o sniper esmiúça o sócrates

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Assis pediu aos portugueses para não se deixarem enganar com a "cantilena" de que o país está pior

Este senhor tem a cara de pau de afirmar que "a despesa e o défice têm diminuído fruto de decisões difíceis (do seu partido)".

A despesa e o défice diminuíram tanto que o FMI teve que cá vir...

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Se calhar, por o ter lido em inglês, é que o sócrates não o tinha percebido.

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Portagens nas Scut foram «um mau negócio»?

Tribunal de Contas prepara relatório considerando decisão «ruinosa» para o Estado

O Tribunal de Contas está a preparar um relatório que deverá ser aprovado esta quinta-feira e que considera a introdução de portagens uma decisão ruinosa para o Estado, avança a TVI.

O Governo aceitou pagar aos consórcios privados mais de dez mil milhões de euros nos próximos 30 anos.
Mas as receitas das portagens não chegam para compensar nem metade desses custos, na avaliação do tribunal de contas.

A introdução de portagens nas SCUT prejudicou os automobilistas, que passaram a pagar o que antes era gratuito, mas foi igualmente ruinosa para o Estado. Antes, o Estado devia às concessionárias 178 milhões de euros. Agora, a empresa pública Estradas de Portugal ficou comprometida com uma dívida superior a 10 mil milhões de euros. Com a renegociação de contratos, para introduzir portagens, as estradas ficaram 58 vezes mais caras.

O problema é que a receita de portagens fica longe dos novos encargos assumidos pelo erário público.

As associações empresariais da Galiza e do Minho juntaram-se esta quarta-feira em protesto pelas portagens na A28.

Os empresários entendem que a introdução do pagamento nesta antiga Scut foi um erro político e dizem que os negócios caíram a pique nas zonas abrangidas pela A28.

De forma simbólica, as associações comerciais cortaram a antiga ponte de Valença. Portugueses e espanhóis falam em violação do princípio europeu da mobilidade causada pela introdução de portagens nas ex-Scut e pediram um parecer à comissão europeia sobre o assunto.

Esperam ainda que quem ganhar as eleições de cinco de junho tenha mais sensibilidade para o problema.

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