Escolhas fazem parte da nossa vida, mesmo não escolher é uma escolha.
Por isso a escritora Paula Abreu, após ter feito a grande escolha da sua vida resolveu compartilhar com o mundo o que ela aprendeu e os resultados no ebook: Escolha sua Vida.
Com essa Descoberta, muita coisa mudou na minha vida e escolhi compartilhar com vocês a oportunidade de conhecer novas possibilidades em sua vida.
Boas escolhas!!!
Como estão suas escolhas?
quinta-feira, 19 de junho de 2014
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Dica de Livro: Inteligência Positiva
sábado, 10 de maio de 2014
Estou lendo o livro Inteligência Positiva do autor Shirzard Chamine - Presidente da CTI- Centro Internacional de Treinamento de Coaches
O livro fala sobre a capacidade de nosso cérebro de ser nosso amigo e inimigo, dependendo de como o utilizamos. Parte da premissa de que universalmente e por questão de evolução genética o homem utilizou mais os pensamentos negativos de esquiva, medo e preservação do que os positivos de inovação, coragem que supostamente gerariam mais risco a sua sobrevivência.
Conceitos de Neurociências, Psicologia Positiva, ferramentas de Coach, estudos de caso e exemplos da experiência de vida do próprio autor explicam, numa linguagem direta e de fácil compreensão, como nosso cérebro funciona e o que nós podemos fazer para tornar esse funcionamento melhor e voltado para o positivo.
Conhecer nossos Sabotadores e enfraquecê-los, ao mesmo tempo buscar fortalecer nosso Sábio, ouvi-lo e utilizar seus conselhos no dia a dia diante dos desafios.
Avaliar cada "dificuldade" como desafio e dádiva, oportunidade de aprendizado.
O autor faz sugestões de exercícios e reflexões ao final de cada capítulo com uma pergunta e uma proposta.
Também há um teste para descobrir quanto do nosso tempo é tomado pelos sabotadores e pelo sábio.
Ou seja, quanto mais autoconhecimento melhor, porém com prática, ação, fazer algo. Inclusive a proposta é que em 21 dias com a prática dos exercícios se consiga mudanças significativas e o livro traz inúmeros exemplos de sucesso. Eu acredito que é possível. E vocês?
Vale a pena a leitura e o livro não é caro. Comprei na Saraiva por R$ 29,90, também tem a versão digital.
Fica a dica! #psicologiapositiva
O livro fala sobre a capacidade de nosso cérebro de ser nosso amigo e inimigo, dependendo de como o utilizamos. Parte da premissa de que universalmente e por questão de evolução genética o homem utilizou mais os pensamentos negativos de esquiva, medo e preservação do que os positivos de inovação, coragem que supostamente gerariam mais risco a sua sobrevivência.
Conceitos de Neurociências, Psicologia Positiva, ferramentas de Coach, estudos de caso e exemplos da experiência de vida do próprio autor explicam, numa linguagem direta e de fácil compreensão, como nosso cérebro funciona e o que nós podemos fazer para tornar esse funcionamento melhor e voltado para o positivo.
Conhecer nossos Sabotadores e enfraquecê-los, ao mesmo tempo buscar fortalecer nosso Sábio, ouvi-lo e utilizar seus conselhos no dia a dia diante dos desafios.
Avaliar cada "dificuldade" como desafio e dádiva, oportunidade de aprendizado.
O autor faz sugestões de exercícios e reflexões ao final de cada capítulo com uma pergunta e uma proposta.
Também há um teste para descobrir quanto do nosso tempo é tomado pelos sabotadores e pelo sábio.
Ou seja, quanto mais autoconhecimento melhor, porém com prática, ação, fazer algo. Inclusive a proposta é que em 21 dias com a prática dos exercícios se consiga mudanças significativas e o livro traz inúmeros exemplos de sucesso. Eu acredito que é possível. E vocês?
Vale a pena a leitura e o livro não é caro. Comprei na Saraiva por R$ 29,90, também tem a versão digital.
Fica a dica! #psicologiapositiva
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A verdadeira Arte...
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
No livro Escolha sua Vida , a autora Paula Abreu, tem um capítulo especialmente sobre arte. Paula, é uma artista de fato e multipotencial, mas a arte de que eu falo é da abordada em seu livro e no seu blog Escolha sua vida repetidas vezes...
A arte de qual falo é a Arte Perdida de Se Perguntar leiam: A arte perdida de se perguntar e A arte perdida de se perguntar - Parte 2
Vamos nos aprimorar mais nesta arte?
A arte de qual falo é a Arte Perdida de Se Perguntar leiam: A arte perdida de se perguntar e A arte perdida de se perguntar - Parte 2
Vamos nos aprimorar mais nesta arte?
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Meus pais...,
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Hoje de manhã quando dirigia para o trabalho e escutava umas músicas de relaxamento, ainda me sentia tocada com a meditação guiada de ontem.
Essa meditação descobri no domingo através da comunidade do Escolha sua vida no facebook.
Foi a 1ª meditação que me senti algo realmente profundo em mim.
Ontem repeti e foi ainda mais forte. Faz parte do grupo Art of living...
Então, que no caminho, envolta em minhas reflexões e retrospectivas da minha infância, me percebi amorosa pela 1ª vez em relação aos meus pais.
Pela 1ª vez na vida reconheci de maneira despretensiosa e sem melodramas ou fazer média de filho que fala da boa para fora, mas não sente de verdade nada do que fala.
Talvez por isso foi a 1ª vez, pois minha mania de ser super sincera e verdadeira me impedia de dizer coisas que eu não sentia profundamente, pelo menos eu tentava né!, mesmo que fosse em relação aos meus pais. Não vou entrar na questão do (até porque não interessa no momento) motivo de ser a 1ª vez, nem sinto culpa por isso, pelo contrário, sinto que veio na hora que tinha que vim, na hora certa, no momento da minha vida em que me sinto mais preparada e aberta para receber do universo essa capacidade de aceitação do outro, de empatia verdadeira.
Sempre achei que meu pai foi um homem trabalhador e que nunca esteve muito presente em nossa educação. Nos momentos em que esteve presente seu papel flutuou entre o autoritário e o superprotetor, meio que alheio ao nosso dia a dia, sabendo de tudo pela nossa mãe. Ele era o provedor financeiro e que nos sustentava diretamente. Teve 2 famílias (fama de namorador) e em suas diversas histórias contava que já tinha feito de tudo um pouco. Estudou até o primário. Era inteligente, curioso, teimoso, inventor, mecânico de carro, mas consertava de tudo um pouco. Meu pai se foi aos 91 anos ainda lúcido, foi de repente, assim, sem se despedir, sem nos avisar com antecedência, de acordo com a vontade Deus.
Com relação a minha mãe pensei no quanto deve ter sido punk criar 3 meninas pequenas, aos 24 anos conhecer um viúvo de 54 com filhos e netos e, mesmo ela já tendo 2 filhos, engravidar 1 ano depois de estar junto com ele e, no ano seguinte engravidar de novo e, 2 anos depois engravidar de novo. Imaginando me deu um desespero. Depois de 9 anos da última veio a mais nova e, agora sim, a última, que hoje tem 24 anos e fiquei imaginando se minha irmã mais nova de 24 anos passasse por tudo isso que minha mãe passou a gente ia dizer que ela era irresponsável e que não tinha juízo.
Minha mãe sempre foi dona de casa. Arriscou alguns trabalhos em casa, como autônoma: foi cabelereira, vendedora de cosméticos; de folheado a ouro, de tortas e salgados, marmita, bijouteria. E a gente ajudava também. Mas meu pai não apoiava. Era machista, ciumento. Não incentivava e desestimulava. Fora outras circunstâncias familiares, depois de um tempo ela desistia. Minha mãe tem boa mão para comida e faz tudo capricho, tudo é gostoso. Meu pai era exigente com comida e ela fazia tudo para agradá-lo. Minha mãe também estudou pouco, não exatamente até qual nível, mas hoje ela está estudando de novo, quer refazer sua vida, buscar novas possibilidades.
Nossos pais não eram de nos abraçar e dizer que nos amava. Não nos elogiavam espontaneamente. Muitos conselhos e lições vinham através dos sermões ou de alguma situação que puxasse o assunto.
Meu pai raramente nos bateu. Nossa mãe frequentemente. Os dois são a representação da força e da coragem de viver, de encarar a vida que vier do jeito deles, sem grandes visões otimistas, sem empreendedorismo, sem grandes filosofias e reflexões. Representam também valores importantíssimos para mim até hoje: honestidade; verdade.
Essa meditação descobri no domingo através da comunidade do Escolha sua vida no facebook.
Foi a 1ª meditação que me senti algo realmente profundo em mim.
Ontem repeti e foi ainda mais forte. Faz parte do grupo Art of living...
Então, que no caminho, envolta em minhas reflexões e retrospectivas da minha infância, me percebi amorosa pela 1ª vez em relação aos meus pais.
Pela 1ª vez na vida reconheci de maneira despretensiosa e sem melodramas ou fazer média de filho que fala da boa para fora, mas não sente de verdade nada do que fala.
Talvez por isso foi a 1ª vez, pois minha mania de ser super sincera e verdadeira me impedia de dizer coisas que eu não sentia profundamente, pelo menos eu tentava né!, mesmo que fosse em relação aos meus pais. Não vou entrar na questão do (até porque não interessa no momento) motivo de ser a 1ª vez, nem sinto culpa por isso, pelo contrário, sinto que veio na hora que tinha que vim, na hora certa, no momento da minha vida em que me sinto mais preparada e aberta para receber do universo essa capacidade de aceitação do outro, de empatia verdadeira.
Sempre achei que meu pai foi um homem trabalhador e que nunca esteve muito presente em nossa educação. Nos momentos em que esteve presente seu papel flutuou entre o autoritário e o superprotetor, meio que alheio ao nosso dia a dia, sabendo de tudo pela nossa mãe. Ele era o provedor financeiro e que nos sustentava diretamente. Teve 2 famílias (fama de namorador) e em suas diversas histórias contava que já tinha feito de tudo um pouco. Estudou até o primário. Era inteligente, curioso, teimoso, inventor, mecânico de carro, mas consertava de tudo um pouco. Meu pai se foi aos 91 anos ainda lúcido, foi de repente, assim, sem se despedir, sem nos avisar com antecedência, de acordo com a vontade Deus.
Com relação a minha mãe pensei no quanto deve ter sido punk criar 3 meninas pequenas, aos 24 anos conhecer um viúvo de 54 com filhos e netos e, mesmo ela já tendo 2 filhos, engravidar 1 ano depois de estar junto com ele e, no ano seguinte engravidar de novo e, 2 anos depois engravidar de novo. Imaginando me deu um desespero. Depois de 9 anos da última veio a mais nova e, agora sim, a última, que hoje tem 24 anos e fiquei imaginando se minha irmã mais nova de 24 anos passasse por tudo isso que minha mãe passou a gente ia dizer que ela era irresponsável e que não tinha juízo.
Minha mãe sempre foi dona de casa. Arriscou alguns trabalhos em casa, como autônoma: foi cabelereira, vendedora de cosméticos; de folheado a ouro, de tortas e salgados, marmita, bijouteria. E a gente ajudava também. Mas meu pai não apoiava. Era machista, ciumento. Não incentivava e desestimulava. Fora outras circunstâncias familiares, depois de um tempo ela desistia. Minha mãe tem boa mão para comida e faz tudo capricho, tudo é gostoso. Meu pai era exigente com comida e ela fazia tudo para agradá-lo. Minha mãe também estudou pouco, não exatamente até qual nível, mas hoje ela está estudando de novo, quer refazer sua vida, buscar novas possibilidades.
Nossos pais não eram de nos abraçar e dizer que nos amava. Não nos elogiavam espontaneamente. Muitos conselhos e lições vinham através dos sermões ou de alguma situação que puxasse o assunto.
Meu pai raramente nos bateu. Nossa mãe frequentemente. Os dois são a representação da força e da coragem de viver, de encarar a vida que vier do jeito deles, sem grandes visões otimistas, sem empreendedorismo, sem grandes filosofias e reflexões. Representam também valores importantíssimos para mim até hoje: honestidade; verdade.
A escolha é toda nossa!!!
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Eu penso em tantas coisas o tempo todo quando estou nessa fase de busca e escrever me ajuda a colocar as idéias no lugar.
Sobre o post anterior pensei cá com meus botões: não, eu não quero engordar e virar sedentária como antes, nem a comer tudo o que eu tiver vontade, nem parar as atividades físicas.. que fique bem claro!!! embora eu não precise estar me justificando, mas isso ainda faz parte do meu EU atual... se justificar.
Bem, mas o motivo de querer escrever de novo, foi que enquanto eu colocava o Pedro para dormir tantas coisas vieram .. e agora não lembro mais... era bacana e queria compartilhar... deixa eu lembrar aqui...
Deixa eu recapitular.. minha irmã perguntou: tu não vai malhar? e eu senti um misto de raiva e culpa, ao mesmo tempo tipo assim, não se mete, sabem? queria focar, estava focada em colocá-lo para dormir, e, quem sabe, depois fosse malhar ou não... hoje provavelmente não... como de fato aconteceu, estou aqui de novo...mas vem alguém para me "cobrar" talvez nem era sua intensão, mas é assim que me sinto na maioria das vezes que estou sem saber o que fazer em determinadas situações, ou quando sinto que não estou fazendo o que devia fazer, pois meu perfeccionismo não quer que eu erre!!!
foi bom fazê-lo dormir, ler história... é um reencontro... um reencaixe que pretendo fazer do meu jeitinho...
mas ainda não era isso que pensei em escrever...aaaaah!!! lembrei!!!
pensando sobre o quanto dos outros tenho dentro de mim, a ponto de achar que não sei quem sou devido a isso e lamentar com mimimis a perder de vista, veio um insight!!! como todos os coaches dizem: A ESCOLHA É NOSSA!!!
se as pessoas entraram do jeito e na intensidade que entraram: FOI EU QUE DEIXEI e de alguma forma algo nelas me atraia ou tem ou tinha afinidade com o meu EU... pois de alguma forma SOU QUEM SOU HOJE DEVIDO A TUDO ISSO...e não posso negar que tem muita coisa boa, mesmo sem ser autêntica, muita coisa que conquistei e que não faria se não tivesse seguido alguns exemplos na busca do melhor...de certa forma preciso reconhecer isso.. DÁ A CESAR O QUE É DE CESAR...
Assim foi com a atividade física; com o trabalho; com os estudos; com o senso de responsabilidade e muitas outras coisas..
É mais fácil me fazer de vítima e alegar que minhas crenças limitadoras e minhas camadas de bloqueios são culpa da INFLUÊNCIA DOS OUTROS, DA SOCIEDADE, DOS MEUS PAIS, blá, blá, blá!
Basta!!! A culpa é minha!! Fui eu que abri a porta para eles entrarem ... Mesmo os não convidados... E se entraram e ficaram foi porque eu deixei e de alguma forma gostei da companhia, me foi conveniente ou cômodo, de alguma forma eu precisava deles.
Tá tudo bem e agora Luciana? O que vai fazer com toda essa conclusão... Assumir minha responsabilidade e continuar fazendo meu caminho na busca da autenticidade, de mim mesma na forma mais pura, de quem eu era e que me perdi...
Sobre o post anterior pensei cá com meus botões: não, eu não quero engordar e virar sedentária como antes, nem a comer tudo o que eu tiver vontade, nem parar as atividades físicas.. que fique bem claro!!! embora eu não precise estar me justificando, mas isso ainda faz parte do meu EU atual... se justificar.
Bem, mas o motivo de querer escrever de novo, foi que enquanto eu colocava o Pedro para dormir tantas coisas vieram .. e agora não lembro mais... era bacana e queria compartilhar... deixa eu lembrar aqui...
Deixa eu recapitular.. minha irmã perguntou: tu não vai malhar? e eu senti um misto de raiva e culpa, ao mesmo tempo tipo assim, não se mete, sabem? queria focar, estava focada em colocá-lo para dormir, e, quem sabe, depois fosse malhar ou não... hoje provavelmente não... como de fato aconteceu, estou aqui de novo...mas vem alguém para me "cobrar" talvez nem era sua intensão, mas é assim que me sinto na maioria das vezes que estou sem saber o que fazer em determinadas situações, ou quando sinto que não estou fazendo o que devia fazer, pois meu perfeccionismo não quer que eu erre!!!
foi bom fazê-lo dormir, ler história... é um reencontro... um reencaixe que pretendo fazer do meu jeitinho...
mas ainda não era isso que pensei em escrever...aaaaah!!! lembrei!!!
pensando sobre o quanto dos outros tenho dentro de mim, a ponto de achar que não sei quem sou devido a isso e lamentar com mimimis a perder de vista, veio um insight!!! como todos os coaches dizem: A ESCOLHA É NOSSA!!!
se as pessoas entraram do jeito e na intensidade que entraram: FOI EU QUE DEIXEI e de alguma forma algo nelas me atraia ou tem ou tinha afinidade com o meu EU... pois de alguma forma SOU QUEM SOU HOJE DEVIDO A TUDO ISSO...e não posso negar que tem muita coisa boa, mesmo sem ser autêntica, muita coisa que conquistei e que não faria se não tivesse seguido alguns exemplos na busca do melhor...de certa forma preciso reconhecer isso.. DÁ A CESAR O QUE É DE CESAR...
Assim foi com a atividade física; com o trabalho; com os estudos; com o senso de responsabilidade e muitas outras coisas..
É mais fácil me fazer de vítima e alegar que minhas crenças limitadoras e minhas camadas de bloqueios são culpa da INFLUÊNCIA DOS OUTROS, DA SOCIEDADE, DOS MEUS PAIS, blá, blá, blá!
Basta!!! A culpa é minha!! Fui eu que abri a porta para eles entrarem ... Mesmo os não convidados... E se entraram e ficaram foi porque eu deixei e de alguma forma gostei da companhia, me foi conveniente ou cômodo, de alguma forma eu precisava deles.
Tá tudo bem e agora Luciana? O que vai fazer com toda essa conclusão... Assumir minha responsabilidade e continuar fazendo meu caminho na busca da autenticidade, de mim mesma na forma mais pura, de quem eu era e que me perdi...
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Repensar, rever, resignificar, realinhar as órbitas dos planetas do meu universo...
De uns dias para cá estou desmotivada a ir para academia... não da atividade física em si, mas das academias, pois estava indo em duas...desde que iniciei meu processo de busca interior e decidi me desligar de tudo o que eu achava que não era meu, mesmo que eu tenha aprendido a gostar de fazer uma dessas coisas, como me exercitar por exemplo.
Ir para academia diariamente e ficar 2h é algo que eu nunca fiz na vida e comecei a gostar tanto pela endorfina e energia que dá quanto pelos os resultados. E aí entra aquilo que é provavelmente é muito meu e não dos outros, ou será que ?
É, digo isso, porque ser magra foi uma dos valores que coloquei como não sendo meus e realmente, lá no fundo no fundo, não são mesmo, embora me sinta bem melhor com o corpo esbelto e cabendo em qualquer roupa com facilidade, sem apertos , é muito boa sensação, então essa última parte é minha, só minha, fruto da minha experiência pessoal com a magreza e ninguém pode sentir ou fazer ou falar por mim, pois não está no meu corpo e na minha mente sentindo.
Tudo bem , tudo bem, eu sei que devo ser grata se de alguma forma um valor que veio de goela abaixo dos outros serviu para eu descobrir algo bom por mim mesma e se eu não tivesse tentado não conheceria, nem sentiria, nem saberia.. Eu sei, eu sei...
DISCIPLINA, FOCO E DETERMINAÇÃO, eis os lemas da área fitness, não só dela, mas de qualquer coisa na vida que você queria fazer bem feito e obter bons resultados...outro excelente aprendizado desse período... DESAFIAR-ME, SUPERAR-ME...outro...
Mas a questão toda, dessa análise toda é: PRECISA SER OBRIGATÓRIA E IMPOSTA? PRECISA FAZER PARTE DE REGRAS DE FELICIDADE? PRECISA SER CONSIDERADA INDISPENSÁVEL PARA AUTO-ESTIMA? TEM QUE SER MAIS IMPORTANTE DO QUE OUTRAS COISAS?
E daí que minha resposta a estas perguntas, do fundo do meu coração e do meu interior, de forma sincera e pura é que NÃO É NÃO.
Cheguei nessa conclusão esses dias... quando senti de repente um vazio... uma falta de sentido na minha correria do dia a dia.. mal chegava em casa, mal via meu filho que passei o dia sem ver direito e corria para academia e ficava 2h lá... depois quando eu chegava em cansada, tinha que tomar banho, jantar e colocar meu filho para dormir se ainda estivesse acordado... e se ele tivesse tarefa? enfim... eu estava emagrecendo e ficando com um corpo mais definido, porém as motivações iniciais que me levaram a isso 1º foi realmente por estar fora de forma e indisposta; 2º porque queria mostrar aos outros o quanto eu tinha conseguido emagrecer; 3º porque eu queria alcançar um padrão de beleza... perceba que em nenhum deles tem o quesito mais importante de todos nesta história: SAÚDE.
E para todas essas coisas teve um preço... Me convenci o tempo todo que estava fazendo um esforço que vale a pena e que faz bem para meu filho me ver feliz e que no futuro ele vai achar massa, e que serei um exemplo para ele, e que eu preciso estar bem comigo mesma para ser uma boa mãe, que preciso de um tempo para mim, que, que, que um monte de justificativa... mas meu coração apertava e o vazio de sentido crescia... sendo assim, foi inevitável essa parada obrigatória para repensar e realinhar as órbitas dos planetas.. resignificar, refazer, rever o caminho e construir o meu próprio caminho para seguir adiante...
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O que é meu de verdade?
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Nessa busca interior preciso identificar quais os MEUS valores e quais os que SÃO dos outros. Claro, que os MEUS valores foram formados pela influência dos outros, mas não são só deles, mas meus também...
Não é uma tarefa fácil, visto que são anos e anos formando várias camadas que precisam ser quebradas até chegar no núcleo principal de mim mesma: meu EU INTERIOR...
Então, deixa eu respirar fundo e me alongar, pois será um verdadeiro exercício...
O que eu acho que são Meus valores :
honestidade
espiritualidade
simpatia
família
organização
Deus
otimismo
alegria
fazer o bem aos outros
autenticidade
verdade no que faz, no que fala
sustentabilidade
comunidade
paz de espírito
O que eu acho que são valores dos outros:
ambição
vaidade
ganhar dinheiro
ser magra
ser doutora
ter emprego fixo
ter um carro
casar, ter filhos
ter um apartamento próprio
ser bem sucedida, sucesso, dinheiro
ter um emprego
Bem diferentes não são!!!
Não é uma tarefa fácil, visto que são anos e anos formando várias camadas que precisam ser quebradas até chegar no núcleo principal de mim mesma: meu EU INTERIOR...
Então, deixa eu respirar fundo e me alongar, pois será um verdadeiro exercício...
O que eu acho que são Meus valores :
honestidade
espiritualidade
simpatia
família
organização
Deus
otimismo
alegria
fazer o bem aos outros
autenticidade
verdade no que faz, no que fala
sustentabilidade
comunidade
paz de espírito
O que eu acho que são valores dos outros:
ambição
vaidade
ganhar dinheiro
ser magra
ser doutora
ter emprego fixo
ter um carro
casar, ter filhos
ter um apartamento próprio
ser bem sucedida, sucesso, dinheiro
ter um emprego
Bem diferentes não são!!!
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