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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Unhas - Doenças e Dicas

Hoje trago um que vai fazer a alegria de tem unhas fracas, quebradiças, esbranquiçadas e quer deixar elas crescerem com força!! Pois uma unha saudável deve ser transparente, lisa, permanecendo colada ao seu leito e apresentando crescimento contínuo.

Como fiz o curso de manicure na FAETEC aprendi muita coisa legal e uma delas é que esses problemas são causados por falta de algumas vitaminas que encontramos em certos alimentos que as vezes deixamos de comer, então aproveitando a deixa, você aprende a comer melhor e ainda fortalece as unhas... não é tudo de bom??

Alterações do aspecto da unha devido à falta de nutrientes



Unha com aspecto de casca de ovo, esbranquiçada e quebradiça, significam que falta Vitamina A em nosso corpo, encontramos nos seguintes alimentos: Gema de Ovo, Abacate, Sardinha, Acelga, Couve, Espinafre, Abóbora, Mamão, Pêssego, Caju, Manga, Tomate, Leite.

Linhas longitudinais escurecidas, cor azul enegrecida, significam que falta Vitamina B12 em nosso corpo, encontramos nos seguintes alimentos: Fígado, Ovo, Leite e Peixes.

Hemorragia subungueal, com a presença de pontos avermelhados no leito ungueal significam que falta Vitamina C em nosso corpo, encontramos nos seguintes alimentos: Acerola, Limão, Morango, Couve, Mamão, Goiaba, Laranja.

Coloração acinzentada, cutícula seca e engrossada, descamação intensa ao redor das unhas, linhas transversais bem acentuadas, significam que falta Zinco em nosso corpo, encontramos nos seguintes alimentos: Nozes, Ostras, Mariscos, Gérmen de Trigo, Aves, Carne Vermelha.

Linhas transversais esbranquiçadas, ausência de brilho e descolamento da parte distal da unha, significam que falta Nicotinada – Vitamina B3 (pelagra) em nosso corpo, encontramos nos seguintes alimentos: Frango, Atum, Fígado, Anchova, Bacalhau, Broto de Ervilha, Corvina.




Fortalecer as unhas e deixá-las compridas não é uma batalha fácil, mas, sim, é possível conseguir ficar com elas lindas, longas e e livre do hábito de roê-las. 

Confira agora 7 dicas para cuidar e deixar as unhas compridas

Comece pela base – Uma dica de ouro é apostar nas bases fortificadoras para as unhas. Já existem no mercado esmaltes que contêm vitaminas E e B5, componentes importantes para o crescimento das unhas. “Mas para fortalecer as unhas, não tem outra saída: aplique uma boa base – antes do esmalte e renove as cores das unhas toda semana”.

Atenção na alimentação – As unhas necessitam de vitaminas e proteínas para ficarem fortes. Quando o corpo sente falta de nutrientes, os primeiros a sofrer com a mudança são os cabelos e unhas. “É bom lembrar que os regimes de emagrecimento severos contribuem para enfraquecer as unhas. Por isso alimentação adequada é fundamental para manter a saúde das unhas”.

Cuidado com os esmaltes – Usar os esmaltes por muito tempo nas unhas (mais de uma semana) prejudica no crescimento das garras. As unhas acabam ficando fracas e quebradiças. “Uma boa dica é retirar o esmalte, pelo menos, um dia antes de fazer as unhas. Desta forma, a unha vai respirar antes de ser esmaltada novamente”.

Pare de roer, menina! – O hábito de roer as unhas está associado à ansiedade, ou, por costume criado desde a infância. Todo mundo sabe que é uma tarefa difícil, nas não é impossível deixar de roer as unhas. “A saliva é prejudicial para as unhas. Como é ácida, também provoca o enfraquecimento das mesmas”. Para ficar livre desse hábito, invista nas unhas postiças, ou então, pinte-as com esmaltes intensos, desenhos, adesivos, etc. “Faça as unhas uma vez por semana e sempre passe um esmalte. A unha esmaltada evita que a pessoa roa”.

Não tire a cutícula profundamente - “Outra dica muita importante é não retirar muito as cutículas, e sim, apenas o excedente, para evitar a entrada de fungos e bactérias”.

Na hora da limpeza, lembre-se das luvas – Os componentes químicos dos produtos de limpezas também enfraquecem as unhas. Por isso, jamais se esqueça de usar boas luvas de borrachas, mesmo que sela para lavar a louça.

Prefira os removedores – As acetonas – ainda se utilizadas em excessos – deixam as unhas fracas e ressecadas. Prefira retirar os esmaltes com removedores que não fazem tão mal às unhas, os mais indicados são os produtos que contenham óleos hidratantes ou glicerina.


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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

A importância de ter seu próprio kit de manicure

Com a moda dos esmaltes, os salões enchem de mulheres e meninas que desejam mudar as cores das unhas no mínimo uma vez por semana. Mas você não ter seu próprio kit de manicure pode trazer alguns riscos para sua saúde:

Micose de unha ou de pele: É uma infecção causada por fungos que se alimentam da queratina, proteína presente na unha e na pele. Quando uma pessoa com micose usa lixa, espátula, alicate ou outro material de manicure, deixa fungos no instrumento. Se outra pessoa usar o objeto contaminado, entra em contato direto com os fungos e pega a infecção. O tratamento à base de antifúngicos de uso local ou por via oral costuma ser longo. No caso da micose de unhas, pode se estender por meses. Melhor evitar.

Olho de peixe: É uma verruga causada por vírus. Por estar na sola do pé, fica achatada e parecida com um olho de peixe, daí o apelido. Assim como os fungos, os vírus causadores de verruga também podem se instalar em alicates, lixas de unha ou lixas de pés. Este tratamento também pode ser demorado, levando dois a três meses.

Doenças virais: É o caso de hepatite B ou C. Um estudo publicado em 2010 constatou que poucas manicures de São Paulo esterilizam adequadamente os alicates usados na remoção de cutículas. Isso representa risco de se contrair hepatites virais tipo B e C. Essas hepatites são doenças graves: causam falência do fígado, cirrose e predispõem a câncer de fígado. A principal forma de contágio é o contato sexual, mas também se contrai o vírus pelo contato com sangue contaminado, que pode estar presente num aparentemente inofensivo alicate de manicure. O vírus de hepatite B, por exemplo, sobrevive por até uma semana fora do organismo humano. Portanto, é possível haver vírus ativo em um alicate para cutículas. O risco é sério.

O recomendado é que você tenha seu próprio alicate de cortar unhas, alicate de cutículas, espátula, pauzinho de laranjeira, lixa para unhas e lixa para pés.Ou garanta que seu salão esteriliza as ferramentas adequadamente.

Mesmo com seu kit manicure nas mãos, o cuidado com a limpeza dos materiais deve ser constante. Alicates e espátulas devem ser lavados com sabão neutro e com ajuda de uma escovinha. Lixas e palitos devem ser trocados regularmente. Mantenha uma álcool 70º em casa e passe nas ferramentas após o uso.


Foto do Google Imagens

O que conter em sua necessaire de manicure:

Toalha;
Palitos de madeira;
Lixas (pequena e para os pés);
Alicate de cutícula;
Alicate de corte;
Espátula.


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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Cuidados básicos para manter as unhas saudáveis



Para se ter unhas bonitas e saudáveis, pode ser simples, desde que sejam seguidos a risca alguns cuidados básicos. Dentre eles reunimos os principais, os quais serão apresentados abaixo:

Tempo de Retirada do Esmalte: Deixar as unhas pintadas por mais de cinco dias pode enfraquecê-las. Quando o esmalte começa a descascar é hora de retirá-lo e aproveitar para caprichar na hidratação da área. Dê um intervalo de pelo menos 3 dias para a recuperação da unha. Antes de passar o esmalte, use uma base fortalecedora.

Acetona: Use acetona só uma vez por semana. Estes produtos, quando usados em excesso, ressecam as unhas que se tornam frágeis e quebradiças. É recomendado a utilização do removedor de esmaltes, pois geralmente é mais suave e resseca menos as unhas.

Limpeza: Limpar a parte de baixo das unhas com uma escovinha de cerdas macias.

Cutícula: O ideal é retirar só o excesso, pois ela forma uma barreira protetora contra a invasão de microorganismos causadores de doenças. Comece aplicando um creme específico para amolecer cutículas e, em seguida, empurre-as. Com a própria espátula, retire somente o excesso de pele. O que sobrar, retire com o alicate, mas sem eliminar toda a cutícula. A cutícula protege as unhas contra fungos e bactérias, por isso, é um erro retirá-la totalmente. O correto é amolecê-la, empurrá-la com a espátula e somente remover o excesso.

Como lixar as unhas: As unhas dos pés precisam ser lixadas em formato quadrado, para evitar que encravem. Nas mãos, vale também o formato redondinho, desde que a unha não fique pontuda, o que poderia fazer com que ela quebrasse com mais facilidade. O formato ovalado é ideal para unhas fracas, porque quebra com menos facilidade. O quadrado exige movimentos firmes e retos da lixa. Unhas redondas devem ser lixadas na diagonal. Uma vez por mês, lixe também a superfície das unhas, com a parte mais fina da lixa, para retirar as impurezas e as células mortas.

Cuidado com instrumentos e produtos: Mantenha todos os instrumentos (espátula, alicates, limas) limpos e se possível desinfetados. Não tente reaproveitar esmaltes ressecados utilizando solventes, pois eles modificam sua composição química, comprometendo a qualidade do produto, ou seja, você até poderá utilizá-lo, porém haverá alterações na textura, além de descascar mais rápido.

Para o esmalte durar mais tempo: A dica é passar a ponta do dedo sobre a parte lixada da unha, logo depois que ela for pintada. Isso ajuda a retirar o excesso de esmalte, o culpado pelas pontas das unhas descascarem rapidinho. Já para evitar as bolhas, faça as unhas em um local arejado, em uma temperatura confortável. Evite sol ou vento demais, pois são as variações de temperatura que levam a produção por água abaixo.

Para o esmalte secar mais rápido: Evite o excesso de esmalte, limpando bem o pincel na borda do vidro antes de aplicá-lo nas unhas. Mergulhar as mãos em um pote com água bem gelada, ou usar um óleo secante logo depois de pintar.

Efeitos e colorações: Para tornar a sua unha mais comprida, deixe uma faixa bem fininha sem pintar nas laterais da unha. Mas o efeito tem de ser sutil, para não ficar com ar de desleixo. Muitas pessoas tem dúvidas se a coloração utilizadas nas mãos tem que ser as mesmas das dos pés: Isto depende do estilo de cada um! Se você não é das mais ousadas, opte por colorir a mão e deixar o pé bem discreto, ou vice-versa.

Para fortalecer as unhas: As unhas fracas e quebradiças são causadas, geralmente, por falta de vitaminas A, C, E, e minerais como zinco, ferro e cálcio, desta forma procure equilibrar a sua dieta alimentar. Além disso, deve-se aplicar diariamente um creme hidratante, massageando as suas unhas com movimentos circulares.

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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Unhas Fracas podem ser sintomas de problemas de saúde

Foto da Internet 

Cada vez que alguma coisa não vai bem, nosso corpo procura uma forma de nos avisar – só que, por não sabermos interpretar seus sinais, muitas vezes o problema acaba piorando sem necessidade. Por isso, é bom ficar atenta a alguns sinais bastante comuns que costumam passar despercebidos. Por exemplo, unhas fracas, quebradiças e opacas, por vezes com manchas brancas, podem significar problemas de saúde, e não só uma questão de beleza.

A alimentação inadequada, pobre em vitaminas, é um dos fatores mais comuns de mudança na aparência das unhas. Por exemplo, a carência de vitamina B12 deixa as unhas disformes e escuras; a falta de vitamina A torna as unhas fracas e esbranquiçadas; e o baixo índice de zinco engrossa e resseca as cutículas e deixa as unhas com uma coloração cinza. Unhas deformadas, em formato de conha, costumam ser sinais de desnutrição. Problemas respiratórios costumam deixá-las amareladas.

Outros problemas de saúde que mais comumente modificam a aparência das unhas podem ser causados por problemas renais, que as deixam mais grossas, com coloração acinzentada ou amarelada; diabetes, que deixam as unhas mais grossas e avermelhadas e/ou com micoses; e o lúpus eritematoso, uma doença que pode causar manchas brancas, descolamento das unhas e hemorragia nas cutículas.

Como o uso excessivo de esmaltes e acetona desidrata e deixa as unhas fracas, recomenda-se que estes produtos não sejam usados toda semana, o que é também uma forma de observar se seu aspecto está saudável ou não. Unhas saudáveis são fortes, têm aparência lisinha e crescem entre dois e três centímetros por mês. Além disso, cuidar da beleza é fundamental, mas a retirada excessiva da cutícula – que é uma proteção da pele – pode abrir uma porta para mais de 120 fungos e bactérias no organismo.

Na dúvida, procure um médico de sua confiança, que indicará os exames adequados para descobrir se está tudo em ordem ou se o organismo está mesmo mandando um aviso.
  
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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Sopa Emagrecedora



A dieta da sopa é maravilhosa e tem sido muito utilizada para emagrecer com resultados comprovados. Esse tipo de deita baseia-se em um cardápio semanal onde a pessoa come todos os dias uma sopa a base de repolho, que pode ser consumida inclusive várias vezes ao dia.

Apesar de ser eficaz, a dieta da sopa recebe muitas críticas de especialistas, pois ela tem poucas calorias, porém é desbalanceada. A dieta é pobre em proteínas, gorduras e carboidratos por isso antes de entrar em qualquer dieta procure antes um médico.

Por não ser uma dieta balanceada rica em proteínas e carboidratos, ela pode causar sintomas de fraqueza, mal-estar e dor de cabeça.

Apesar dos contras, a dieta da sopa é eficaz no emagrecimento e por essa razão muitas pessoas insistem em utilizá-la.

Ingredientes

1 repolho inteiro, cortado ou picado
2 cebolas grandes
2 latas de tomate em lata, sem pele, picados
2 pimentões
4 ramos de salsão
1-2 pacotes de sopa de cebola em pó
]qualquer tipo de ervas a gosto (cheiro verde, manjericão, etc..)
6 cenouras
250 gramas de ervilha torta

Modo de Preparo

Coloque todas as hortaliças em uma panela grande e cubra com água. Deixe ferver e coloque os pacotes de sopa de cebola e cozinhe por uns 10 minutos. Reduza o fogo, deixe cozinhar até todas as hortaliças estiverem cozidos e junte as ervas.

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terça-feira, 28 de maio de 2013

Obesidade


Olá meus amores!!!

Para quem não sabe eu sofro com uma doença que atualmente estar em alta, na população mundial!!!

E é difícil escutar nossa você tem um rosto tão bonito, porque não emagrece...

O Problema é mais sério do que se imagina... Eu já faço tratamento há muito tempo e a quase um ano estou frequentando um programa que se chama "CRO - Centro de Referencia de Obesidade", e é muito complicado, pois sofro de ansiedade, e isso dificulta o tratamento, além da pressão alta, meu corpo doí muito com o excesso de peso... 

Então eu revolvi postar para vocês como um estimulo para mim sobre minha VIDA REFORMULADA, pois sei que assim passarei a cuidar e a me dedicar mais da minha saúde.

Para quem não sabe ou não conhece  a Obesidade, leia a matéria abaixo e para de ficar falando mal ou recriminando os gordinhos!!! 

Nós não emagrecemos porque não QUEREMOS, é sim porque é difícil e exige tempo, dedicação e principalmente de AJUDA!!!!



Obesidade

A obesidade é uma disfunção que já atinge 35% da população adulta brasileira. Ela está relacionada a diversos problemas de saúde e compromete o bem estar dos indivíduos, inclusive, colocando suas vidas em risco.

O Brasil ocupa o quinto lugar no ranking mundial de pessoas que sofrem de obesidade mórbida, pessoas com Índice de Massa Corporal acima de 40.

Só em Salvador, o universo é de 90 mil obesos mórbidos, além de 300 mil obesos. A doença é denominada “mórbida”, pois traz consigo patologias associadas que o obeso pode vir a apresentar e que representam risco de vida.



As mais comuns são:

Diabetes
Hipertensão arterial
Insuficiência cardíaca
Apnéia do sono
Impotência nos homens
Infertilidade nas mulheres
Falta de ar ao menor esforço

Também pode apresentar problemas:

Sociais

Como irregularidade no trabalho, perda de emprego ou dificuldade de conseguir emprego, dificuldades para realizar tarefas simples como sentar numa cadeira, andar de ônibus, subir escadas e até mesmo se locomover em casa

Psicológicos

Como dificuldades afetivas e sexuais, sentimento de isolamento e discriminação, frustração em relação ao vestuário.

Causas da Obesidade Mórbida

·        Comer em excesso
·        Comer rápido demais
·        Comer mal
·        Falta de exercício
·        Predisposição genética
·        Fatores psicológicos

Obesidade Mórbida



Obesidade mórbida é definida, como o nome indica, como sendo aquela que traz consigo as doenças, ou o alto risco de adquiri-las, associadas ao excesso de peso. A obesidade é, atualmente, um dos maiores problemas de saúde pública no mundo ocidental, atingindo cerca de um terço da população e com aumento progressivo de incidência sendo por isso chamada de a "epidemia" do terceiro milênio. No Brasil, cerca de 15% dos adultos são obesos.

A obesidade não é um problema moral ou de falta de vontade, mas sim um sério problema médico, geralmente mal tratado e com muitas causas, envolvendo componentes genéticos, metabólicos, hormonais, comportamentais, culturais, psicológicos e sociais.

Dentre as várias doenças associadas à obesidade, as mais freqüentes são a hipertensão arterial, diabetes, doenças nas articulações - principalmente coluna baixa e membros inferiores -, insuficiência respiratória, apnéia do sono, varizes e trombose nas veias das pernas, doenças coronarianas, derrame cerebral, perda de urina - em mulheres, impotência, infertilidade e vários tipos de cânceres (mama, útero, intestino). Estas doenças, não só pioram a qualidade como também diminuem o tempo de vida do obeso em 20%.

O tratamento conservador da obesidade, através de mudanças no hábito alimentar, comportamental, exercícios físicos e medicamentos tem o seu lugar, porém, são ineficazes quando se trata de obesidade mórbida - Índice de Massa Corporal maior que 40 -. Vários estudos demonstram que, mesmo com emprego de novos medicamentos emagrecedores como a sibutramina, a cada 100 pacientes tratados apenas 34 conseguem perda ponderal de 10% ao final de 12 meses, perda esta que é muito pequena considerando-se o obeso mórbido.

Além destes maus resultados na perda ponderal, o tratamento conservador falha na manutenção desta perda com o passar do tempo, sendo que a quase totalidade dos pacientes recupera o peso perdido e, muitas vezes, ultrapassam-no após 5 anos de acompanhamento.

Desta forma, no consenso mundial sobre tratamento da obesidade, organizado pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, em 1991, ficou estabelecido que o único tratamento eficaz na perda e manutenção ponderal do obeso mórbido é o tratamento cirúrgico.

Classificação da Obesidade

Para se graduar a obesidade, é adotado pela Organização Mundial da Saúde o Índice de Massa Corporal (IMC) que é encontrado pela formula:

IMC = Peso em quilos dividido pelo resultado da multiplicação da Altura em metros por ela mesma. Exemplo, uma pessoa de 1,70 m e peso de 90 kg tem um IMC = 31, 14, ou seja, tem uma Obesidade Leve. Assim, de acordo com a tabela abaixo são classificadas as diferentes categorias de obesidade.

Índice de Massa Corporal - Categoria

IMC de 20 a 25 - Peso Saudável
IMC de 25 a 30 – Sobrepeso
IMC de 30 a 35 - Obesidade Leve
IMC de 35 a 40 - Obesidade Moderada
Acima de 40 - Obesidade Mórbida

Quando está indicada a cirurgia?


A cirurgia, também por consenso mundial, esta indicada naqueles obesos que preencherem os seguintes critérios:

Índice de Massa Corporal (IMC) maior que 40
IMC maior que 35 com doenças associadas à obesidade
Falhas de tratamentos conservadores prévios sob orientação profissional
Ausência de doenças com riscos inaceitáveis para cirurgia
Ausência de doenças endócrinas como causa da obesidade
Ausência de psicopatias graves, incluindo viciados em droga e álcool.

Quais os objetivos da cirurgia?

O objetivo do tratamento cirúrgico é não só eliminar ou minimizar as doenças associadas à obesidade, como também resolver os problemas psicológicos e sociais causados pela mesma nas coisas mais simples da vida. Como na higiene pessoal, problemas de locomoção, atividades sociais, sexuais e no trabalho.

Resumindo, o objetivo do tratamento cirúrgico é melhorar não somente a qualidade, como também o tempo de vida do obeso, resolvendo os problemas de ordem física e psicossocial que o excesso de peso acarreta.

Quais os tipos de técnicas de cirurgia para
 obesidade mórbida?

Existem basicamente 3 tipos de cirurgias para o tratamento da obesidade: as restritivas, as má absortivas e as híbridas.

As primeiras cirurgias para obesidade iniciaram-se na década de 50 e eram do tipo má absortiva, ou seja, diminuíam o tamanho do intestino delgado de cerca de 6 a 7 metros para 35 a 45 cm de extensão, fazendo com que os alimentos não fossem adequadamente digeridos e absorvidos levando à diarréia e má absorção. A perda ponderal com este método era alta - 60% a 70% do peso -, porém complicações graves surgiram com o tempo levando à altas taxas de mortalidade, fazendo com que fossem totalmente abandonadas.

Nos anos 80, iniciou-se a era das cirurgias restritivas, ou seja, aquelas que restringem a ingestão alimentar por diminuição do volume do estômago de aproximadamente 2,0 litros para algo em torno de 20 ml promovendo assim, saciedade precoce. Com esta técnica a perda ponderal média ao final de 1 ano é de 20 % a 25% porém, a partir do 2º ano os pacientes novamente voltam a ganhar peso, principalmente aqueles que ingerem alimentos líquidos e pastosos altamente calóricos, como sorvete, leite condensado e pudins.

Baseando-se no mesmo princípio restritivo estão as bandas, ou prótese de silicone, inicialmente colocadas por cirurgia aberta e ultimamente por laparoscopia. Estas bandas "estrangulam" a parte superior do estômago formando um estômago em "ampulheta" dificultando o esvaziamento do compartimento superior para o inferior, levando da mesma forma acima citada à saciedade precoce, e como aquela, promove perda ponderal semelhante (20% a 25 %) e reganho de peso a partir do 2º ano. Deve, portanto, ter sua indicação bem precisa, já que para os grandes obesos e comedores de doce traz maus resultados. Outras desvantagens são o custo - cerca de 2.000 dólares - e a durabilidade da prótese de aproximadamente 15 anos.

No final dos anos 80 e início dos anos 90, surgiu o tipo híbrido de cirurgia para obesidade, o qual associava a restrição através da redução do estômago com uma leve má absorção através da diminuição de apenas 1 metro do intestino. Esta cirurgia foi desenvolvida pelo cirurgião colombiano Rafael Capella, radicado nos Estados Unidos e leva o seu nome.

Com essa técnica a perda ponderal média após 1 ano chega a 40 % do peso pré-operatório e mantém-se assim com o passar dos anos. Esta é atualmente a técnica mais utilizada em todo o mundo, inclusive no Brasil, sendo considerada no momento o padrão ouro do tratamento cirúrgico da obesidade mórbida.

Quais os riscos da cirurgia?

O risco é o mesmo de qualquer outra cirurgia de grande porte, mas existe e deve ser considerado. Abertura dos grampos ou das emendas podem ocorrer, mas é pouco comum, podendo levar o paciente a uma nova cirurgia. Embolia pulmonar - sangue coagulado nos pulmões -, e morte podem ocorrer, como em qualquer cirurgia, mas é raro (1%). No pós-operatório tardio poderá ocorrer queda de cabelo por volta do terceiro mês, mas recuperável. Pode ainda ocorrer vômitos esporádicos e diarreia associada a mal estar quando se comer doces.

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Síndrome do Pânico

Olá meus amores!!!

Uma vez indo no meu terapeuta, descobri que estava desenvolvendo uma doença chamada "Síndrome do Pânico", então fui pesquisar para saber mais sobre isso e resolvi postar aqui, pois posso estar ajudando não só a minha pessoa, mas também os meus seguidores!!!



Síndrome do Pânico – Mais por que este nome? Pã, um deus grego, tinha chifres e pés de bode. Quando ele aparecia, assustava pastores e camponeses. Daí a palavra "pânico" significar medo violento e repentino. A Síndrome do Pânico era praticamente desconhecida há 20, 30 décadas, hoje é evento freqüente nos consultórios dos psicólogos e terapeutas.

Até 1980, era chamada de drama do coração irritável ou neurastenia cardiocirculatória. Atinge mais os homens que as mulheres. Tem início súbito - é um drama insuportável para aqueles que passam por isto.



O que é Síndrome do Pânico ?

A Síndrome do Pânico é caracterizada pela ocorrência de freqüentes e inesperados ataques de pânico. Os ataques de pânico, ou crises, consistem em períodos de intensa ansiedade e são acompanhados de alguns sintomas específicos.

Os ataques de pânico se iniciam geralmente com um susto em relação a algumas sensações do corpo. Estas sensações disparadoras podem ser desde uma alteração nos batimentos cardíacos, uma sensação de perda de equilíbrio, tontura, falta de ar, alguma palpitação diferente ou um tremor, entre outros.

A partir deste susto inicial, começa um processo de medo e ansiedade que vai crescendo até atingir uma intensidade em que a pessoa se sente em estado de desespero e pânico.

No estado de pânico, por exemplo, a pessoa pode se sentir "fora da realidade", com falta de ar, taquicardia, desesperada e achando que vai morrer.

Assim são as crises de Pânico, estados passageiros de muito sofrimento emocional, com o pavor de que o organismo entre em colapso, com medo de desmaiar, enlouquecer e até morrer.

Sinais comuns na Síndrome do Pânico

Taquicardia, perda do foco visual, falta de ar, dificuldade de respirar, formigamentos, vertigem, tontura, dor ou desconforto no peito, medo de perder o controle, sensação de irrealidade, despersonalização, medo de enlouquecer, sudorese, tremores, náuseas, desconforto abdominal, calafrios, ondas de calor, medo de desmaiar, sensação de iminência da morte, boca seca.

Nem todos estes sintomas podem estar presentes nas crises, mas alguns sempre estarão. Há crises mais completas e outras menores, com poucos sintomas.

Geralmente as crises têm início súbito e a intensidade dos sintomas cresce de modo acelerado, muitas vezes acompanhados por uma sensação de catástrofe iminente e por uma ânsia de escapar da situação. A freqüência dos ataques de pânico varia de pessoa para pessoa

O que se consegue num tratamento para Síndrome do Pânico?

1 - Aprende-se a gerenciar as crises e os sintomas, diminuindo a intensidade e a incidência das crises de Pânico;

2 - Modifica-se a relação da pessoa com as sensações do próprio corpo;

3 - Desenvolve-se a capacidade de criar e sustentar conexões e vínculos significativos que protejam do desamparo e da ansiedade;

4 - Elabora-se os processos emocionais, intelectuais e afetivos que estavam atuando quando as crises começaram e que ainda mantém a pessoa em estado.
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