durante muito tempo acreditei que todas as lutas valiam o esforço, que todas as batalhas eram para eu responder ‘’presente’’, que todas as perguntas tinham uma resposta, e que todas as pessoas mereciam o meu tempo.
depois, aprendi a guardar a minha energia para aquilo que me é caro: o meu coração em paz, a minha saúde forte, as minhas pessoas felizes, o meu tempo precioso.
hoje, sei encolher os ombros para os rótulos, para os padrões que outros tentam impor, para as opiniões (perigosamente) generalizadas, para as pessoas que estão sempre à procura de guerras, para o que é suposto ser-se.
é no caos que descobrimos quem somos, o que queremos e do que somos capazes.
com muito amor e com muita paciência fui aprendendo a trabalhar a minha intuição, a verdadeira voz do meu coração. e sempre que sinto (na pele) o aviso que ela me dá, sei o que devo fazer:
parar. respirar. e ir. sem olhar para trás.
Texto de #às nove no meu blog.
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