonho não é para qualquer um. Viva a literatura e os poemas e a arte, pois hoje celebrar um livro é certamente celebrar a liberdade e o conhecimento!
Tão frágil é a arte e o ofício de criar...
E é também a vida de uma pessoa incomum, pois poucos são os que ainda têm a ousadia de sonhar. Em relação a isso nunca duvidei de ti: és um real poeta. Inspiração não te falta: sempre criativo e organizado, o que, para mim, são qualidades antagónicas, mas de muito bom gosto!
Que este livro seja o primeiro de muitos, pois sei que a tua criatividade é muito activa, estás sempre em actividade e dinâmica de trabalho.
Somos de Carcavelos! Hoje e sempre! Crescemos e amadurecemos os sonhos e curiosamente temos estas paixões de amor à arte e à música e à beleza das coisas comuns, a vida faz-nos escrever e pensar nessa utopia onde acrítica incisiva nunca esmorece o poeta.
Ainda gostamos um