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segunda-feira, agosto 19, 2013

CRISE E PROSPERIDADE



Costuma dizer-se que quando uns perdem há outros que ganham, e se uns julgam que é apenas a voz do povo, a realidade encarrega-se de mostrar que no mundo da finança isto é uma verdade incontornável.

De 2010 a 2013, Portugal e outros países europeus, atravessaram uma grave crise económica que se traduziu num “colossal aumento da dívida pública”, e na consequente austeridade que se encarregou de empobrecer o cidadãos e de fazer crescer grandemente o desemprego.

Enquanto os países em dificuldade se endividaram a taxas de juros insuportáveis, países houve que emitiram dívida a preços que rondam o zero, acabando por poupar quantias astronómicas.

A desgraça de uns é a felicidade de outros, a Alemanha que o diga.


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terça-feira, julho 19, 2011

ABSOLUTAMENTE LOUCAS

É preciso vir mais um prémio Nobel da Economia dizer que as políticas económicas europeias são “absolutamente loucas”, para alguém começar a ver que a tal intenção de ser bom aluno, e muito cumpridor é uma verdadeira tolice.

Amartya Sem é apenas mais um dos muitos que declaram abertamente que não é com a contracção económica e consequentemente sem crescimento económico que podemos ultrapassar a crise da dívida externa.

Podia dizer-se que ainda não se tinham visto as consequências dos enormes cortes na despesa, mas a Grécia está aí para nos demonstrar que as consequências são mais dívida, mais desemprego e mais recessão. A vida dos gregos é a dívida do seu país é absolutamente insuportável, mas a Europa continua a adiar verdadeiras medidas de ajuda, preferindo castigar ainda mais quem já está mal.

Não sei o que irá sair da próxima cimeira europeia, mas espera-se que não seja mais do mesmo, porque isso será o enterro da União Europeia e do euro.


FOTOGRAFIA


CARTOON
Cameron (Cam) Cardow