Ultimamente tenho dado por mim a tentar mudar se não tudo, quase tudo na minha vida, principalmente no que toca a relacionamentos e sentimentos, nestes não pelos outros mas comigo mesmo, por que também para os outros me deixei de dar como antes, elas que venham agora ter comigo!
Há alturas na vida em que sentimos a necessidade ou mesmo a obrigação de mudar algo em nós, até mesmo a forma como somos e por vezes pensamos. Adquirir algo de novo e poder mudar o rumo, assim espero poder conseguir fazê-lo, começar a ser mais de mim para mim, começar a ver as coisas com outros olhos e crescer um pouco mais, até mais que não seja que na ultima semana acho que ainda não ouvi a minha mãe dizer que sou uma criança e as mães tem sempre razão no que dizem (pelo menos a minha costuma ter).
Senti assim uma urgência de mudar algo, não precisa ser tudo, mas o mais importante, por vezes a mudança nem sempre é boa, mas ajuda a sermos melhores, quem sabe se não acontece comigo. Afastar-me de algumas coisas que não me dizem nada e apostar naquelas que me começam a dizer tudo. Assim vou também dar uma pausa aqui pelo tasco, talvez volte ainda a este poiso, ou não. Não posso deixar o pessoal sem minis, eu sei, mas não fiquem já todos contentes por se verem livres de mim que de vez em quando vou chateá-los nos vossos tascos para que não fiquem mal habituados. Vou ali à esquina ver se acho o meu novo eu, se não fico por lá mesmo a beber umas sagres. Vemo-nos por ai!
Acho que isto nem com uma valente dose de minis lá vai, dass...!!!
Gaja: És mesmo estúpido, ninguém termina com outra pessoa por telefone!
Eu: Pois claro que não, usa o mail.
Gaja: (a fulminar com os olhos)
Eu: Existe uma boa forma de terminar com alguém?! Não! Acredito que muitas vezes se sinta necessidade de o fazer e ter que ouvir a má noticia assim do que ter que encarar a 'humilhação' em pessoa. É a forma menos dolorosa de lidar com a situação...
( depois de umas minis o eu feminino já toca a qualquer gajo )
...mas por vezes é mesmo um erro terminar assim por telefone, convém ser em pessoa. Sexo desesperado de 'por favor não me deixes' é do melhor!
( já nem vou usar as minis como desculpa que elas são as que tem menos culpa nisto tudo! )
Cada um terá a sua forma de terminar com outra pessoa, mas haverá de facto uma forma 'ideal' de o fazer?! Cada cabeça sua sentença!
Normalmente até que poderia ser uma coisa boa, ter-se a coragem de dizer o que se sente, mas bêbedo, como em todas as outras coisas que se tentem fazer neste estado, dá sempre merda, merda da grande. Muito bonito beber para se (pensar) ser mais afoito, estar mais extrovertido e assim assumir-se como alguém que não se é normalmente e cometer muitas loucuras, mas que se tornam em exageros e nunca muito bons. Não é de grande ajuda deixar uma qualquer mente já de si 'fraca' afogar-se em álcool e deixar que tome decisões não muito inteligentes e nunca se sabe o que acontecerá a seguir, ainda que muitos só esperem ficar a assistir para descobrir.
Quando a coisa se vira para alguma espécie de humilhação social, que normalmente leva sempre a uma qualquer cantoria de uma música que está a passar e mostrar ai os dotes de músico, indo de encontro ao degradante e o facto de amar todos e qualquer um que passe por ele. Mas quando se está com ela em massa tudo pode acontecer, principalmente quando se decide ligar a quem não se devia e dizer ainda menos o que nunca se quis dizer. Se muitos bebem para esquecer, muitos mais bebem para poderem agir, o impulso nunca foi conselheiro de ninguém e muito menos a melhor forma de resolver as coisas. Tudo tem o seu quê de complexidade e simplicidade, basta ter um meio-termo.
Para muitos será bonito de ver as figuras dos outros, rir-se disso, mas o que nunca pensam é que em qualquer outra noite são eles que também estão assim e que no dia seguinte pensam o quanto teriam gostado de ter alguém que os tivesse orientado na noite anterior.
É o que acontece quando não se pensa, as pessoas fazem... merda! Ainda que seja preciso coragem para se fazer algo idiota. Esta juventude de agora está perdida, mais vale evitar estas situações do que no dia seguinte ter que ouvir muitas lamentações. Para quê se querer desligar o cérebro por uma noite quando afinal já se anda com ele desligado o resto do dia.
“ Desde o tempo da Ana Malhoa que os putos não batiam tanto à punheta! “
Contra factos não há argumentos!
o amor não são apenas variáveis que pensamos poder controlar e como em qualquer formula matemática apenas aplica-la e esperar que se obtenha um resultado conclusivo. Como a própria matemática é para muitos um bicho de sete cabeças, também o amor o pode ser (depois da mulher deve de ser das coisas mais complicadas de se entender), não deve de ser tratado como algo dado como uma certeza, é preciso entende-lo como forma espontânea com que pode aparecer e desaparecer.
O amor não é um simples cocktail no qual basta-nos apenas sacudir e depois desfrutar, tem que ter mais, muito mais. Precisamos de o conseguir sentir, sem o tentarmos perceber para que o passamos saborear, mas sempre sem o tornar demasiado complexo, mas sabendo-o respeitar sem que o tenhamos como algo garantido ou que pensamos poder controlar. o amor tem que ter liberdade para se poder expressar e adaptar-se por si mesmo Às pessoas, por isso talvez deva concordar que os apostos de atraem, dá-se um encaixar de algo que não é suposto ser o mais correcto. precisamos não tentar compreende-lo, mas sim esperar que seja ele a dar-nos a entender o seu propósito.
Ainda que por vezes nos sintamos tentados a enganar o amor, ao menos assim poderemos sempre aprender uma lição, não o podemos desafiar, ele é ao mesmo tempo a maior fonte de força, mas também de maior fraqueza numa pessoa. Temos que o deixar seguir os seus próprios desígnios. Toda esta conversa pode parecer estranha, mas parece-me cada vez mais que o amor precisa de ter muitas vezes 'vida própria' e não ser comandado de forma a se adaptar a quem nós queremos, por isso o romance já não é a mesma coisa, as pessoas não se procuram apaixonar mas sim apenas se ligar a alguém, mesmo que pensem poder aprender a amar alguém.
O amor precisa de ser criado em liberdade, não tentarmos fazer dele uma obrigação para algo que não queremos e principalmente não sentimos.
Esperamos em certos momentos que esses mesmos instantes possam ser algo de grande, mas mais uma vez chega a realidade, não nos deixar passar disso mesmo, novamente pequenos instantes na vida de uma pessoa, há sempre o inesperado para acontecer e quando algo corre mal é sempre de esperar que possa tornar-se ainda pior. Eu sou apologista do amor, em que é preciso haver romance para que duas pessoas possam continuar a gostar uma da outra e não caiam em monotonia,mas não podemos fazer disso como um único momento que merece ser apreciado, temos que fazer com que se tornem em vários momentos desses encadeados que tornamos realidade e que fazemos durar muito e muito tempo
Todos aqueles momentos românticos são demais, mas não são nem de perto reais, ainda que às vezes mais vale pensar, que se lixe, e termos que viver o instante para que não nos arrependamos mais tarde, talvez um dia eu próprio o faça, mas acho que o melhor é mesmo continuar a apreciar a vida como ela é, com todos os seus altos e baixos e não pensar no mesmo (gajas, minis ou afins) dois dias seguídos, se não já virou casamento ou coisa que o valha :D
PS: Mas por vezes a beleza de um momento é o de ele ser passageiro.
Chegados ao bar a gaja senta-se e quando um gajo se prepara para fazer o mesmo ela simplesmente, como se sem dúvida, um qualquer acto de terrorismo estivesse para acontecer…
“ Então mas não vais buscar as minis!?! “
É algo por que uma pessoa anseia ouvir toda uma vida, aquele som ecoa grandiosamente nos ouvidos de um mero mortal como melodiosas palavras, só falta é haver (muito) mais gajedo a querer beber minis como se não houvesse amanhã, mas que aprecie as minis de igual como um gajo, pelo que essas loiras de 20cl são na vida de um homem, se bem que também para gostar mais já basta um bêbedo lá por casa e aturar o gajedo é dose, bêbedas ainda pior.
PS: As meninas da mini sagres não contam, essas são pagas para gostarem de minis!
As decisões revelam-se como as erradas e procuramos a mesma pessoa para expressar o nosso arrependimento sobre a escolha que fizemos, quando a afinidade passa por nem ser assim tão grande, por isso por quê procurar conselhos se nem a quem pedimos sabe de si quanto mais dos outros. Pode parecer um discurso estúpido (vindo de mim não é de admirar) e principalmente pessimista no que toca não só à consideração dos outros, mas principalmente à nossa.
As escolhas somos nós que as fazemos, não é por A ou B dizer assim ou assado que se muda o que somos e o que pensamos, acabamos sempre por seguir o que achamos que será o mais certo para nós e se mesmo que oiçamos o que alguém nos diz acabamos por errar e ai ficar contra nós mesmos por não termos seguídos o que pensávamos ser o melhor para nós. Acho que esses ‘amigos de ocasião’ para conselhos ajudam mais sim depois de termos visto que o caminho escolhido foi o errado e se precise de algum apoio, apesar da decisão que tomamos não ter sido aquela que nos aconselhou.
Ai sim é preciso algo mais do que apenas uma palavra de orientação, que acaba sempre por não ser seguida e o peso do efeito que a decisão pode vir a ter é por norma mais pesado do que a decisão em si. Talvez passe mais por uma discussão do problema e não a tentativa de dizer o que fazer ou não, apenas abrir a cabeça a algo mais e perceber a repercussão dos actos, por que esses sim tem o efeito de mudar tudo e não precisamos de mais nada para encher a cabeça do que o problema que já se possa ter. Por que se os conselhos fossem bons ninguém dava, vendia!
Eu me confesso como infiel, nunca pensei vir a fazê-lo mas foi mais forte do que eu, não há nada que possa desculpar o que fiz, foi de facto algo que nem merece palavras para quantificar tamanho acto, ainda que impensável e fora das minhas capacidades de racionalização (vulgo: eufórico com a bebida, a caminhar em direcção à bebedeira) que não previ que tal pudesse acontecer. Muitos estarão de acordo comigo que o facto de ter ali à mão uma prima a chamar por nós é algo de muito tentável, aquele fetiche pela prima é sempre algo de muito forte, ainda que não seja desculpa para o que fiz, mas agora não há volta a dar. Trai a minha companheira de já há alguns anos, que me acompanhava todos os dias, na tristeza e na alegria, mas a prima, ai a prima… Peço assim desculpas às loiras que mais amo neste mundo, as de 20cl.
PS: Não confundir a prima com a menina do anúncio (isso queria ela), até por que traição por traição fico-me só pelas loiras de 20 cl.
Ganhando ou perdendo nessa disputa amigável o que interessa e fazê-lo, por pura estupidez ou coisa que o valha, mas nos fazemos. É isto que nos diferencia do gajedo no que toca a amizade entre o machedo, coisa que as gajas não conseguem ter entre elas. Numa disputa de gajas a coisa também começa por ser tudo bonito, mas depois acaba sempre por alguma ser atingida no seu intimo e acabam como sempre a rebolar-se no chão a puxar o cabelo (e não digam que não por que as gajas nisso é sempre o mesmo) umas as outras.
É como que uma forma de nos irmos entendendo nas nossas rivalidades másculas sem partimos para algo mais físico. As mulheres não conseguem ter este tipo de disputas que tem logo que fazer disso uma coisa pessoal e acabam sempre por ter que se engalfinhar umas com as outras, também não sei o que elas pensam ganhar com isto, visto que nem a porrada sabem andar, pelo menos umas com as outras, por que quando é contra um gajo a coisa já muda e parecem que ficam como que possessas (mas isso são outras histórias) e um gajo nem pia, parece que contra nós é que a coisa pia sempre mais fino para o nosso lado, claro está. Por mais estúpida que seja a coisa que se disputa a verdade e que não pode deixar de acontecer, tem sempre que estar presente, possivelmente porque os gajos se acham todos uns vencedores (a grande ilusão do macho latino) e então tem que ser isso que os vencedores fazem, entrar em disputas merdançudas que não lembram a ninguém.
É se duvida uma ideia estúpida, mas isso e para quem nunca ganhou nada e pode então pensar dessa forma, na cabeça de um homem tudo tem haver com ganhar, mesmo que se perca temos que florear a coisa para que a derrota não pareça tão pesada e muitas vezes a tornemos numa vitoria, como machos que somos temos que ser sempre os melhores, mesmo nas coisas mais parvas que se possa pensar.
PS: No que toca à briga entre gajas não tenho nada contra, só acho é que deviam de ser sempre numa piscina de lama e com o gajedo em biquini.

- Punheteira!
Basta ter como exemplo uma simples conversa, o contacto visual entre os dois, basta ela ter um certo decote (se bem que para alguns homens até pode estar de gola alta) que o contacto passa de imediato para o contemplar daquelas duas beldades a sorrirem para um gajo e a conversa que se foda, a partir desse momento tem o total controle sobre um gajo e levam-nos a fazer o que querem. Assim passamos a estar completamente vulneráveis em todas as situações, rodopiamos sem controlo (ou no pseudo- controlo que temos). Cada um de nós segue este jogo da relação da forma que quer ou no nosso caso da forma que pensamos que seguimos por que assim escolhemos.
Poderia pensar que para tudo tem que existir regras, que é por elas e através delas que os nossos caminhos se seguem e regem, mas afinal essas regras são escritas pelas mulheres, ainda que nem seriam necessárias, pois o homem não vive segundo as regras, mas segundo a vontade de uma mulher. Basta a uma mulher dar um simples 'sinal' que um gajo já está completamente disposto a se dar como voluntário para tudo, não lhe interessa mais nada, é então esta a sina que o homem tem de carregar, o resumir das suas escolhas ao errar na cabeça que as vai tomar.
Dar o controlo total às mulheres, entregues ao seu poder de sedução, a nossa maior fraqueza, mas também aquilo que mais queremos. Afinal são elas quem governam, apesar e não terem o estatuto, no dia em que elas chegarem realmente ao 'poder'...





PS: No que se refere à ultima imagem, as gajas que não se metam com ideias e tentem fazer o mesmo em casa.
O egoísmo é todos os nossos desejos últimos que têm por referencia nós mesmos, ajudar outra pessoa sabendo que nos trará proveito é ser-se egoísta?! Está-se a ajudar o próximo e por isso por que não ajudar-nos também a nós no mesmo processo. Podem-me criticar por defender a situação, mas para mim não é egoísmo, é sim mau carácter, alguém sem princípios até, mas egoísta!? É dar de si a outra pessoa, procurando ganhar algo com isso, certo que sim, mas quantos não tiram proveito de outros, mas sem dar nada em troca. Quantas escolhas na nossa vida não são feitas baseadas no egoísmo, quantos momentos de felicidade não foram alcançados através de acções egoístas, (não falo num acto tendo como objectivo alcançar os nossos sonhos tendo de passar por cima de outros, magoando muitas vezes os mais próximos) fará isso de nós piores que os outros! O egoísmo é a soma de vários actos racionalizados, é pois então a altura em que se está mais lúcido e coerente nos seus actos, ao menos são pensados, não tem necessariamente que passar por calculismo frio, isso são pessoas com total intuito de malícia, e o egoísmo não passa pelo facto de ter que magoar outras pessoa, sim de muitas vezes usá-las, mas
Uma pessoa é então egoísta por pensar mais em si do que nos outros, na sua felicidade e não doo próximo, posso abdicar de algo meu para fazer a felicidade de outro, mas e se isso me trouxer a mim infelicidade, por que tem o egoísmo haver com o facto de dar sem esperar que seja retribuído, espero sempre que num acto de altruísmo receber mais tarde um favor recíproco, mas assim isso faz de mim egoísta. É a busca da afirmação pessoal, não se deve atribuir culpa a quem quer que seja, pois, ninguém pode dar aquilo que não tem, e cada um age de acordo com aquilo que é.
Bem, talvez não saiba o que diga e esteja eu a ser egoísta por achar que o egoísmo também pode ser um acto de altruísmo, não sei o que digo, mas sei ver os actos de outras pessoas e por isso também ver que muitas vezes não é defeito, é feitio.
Há quem viva a sua vida de forma intensa, sem preocupações com o próximo dia, como se ele não viesse, viver o presente de forma por vezes violenta, agressiva na sua própria essência. Mas o que é viver o dia como se fosse o ultimo, não esperar mais do que o presente e chupá-lo até ao âmago, viver cada um desses momentos, cada segundo de um dia, aproveitá-lo ao máximo e para quê… isso não é mais do que evitar viver, estamos cá quer se queira quer não, o estarmos a dar importância em demasia ao momento em que estamos é contestar a vida, o nosso pensar, estamos dependentes do tempo, do que achamos que ele nos dá.
A vida é feita e regulada por ele, e por isso queiramos ou não temos que o saber viver e aproveitar, como a toda a vida que nos espera pela frente, estarmos apenas a tentar viver o presente negligenciamos toda uma vida que afinal todos queremos ‘simples’, para ser apreciada, não vivida intensamente, aproveitar todo o tempo que temos e principalmente com quem queremos estar. Estar-se vivo é o sentir de coisas, doam ou não, custem mais ou menos, pode nem sempre funcionar, mas parece-me bem melhor do que apenas querer viver no limite e não sentir nada ou pelo menos assim se pensa, mas que felicidade se espera para quem vive no limbo, é não ter pensamento próprio, não ter esperança nem querer pensar num futuro, para si e para os seus, é afastar-se de si mesmo e dar a sua vida à sorte, esperar apenas que as coisas aconteçam por si mesmas,
Quando estivermos num dia futuro e olharmos para trás, queremos ver um passado em que apreciamos o seu todo, não apenas pensar em viver um dia como o ultimo e esperar que o próximo chegue, mas fazer de todos eles uma vivência de felicidade ou infortúnio, algo a que todos estamos sujeitos, não precisamos de impulsos para governar a nossa vida, mas sim de momentos especiais na vida dos quais nos queremos sempre lembrar para o resto da vida.
Carpe Diem significa literalmente ‘Colha o dia’, pois eu prefiro antes semeá-lo, para que o próximo seja pelo menos igual, até por que se for melhor só iria estragar, não vale a pena ficar-se mal habituado.
(algures numa sala de aula na mui ilustre e dignissima universidade de Évora)
Gaja: bla bla bla… bla bla… bla bla…
Professor: A menina faça o favor de se calar!
(15 segundos depois)
Gaja: bla bla bla… bla bla… bla bla bla…
Professor: Cala-te foda-se! Por isso é que me divorciei, não conseguem tar caladas!!!
Depois do divórcio o professor assumiu-se como homossexual. Para ver o quanto uma mulher consegue fritar a cabeça a um gajo !
Eu nunca seria capaz de tal tipo de relação, para começar uma relação tem estar assente na confiança e se já e difícil de confiar em alguém, quando estamos perto da pessoa, como fazê-lo quando se está a quilómetros! Queira-se ou não o facto da outra pessoa estar longe pode sempre levar à tentação de se pensar solteiro (sei que perto ou longe pode levar ao mesmo), mas quando o código postal é diferente muita coisa pode acontecer, o que damos como garantido de não sermos infiéis, pode não ser bem assim com a outra pessoa. Não passa tudo de uma conjugação de factores mais ou menos irreais do que queremos que seja a verdade, de acharmos que a outra pessoa seria tão correcta quanto nós, quando na verdade sabemos que nós próprios, talvez não o fôssemos também.
Como passar sem o contacto físico, seja de um simples tocar ao mais esfuziante sexo. O facto de se ter namorada é o efeito de lhe podermos sempre que se queira saltar em cima, mas como podemos ter isso se estiver no cu de judas. Por isso para quê auto-sexo quando se tem alguém que não está presente. Não me venham com o facto de que ter uma relação à distância é grande prova de amor etc e tal, só pode ser coisas de alguém que está mesmo determinado a se querer casar e já a pensar numa vida a dois, mas para isso deveria era de se querer ter a gaja por perto, não o contrário, vai-se começar uma bela vida a dois, sem duvida. Mas isto sou eu, nunca estive numa relação deste género e espero não ter que vir a estar, se não tenho que utilizar a regra da diferença do código postal, e logo eu que sempre fui um gajo fiel!
Depois de uma gaja há um tempo se referir ao meu ‘zézinho’ com um nome que ela lhe resolveu dar, tive que a elucidar sobre algo que é um gajo dar nome ao seu amiguinho lá de baixo. Sim, eu também dei um nome ao meu (claro está que não vou dizer, também não é algo que seja para andar por ai a espalhar e o gajedo que tem o direito a tal fica a saber em hora devida), por isso adiante.
Assim claro está o tema de conversa depois não poderia deixar de ser sobre o facto de o machedo fazer isso, não tenho acesso aos números do instituto nacional de estatística, mas parece-me a mim que isso é prática recorrente entre os homens (quanto ao gajedo não sei, mas também não dá muito jeito um gajo só se lembrar de uma gaja pelo nome da crica). Mas o porquê de tal ritual que é baptizar o ‘zézinho’ (não, não é este o nome do meu, apenas me refiro como nome genérico) por parte do machedo, será pois como ouvi já dizer pelo facto de darem nomes ao ‘zézinho’ porque detestam que um desconhecido tome a maior parte das decisões por eles ou será apenas por algum complexo de machismo e pura vaidade, tendo que soar assim mais viril.
Agora pensando sobre o por quê do nome (foda-se, devia de ter tomado os comprimidos hoje, as merdas em que ando a pensar) percebem-se as ‘semelhanças’ pela escolha de tal nome, mas também começo a ver que talvez tenha sido por vontade da gaja com quem estava na altura de o ter começado a chamar pelo que é. Parece-me que na verdade são as mulheres que dão a maior parte dos nomes aos nossos pequenos (apenas por que parece bem dizer como diminutivo) amigos, talvez por não gostarem de falar com ele sem se referirem como a alguém, anda pois então o machedo a dar pouca atenção à conversa das mulheres e depois dá nisso.
Chamem o nome que chamarem, cada um terá o seu e a sua razão para isso, mas gajedo, desde que não lhe chamem piu- piu (não basta ser nome galináceo e ainda para mais afeminado como tudo, já um gajo fica feliz da vida.
...Zé Cabra, estás perdoado!
PS: Peço desculpa a muita gente por ter mostrado isto e possivelmente ter estragado muitos fins de semana.
"Nascemos, levamos com bosta
Saímos para o mundo, levamos com mais merda
Sobe-se um pouco mais alto, leva-se com um pouco menos de bosta
Até que um dia estamos na atmosfera rarefeita e esquece-mo-nos do aspecto da merda sequer"
Depois de alguém dizer frase tão linda como: ‘ Já comi pior e a pagar’, eis que começa uma imensa cavaqueira (salteada com muita mini e caracóis) sobre o pagar para foder. Apenas um ou outro do grupo assumiam ter pago para dar a sua queca (havendo sempre aquele que se gabava de tal facto), enquanto o resto do pessoal jamais daria dinheiro para foder (é o que dizem agora).
Ainda que era unânime de que todos já pagámos por sexo, directa ou indirectamente, há gajas que gostam sempre de ir para longe (a gasolina está cara) e não se contentam em comer um gajo, mas querem comer em restaurantes que custam caro e depois os hotéis… Jasus, é só para quecar, não quero lá ficar a morar. Muitos acham que ir às meninas é uma ofensa à sua masculinidade, são aqueles que comem (pelo menos na cabeça deles) o gajedo todo, por isso seria impensável de pagarem para ter sexo. Mas e quando são casados, será por já estarem fartos de comer sempre do mesmo, não ter mais vontade com a pessoa com que estão e por isso recorrem às meninas! Sempre é mais barato, ter uma amante ficaria muito mais caro, essas sabem ser exigentes, tem que se manter sempre ‘felizes’, é um dinheirão para manter isso, depois de certeza que se por acaso se encontrar alguém conhecido na casa de meninas, não se corre o risco da mulher ficar a saber por essa pessoa, aqui o sigilo é a alma da coisa e pode-se sempre escolher uma carne nova de cada vez.
A procura de não cumplicidade, de não ter que fazer o telefonema do dia seguinte… mas (e não dizendo que o gajedo é fácil) muitas são as gajas que não precisam disso, como muitos são os gajos que nem se preocupam com isso, talvez por muitos serem inseguros e não procuram conhecer mulheres, recorrem a pagar para poderem ter sexo, para quê pagar por algo que é ‘grátis’ e que (penso eu) não dará o prazer que se pretende que o sexo dê. Mas como nunca se deve dizer nunca… E o machedo sempre prefere comprar já tudo feito! Por isso que é então um homem que paga para foder?! Insensível, prático, fracassado ou simplesmente… um gajo!
Gaja: Boa tarde, estou a ligar da identidade bancária X. Não gostaria de aderir à nova modalidade de cartão que temos para lhe oferecer ao abrir conta…
Eu: Tenho 35 anos, estou a viver em casa dos meus pais e estou desempregado há 8 anos…
Gaja: Obrigado então!
Nem deixam um gajo acabar de contar as adversidades de uma vida. E eu que estava tão interessado… nem que fosse pela voz da gaja!







Mas também sempre serve para muito graúdo aprender umas posições e técnicas novas, sempre dá para passar um bom dia em família aprendendo tudo sobre o sexo dos animais, talvez por isso e agora analisando bem a coisa, eu próprio depois de visitas e este local magnifico para aprender tudo sobre o kama sutra, tenha ficado profundamente deliciado desde cedo pelos prazeres do sexo e grande fã da 'canzana'.






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