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28 de jun. de 2011
BORA DIVULGAR MENINAS, BLOG DA NOSSA AMIGA ARTESÃ ANNA THEREZA , A ANINHA...
LA ELA ESTA POSTANDO SEUS LINDOS TRABALHOS COMO ESTE :
LA ELA ESTA POSTANDO SEUS LINDOS TRABALHOS COMO ESTE :
BJUSSSSSSSSSS
:
25 de jun. de 2011
Marcadores:atividades pedagogicas | 1 comentários
A pedidos de uma amiga que tem um filho de 4 anos a simone estou postando hj maravilhosas atividades para incentivo da criança desde a coordenação motora ate o inicio da alfabetização:
Amanhã postarei mais textos sobre o nosso tema abortado essa semana o BULLYING:
Amanhã postarei mais textos sobre o nosso tema abortado essa semana o BULLYING:
Marcadores:atividades pedagogicas | 0
comentários
24 de jun. de 2011
Quantas vezes, nos últimos tempos, lemos, ouvimos e vemos notícias
de que jovens (ou nem tanto) invadem uma escola, uma associação,
ou universidade, matam indiscriminadamente professores e alunos e suicidam-
se em seguida?
Por trás daqueles atos, os jornais nos trazem explicações terríveis:
vítimas de brincadeiras infelizes, sem vez e sem voz, atormentados pelo
bullying no passado, praticam como vingança a extrema violência.
Nos países ditos “civilizados”, a situação é tão grave que se criam
campanhas e mais campanhas (livros, comerciais, jornais, tevê) a fim de
impedir o prosseguimento do bullying, sobretudo nas escolas.
A vítima fica com seqüelas emocionais muitas vezes para sempre
(há notícias de que muitas delas se tornam, elas próprias, os algozes); o
caso é tão grave nas escolas brasileiras que a Secretaria de Educação do
Estado de São Paulo distribuiu, no início deste ano, um manual contra a
prática, chamado de “Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas
escolas e educar para a paz”.
Um comercial digno de lembrança (e com legendas em português),
feito no Canadá (“Palavras que machucam”), pode ser visto em www.
youtube.com/watch?v=sjCUd6QK6tM.
Mas nem sempre são apenas palavras; constrangimentos físicos, violências
múltiplas também se encontram no rol dos desatinos que são praticados
pelas pessoas que, perturbadas emocionalmente, investem contra aqueles
que se apresentam temerosos, mais frágeis, mais fracos ou sem defesa.
Piadas, apelidos, brincadeiras de mau gosto. Cerca de 60% das
crianças e dos adolescentes já foram vítimas dessa atitude infeliz; há
notícias, inclusive, de que professores contribuem para disseminar uma
humilhação sob a forma de apelidos ou gritos de guerra.
No mundo inteiro, há relatos de crianças e adolescentes que, para
se verem livres de tais atos, suicidam-se. Muitos outros, para fugir da situação
incômoda e do medo, drogam-se. Nos tempos de internet, aparece
uma outra modalidade: o cyberbullying.
Algumas vítimas reagem positivamente e conseguem sair do papel
de apenas vítimas. Outras precisam de auxílio terapêutico para o resto de
suas vidas.
É sobre isso que vamos escrever esta semana.
Veja mais alguns vídeos, comerciais e trabalhos sobre bullying no
Youtube. Há uma infinidade de campanhas publicitárias de outros países.
de que jovens (ou nem tanto) invadem uma escola, uma associação,
ou universidade, matam indiscriminadamente professores e alunos e suicidam-
se em seguida?
Por trás daqueles atos, os jornais nos trazem explicações terríveis:
vítimas de brincadeiras infelizes, sem vez e sem voz, atormentados pelo
bullying no passado, praticam como vingança a extrema violência.
Nos países ditos “civilizados”, a situação é tão grave que se criam
campanhas e mais campanhas (livros, comerciais, jornais, tevê) a fim de
impedir o prosseguimento do bullying, sobretudo nas escolas.
A vítima fica com seqüelas emocionais muitas vezes para sempre
(há notícias de que muitas delas se tornam, elas próprias, os algozes); o
caso é tão grave nas escolas brasileiras que a Secretaria de Educação do
Estado de São Paulo distribuiu, no início deste ano, um manual contra a
prática, chamado de “Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas
escolas e educar para a paz”.
Um comercial digno de lembrança (e com legendas em português),
feito no Canadá (“Palavras que machucam”), pode ser visto em www.
youtube.com/watch?v=sjCUd6QK6tM.
Mas nem sempre são apenas palavras; constrangimentos físicos, violências
múltiplas também se encontram no rol dos desatinos que são praticados
pelas pessoas que, perturbadas emocionalmente, investem contra aqueles
que se apresentam temerosos, mais frágeis, mais fracos ou sem defesa.
Piadas, apelidos, brincadeiras de mau gosto. Cerca de 60% das
crianças e dos adolescentes já foram vítimas dessa atitude infeliz; há
notícias, inclusive, de que professores contribuem para disseminar uma
humilhação sob a forma de apelidos ou gritos de guerra.
No mundo inteiro, há relatos de crianças e adolescentes que, para
se verem livres de tais atos, suicidam-se. Muitos outros, para fugir da situação
incômoda e do medo, drogam-se. Nos tempos de internet, aparece
uma outra modalidade: o cyberbullying.
Algumas vítimas reagem positivamente e conseguem sair do papel
de apenas vítimas. Outras precisam de auxílio terapêutico para o resto de
suas vidas.
É sobre isso que vamos escrever esta semana.
Veja mais alguns vídeos, comerciais e trabalhos sobre bullying no
Youtube. Há uma infinidade de campanhas publicitárias de outros países.
23 de jun. de 2011
Bullying é um comportamento agressivo realizado repetidamente e
de forma intencional, sem causa aparente, por um estudante, ou um grupo
deles, contra outro(s), causando dor ou angústia e executado dentro
de uma relação desigual de poder – os valentões da escola, por exemplo.
Isso pode acontecer por meio de agressão física, ameaças, ofensas morais,
isolamento, exclusão, roubos, furtos, danos materiais, cobrança por
segurança, difamação, dentre outras coisas. Os primeiros estudos sobre
o assunto surgiram há duas décadas na Europa. Ainda há poucos indicadores
das ações de bullying no Brasil. Mas pesquisas feitas em 2000 pela
Unesco com jovens de diversas cidades do país mostraram que cerca de
60% dos jovens na faixa etária de 14 a 19 anos de idade foram vítimas
de algum tipo de violência no ambiente escolar. “Os primeiros trabalhos
ficaram restritos aos meios acadêmicos”, argumenta o dr. Lopes Neto.
“A partir de 2000, a pesquisadora Cléo Fante fez um levantamento em
São José do Rio Preto, interior de São Paulo; e, em 2002, a Abrapia desenvolveu
seu projeto no Rio de Janeiro”. Tanto as pesquisas internacionais
quanto as realizadas aqui trazem a mesma conclusão: as vítimas de
bullying podem sofrer de depressão, insegurança, problemas escolares ou
síndrome do pânico. Casos mais extremos podem levar a ações violentas
que culminem em homicídios ou suicídios. Quando não há intervenções
efetivas contra o bullying, o ambiente escolar torna-se totalmente contaminado
e todas as crianças, sem exceção, são afetadas negativamente,
passando a experimentar sentimentos de ansiedade e medo.
O exemplo dos jovens Eric Harris e Dylan Klebold descreve dramaticamente
a dimensão da gravidade: os estudantes da Columbine High
School, no Colorado, EUA, mataram 13 colegas e depois se suicidaram.
Testemunhas afirmaram que os dois garotos eram alvos de piadas na escola.
A história foi levada ao cinema pelo diretor Michael Moore, com o
título Tiros em Columbine.
de forma intencional, sem causa aparente, por um estudante, ou um grupo
deles, contra outro(s), causando dor ou angústia e executado dentro
de uma relação desigual de poder – os valentões da escola, por exemplo.
Isso pode acontecer por meio de agressão física, ameaças, ofensas morais,
isolamento, exclusão, roubos, furtos, danos materiais, cobrança por
segurança, difamação, dentre outras coisas. Os primeiros estudos sobre
o assunto surgiram há duas décadas na Europa. Ainda há poucos indicadores
das ações de bullying no Brasil. Mas pesquisas feitas em 2000 pela
Unesco com jovens de diversas cidades do país mostraram que cerca de
60% dos jovens na faixa etária de 14 a 19 anos de idade foram vítimas
de algum tipo de violência no ambiente escolar. “Os primeiros trabalhos
ficaram restritos aos meios acadêmicos”, argumenta o dr. Lopes Neto.
“A partir de 2000, a pesquisadora Cléo Fante fez um levantamento em
São José do Rio Preto, interior de São Paulo; e, em 2002, a Abrapia desenvolveu
seu projeto no Rio de Janeiro”. Tanto as pesquisas internacionais
quanto as realizadas aqui trazem a mesma conclusão: as vítimas de
bullying podem sofrer de depressão, insegurança, problemas escolares ou
síndrome do pânico. Casos mais extremos podem levar a ações violentas
que culminem em homicídios ou suicídios. Quando não há intervenções
efetivas contra o bullying, o ambiente escolar torna-se totalmente contaminado
e todas as crianças, sem exceção, são afetadas negativamente,
passando a experimentar sentimentos de ansiedade e medo.
O exemplo dos jovens Eric Harris e Dylan Klebold descreve dramaticamente
a dimensão da gravidade: os estudantes da Columbine High
School, no Colorado, EUA, mataram 13 colegas e depois se suicidaram.
Testemunhas afirmaram que os dois garotos eram alvos de piadas na escola.
A história foi levada ao cinema pelo diretor Michael Moore, com o
título Tiros em Columbine.
DA MINHA AMIGA JAQUELINE, TAMBÉM ESTUDANTE DE PEDAGOGIA, QUE VAI FAZER SUA POS EM PEDAGOGIA HOSPITAR...
http://phospitalar.blogspot.com/2011/06/pedagogia-hospitalar.html
22 de jun. de 2011
História
da Festa Junina e tradições
Origem da festa junina, história, tradições, festejos, comidas típicas, quermesses, dança da quadrilha, influência francesa, portuguesa, espanhola e chinesa, as festas no Nordeste, dia de Santo Antônio, São João e São Pedro, as simpatias de casamento e crendices populares, músicas típicas da época, os balões
Origem da festa junina, história, tradições, festejos, comidas típicas, quermesses, dança da quadrilha, influência francesa, portuguesa, espanhola e chinesa, as festas no Nordeste, dia de Santo Antônio, São João e São Pedro, as simpatias de casamento e crendices populares, músicas típicas da época, os balões
Origem da Festa Junina
Existem duas explicações para o
termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades
ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em
países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No
princípio, a festa era chamada de Joanina.
De acordo com historiadores, esta
festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o
período colonial (época em que o Brasil foi
colonizado e governado por Portugal).
Nesta época, havia uma grande influência de
elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das
danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a
tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da
pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de
fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.
Todos estes elementos culturais
foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos
brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões
do país, tomando características particulares em cada uma delas.
Festas Juninas no Nordeste
Embora sejam comemoradas nos
quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande
expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos
católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os
nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na
região, que servem para manter a agricultura.
Além de alegrar o povo da região,
as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas
visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e
clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos
visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas
europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de
perto estas festas.
Comidas típicas
Como o mês de junho é a época da
colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às
festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica,
cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.
Tradições
As tradições fazem parte das
comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro
para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário,
embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em
função dos riscos de incêndio que representam.
No Nordeste, ainda é muito comum
a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas
ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas
janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem
degustadas pelos festeiros.
Já na região Sudeste são
tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas
por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas
típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente
ocorre durante toda a quermesse.
Como Santo Antônio é considerado
o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que
querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o
“pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado
junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As
mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.
18 de jun. de 2011
Marcadores:moldes | 1 comentários
6 de jun. de 2011
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- Sou Artesã, apaixonada por EVA, Mãe de duas princesinhas Ana Clara e Yasmin, casada com o melhor marido do mundo, atualmente moro em Taubaté SP, mais sou de Pirassununga, espero postar aki meus trabalhos e dicas e que meus seguidores gostem,.. bjkasss
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