Lançamento em São Paulo do livro Bem-vindo ao Hospício, de Alexandre Costa
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Resenha - Nova Ordem Mundial - Introdução
" Mas para que haja uma ''nova era'' é necessário para eles que a antiga seja exterminada. É necessário que tudo seja destruído, para que das ruínas sejam construídos novos pilares de uma sociedade totalmente reconfigurada. Isso já está acontecendo, lentamente. Ocorre através de inúmeras estratégias de engenharia social, as quais já estão sendo colocadas em prática." Clecio Mendonça
NOVO LIVRO: Introdução à Nova Ordem Mundial
Capa do livro |
Introdução à Nova Ordem Mundial
Em outubro acontece o lançamento
do novo livro de Alexandre Costa, Introdução à Nova Ordem Mundial, que
vem colhendo elogios de importantes formadores de opinião.
O livro é resultado de quase 12 anos de pesquisa e
constitui uma importante ferramenta para a compreensão do atual panorama
político e cultural. Neste período o autor pesquisou cerca de 200 livros e pelo
menos 100 documentários, além de palestras, entrevistas, declarações públicas e
notícias sobre os bastidores da política internacional.
A intenção do trabalho foi introduzir o leitor em
um assunto dos mais relevantes dos nossos dias: os fenômenos relacionados à
Nova Ordem Mundial, uma mudança civilizacional que vai transformar a vida de
todos.
Para cumprir essa tarefa o autor simplificou ao
máximo a abordagem e restringiu suas opiniões sempre que possível, usando uma
linguagem simples e direta, de forma a permitir que o leitor tire suas próprias
conclusões diante dos fatos apresentados.
Introdução à Nova Ordem Mundial reúne quase
uma centena de tópicos e ainda lista outros assuntos necessários para entender
o que está acontecendo de fato com o mundo em que vivemos. Estes tópicos,
quando compreendidos e conectados, permitem uma compreensão mais profunda da
política internacional, suas causas e suas prováveis conseqüências
Para completar, o livro reúne dezenas de
declarações de importantes personalidades do mundo político internacional e uma
relação com mais de 200 obras para quem pretende se aprofundar no assunto.
4ª capa do livro:
O mundo vive uma transformação sem precedentes.
Todas as estruturas políticas, culturais e morais que durante séculos
sustentaram a sociedade estão sendo destruídas e substituídas por uma Nova
Ordem Mundial totalitária e repressora, que vai modificar o dia-a-dia de
maneira profunda e irreversível. Conheça os objetivos, os métodos e os
personagens desta mudança civilizacional que atingirá a todos em um futuro
próximo.
Sobre o autor:
Alexandre Costa é escritor e editor, autor
da obra Fazendo Livros e atualmente
produz conteúdo para revistas, sites e agências de comunicação.
Serviço:
Título do Livro: Introdução à Nova Ordem Mundial
Autor: Alexandre Costa
Autor: Alexandre Costa
Lançamento em Curitiba: 19/10/2013
Local: Livraria Danúbio
Horário: 14h00
Endereço: Praça Ituzaingó, 42, Jardim Anália Franco, São Paulo
Telefone: (11) 2671-4040
Lançamento em São Paulo: 22/10/2013
Local: Empório Giordano
Horário: 19h00
Endereço: Alameda Prudente de Moraes, 1239 - Batel Soho, - Curitiba
Local: Empório Giordano
Horário: 19h00
Endereço: Alameda Prudente de Moraes, 1239 - Batel Soho, - Curitiba
Telefone: (41) 3324-1784
Mais informações sobre o livro: http://rarosdaweb.org/index.php?route=product/product&product_id=112
Release - Fazendo Livros - Guia prático de produção editorial
Lançamento Mundo Editorial: “Fazendo Livros – Guia prático de produção editorial”
Fazendo Livros - Guia prático de produção editorial, é uma obra pensada e feita para auxiliar o profissional envolvido com alguma das várias etapas da produção editorial, mas devido ao amplo espectro dos temas abordados, serve de apoio também para escritores, professores, estudiosos ou curiosos das artes da escrita e da leitura.
O livro abre com uma rápida e necessária introdução, que sintetiza os principais elementos históricos e conceituais e logo avança para a produção propriamente dita, que ocupa ¾ do conteúdo.
Nesta parte prática, onde está a raiz de Fazendo Livros, o autor agrupou as informações relevantes que encontrou no dia-a-dia das editoras, no relato dos editores, coordenadores, revisores e diagramadores. São experiências pessoais, técnicas, métodos, rotinas e dicas que deram certo e podem ajudar a vida de quem produz livros, revistas ou qualquer outro produto editorial.
Além da óbvia utilidade para os diversos profissionais envolvidos na produção de um livro, Fazendo Livros oferece conhecimentos que podem aprimorar os estudos e leituras, o que o torna ideal também para escritores, acadêmicos e leitores compulsivos.
O final do livro ainda conta com uma seção que agrupa um número enorme de informações úteis de forma precisa e objetiva, um glossário bastante útil e um destaque para a coleção de siglas e abreviaturas. Uma verdadeira “Caixa de Ferramentas”, e como o resto da obra, está estruturada de forma agradável e descontraída. Conheça o sumário:
Introdução:
Apresentação
Alguns avisos
A relação com os livros
O editor
Um pouco de história
Definições:
O livro
As partes do livro
Outros formatos
A produção editorial
Os profissionais
Especificações
Boas práticas:
O texto
O design
Dicas gerais
Caixa de Ferramentas:
Informações úteis
Glossário
Abreviaturas e siglas
Bibliografia
Sobre o autor: Alexandre Costa é escritor, editor independente e presta serviços para autores, editoras, agências e veículos de comunicação. É editor dos blogs Mundo Editorial, Leia na Tela e Raros da Web e produz conteúdo sob encomenda. E-mail: [email protected]
Fazendo Livros – Guia prático de produção editorial é uma edição independente e tem o apoio do Mundo Editorial. Está sendo vendida exclusivamente pela Internet, na Loja Raros da Web (www.rarosdaweb.org/loja)
Serviço:
Título: Fazendo Livros – Guia prático de produção editorial
Título: Fazendo Livros – Guia prático de produção editorial
Autor: Alexandre Costa
Edição – Independente – Mundo Editorial
Lançamento: Maio/2012
Valor: R$ 48,00
Todas as formas de pagamento
Entregas para todo Brasil, EUA, Angola e Portugal.
Super Machado - Toda a Obra por R$ 17,00
Reunião de todas as obras de Machado de Assis, o maior escritor brasileiro. São 251 arquivos digitais contendo todos os romances, contos, crônicas e outros textos do grande escritor do Cosme Velho. E tudo isso por menos de um almoço: R$ 17,00.
Só não lê quem não quer!
Além das leituras incomparáveis, esta reunião das obras completas do escritor Machado de Assis também permite buscas avançadas por termos, frases, parágrafos e capítulos, o que facilita a vida de estudantes e professores. Ideal para trabalhos escolares e acadêmicos, para montagem de referências bibliográficas e trabalhos jornalísticos.
Os arquivos estão prontos para imprimir ou podem ser lidos no computador, na tv, no notebook, no tablet e até no celular. Os arquivos estão em pdf e podem ser abertos por qualquer sistema, em qualquer lugar do mundo. Todas as obras estão em Domínio Público, em conformidade com a Constituição e com a Legislação Brasileira, e foram preparadas, ordenadas e compiladas pelo blog Leia na Tela.
Ao comprar esta jóia preciosa você também estará ajudando a manter o projeto Leia na Tela (leianatela.blogspot.com), que reúne, organiza e disponibiliza o melhor da litearatura brasileira e mundial.
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Obra Completa de Machado de Assis é uma aquisição que vai ampliar sua cultura consideravelmente. E seu cérebro agradece.
Clique aqui para comprar: http://www.rarosdaweb.org/loja/index.php?route=product/product&product_id=256
Aceitamos todas as formas de pagamento e entregamos em todo o planeta!
Fazendo Livros – Guia Prático de Produção Editorial
Capa Fazendo Livros - Lançamento: 13/05/2012 |
No próximo dia 13 de maio de 2012 chega ao mercado uma nova ferramenta para auxiliar o dia-a-dia da produção editorial. Fazendo Livros – Guia Prático de Produção Editorial, como o próprio nome já explica, é uma apostila muito completa e bastante prática, dirigida para escritores e leitores, editores, revisores, diagramadores. Da análise dos manuscritos à impressão do livro. Os cuidados com o texto, a padronização, as partes, os termos, o uso das ferramentas disponíveis e dicas preciosas não apenas para quem trabalha com livros, mas também para quem vive entre eles.
Sumário:
Introdução: · Apresentação · Alguns avisos · A relação com os livros · O editor · Um pouco de história Definições: · O livro · As partes do livro · Outros formatos · A produção editorial · Os profissionais · Especificações Boas práticas: · O texto · O design · Dicas gerais Caixa de Ferramentas: · Informações úteis · Glossário · Abreviaturas e siglas · Bibliografia
Introdução:
Sobre o autor: Alexandre Costa é editor independente e presta serviços para editoras, autores e agências. Tem experiência com produção editorial científica e padronizações internacionais. É responsável pelos blogs Mundo Editorial e Leia na Tela. ([email protected])
Boa notícia para o mundo editorial
Conhece algum "Cabeça de Livro"? - Conte pra ele! |
Se o seu trabalho está direta ou indiretamente ligado ao mundo editorial, em breve você vai conhecer uma ferramenta prática e muito eficiente. O blog Mundo Editorial tem muito orgulho de fazer parte deste projeto.
Aguarde: 03 de maio de 2012
Top 5 - Livros mais vendidos de fevereiro 2012
Internacionalização da literatura brasileira - Feira do Livro de Frankfurt
Brasília - Governo e editoras brasileiras pretendem aproveitar o maior interesse que o país vem despertando no exterior para tornar a literatura e os escritores nacionais mais conhecidos entre os leitores e especialistas de outros países, ampliando a venda de livros e de direitos autorais para outros países.
Hoje (13), o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, apresentou a editores, agentes e jornalistas presentes à Feira do Livro de Frankfurt o programa federal de estímulo à internacionalização da literatura brasileira. A feira alemã é o maior evento mundial do gênero. Na terça-feira (11), o Brasil já havia ocupado o centro das atenções durante um seminário sobre direitos internacionais e o desenvolvimento do mercado editorial brasileiro.
“A sala estava lotada, com gente em pé. Recebemos a informação de que vários editores brasileiros já estão vendendo direitos de publicação de seus autores graças, em parte, à iniciativa”, contou Amorim, por telefone, à Agência Brasil. “O livro e a literatura brasileira podem ter a mesma importância para nosso país que o cinema de Hollywood tem para os Estados Unidos. É uma forma de mostrarmos quem somos, o que pensamos, nossa forma de ver o mundo, algo essencial no desenvolvimento, por exemplo, de um maior intercâmbio científico e cultural”.
Anunciado pela ministra da Cultura, Ana de Hollanda, em julho deste ano, o Programa de Apoio à Tradução e Publicação de Autores Brasileiros no Exterior prevê o investimento de R$ 12 milhões ao longo dos próximos dez anos. Entre as várias iniciativas para as quais os recursos serão destinados está um substancial aumento nos valores das bolsas de tradução e no apoio à reedição de obras de autores nacionais no exterior. Segundo a fundação, uma forma de estimular os grupos internacionais interessados em traduzir, publicar e distribuir, em seus países, obras já lançadas no Brasil.
Também contarão com incentivo público as ações desenvolvidas por órgãos da Administração Pública federal, estadual e municipal e por instituições privadas sem fins lucrativos para reforçar a presença de autores brasileiros em eventos literários internacionais e em ações de intercâmbio cultural.
Segundo o edital de seleção de projetos publicado no Diário Oficial da União de hoje, o objetivo é reunir o maior número de autores, pesquisadores, editores e profissionais do mercado editorial nacional em conferências, seminários e feiras no exterior, em especial naquelas em que o país será homenageado, caso das de Bogotá, na Colômbia, em 2012; de Frankfurt, na Alemanha, em 2013 e de Bolonha, na Itália, em 2014, classificadas como “oportunidades estratégicas para o país consolidar sua imagem no exterior”.
Já o edital contendo os critérios gerais do Programa de Apoio à Tradução foi publicado no dia 8 de julho. Ele estabelece que as bolsas de tradução destinadas pela fundação a cada projeto irão variar entre US$ 2 mil e US$ 8 mil. Já os valores das bolsas para os projetos de reedição de obras esgotadas há mais de três anos ou de nova tradução vão variar entre US$ 1 mil e US$ 4 mil. Cada editora contemplada terá que publicar uma primeira edição da obra traduzida de, no mínimo, mil exemplares.
Ex-diretor da Fundação Biblioteca Nacional (1991-1996), o escritor Affonso Romano de Sant´Anna elogiou o programa, destacando que um país que obtém o reconhecimento de sua literatura atingiu a maturidade. “Ele deixa de ser um país exótico para pleitear, de fato, um lugar entre as potências culturais mundiais. E esta é a hora da virada para o Brasil, já que somos hoje um país totalmente diferente do de 30 anos atrás”, declarou Sant´Anna à Agência Brasil.
De acordo com o escritor, até há pouco tempo, as conquistas obtidas por alguns poucos autores brasileiros no exterior eram frutos da conjunção de mérito pessoal e acaso. Sant´Anna atribui a situação a dois fatores: a timidez dos agentes literários e editores brasileiros em relação às exportações e a falta de informação e interesse de muitos profissionais estrangeiros.
“Na última vez que estive em Paris eu fui a várias livrarias e praticamente não encontrei nada de literatura brasileira. Perguntei a um livreiro porque não havia uma estante de autores brasileiros já que havia espaços dedicados a diversos países e ele respondeu não haver autores suficientes. Ou seja, precisamos mudar essa percepção e um programa de estímulo como este da Biblioteca Nacional é mais que necessário. Ou passamos a exportar outros itens além de soja, café e automóveis montados ou seremos atropelados pela China e por outras potências”, comentou Sant´Anna.
.Fonte: Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil
Edição: Rivadavia Severo
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Islândia é destaque na Feira do Livro de Frankfurt 2011
Mapa da Islândia |
Os negócios vão dar o tom na 63.ª edição da Feira de Livros de Frankfurt, o maior evento do mercado literário do mundo, que começou ontem. A afirmação pode parecer estranha, pois os editores e agentes que se reúnem anualmente na cidade alemã vêm tratar justamente disso, mas, com a crise econômica europeia e norte-americana, alternativas são necessárias. "Neste ano, a área destinada aos negócios será ampliada, pois haverá espaço para representantes da indústria do cinema e dos games", comenta Jürgen Boos, diretor da feira, em entrevista por e-mail. "A intenção é aumentar a fronteira na negociação de licenças e direitos crossmedias."
A opção se justifica - como a revolução digital anda a passos morosos na Europa (na Alemanha, por exemplo, livros eletrônicos correspondem a menos de 1% das vendas), a feira abre seu leque. Assim, pela primeira vez, o consórcio de telecomunicações Deutsche Telekom terá um espaço na feira, onde manterá uma livraria digital.
Mesmo assim, Boos continua apostando na evolução do livro eletrônico. "Com a queda dos preços que já é esperada, acredito em um crescimento mais acelerado do conteúdo digital até o fim do ano na Europa", conta. "E o livro impresso continua soberano - basta ver o que aconteceu nos Estados Unidos, onde o crescimento em 20% do digital significou em aumento de mercado e não em uma simples troca pelo papel."
A Islândia é o país homenageado na edição deste ano. Com cerca de 350 mil habitantes, o país é um mercado ativo tanto na produção como na compra de títulos. "Há islandeses que não acreditam na própria existência se não publicam ao menos um livro", brinca o diretor da representação daquele país em Frankfurt, Halldor Guomundson. Segundo ele, a atividade literária foi praticamente a base da construção da identidade da Islândia, elemento que a diferencia entre outros países nórdicos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A opção se justifica - como a revolução digital anda a passos morosos na Europa (na Alemanha, por exemplo, livros eletrônicos correspondem a menos de 1% das vendas), a feira abre seu leque. Assim, pela primeira vez, o consórcio de telecomunicações Deutsche Telekom terá um espaço na feira, onde manterá uma livraria digital.
Mesmo assim, Boos continua apostando na evolução do livro eletrônico. "Com a queda dos preços que já é esperada, acredito em um crescimento mais acelerado do conteúdo digital até o fim do ano na Europa", conta. "E o livro impresso continua soberano - basta ver o que aconteceu nos Estados Unidos, onde o crescimento em 20% do digital significou em aumento de mercado e não em uma simples troca pelo papel."
A Islândia é o país homenageado na edição deste ano. Com cerca de 350 mil habitantes, o país é um mercado ativo tanto na produção como na compra de títulos. "Há islandeses que não acreditam na própria existência se não publicam ao menos um livro", brinca o diretor da representação daquele país em Frankfurt, Halldor Guomundson. Segundo ele, a atividade literária foi praticamente a base da construção da identidade da Islândia, elemento que a diferencia entre outros países nórdicos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Agência Estado
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Cuidando do Livro
1 – Qualquer relação de dicas deve começar pelo óbvio, e a higiene se encontra entre as obviedades em qualquer circunstância. Mantenha os livros em lugar seco, longe do sol e limpo; ao manuseá-los, as mãos devem seguir os mesmos princípios.
2 - Use marcadores que tenham a mesma espessura das páginas. Marcadores de papelão, clipes, canetas, moedas e outros objetos marcam as páginas e com o tempo destroem o livro.
3 – Leia o livro. Páginas manuseadas duram mais.
Grouxo Marx
Capitulares
Antes do surgimento das máquinas impressoras, quando os livros ainda era reproduzidos à mão, o capricho com a escrita era uma forma de dar ao volume a sua devida importância. Livros célebres mereciam belos capitulares e iluminuras, que sempre tentavam superar as cópias anteriores. Para quem gosta do assunto, separei alguns exemplos magníficos que encontrei na Internet.
Uma frase sobre o livro digital
"As previsões mais otimistas indicam que os e-books serão responsáveis
por 50% do mercado americano em 2014 ou 2015,
e depois provavelmente ocuparão o topo”
.
por 50% do mercado americano em 2014 ou 2015,
e depois provavelmente ocuparão o topo”
.
(Philip Jones, editor da Bookseller)
.
. Pequena história do livro digital
O Futuro? |
Aqui vai a linha do tempo da história do livro eletrônico. Tirei estas informações do ótimo Kindle Blog, do o primeiro blog a tratar exclusivamente do Kindle e de outros leitores de e-books.
1971: Michael S. Hart lança o Projeto Gutenberg e digitaliza a Proclamação da Independência dos Estados Unidos, que se torna o primeiro livro eletrônico do mundo. Até 2011, 33 mil livros já foram digitalizados e oferecidos gratuitamente pelo Gutenberg.
1985: É fundada a Voyager Company, pioneira na produção de CD-ROMs. Entre os trabalhos publicados estão “livros ampliados”, incluindo Parque dos dinossauros, de Michael Crichton e Virtual Light, de William Gibson.
1993: Digital Book, Inc. oferece os primeiros 50 livros digitais em um disquete, no formato DBF (Digital Book Format). Os textos indicados ao Prêmio Hugo de “Melhor Romance” são publicados em CD-ROM por Brad Templeton.
1998: São lançados os primeiros leitores de livros eletrônicos,Rocket Ebook e Softbook. Kim Blagg obtém o primeiro ISBN para um livro eletrônico e começa a promover livros eletrônicos com material multimídia em CDs.
2000: Stephen King oferece seu conto Montado na Bala em um arquivo digital que só pode ser lido no computador. Durante as primeiras 24 horas, leitores fazem o download de mais de 400 mil cópias.
2002: Random House e HarperCollins começam a vender versões digitais das suas publicações. Em 2002, a venda de livros eletrônicos nos EUA chegou a 2,1 milhões de cópias.
2005: É lançado o site Bookboon.com, que permite que usuários façam o download gratuito de livros didáticos e guias de turismo. Hoje o catálogo inclui também livros sobre administração de empresas.
2007: Amazon lança o Kindle nos EUA, com mais de 90 mil livros disponíveis na Loja Kindle, incluindo os títulos da lista de mais vendidos segundo o New York Times. O preço do Kindle 1 em 19 de novembro de 2007 era de US$ 399.
2008: É lançada oficialmente a Europeana, uma coleção de bibliotecas digitais europeias contendo livros, pinturas e filmes.
2009: Amazon lança a versão internacional do Kindle 2, que é enviado para 169 países em todo o mundo. O preço do Kindle 2 em 23 de fevereiro de 2009 era de US$ 359. Além disso, a Barnes and Noble lança o Nook nos EUA.
2010: A Apple lança o iPad com iBooks vendidos pela iBookstore. A Google eBookstore é aberta com 3 milhões de títulos disponíveis. A Amazon divulga que, pela primeira vez na história, o número de livros eletrônicos vendidos ultrapassou as vendas de livros impressos. O mercado global de livros eletrônicos cresce em 200%, chegando a US$ 900 milhões. O preço do Kindle 3 em 27 de agosto de 2010 era de US$ 139.
1985: É fundada a Voyager Company, pioneira na produção de CD-ROMs. Entre os trabalhos publicados estão “livros ampliados”, incluindo Parque dos dinossauros, de Michael Crichton e Virtual Light, de William Gibson.
1993: Digital Book, Inc. oferece os primeiros 50 livros digitais em um disquete, no formato DBF (Digital Book Format). Os textos indicados ao Prêmio Hugo de “Melhor Romance” são publicados em CD-ROM por Brad Templeton.
1998: São lançados os primeiros leitores de livros eletrônicos,Rocket Ebook e Softbook. Kim Blagg obtém o primeiro ISBN para um livro eletrônico e começa a promover livros eletrônicos com material multimídia em CDs.
2000: Stephen King oferece seu conto Montado na Bala em um arquivo digital que só pode ser lido no computador. Durante as primeiras 24 horas, leitores fazem o download de mais de 400 mil cópias.
2002: Random House e HarperCollins começam a vender versões digitais das suas publicações. Em 2002, a venda de livros eletrônicos nos EUA chegou a 2,1 milhões de cópias.
2005: É lançado o site Bookboon.com, que permite que usuários façam o download gratuito de livros didáticos e guias de turismo. Hoje o catálogo inclui também livros sobre administração de empresas.
2007: Amazon lança o Kindle nos EUA, com mais de 90 mil livros disponíveis na Loja Kindle, incluindo os títulos da lista de mais vendidos segundo o New York Times. O preço do Kindle 1 em 19 de novembro de 2007 era de US$ 399.
2008: É lançada oficialmente a Europeana, uma coleção de bibliotecas digitais europeias contendo livros, pinturas e filmes.
2009: Amazon lança a versão internacional do Kindle 2, que é enviado para 169 países em todo o mundo. O preço do Kindle 2 em 23 de fevereiro de 2009 era de US$ 359. Além disso, a Barnes and Noble lança o Nook nos EUA.
2010: A Apple lança o iPad com iBooks vendidos pela iBookstore. A Google eBookstore é aberta com 3 milhões de títulos disponíveis. A Amazon divulga que, pela primeira vez na história, o número de livros eletrônicos vendidos ultrapassou as vendas de livros impressos. O mercado global de livros eletrônicos cresce em 200%, chegando a US$ 900 milhões. O preço do Kindle 3 em 27 de agosto de 2010 era de US$ 139.
Em 2011 os tablets já invadiram os EUA, Europa e Japão e estão começando a chegar ao Brasil. O que esperar para 2012?
Frases inspiradoras sobre a leitura
Escrever é um ócio muito trabalhoso.
Johan Wolfgang Von Goethe
Johan Wolfgang Von Goethe
A leitura nutre a inteligência.
Sêneca
Sêneca
Um país se faz com homens e livros.
Monteiro Lobato
Monteiro Lobato
A leitura é uma conversação com os homens mais ilustres dos séculos passados.
René Descartes
Nave melhor do que um livro, para viajar longe, não há.
Emily Dickinson
Emily Dickinson
Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não sonhar os meus próprios sonhos?
Fernando Pessoa
Fernando Pessoa
A leitura é uma fonte inesgotável de prazer mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede.
Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade
O escritor está sempre trabalhando em um livro, mesmo quando não está escrevendo.
Antonio Callado
Antonio Callado
Escrever é gravar reações psíquicas. O escritor funciona qual antena - e disso vem o valor da literatura. Por meio dela, fixam-se aspectos da alma dum povo, ou pelo menos instantes da vida desse povo.
Monteiro Lobato
Monteiro Lobato
Escrever foi a tábua à qual me agarrei para não ser considerado um idiota.
Carlos Heitor Cony
Carlos Heitor Cony
Escrever é estar no extremo de si mesmo.
João Cabral de Melo Neto
João Cabral de Melo Neto
Como escrever com estilo - Kurt Vonnegut
Kurt Vonnegut |
Repórteres de jornais e redatores técnicos aprendem a ser impessoais em seus textos. Isso os torna uma espécie estranha no mundo dos escritores, pois quase todos os outros infelizes que lidam com canetas, papel e máquinas de escrever — habitantes desse mesmo universo — revelam muitas características pessoais por meio de suas obras. Intencionais ou não, tais revelações, são denominadas “elementos de estilo”.
Eles nos permitem saber, na condição de leitores, algo sobre o tipo de pessoa a quem estamos dedicando tempo. O autor pode nos parecer ignorante ou bem-informado, tolo ou brilhante, vigarista ou honesto, sem senso de humor ou brincalhão, e assim por diante.
E você? Por que analisar seu próprio estilo de redação, com o objetivo de aprimorá-lo? Bem, isso é um sinal de respeito por seus leitores, qualquer que seja o tema de seus textos. Caso você garatuje seus pensamentos sem maior cuidado, seus leitores com certeza sentirão que você não se preocupa muito com eles. E vão marcá-lo como um ególatra ou obtuso — ou, possibilidade ainda mais trágica, simplesmente deixarão de ler seus escritos.
A revelação mais comprometedora que um autor pode fazer sobre si mesmo é demonstrar que não sabe distinguir entre o que é ou não interessante. Isso também acontece quando você lê, não é verdade? Ou seja, você gosta ou não de determinados autores em função, principalmente, do que eles escolhem para lhe contar ou para lhe oferecer como material de reflexão. Algum dia você sentiu prazer em ler um escritor sem idéias, apenas pelo domínio que ele demonstra sobre a linguagem? Decerto não. Por conseguinte, a fim de desenvolver um estilo de efeito, você precisa tomar como base suas idéias pessoais.
1. Ache um tema de seu interesse
Descubra um tema capaz de lhe despertar interesse e com o qual você sinta, no fundo, que os outros também deveriam se preocupar. É esse interesse autêntico, e não suas brincadeiras inteligentes com a linguagem, que virá a constituir o elemento mais convincente e agradável do seu estilo.
Não estou espicaçando o leitor deste artigo para que escreva um romance — embora viesse a me sentir feliz com isso. Uma petição dirigida ao administrador da cidade referente a um buraco à porta de sua casa ou uma carta de amor preencheriam esse requisito.
2. Mas não divague sobre o assunto
Não farei divagações no tocante a este conselho.
3. Seja simples
Agora, quanto ao uso da linguagem: lembre-se de que dois expoentes como William Shakespeare e James Joyce escreviam frases com traços de infantil inocência, discorrendo sobre assuntos dos mais profundos. O “Hamlet” de Shakespeare pergunta: “Ser ou não ser?” E a palavra mais comprida da frase tem apenas três letras! Joyce, quando se sentia propenso a fazer brincadeiras era capaz de elaborar uma frase tão intrincada e resplandecente quanto, por exemplo, um colar destinado a adornar Cleópatra. Entretanto, minha frase predileta no conto “Eveline”, de sua autoria é: “Ela estava cansada”. Àquela altura da narrativa, não havia outras palavras que pudessem atingir tão a fundo o coração do leitor quanto esses três simples vocábulos.
A simplicidade da linguagem não é apenas meritória, mas, talvez até mesmo sagrada. O texto da Bíblia começa com uma frase que não foge aos limites de domínio de redação próprios de um adolescente de catorze anos: “E no início criou Deus o céu e a terra” . . .
4. Tenha coragem de cortar
Talvez você tenha também a capacidade de, por assim dizer, tecer colares para Cleópatra. Contudo, sua eloqüência deve ser colocada a serviço das idéias que lhe ocorrem. Valha-se das seguinte regra, fundamental em se tratando de estilo: se uma frase, por excelente que seja, não lança sobre seu tema uma luz que revele um aspecto novo, corte-a.
5. Seja você mesmo
Seu estilo de redação mais natural há de ecoar coisas que você ouviu na sua infância. O idioma inglês era a terceira língua do romancista Joseph Conrad, e grande parte do que parece pungente em seu uso do inglês foi, sem sombra de dúvida, influenciado por sua língua materna — o polonês. Quanto a mim, cresci na cidade de Indianápolis, onde a fala popular soa como uma serra de fita cortando estanho galvanizado, e o vocabulário empregado tem o efeito estético de um pingüim em cima da geladeira. Em algumas regiões mais afastadas dos montes Apalaches, nos Estados Unidos, ainda há crianças que crescem ouvindo canções e expressões da era elisabetana.
Eles nos permitem saber, na condição de leitores, algo sobre o tipo de pessoa a quem estamos dedicando tempo. O autor pode nos parecer ignorante ou bem-informado, tolo ou brilhante, vigarista ou honesto, sem senso de humor ou brincalhão, e assim por diante.
E você? Por que analisar seu próprio estilo de redação, com o objetivo de aprimorá-lo? Bem, isso é um sinal de respeito por seus leitores, qualquer que seja o tema de seus textos. Caso você garatuje seus pensamentos sem maior cuidado, seus leitores com certeza sentirão que você não se preocupa muito com eles. E vão marcá-lo como um ególatra ou obtuso — ou, possibilidade ainda mais trágica, simplesmente deixarão de ler seus escritos.
A revelação mais comprometedora que um autor pode fazer sobre si mesmo é demonstrar que não sabe distinguir entre o que é ou não interessante. Isso também acontece quando você lê, não é verdade? Ou seja, você gosta ou não de determinados autores em função, principalmente, do que eles escolhem para lhe contar ou para lhe oferecer como material de reflexão. Algum dia você sentiu prazer em ler um escritor sem idéias, apenas pelo domínio que ele demonstra sobre a linguagem? Decerto não. Por conseguinte, a fim de desenvolver um estilo de efeito, você precisa tomar como base suas idéias pessoais.
1. Ache um tema de seu interesse
Descubra um tema capaz de lhe despertar interesse e com o qual você sinta, no fundo, que os outros também deveriam se preocupar. É esse interesse autêntico, e não suas brincadeiras inteligentes com a linguagem, que virá a constituir o elemento mais convincente e agradável do seu estilo.
Não estou espicaçando o leitor deste artigo para que escreva um romance — embora viesse a me sentir feliz com isso. Uma petição dirigida ao administrador da cidade referente a um buraco à porta de sua casa ou uma carta de amor preencheriam esse requisito.
2. Mas não divague sobre o assunto
Não farei divagações no tocante a este conselho.
3. Seja simples
Agora, quanto ao uso da linguagem: lembre-se de que dois expoentes como William Shakespeare e James Joyce escreviam frases com traços de infantil inocência, discorrendo sobre assuntos dos mais profundos. O “Hamlet” de Shakespeare pergunta: “Ser ou não ser?” E a palavra mais comprida da frase tem apenas três letras! Joyce, quando se sentia propenso a fazer brincadeiras era capaz de elaborar uma frase tão intrincada e resplandecente quanto, por exemplo, um colar destinado a adornar Cleópatra. Entretanto, minha frase predileta no conto “Eveline”, de sua autoria é: “Ela estava cansada”. Àquela altura da narrativa, não havia outras palavras que pudessem atingir tão a fundo o coração do leitor quanto esses três simples vocábulos.
A simplicidade da linguagem não é apenas meritória, mas, talvez até mesmo sagrada. O texto da Bíblia começa com uma frase que não foge aos limites de domínio de redação próprios de um adolescente de catorze anos: “E no início criou Deus o céu e a terra” . . .
4. Tenha coragem de cortar
Talvez você tenha também a capacidade de, por assim dizer, tecer colares para Cleópatra. Contudo, sua eloqüência deve ser colocada a serviço das idéias que lhe ocorrem. Valha-se das seguinte regra, fundamental em se tratando de estilo: se uma frase, por excelente que seja, não lança sobre seu tema uma luz que revele um aspecto novo, corte-a.
5. Seja você mesmo
Seu estilo de redação mais natural há de ecoar coisas que você ouviu na sua infância. O idioma inglês era a terceira língua do romancista Joseph Conrad, e grande parte do que parece pungente em seu uso do inglês foi, sem sombra de dúvida, influenciado por sua língua materna — o polonês. Quanto a mim, cresci na cidade de Indianápolis, onde a fala popular soa como uma serra de fita cortando estanho galvanizado, e o vocabulário empregado tem o efeito estético de um pingüim em cima da geladeira. Em algumas regiões mais afastadas dos montes Apalaches, nos Estados Unidos, ainda há crianças que crescem ouvindo canções e expressões da era elisabetana.
Todas essas variedades de discurso são belas, assim como são belas as diversas espécies de borboletas. Não importa qual seja a sua língua materna, você deve sempre dar-lhe grande valor. Se, por acaso, seu idioma não for o do país em que você vive hoje, e se sua língua materna transparecer naquilo que você escreve, o efeito final, via de regra, será encantador.
Eu mesmo percebo, e os outros também, que acredito mais em meus textos quando as palavras soam, com maior fidelidade possível, como o discurso de uma pessoa de Indianápolis — ou seja, exatamente aquilo que sou. Qual a alternativa? Só aquela insistentemente recomendada pelos professores e, sem dúvida, também imposta ao leitor: a de escrever como um refinado cavalheiro que viveu há um século ou mais.
6. Diga o que pretende dizer
Antigamente, eu costumava me sentir exasperado com professores desse gênero. Agora não mais. Entendo que todos aqueles textos antigos, com os quais eu deveria comparar meus trabalhos, não eram magníficos por serem de interesse permanente, ou por terem sido escritos por estrangeiros, mas sim porque transmitiam, com precisão, aquilo que seus autores pretendiam transmitir.
Segundo meus professores, eu deveria escrever com precisão, selecionando sempre os vocábulos de melhor efeito e concatenando-os sem dar margem à ambigüidade como peças de uma máquina.
Meus mestres não queriam me transformar num nobre inglês, mas nutriam esperanças de que eu me fizesse entender, e assim fosse entendido. E lá se foi meu sonho dourado de realizar, com as palavras, o que Pablo Picasso fez no campo da pintura, ou que um número incalculável de ídolos do jazz realizou em termos musicais. Se desobedecesse às regras de pontuação, se desse às palavras um significado incomum, e ainda por cima as dispusesse ao acaso, simplesmente não seria compreendido. Portanto, seria aconselhável que você também evitasse um estilo de redação à moda de Picasso ou dos músicos de jazz, na hipótese de ter algo que valha a pena ser dito, e de querer ser compreendido.
Os leitores desejam que as páginas por nós escritas não sejam muito diferentes das páginas que já leram. Por quê? Porque eles próprios têm uma tarefa espinhosa a cumprir, e necessitam de toda a ajuda que pudermos dar.
7. Tenha pena dos leitores
Eles são obrigados a identificar milhares de pequenos símbolos impressos no papel e a compreender, de imediato, seu sentido. São obrigados a ler — uma arte tão complexa que a maior parte dos seres humanos não consegue dominá-la completamente, mesmo depois de estudá-la durante todo o curso primário e secundário — doze longos anos! Assim, esta análise deve ser encerrada com o reconhecimento de um fato: nossas alternativas estilísticas não são abundantes nem glamurosas, uma vez que nossos leitores estão fadados a ser muito imperfeitos. Nosso público exige que sejamos professores compreensivos e pacientes, eternamente dispostos a simplificar e esclarecer — enquanto nós, escritores, por nossa vez, preferíamos alçar altos vôos.
São essas as más notícias. Mas, de outro lado, protegidos pela Constituição americana, podemos escrever o que desejarmos, sem receio de punição. Essa falta de limites para a escolha de um tema é o aspecto mais significativo de nossos estilos literários.
8. Para conselhos mais detalhados
Aos leitores interessados em uma discussão mais específica sobre estilos literários, sob um enfoque mais técnico, informo que há boas obras sobre o assunto, como, em inglês, The elements of style, de William Strunk Jr. e E. B. White.
Kurt Vonnegut (1922-2007)
Escritor americano, autor de vários romances, ensaios e peças de teatro, entre os quais Player Piano (Revolução no Futuro) de 1952, Cat’s Cradle de 1963, Slaughterhouse-Five (Matadouro 5) de 1969, Breakfast of Champions (Café-da-Manhã dos Campeões) de 1973, Galápagos de 1985 e Look at the Birdie de 2009, uma coleção póstuma de contos e ensaios.
Este artigo foi publicado na Revista do Livro nº 51 - 1983.
10ª Bienal do Livro da Bahia - 2011
A Bienal do Livro Bahia chega a 10ª edição prometendo encantar o público que visitar o Centro de Convenções da Bahia entre os dias 28 de outubro a 06 de novembro deste ano. Organizado pela Fagga | GL events, o evento terá uma programação cultural rica e diversificada, promovendo a educação e a cultura, incentivando o hábito da leitura e ações de responsabilidade social.
Além de reunir editoras de todo o país, a Bienal do Livro Bahia possui na programação: Café Literário onde acontecem bate-papos com autores; atividades infantis; Praça de Cordel e Poesia para valorização e resgate do folclore brasileiro; Sessões de Autógrafos; lançamentos de livros e visitação orientada para escolas. Mas os visitantes podem esperar por muitas outras novidades. A cada edição a Bienal apresenta atrações inovadoras, com momentos inesquecíveis de entretenimento para os apaixonados pela literatura.
"Buscamos formas dinâmicas para estimular o hábito da leitura. Apresentaremos, neste ano, propostas diferentes, que visam aproximar, de forma lúdica, o público do universo dos livros", garante Tatiana Zaccaro, gerente de Negócios da Fagga | GL events.
Desde a primeira edição, em 1996, a Bienal do Livro Bahia recebeu mais de 1 milhão e 500 mil pessoas, das quais, 540 mil crianças através da visitação escolar. A área útil passou de 5,6 mil m², em 96, para 16 mil m², em 2009.
Para 2011, a expectativa é receber aproximadamente 270 mil pessoas, sendo 50 mil estudantes. A organização do evento também espera receber 385 expositores - entre editores, livreiros, distribuidores, veículos de comunicação e instituições do setor.
Além de reunir editoras de todo o país, a Bienal do Livro Bahia possui na programação: Café Literário onde acontecem bate-papos com autores; atividades infantis; Praça de Cordel e Poesia para valorização e resgate do folclore brasileiro; Sessões de Autógrafos; lançamentos de livros e visitação orientada para escolas. Mas os visitantes podem esperar por muitas outras novidades. A cada edição a Bienal apresenta atrações inovadoras, com momentos inesquecíveis de entretenimento para os apaixonados pela literatura.
"Buscamos formas dinâmicas para estimular o hábito da leitura. Apresentaremos, neste ano, propostas diferentes, que visam aproximar, de forma lúdica, o público do universo dos livros", garante Tatiana Zaccaro, gerente de Negócios da Fagga | GL events.
Desde a primeira edição, em 1996, a Bienal do Livro Bahia recebeu mais de 1 milhão e 500 mil pessoas, das quais, 540 mil crianças através da visitação escolar. A área útil passou de 5,6 mil m², em 96, para 16 mil m², em 2009.
Para 2011, a expectativa é receber aproximadamente 270 mil pessoas, sendo 50 mil estudantes. A organização do evento também espera receber 385 expositores - entre editores, livreiros, distribuidores, veículos de comunicação e instituições do setor.
10ª BIENAL DO LIVRO DA BAHIA
Data: 28 de outubro a 06 de novembro de 2011
Local: Centro de Convenções da Bahia - Av. Simon Bolivar S/N - Salvador - Bahia
Apoio: Câmara Bahiana do Livro e SNEL (Sindicato Nacional dos Editores de Livros)
Site: www.Bienaldolivrodabahia.com.br
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