Monte e desmonte

Quem nunca brincou de Lego? Pode ter sido na infância, com um filho, um sobrinho ou quem sabe brinca até hoje. Quem não sente saudades dos tempos mais fáceis quando podíamos ficar horas montando e desmontando, perdendo pecinhas por aí e só encontrando quando pisávamos nelas. Assim como você, as pecinhas cresceram.


Estantes, mesas, cadeiras, escrivaninhas, sofás e o que mais imaginar. Os Luna Blocks, criados por Thierry Nahon e Philippe Landecke, podem ser usados para criar o que você quiser, até mesmo, se sua ousadia e dinheiro permitirem, uma casa inteira.

Você compra os blocos individualmente e vai montando por conta própria. Além das peças convencionais, há também o Luna Glass (transparente) e o Luna Metal (em aço). As peças tem preço médio de € 35, equivalente a R$ 80 no Brasil.

Imagine só a seguinte situação: você tá em casa recebendo visitas e acabaram as cadeiras. O que você faz? Simples! Desmonta a mesa e ganhe vários banquinhos. Pode não ser o mais confortável, mas com certeza será bem divertido!

Infelizmente não há - pelo menos por enquanto - um site brasileiro oferecendo o produto, mas você pode entrar em contato direto com o fabricante através do email [email protected] para saber como adquirir este brinquedo de adulto brincalhão.

Aliás, se você não puder comprar e tiver baldes e mais baldes de peças - e paciência - pode fazer como o artista abaixo e montar uma bela de uma mesa com as pecinhas pequenas mesmo.


Você usa algum brinquedo na decoração da sua casa? Conte para gente! Eu sou o Leandro Valente, estagiário do Portal Decoração e você pode entrar em contato comigo pelo e-mail [email protected]

"Sim, senhor Jetson"

No dia a dia do Portal Decoração, buscar coisas novas e interessantes é uma das tarefas principais. É exatamente por remexer blogs e sites de tendência - brasileiros e gringos - que podemos encontrar produtos, trabalhos e iniciativas diferentes, que chamam a atenção e pedem para serem divulgadas.


Foi numa dessas andanças virtuais que encontrei o Robo Stirr, lá no blog Objetos de Desejo (@objetosdedesejo). O robozinho é uma ajuda para quem não tem lá muito talento com as panelas e acaba meio perdido entre ingredientes e tempo de cozimento. Ele serve para mexer molhos, sopas e outros líquidos enquanto o mestre cuca se preocupa com algum outro ingrediente, impedindo o terrível fundo de panela queimado.


Simples assim, ele tem três velocidades de giro e promete movimentar-se pela superfície de panelas, frigideiras e tachos, além de poder ser facilmente submerso a até 300º C. Esse mecanismo pode não ser o utensílio de cozinha mais indispensável, mas, sem dúvida, é legal pra caramba saber que há um robô te ajudando na receita! São em momentos como esse que podemos nos sentir vivendo naquele futuro das ficções científicas.



Ele pode ser encontrado 
AQUI, na Polishop, por R$ 80, mas quem tiver a oportunidade de comprá-lo fora do país pode pagar menos.




Abaixo você confere um vídeo com a propaganda da ferramenta para tirar suas próprias conclusões. E não esqueça de dizer para a gente se você gostou, ok?



As imagens desse post foram retiradas do site da própria Polishop.
 Sou Matheus Steinmeier, estagiário do Portal Descoração
e nerd fascinado
por tecnologia 24 horas por dia.
Meu e-mail é [email protected]

Um loft pra chamar de meu? Eu quero!

Estou no Portal Decoração há pouco mais de um ano e, dentre a infinidade de estilos em decoração e arquitetura que conheci, os lofts me conquistaram pra valer. E entre uma matéria e outra, percebi que a maioria dos que vi tinham algumas características em comum:

♦ Pé-direito alto
♦ Integração quase que total dos ambientes com a ausência de paredes
♦ Colunas de sustentação aparentes
♦ Tubulações e até tijolos aparentes
♦ Chão de cimento
♦ (Maravilhosas) janelas enormes que deixam tudo bem iluminado e ainda proporcionam uma vista fantástica
♦ Mezanino como piso superior

Eu adoro o estilo, combina bastante com a minha personalidade (aberta, despojada, desencanada, livre...) e com certeza pretendo morar em um loft. Daí, veio a curiosidade sobre saber como e quando surgiu esse jeito de morar. Para isso, o mestre Google me ajudou e vou aqui partilhar com vocês brevemente o que encontrei.

Como tudo começou
Apesar de bastante valorizado hoje em dia, o estilo de viver em lofts nasceu na década de 70, em regiões decadentes de Nova York. Na época, antigos galpões e armazéns eram reformados para tornarem-se residências de artistas, profissionais liberais e publicitários – sem mexer demais na estrutura básica do local, era apenas um tapinha no visual para ficar mais aprazível. Ou seja, morar em loft era uma opção barata. E foi assim que as características como pé-direito alto, mezanino de madeira ou ferro (uma gambiarra para aproveitar melhor o espaço) e a ausência de paredes perduraram até os dias atuais. A única característica que não durou até hoje, infelizmente, foi o preço pago para se morar em um loft. Ainda na mesma década, o valor desse estilo de vida aumentou significativamente com a revitalização dessas regiões pela prefeitura de NY. Daí para cá, virou hype – e ficou bem caro – morar em lofts.

Belos exemplos
Aprecie alguns dos projetos que já saíram no PD. Clique nas legendas das imagens para acessar a matéria:

Projeto de Flavia Gerab | Foto Divulgação
Projeto de Diego Revollo | Foto Alan Burger/Divulgação

Projeto de Maite Maiani | Foto Sidney Doll

Projeto Tríplex Arquitetura | Foto Marcelo Magnani/Divulgação
Conclusão
Então será que um loft pode ser um dúplex, mas nem todo dúplex é um loft?

Top 10 do Portal Decoração

Em junho de 2011, completamos um aninho de existência com mais de 1.300 páginas de conteúdo. Aqui, você poderá conferir o"Top 10" das matérias mais acessadas no portal ao longo deste período. Relembre...



Quando o problema vira solução
Ambientes desafiadores exigem profissionais vibrantes. Confira como aparentes empecilhos, que comprometiam o aproveitamento de três salas, foram driblados com propostas peculiares, num resultado de encher os olhos e que, claro, pode ser aproveitado no seu lar.






E você, qual a sua matéria preferida do Portal Decoração? Comente e conte para a gente!

Rehab Mode


O fim do mês de julho teve um final trágico para muita gente. Primeiro pelos ataques na Noruega, que resultaram em dezenas de mortes e milhares de inconformados. Segundo, pela morte da diva Amy Whinehouse, que aos 27 anos deixou uma legião de fãs órfãos. Bem, este enredo você já deve ter ouvido... Diversos artistas importantes para a história da música morreram aos 27 de forma meio inexplicada ou por abuso de drogas/remédios. Alguns nomes são, por exemplo, Janis Joplin, Jim Morrison, Jimi Hendrix, Kurt Kobain, Brian Jones... Well, Amy agora faz parte deste seleto grupo.

Mudando só um pouquinho de assunto, a grife Sérgio K. lançou a linha de acessórios para casa Rehab Mode, a qual faz referência ao relacionamento de celebridades com drogas, bebidas e remédios. “A intenção é tratar o tema rehab de uma forma mais leve, como numa grande brincadeira”, explica o empresário Sergio Kamalakian. Se isso tem algo de positivo ou não, tire suas próprias conclusões...


Reconhece todo mundo? Estes são os Porta-copos Sergio K. Rehab Mode, com design de Fabio Ponce, R$ 29.

E aí, o que achou desta coleção polêmica? Para ver mais, acesse o site da Sergio K Home ou entre em contato por telefone (11) 3083-1789.