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Seleção Frases Inesquecíveis do Cinema – Parte 1



"Frankly, my dear, I don't give a damn"
'Francamente, minha querida, eu não dou a mínima' 
Rhett Buttler (Clark Gable), em ...E o Vento Levou (1939)



"We`ll always have Paris" 
'Nós sempre teremos Paris'
Rick (Humphrey Bogart), em Casablanca (1942)



"Toto, I have a felling we're not in Kansas anymore"
'Toto, tenho a sensação de que não estamos mais no Kansas'
 Dorothy Gale (Judy Garland), em O Mágico de Oz (1939)








"I'm going to make him an offer he can't refuse."
 'Eu vou fazer uma oferta que ele não poderá recusar' 
 Don Vito Corleone (Marlon Brando), em O Poderoso Chefão (1972)







 “May the Force be with you."
'Que a Força esteja com você'
Han Solo (Harrison Ford), em Guerra nas Estrelas (1977)









“Dave, my mind is going. I can feel it.”
 'Dave, minha consciência se esvai. Estou sentindo'
Computador Hal (voz de Douglas Rain), em Uma Odisseia no Espaço (1968)






  “Here’s Johnny!” 
 'O Johnny está aqui!'
 Jack Torrance (Jack Nicholson), em O Iluminado ( 1980)




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Filme- Loucamente apaixonados

  Título Original: Like Crazy
  Duração: 90 minutos
  Ano de Lançamento nos EUA: 2011
  Direção: Drake Doremus
  Roteiro: Ben York Jones, Drake Doremus-
 Elenco:
 Felicity Jones, Anton Yelchin, Jennifer Lawrence, Charlie Bewley
 
Like Crazy (Loucamente Apaixonados). Não é uma superprodução, não tem efeitos especiais, tão pouco cenas de ação. É um filme que mostra com sutileza e graça o amor. Mas não aquele visto nas comédias românticas, ele trata do amor que você vê ali no vizinho, ou que você mesmo vive.

Anna é uma universitária inglesa que vai estudar nos Estados Unidos, assim que ela vê Jacob ela se sente imediatamente atraída por ele, e como uma “louca” ela escreve uma cartinha e deixa no carro dele.

Logo no primeiro encontro, a atuação do casal é incrível, eles transpassam o sentimento com os olhos e sorrisos. Eles começam um namoro apaixonado, repleto de sonhos e promessas. 
Até que o visto de estudante de Anna vence.

Os dois tem que lidar com a separação. À distância inevitavelmente trás o afastamento, mas não muda o sentimento entre os dois. Mesmo tentando ambos não conseguem seguir a vida em continentes diferentes.

Um filme maravilhoso, surpreende e realista. Sobre os altos e baixos da paixão. Que retrata as emoções de maneira tão verdadeira e cativante que faz com que nos apropriemos dos sentimentos dos personagens e assim rimos e até mesmo choramos com eles. O final não é definido, é aberto para cada um imaginar o desfecho. Na minha opinião o final não poderia ser mais preciso.
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Série Reign: 5 motivos para ver

1- Proposta inovadora - a série acerta em trazer ao tema histórico efeitos cinematográficos e atuações que atraem ao público jovem com um formato Hollywoodiano.
2- Retrata a fascinante vida da rainha da Escócia Mary Stuart sob um ponto de vista ainda pouco explorado.
3- Mostra além das tramas palacianas o misticismo próprio da idade média, o que dá a série um toque sobrenatural.
4- O romance entre Mary( Adelaide Kane) e Francis (Toby Regbo), o futuro rei da França, um lindo casal apaixonado. Preparem os lencinhos.
5- A produção impecável desde o figuro ao cenário. A época é retratada com perfeição.


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Série "Tess of the D'Urbervilles"

A série produzida pela BBC em 2008  "Tess of the D'Urbervilles" baseada no livro clássico de mesmo nome do inglês Thomas Hardy é uma obra prima. A série dividida em quatro capítulos narra à saga de Tess, cuja vida é mudada dramaticamente pelo seu sangue, sua linguagem nobre. 

Embora seja uma camponesa de poucos recursos ela descobre ser uma D’ Urbeville, uma nobre de nascimento. Em decorrência sua mãe a manda para casa de seus parentes ricos para pedir ajuda. Lá ela conhece Alec D’ Urbeville, seu parente ou melhor pretenso parente, já que ele comprou o sobrenome. O jovem se vê impressionado com a beleza de Tess, mas as suas intenções são as piores possíveis. Ele seduz a garota de uma maneira covarde, desonrando-a de maneira quase brutal. Com isso a garota inocente tem o seu coração partido e volta para casa com o orgulho ferido, mas não aceita de maneira alguma torna-se sua amante, pois ela não o ama. 
No entanto, Tess engravida e a criança morre logo após o nascimento. Algum tempo depois ela tenta refazer a sua vida indo trabalhar como leiteira em uma fazenda e é lá que ela conhece Angel Clare, filho de um cavalheiro, o grande amor da sua vida.
Há muitas reviravoltas, um final surpreendente de tirar o fôlego. O cenário é belíssimo, o sofrimento da Tess é tocante, pois a atuação da atriz é impecável. Existem cenas lindamente tristes. Uma série espetacular, que vai arrebatar o seu coração. Simplesmente inesquecível, uma das melhores histórias de toda a minha vida. 
Você é um oceano aquecido pelo sol
Tudo é como deveria ser. Não poderia ter durado. Era Muita felicidade.
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Filme O Amante da Rainha, por Larissa Evelyn


Urso de Prata de ator para Mikkel Boe Følsgaard e o título de melhor roteiro para Nikolaj Arcel e Rasmus Heisterberg no Festival de Berlim.


“Europa no final do século XVIII.

A nobreza governa com tirania, respaldada pelo poder da Igreja.
Mas os ventos de mudança estão soprando.
Em todo o continente, intelectuais e livres-pensadores,
exigem reformas e liberdade para o povo.
É a era do Iluminismo.”    

Dirigido primorosamente por Nikolaj Arcel e escrito por Rasmus Heisterberg e Mr. Arcel, o trabalho cinematográfico dinamarquês “O Amante da Rainha”, acadêmico e suntuoso em estrutura, reconstitui a união da britânica Caroline  Mathilde com Christian VII, rei da Dinamarca, em 1766, em meio a deterioração dos regimes absolutistas  na Europa.

Nas primeiras cenas da refinada obra torna-se evidente que as reformas sociais progressistas do século XVIII irão orquestrar sutilmente as performances de estilo e filmagem. Rasmus Videnaek responsável pela fotografia atinge o equilíbrio entre a pompa e agilidade. O design de produção apresenta soberbos figurinos de Niels Sejer e Manon Rasmussen. A produção cinematográfica europeia segue a o ideal do cinema-espetáculo e convida o espectador a envolver-se pela complexidade desse romance palaciano que mescla intrigas e conservadorismo revivendo um episódio pouco recordado da história monárquica da Dinamarca.













Adornado pela carta que a enferma Caroline escreve aos seus filhos do exílio, o prólogo do filme conduz o enredo ao passado mostrando a chegada da jovem britânica à corte real dinamarquesa para tornar-se rainha ao lado de Sua Majestade Christian VII, que ao primeiro olhar, apresenta-se simplório e infantil, tais características, no entanto, ao longo da trama revelam-se como sintomas de uma moléstia  psíquica que o obriga a encontrar um novo médico real.

O drama de costumes altamente polido ganha novos contornos políticos e romanescos com a chegada do doutor Johann Friedrich Struensee, intelectual alemão da colônia dinamarquesa de Altoona com ideias iluministas, que acaba envolvendo-se com Caroline. As condições para que esse envolvimento ocorra são apresentadas de forma excepcionalmente precisas, através da convergência do pensamento progressista do casal que traria a história da Dinamarca extraordinárias mudanças no âmbito politico e social.

Uma belíssima produção artística que honra a tradição do cinema europeu. 

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Filme Django Livre por Larissa Oliveira




Na década de 1960 o ressonante nome Django foi frequentemente utilizado pelos heróis  vingativos dos westerns italianos, sendo eternizado pelo ator  Franco Nero na produção cinematográfica do diretor e roteirista Sérgio Corbucci, cuja premissa faria de seu personagem o pistoleiro  mais místico do velho oeste: puxando um caixão com as próprias mãos, ele vai caminhando, em torno de uma corrupta cidade pós-guerra civil, sedento por sangue.

Passados mais de cinquenta anos desde o lançamento desta obra que definiu magistralmente o western spaghetti, o  nostálgico personagem Django surge novamente através das lentes do ultrajante diretor Tarantino para que recordemos que as produções cinematográficas são, antes de tudo, uma expressão -genuína- de arte.



Por meio de um entrelaçamento do western spaghetti de Sergio Corbucci com a lenda nórdica de Sigfried e Brunhilde, somos apresentados a belíssima história do escravo liberto, Django (Jamie Foxx), que forma uma curiosa aliança com um alemão itinerante, Dr. Schultz(Christoph Waltz), em 1858, no contexto que precede a guerra civil americana, para resgatar a sua esposa Brunhild(Kerry Washington), na fazenda de algodão do proprietário escravista Calvin Candie (Leonardo DiCaprio) de extrema polidez e crueldade equivalente.

















Destaco, ainda, que há nessa saudosa produção de Quentin Tarantino um retrato épico da barbaridade da escravidão e engana-se quem acredita que isso possa caracterizar a obra como um filme de denuncia, pois o diretor apresenta o tema de forma desafiadora e irreverente, aos modos de uma ópera excêntrica, emoldurada por uma trilha sonora  que envolve o espectador, bem como uma seleção de imagens e cenas que dão ritmo e beleza a obra, fazendo com que nós(leitoras "rosa shock") relevemos os excessos de sangue, próprios de Tarantino. 




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Filme Brilho de uma Paixão

Estrela Brilhante- John Keats

Não: conquanto permanente, e pois imutável,
envolto no maduro peito do meu Amor
para sentir para sempre o seu macio arfar,
desperto para sempre em doce inquietude;
Ainda, ouvir ainda a sua terna respiração,
e assim viver sempre -ou decair à morte.



Uma história real sobre a paixão proibida entre o poeta inglês John Keats e Fanny Brawne.
A diretora Jane Campion nos presenteia com uma magnifica produção cinematográfica. Na Londres do século XIX, a jovem Fanny, de opiniões fortes conhece o poeta John Keats. É inegável desde o primeiro momento, o encantamento do casal, que no decorrer da trama se revela uma paixão arrebatadora.

O cenário de luzes suaves, flores e clima etéreo, contribui para nós telespectadores entrarmos na atmosfera sublime do amor de John pela Fanny.
No entanto, Keats sem condições financeiras de se casar com ela, propõe um noivado escondido e lhe entrega um anel.
Há cenas lindas. Entre elas o primeiro beijo. Porém para mim o momento mais sublime é quando John com tuberculose se despede de Fanny para se tratar em outro país. Eles se abraçam, com a inocência de seu amor, prometem um dia se casarem para poderem acordar sempre juntos.
Comovente, sublime, uma obra de arte perfeita.
Abaixo uma carta real de John para Fanny:
Março 1820 
(Itália)
Adorável Fanny,
Você teme, algumas vezes, que eu não a ame tanto quanto você  deseja? minha querida Garota, eu a amo sempre e sem reserva. Quanto mais eu a conheci mais eu a amei. De toda forma — mesmo  meus ciúmes tem sido agonias do Amor, no mais forte acesso que  eu jamais tive eu teria morrido por você. Eu a tenho irritado muito, mas por Amor! Que posso fazer? Você está sempre nova  para mim. O último de seus beijos foi sempre o mais doce, o último sorriso o mais brilhante, o último movimento o mais  gracioso. Quando você passou na janela de minha casa ontem eu me enchi de tanta admiração como se eu a tivesse visto pela primeira vez.
Você proferiu uma queixa, uma vez, que somente amei sua  Beleza. Não tenho mais nada a amar em você que isto? Não vejo  um coração naturalmente provido de asas emprisionado comigo? Nenhuma expectativa de doença foi capaz de mover meus  pensamentos em você para longe de mim. Isto talvez seja tanto um assunto de tristeza como alegria — mas eu não falarei sobre isso. Mesmo se você não me amasse eu não poderia evitar uma completa devoção a você: imagine quanto mais profundo deve ser meu amor, sabendo que você me ama. Minha mente tem sido a mais descontente e impaciente que alguém jamais colocou num corpo, que é muito pequeno para ela. Eu nunca senti minha mente repousar sobre nada com felicidade completa e sem distração, da maneira que repousa em você.
Quando você esta no quarto meus pensamentos nunca voam para fora da janela: você sempre concentra todos os meus sentidos inteiramente. A ansiedade mostrada acerca de nosso Amor em sua última carta é um imenso prazer para mim; entretanto você não deve sofrer tais especulações que a molestem: nem posso eu acreditar que você tenha o menor ressentimento contra mim. Brown partiu — mas aqui está Mrs. Wylie. Quando ela se for eu estarei acordado para você.
Lembranças à sua mãe
Seu apaixonado
J Keats





E para aqueles que querem saber o final ou já viram o filme eu deixo aqui abaixo. O segredo é destacar, pois as letras estão em branco:

Após a despedida eles nunca mais se viram, pois ele morreu no exterior. Fanny Brawne cortou o cabelo, passou a andar sempre de preto e nunca tirou o anel que Keats lhe tinha dado.
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Filme Meia Noite em Paris - por Larissa Evelyn

Paris pela manhã é bela.

Paris à tarde é charmosa.

Paris ao anoitecer é encantadora.

Mas Paris após a meia-noite é mágica.





Aos embalos de I tu vois ma mère, de Sidney Bechet, somos convidados a agraciar os recantos de Paris, nessa belíssima produção escrita e dirigida pelo premiado cineasta Woody Allen.

Estrelado por  Owen Wilson, Marion Cotillard e Rachel McAdams, o filme inicialmente nos presenteia com uma sequência encantadora de imagens de Paris, selecionadas com toda a maestria pela produção de arte.
























Com este prólogo cativante o espectador sente-se convocado a conhecer Gil (Owen Wilson), roteirista americano bem-sucedido mas, criativamente, insatisfeito, que às vésperas de seu casamento viaja com sua  noiva Inez (Rachel McAdams) e seus futuros sogros, ricos e conservadores, para Paris em busca de inspiração para a produção de seu primeiro romance.

Todavia, essa busca é inicialmente frustrada quando Gil e sua noiva encontram um casal de amigos americanos, Paul, um pseudointelectual pedante que fala com grande autoridade, mas com precisão questionável sobre a história e a arte da cidade, e sua esposa. Inez sente-se admirada por Paul e Gil acaba solitário na noite parisiense















No entanto, certa noite, Gil pouco sóbrio, perde-se nas estreitas ruas de Paris e as badaladas da meia noite o conduzem a uma viagem a deslumbrante Paris de 1920. A bordo de um clássico Peugeot 176, Gil é convidado a juntar-se a um grupo de intelectuais que partem rumo a uma festa de Jean Cocteau, grande romancista e dramaturgo francês da década de 20 - período idolatrado por Gil- .Nessa festa, conhece artistas brilhantes como Zelda e Scott Fitzgerald, Cole Porter, Ernest Hemingway e Picasso.





A partir daí, o público é envolvido  pelas madrugadas nostálgicas, a cada badalada do relógio é possível mergulhar nos diálogos de Gil com os artistas que marcaram a historia da capital francesa.
Uma grande produção, que apresenta as propriedades que tornam o cinema mágico: bom roteiro, excelente direção e o desejo de fazer parte da trama, afinal,  quem não gostaria de viajar no passado e encontrar os artistas que mais admira? 

















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Seleção Filmes Históricos

A Jovem Rainha Vitória


Brilho de uma Paixão


A Duquesa


Amor e Inocência


Anna Karenina




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