Não sou eu, com a minha proverbial má vontade, quem o diz. É o insuspeito Eufrásio Filipe, Presidente da Região de Turismo da Costa Azul (para todos os efeitos, um camarada!), na entrevista concedida ao “Correio da Manhã” de hoje.
Quando o questionam sobre os grandes eventos que podem “agitar” o distrito de Setúbal neste Verão, salienta quatro: o festival de teatro de Almada, o FIAR em Palmela, o FMM (Festival Músicas do Mundo) em Sines e o Seixal Jazz. E acrescenta: “Estes quatro eventos são uma referência na Costa Azul: sons, gestos e imagens percorrem a Costa Azul. No vasto e diversificado mundo cultural da Costa Azul estes quatro festivais distinguem-se”.
Sobre Sesimbra, que, em 2005, Augusto almejou transformar no maior destino turístico da Península de Setúbal (recentemente, o inefável Patrício ampliou esse desejo à escala do próprio distrito), Eufrásio, aos costumes, disse nada. Não obstante, fica-se com a sensação de que nunca se gastou tanto dinheiro em espectáculos como agora. Uma pergunta inocente: os “cachets” pagos às trutas que abrilhantaram a inaugurança do Cine-Teatro não poderiam sustentar – ao menos parcialmente – um festival de Verão de referência, no campo musical?
Quando o questionam sobre os grandes eventos que podem “agitar” o distrito de Setúbal neste Verão, salienta quatro: o festival de teatro de Almada, o FIAR em Palmela, o FMM (Festival Músicas do Mundo) em Sines e o Seixal Jazz. E acrescenta: “Estes quatro eventos são uma referência na Costa Azul: sons, gestos e imagens percorrem a Costa Azul. No vasto e diversificado mundo cultural da Costa Azul estes quatro festivais distinguem-se”.
Sobre Sesimbra, que, em 2005, Augusto almejou transformar no maior destino turístico da Península de Setúbal (recentemente, o inefável Patrício ampliou esse desejo à escala do próprio distrito), Eufrásio, aos costumes, disse nada. Não obstante, fica-se com a sensação de que nunca se gastou tanto dinheiro em espectáculos como agora. Uma pergunta inocente: os “cachets” pagos às trutas que abrilhantaram a inaugurança do Cine-Teatro não poderiam sustentar – ao menos parcialmente – um festival de Verão de referência, no campo musical?