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As cinco linguagens do amor para solteiros
As cinco linguagens do amor para solteiros
As cinco linguagens do amor para solteiros
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As cinco linguagens do amor para solteiros

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Sobre este e-book

• Autor do best-seller As 5 linguagens do amor •
 
Para compreender as linguagens do amor, é preciso mais do que a tecla SAP. Se o amor tem as linguagens próprias, é igualmente certo dizer que, a cada fase da vida, o ser humano descobre uma maneira especial e específica de expressa-las. Adultos e crianças, homens e mulheres, enfim todas as pessoas precisam amar e ser amadas, e quando aprendem a comunicar este desejo, estabelecem um diálogo que transcende até tocar o divino: o próprio Deus de amor. Foi a partir desta constatação que Gary Chapman iniciou a série de best sellers "A Cinco Linguagens do Amor", publicada no Brasil com exclusividade pela Editora Mundo Cristão. Neste novo título, As cinco linguagens do amor para solteiros, o autor se vale de sua experiência como conselheiro familiar, palestrante e estudioso dos relacionamentos para abordar o período da vida em que a aplicação dos princípios das cinco linguagens é crucial para definir, restaurar ou consolidar o presente e o futuro de pessoas que, mais cedo ou mais tarde, formarão as próprias famílias. Não se trata de adaptação dos livros anteriores, mas de uma obra original, focada nos desafios que inúmeros homens e mulheres enfrentam diariamente.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de jan. de 2013
ISBN9788573259261
As cinco linguagens do amor para solteiros
Autor

Gary Chapman

Gary Chapman--author, speaker, counselor--has a passion for people and for helping them form lasting relationships. He is the #1 bestselling author of The 5 Love Languages series and director of Marriage and Family Life Consultants, Inc. Gary travels the world presenting seminars, and his radio programs air on more than four hundred stations. For more information visit his website at www.5lovelanguages.com.

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    Fantástico! Me ajudou muito a entender as pessoas com as quais convivo.

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As cinco linguagens do amor para solteiros - Gary Chapman

amor.

1 • Adultos solteiros: importantes e em crescimento

Se estiver lendo este livro, as chances são de que seja solteiro ou conheça alguém que é. Mais de quatro em cada dez americanos adultos são solteiros — 88,5 milhões de americanos.¹ De fato, há mais adultos solteiros nos Estados Unidos que em qualquer outro país do mundo, exceto a China e a Índia.²

Os adultos não formam, naturalmente, um grupo homogêneo. Existem pelo menos cinco categorias de adultos solteiros, cada uma muito diferente das outras. A maior categoria de solteiros é formada por aqueles que nunca caminharam pela nave da igreja, mas as outras quatro também exigem nossa atenção. Estes são os cinco grupos:

Nunca se casaram. Com 18 anos ou mais, este grupo totaliza 49 milhões. A idade mediana de um primeiro casamento subiu para 25 entre as mulheres e 27 entre os homens. Isto significa que, na população geral entre pessoas de 18 a 24 anos, quase nove em cada dez (87 por cento) nunca se casaram.³

Divorciados. Atualmente, em qualquer faixa etária, dez por cento de todos os adultos são divorciados.⁴ Com o passar do tempo, porém, muitos outros adultos casados enfrentam um divórcio. Dentro de cinco anos, 20 por cento de todos os casamentos acabam em divórcio. Dentro de dez anos, um terço de todos os casais estarão divorciados e dentro de quinze, 43 por cento.⁵

Separados mas não divorciados. São os indivíduos que continuam legalmente casados, mas não vivem mais sob o mesmo teto. Seu estilo de vida é mais de solteiros que de casados. O estado de separação é, todavia, temporário. Esses indivíduos vão reconciliar-se com seus cônjuges ou formalizar sua separação mediante o divórcio legal. A pesquisa indica que 97 por cento das mulheres brancas (e 75 por cento das demais) que se separam do marido acabam divorciadas num espaço de cinco anos da separação.

Viúvos. A viuvez é definitivamente uma tendência feminina. Quatro em cada cinco adultos sozinhos por causa da morte de um cônjuge são mulheres. Quase metade das mulheres com 65 anos ou mais são viúvas, comparado a apenas 14 por cento dos homens.

Pais solteiros. Há cem anos, menos que um em cada cem adultos era pai solteiro de uma criança com menos de 18 anos. Existem hoje mais de doze milhões de pais solteiros com filhos menores de 18 anos aos seus cuidados — quase um em cada três famílias.⁸ Claro, muitos dos pais solteiros são também divorciados. Entretanto, um número crescente de pais solteiros nunca foi casado. Entre as mães solteiras, 40 por cento nunca se casaram com o pai de seus filhos.⁹ Assim, um número crescente de solteiros que nunca se casaram são também pais solteiros.

DIFERENTES MAS UNIDOS

Fica evidente por esta visão geral que os adultos solteiros diferem muito entre si. Eles são, porém, unidos por aqueles fatores que nos prendem a todos como seres humanos. Se você é um adulto sozinho, está com certeza buscando compreender a si mesmo e seu lugar no mundo. Todo indivíduo sozinho luta com valores, moral, relacionamentos e significado. No âmago dessa busca de um adulto solteiro está a necessidade de dar e receber amor emocional.

Qualquer que seja a categoria, na condição de adulto solteiro você quer sentir-se amado pelas pessoas importantes em sua vida. Quer também acreditar que alguém precisa de seu amor. Quando você se sente amado e necessário, consegue vencer as pressões da vida. Sem amor, a vida pode tornar-se excessivamente sombria.

O HOMEM COM A AURÉOLA DE METAL

Rob ilustra o poder do amor quando o indivíduo está quase sufocado pelos problemas da vida. Conheci Rob em uma de minhas viagens ao Grand Canyon (que, na minha opinião, é um dos mais belos retratos da natureza). Na extremidade sul do cânion, nas proximidades da trilha Bright Angel, vi Rob e dois outros adultos mais velhos. Não foi difícil vê-lo porque estava usando um suporte para as costas com um auréola de metal em redor da cabeça. Acenei amigavelmente e sorri, meu meio de cumprimentar.

Rob respondeu: Olá, espero que esteja tendo uma boa manhã. Seu sorriso era convidativo, e começamos então a conversar. Descobri que sofrera problemas na coluna devido a um acidente de caminhada. Os adultos mais velhos eram seus pais.

Os três haviam planejado uma viagem ao Grand Canyon dois anos antes. No primeiro ano as finanças foram um problema e eles adiaram então o sonho. A seguir Rob sofrera o acidente e não puderam sair de casa. Agora que Rob estava um pouco melhor, tinham ido ver o desfiladeiro. Quando planejaram originalmente a viagem, a intenção deles era caminhar até a base do cânion. O sonho tivera de ser modificado, mas não fora destruído. Planejavam agora passar a semana admirando as paisagens do lugar.

Rob colocara a cadeira de modo a poder avistar toda a trilha e o cânion. Ele e seus pais estavam contemplando o magnífico cenário. Cumprimentei-os por não terem desistido de seu sonho e desejei que tudo corresse bem para eles.

Meu filho e eu continuamos nossa semana juntos, explorando o desfiladeiro. Quase no final da semana encontrei Rob no vestíbulo da Pousada Bright Angel. Por causa do nosso encontro anterior, parecia-me estar vendo um velho amigo. Acabamos conversando durante duas horas. Rob contou a história da queda que resultou em seus ferimentos e os desmedidos esforços da equipe de resgate, que teve de usar um helicóptero para salvá-lo. Falou também sobre o sofrimento e o conflito emocional daqueles primeiros dias quando não tinha certeza de que poderia andar novamente. Teve várias crises de depressão, perdera uma oportunidade de emprego que estava procurando na época e passou muitas semanas fazendo fisioterapia.

Quando perguntei o que o capacitara a suportar essa experiência e mesmo assim continuar tendo um espírito animado, sua resposta foi simples. Amor disse ele. Só assim pude sobreviver. Meus pais ficaram ao meu lado durante todo o tempo e eu tinha uma amiga... não um relacionamento romântico, mas uma amiga íntima que ia ver-me todos os dias naquelas primeiras semanas. Acho que não teria conseguido sem ela, pois me dava esperança. Encorajou-me durante a terapia e orava comigo. Nunca uma garota orara comigo antes. Havia algo na forma como ela falava com Deus que me deu esperança. Suas palavras eram como chuva em minhas emoções ressequidas. Continuamos bons amigos. O amor dela e de meus pais manteve a minha sanidade.

Em seguida acrescentou: Espero algum dia ajudar alguém como eles me ajudaram.

O PODER DO AMOR

Rob é um exemplo vivo: tanto do poder do amor como da necessidade profunda de amar e ser amado por parte do adulto solteiro. O amor é a pedra fundamental de todos os relacionamentos humanos. Ele causa grande impacto em nossos valores e nosso caráter. Estou também convencido de que o amor é o ingrediente mais importante na busca de significado da pessoa sozinha.

Esta é a razão de me sentir compelido a escrever este livro sobre as cinco linguagens do amor. O que você vai ler nas páginas seguintes tem o potencial de acentuar cada área da sua vida. A leitura deste livro vai exigir tempo, mas garanto que será um bom investimento. Você provavelmente investiu algumas horas para aprender a linguagem do computador. Se foi assim, colheu os benefícios. É lamentável, mas a maioria dos adultos solteiros sabe mais a respeito de computadores que do amor. A razão deve ser óbvia. Passaram mais tempo estudando os computadores que estudando o amor.

O INGREDIENTE QUE FALTA

Concordo com o professor Leo Buscaglia, que afirmou:

Psicólogos, psiquiatras, sociólogos, antropólogos e educadores sugeriram em vários estudos e documentos de pesquisa que o amor é uma reação aprendida, uma emoção aprendida. (...) A maioria de nós continua a comportar-se como se o amor não fosse aprendido, mas permanece dormente em cada ser humano e simplesmente espera uma ocasião mística em que passa a ser percebido e emerge em plena floração. Muitos aguardam por essa época para sempre. Parece que nos recusamos a enfrentar o fato óbvio de que quase todos passamos a vida tentando encontrar o amor, tentando viver nele e morrendo sem jamais realmente descobri-lo.¹⁰

Passei os últimos trinta anos de minha vida ajudando pessoas a descobrirem como se ligar emocionalmente com outras, como dar e receber amor. Posso dizer com confiança a todos os solteiros — aqueles que nunca se casaram, que já foram casados ou que se casaram várias vezes — que se você ler e aplicar o que é dito nos capítulos seguintes, descobrirá como dar e receber amor efetivamente. Descobrirá o ingrediente que faltou em alguns de seus relacionamentos anteriores ao aprender a falar a linguagem sublime do amor com as pessoas.

Grande parte do sofrimento na sociedade contemporânea, no que diz respeito a relacionamentos rompidos, tem origem na verdade de que muitos em nossa cultura ocidental nunca foram estudantes dedicados do amor. Nas páginas seguintes você vai encontrar um grande número de adultos sozinhos de todos os tipos e idades que descobriram que o amor tem realmente potencial para mudar o mundo.

2 • O segredo dos relacionamentos

Somos criaturas relacionais. Todos os seres humanos vivem em comunidade, e a maioria das pessoas busca a interação social. Na cultura do ocidente, o isolamento é considerado um dos castigos mais rigorosos. Nem mesmo os criminosos desejam o confinamento na solitária.

É certo supor que todos que leiam este livro possuam relacionamentos. A pergunta, porém, é esta: Qual a qualidade desses relacionamentos?

Os relacionamentos positivos, afirmativos, dão grande prazer, mas os negativos produzem sofrimento profundo. Ouso sugerir que a maior felicidade da vida é encontrada nos bons relacionamentos, e o maior sofrimento da vida, nos maus relacionamentos. Se você se sentir amado por sua mãe, o relacionamento maternal produzirá em você um sentimento de conforto e encorajamento. Entretanto, se o relacionamento com ela é rompido, é provável que você desenvolva sentimentos de abandono. Se ela abusou de você, provavelmente sente mágoa e ira ou talvez até ódio.

O PAPEL DE NOSSOS PAIS

A falta de amor dos pais geralmente motiva os filhos a buscarem amor em outros relacionamentos. Essa busca é quase sempre mal orientada e leva a novas decepções. Durante vários anos meu filho, Derek, trabalhou com pessoas de rua. Há alguns anos ele me disse: Nunca encontrei alguém na rua que tivesse um bom relacionamento com o pai.

Todos seus relacionamentos têm origem na relação com seus pais. A natureza desta relação terá uma influência positiva — ou negativa — em todos os outros relacionamentos.

Muitos adultos sozinhos não se sentiram amados por um ou por ambos os pais. Para compensar o vazio, eles se empenharam em buscas positivas e atingiram muitos alvos admiráveis em várias áreas, mas foram extremamente malsucedidos em construir relacionamentos positivos com outros adultos. A maioria está sempre perguntando: O que preciso aprender sobre o amor, a fim de manter relacionamentos bem-sucedidos, positivos?. A compreensão das cinco linguagens do amor vai responder a essa pergunta.

Outra realidade sobre relacionamentos é que eles nunca são estáticos. Todos experimentamos mudanças nas relações, mas poucos param para analisar por que um relacionamento melhora ou piora. A maioria dos solteiros divorciados não iniciou o casamento com a ideia de divorciar-se. De fato, quase todos estavam extremamente felizes quando se casaram. Teriam classificado seu relacionamento marital como positivo, amoroso e afirmativo. É evidente que algo aconteceu ao relacionamento. Por ocasião do divórcio, o casal está dizendo coisas como: Meu cônjuge não é amoroso, nem carinhoso. É egoísta e algumas vezes até mesquinho. O irônico é que o outro cônjuge diz o mesmo a respeito do primeiro. O casamento evidentemente azedou, mas por quê?

OS ESTÁGIOS DE UM RELACIONAMENTO ROMÂNTICO

Com milhares de casamentos acabando em divórcio todos os anos, não está na hora de parar e perguntar o porquê? Por que os bons casamentos acabam mal? Por que as pessoas voltam a ficar sozinhas? Depois de trinta anos como conselheiro matrimonial, estou convencido de que a resposta está na incompreensão da maioria das pessoas sobre a natureza do amor.

A sociedade ocidental é em grande parte adepta do amor romântico. Duvida disso? Ouça então nossas músicas, assista a nossos filmes e verifique as estatísticas de vendas dos romances. No entanto, ignoramos completamente os fatos sobre o amor. Aceitamos o conceito de que o amor é algo que acontece a você. É mágico, obsessivo e extremamente divertido. Se você tem um amor, tem mesmo; e se não tem, não tem mesmo, e não há nada a fazer. Embora esta descrição do amor seja bastante exata, ela descreve apenas o primeiro estágio de um relacionamento romântico. Não descreve, entretanto, o segundo e mais importante estágio do amor romântico. Vamos examinar esses dois estágios de uma relação.

O estágio do amor obsessivo

Poucos têm conhecimento da pesquisa realizada sobre o estágio obsessivo do amor. Parte da pesquisa mais extensa foi feita pela prof. Dorothy Tennov, da Universidade de Connecticut em Bridgeport. Em seu livro clássico, Love and limerence [Amar e estar apaixonado], Tennov concluiu que a duração média desse tipo de amor é de dois anos.¹ Durante o estágio de amor obsessivo, vivemos sob a ilusão de que a pessoa a quem amamos é perfeita... pelo menos, perfeita para nós. Nossos amigos podem ver os defeitos dela, mas nós não. Sua mãe talvez diga:

— Querida, você já pensou que ele não tem emprego fixo há cinco anos? — E sua resposta pode ser: — Mãe, pegue leve. Ele está esperando a oportunidade certa. — Seu colega de trabalho talvez diga: — Você já considerou que ela foi casada cinco vezes? —, ao que você responde: — Ela casou com perdedores. Essa mulher merece ser feliz e eu vou fazê-la feliz.

Durante este estágio inicial do amor, temos outros pensamentos irracionais, como Nunca serei feliz enquanto não estivermos juntos para sempre. Nada mais importa nesta vida.

Tais pensamentos levam no geral o estudante a abandonar a escola para casar-se com seu amor ou para morar juntos, embora não sejam casados. Neste estágio do amor, as diferenças são minimizadas ou negadas. Sabemos apenas que somos felizes, que nunca fomos mais felizes e que pretendemos manter isso até o fim de nossas vidas.

Este estágio do amor não requer muito esforço. Eu me encontrava no Aeroporto Internacional de Filadélfia certa tarde quando uma jovem que chamarei Suzy aproximou-se de mim e se apresentou. Ela me fez lembrar que nos conheceramos em uma conferência dois anos antes. Durante a conversa soube que iria se casar em cerca de seis semanas. Estava na verdade a caminho de encontrar o noivo, designado para uma base naval perto de Chicago. Quando contei que iria realizar um seminário sobre casamento, ela perguntou: — O que você ensina nele?

— Ajudo os casais a aprenderem como trabalhar o casamento.

— Não compreendo — respondeu Suzy. — Por que é preciso trabalhar num casamento? Se tem de trabalhar nele, não significa que seria melhor não casar?

Ela estava repetindo um mito comum sobre o amor. O mito contém alguma verdade, mas não passa de verdade parcial. O que é verdade é que o amor exige muito pouco trabalho em seu estágio inicial. Não é preciso trabalhar para apaixonar-se. Simplesmente acontece.

Tudo começa com o que chamo de formigamento. Há algo sobre a aparência da outra pessoa, a maneira como ele (ou ela) fala, como age, como anda, que nos faz formigar por dentro. São os formigamentos que nos fazem convidar alguém para sair. Algumas vezes, porém, eles somem no primeiro encontro. Algo que a pessoa faz ou diz nos aborrece, ou descobrimos nela um hábito que não podemos tolerar. Portanto, da próxima vez em que nos convidam para sair, não estamos disponíveis. Achamos ótimo se não virmos mais a pessoa e os formigamentos morrem de morte natural, morte rápida.

Com outros, no entanto, cada vez que saímos para comer um hambúrguer, mal podemos esperar pelo próximo encontro. Os formigamentos ficam cada vez mais fortes e a obsessão emocional se estabelece. Começamos a pensar na pessoa no momento em que acordamos. Ele ou ela é a última pessoa em quem pensamos antes de dormir. O dia inteiro ficamos imaginando o que o outro está fazendo. Mal podemos esperar para estar juntos outra vez e, cada vez que isto acontece, é maravilhoso!

Um de nós diz eventualmente ao outro algo como Acho que poderia amar você. Estamos tentando descobrir se a pessoa está sentindo o mesmo que nós. Se nos der uma resposta positiva, como O que há de mal nisso?, a tarde vai ser ótima. Da próxima vez em que a lua seja propícia, dizemos realmente as palavras Amo você. E esperamos que ele (ela) responda Também amo você. A partir desse momento, a obsessão emocional cresce até que estejamos certos de que desejamos passar o resto de nossa vida juntos.

É neste estágio obsessivo do amor que a maioria das

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