sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Pra todos que tem visitado meu blog...Muito Obrigada!!! Ahh já que você está aqui não deixe de comentar, ficarei muito feliz! Aceito sujestões também.
Tá um pouco difícil postar os últimos dias, a faculdade tá bem puchada e com o dia das crianças vindo por aí to com um monte de coisas pra fazer. Mas assim que eu conseguir estarei postando coisas novas.
Deus lhe abençoe grandemente! Super Abraço!

Lembrancinhas da Jacirinha

Algumas outras sugestões de lembrancinhas que podem ser feitas para o dia das crianças... Peguei todas elas no blogda Jacirinha.





Lembrancinha - Latinha

Muito linda essa sugestão de lembrancinha...peguei no blog da Jacirinha... Vamos fazer para as crianças da igreja no dia das crianças, assim que ficar pronto, eu postarei as fotos.
Feito com latinha de extrato de tomate, pintada com tinta de artezanato e a decoração em EVA.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

No Jardim (Por Max Lucado)


É quase meia-noite quando eles deixam o cenáculo e descem pelas ruas da cidade. Eles passam pelo Tanque Inferior e passam pelo Portão da Fonte, saindo de Jerusalém. As estradas estão forradas com os fogos e barracas de peregrinos da Páscoa. A maioria está dormindo, fartos com a refeição da noite. Aqueles ainda acordados não dão importância ao bando de homens que caminham pela estrada calcária.
Eles atravessam o vale e sobem o caminho que os levará a Getsêmani. A estrada é íngreme e eles param para descansar. Em algum lugar dentro das muralhas da cidade o décimo segundo apóstolo desce sorrateiramente uma rua. Os pés dele foram lavados pelo homem que ele trairá. O coração dele foi tomado pelo Maligno que ele ouviu. Ele corre para encontrar Caifás.
O encontro final da batalha começou.
Quando Jesus observa a cidade de Jerusalém, ele vê o que os discípulos não podem. É aqui, nos arredores de Jerusalém que a batalha terminará. Ele vê as manobras de Satanás. Ele vê o corre-corre dos demônios. Ele vê o Maligno se preparando para o encontro final. O inimigo olha como um espectro aquela hora. Satanás, o anfitrião do ódio, agarrou o coração de Judas e sussurrou na orelha de Caifás. Satanás, o mestre da morte, abriu as cavernas e se preparou para receber a fonte de luz.
O inferno está se soltando.
A história registra isso como a batalha dos judeus contra Jesus. Não era. Era uma batalha de Deus contra Satanás.
E Jesus sabia disso. Jesus sabia que antes que a guerra acabasse, ele seria levado cativo. Ele sabia que antes da vitória viria a derrota. Ele sabia que antes do trono viria o cálice. Ele sabia que antes da luz de domingo viria a escuridão de sexta-feira.
E ele tem medo.
Ele vira e começa a subida final até o jardim. Quando ele chega à entrada, ele pára e volta os olhos para o círculo de seus amigos. Será a última vez que ele os vê, antes deles o abandonarem. Ele sabe o que farão quando os soldados vierem. Ele sabe que até a traição deles falta poucos minutos.
Mas ele não acusa. Ele não dá carão. Ao invés disso, ele ora. Os últimos momentos dele com os seus discípulos são em oração. E as palavras que ele fala são tão eternas quanto as estrelas que as ouvem.
Imagine, por um momento, você mesmo nesta situação. Sua hora final com um filho prestes a ser enviado para uma terra distante. Seus últimos momentos com seu cônjuge que está morrendo. Uma última visita com seu pai. O que você diz? O que você faz? Que palavras você escolhe?
É notável que Jesus decidiu orar. Ele decidiu orar por nós. “Eu não estou orando somente por eles, mas também por aqueles que ainda vão acreditar em mim por intermédio do ensino deles, para que todos sejam um só. Pai, oro também para que eles estejam em nós, assim como eu estou no senhor e o senhor está em mim. Que eles sejam um para que o mundo acredite que o senhor me enviou.” [1]
Você precisa prestar atenção que nesta oração final Jesus orou por você. Você precisa grifar em vermelho e realçar em amarelo o amor dele: “Eu também estou orando por aqueles que ainda vão acreditar em mim por intermédio do ensino”. Isso é você. Enquanto Jesus entrou no jardim, você estava na oração dele. Quando Jesus olhou ao céu, você estava na visão dele. Quando Jesus sonhou com o dia em que nós estaríamos com ele, ele viu você lá.
A oração final dele era por você. A dor final dele era para você. A paixão final dele era você. Ele vira então, entra no jardim, e convida Pedro, Tiago e João a seguirem. Ele lhes diz que a alma dele “está profundamente triste, até à morte”, e começa a orar.
Ele nunca se sentiu tão só. O que deve ser feito, só ele pode fazer. Nenhum anjo pode fazer. Nenhum anjo tem o poder para quebrar os portões de inferno. Nenhum homem pode fazer. Nenhum homem tem a pureza para destruir o controle do pecado. Nenhuma força na terra pode enfrentar o poder do mal e ganhar, exceto Deus.
“O espírito está disposto, mas a carne é fraca”, Jesus confessa.
Sua humanidade implorou par ser livrado daquilo que sua divindade poderia ver. Jesus, o carpinteiro, roga. Jesus, o homem, olha para dentro do buraco escuro e implora, “será que não pode haver outro jeito?”
Será que ele sabia da resposta antes que ele fez a pergunta? Será que seu coração humano imaginava que seu pai divino havia achado outra maneira? Nós não sabemos. Mas nós sabemos que ele pediu para escapar. Nós sabemos ele implorou por uma saída. Nós sabemos que havia um momento, no qual, se ele pudesse, ele teria se retirado da enrascada toda e ido embora.
Mas ele não pôde. Ele não pôde porque ele viu você. Aí mesmo no meio de um mundo que não é justo. Ele lhe viu num rio de vida que você não pediu. Ele lhe viu traído por aqueles que você ama. Ele lhe viu com um corpo que adoece e um coração que cresce enfraquece.
Ele viu você em seu próprio jardim de árvores tortas e amigos adormecidos. Ele lhe viu fitando o buraco dos seus próprios fracassos e a boca de sua própria sepultura.
Ele viu você em seu próprio Jardim de Getsêmani – e ele não queria que você estivesse só. Ele queria que você soubesse que ele esteve lá também. Ele sabe o que é ser alvo de um complô. Ele sabe o que é ficar confuso. Ele sabe o que é ficar dividido entre dois desejos. Ele sabe o que é sentir o fedor de Satanás. E, talvez mais que tudo, ele sabe o que é implorar a Deus para mudar de plano e ouvir Deus dizer tão suavemente, mas firmemente, “Não”.
Pois foi isso que Deus disse a Jesus. E Jesus aceita a resposta. Em algum momento durante aquela hora de meia-noite um anjo de clemência chega para o corpo cansado do homem no jardim. Quando ele fica de pé, a angústia não mais está nos olhos dele. Seu punho não se apertará mais. O coração dele não lutará mais.
A batalha é ganha. Você pode ter pensado que foi ganha no Gólgota. Não foi. A batalha final foi ganha em Getsêmani. E o sinal da conquista é Jesus em paz entre as oliveiras.
Porque foi no jardim que ele tomou sua decisão. Ele preferiria ir para inferno por você do que ir para o céu sem você.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Quando ser bom não é o Suficiente! (Por Max Lucado)



Ela quase perdeu o vôo. De fato, eu já pensava que tinha a fileira toda para mim, quando olhei para frente e a vi, bufando pelo corredor, puxando duas malas enormes.
- Odeio voar disse ela, pensando alto, enquanto se sentava. — Tentei adiar isso o quanto pude.
- Você quase adiou para além do que poderia — disse eu, sorrindo.
Ela era alta, jovem, loura, bronzeada e bastante desinibida. Sua calça jeans estava rasgada na altura do joelho, seguindo a moda. Suas botas pretas tinham apliques prateados. Descobri mais tarde que ela realmente odiava voar. Seu modo de superar o problema com os vôos era conversar com alguém.
- Estou indo para casa ver meu pai. Ele vai ficar surpreso com a minha cor. Meu pai acha que sou louca por morar na Califórnia, porque sou solteira, e tudo mais. Estou de namorado novo. Ele é do Líbano. Mas viaja muito e só o vejo nos finais de semana, o que de certa forma é bom, pois fico com a casa toda só para mim. Ela não fica muito longe da praia e...
Aprendi como agir quando uma mulher atraente e simpática senta-se ao meu lado. Assim que possível, revelo minha profissão e meu estado civil. Isto livra ambos de qualquer dificuldade.
- Minha esposa também odeia voar - disparei, assim que ela parou para respirar e, portanto, sei o que você está sentindo. Como sou um ministro religioso, conheço uma passagem bíblica que acho que você gostaria de ler quando decolarmos.
Tirei minha Bíblia da pasta e abri no Salmo 23.
Pela primeira vez ela ficou quieta.
- O Senhor é o meu pastor — disse ela, abrindo um grande sorriso enquanto lia. - Eu me lembro disso! - foi seu comentário, no exato momento em que o avião decolava. - Li isto quando era criança.
Ela continuou lendo. Quando falou novamente, havia lágrimas em seus olhos.
- Faz muito tempo. Isso foi muito, muito tempo atrás.
Ela contou-me como crera... uma certa vez. Tornara-se cristã quando ainda era bem jovem, mas era incapaz de se lembrar da última vez que fora a uma igreja.
Conversamos sobre fé e segunda chance. Pedi permissão para lhe fazer uma pergunta. Ela concordou.
- Você acredita no céu?
- Claro.
- Você acha que vai para o céu?
Ela olhou para o infinito por alguns instantes e depois, virando-se para mim, disse com segurança:
- Sim, sim, eu estarei lá no céu.
- Como você sabe?
- Como eu sei que vou para o céu? - enquanto pensava resposta, foi ficando cada vez mais quieta.
De alguma forma eu sabia o que essa jovem diria, antes mesmo de abrir a boca. Pude ver que a resposta estava chegando. Ela me apresentaria sua "lista" (todo o mundo tem uma).
- Bom, eu sou basicamente boa. Não fumo mais do que um maço de cigarros por dia. Faço exercícios físicos. Sou honesta, trabalho - ela contava cada um dos feitos com um dedo da mão e pedi para meu namorado fazer teste de AIDS.
Tchan, tchan, tchan, tchan! Ali estava sua lista. Suas qualidades segundo seu modo de pensar, o céu poderia ser alcançado por meio de hábitos saudáveis e de sexo seguro. Sua lógica era simples: sigo a lista aqui na terra e consigo um lugar lá no céu.
Agora, para não ser duro demais apenas com ela, deixe-me perguntar-lhe uma coisa: qual é a sua lista?
A maioria de nós tem uma. Muitos são como a moça do avião. Achamos que somos "basicamente bons". Decentes, trabalhador. Temos uma lista que prova isso. Talvez a sua não inclua cigarros e AIDS, mas você tem uma lista.
Pago minhas contas em dia.
Amo minha esposa e meus filhos.
Vou à igreja.
Sou melhor que Hitler.
Sou basicamente bom.
A maioria de nós tem uma lista. A lista tem um propósito: provar que somos bons. Mas há um problema com ela: nenhum de n& suficientemente bom.
Paulo abordou esta questão, quando colocou duas bananas dinamite com pavio bem curto no terceiro capítulo de sua Carta a Romanos. A primeira carga está no verso 10: "Não há um justo”, disse ele, "nem um sequer". Ninguém. Nem você, nem eu, nem ninguém. A segunda explosão acontece no verso 23: "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus".
Bum! Chega de listas. Chega de ser "basicamente bom".
Então, como é que se vai para o céu? Se ninguém é bom, se nenhuma lista é suficiente, se nenhum ato está de acordo, como é que uma pessoa pode ser salva?
Nenhuma pergunta é mais importante que esta. Para ouvirmos a resposta da boca do próprio Senhor Jesus, precisamos pensar no último encontro que Ele teve antes de morrer. Foi um encontro entre Jesus e dois criminosos.
Os três estão sendo crucificados.
Algumas pessoas gostam de pensar que estes dois ladrões são vítimas. Não mereciam tamanha punição. Homens bons que receberam um castigo muito severo. Patriotas morrendo como mártires. Mas este não é o caso. Mateus elimina qualquer uma dessas possibilidades com apenas um verso: "E o mesmo lhe lançaram também em rosto os salteadores que com ele estavam crucifica-dos" (Mt 27.44).
A tragédia revela o caráter de uma pessoa. E a tragédia da crucificação revela que aqueles homens não tinham nenhum caráter. Eles usaram seu último suspiro para caluniar a Jesus. Você consegue ouvi-los? Vozes distorcidas pela dor, zombando do Messias.
"Que droga de rei dos judeus você é?"
"A vida de Messias é dura hoje em dia, não?"
"Que tal um milagrezinho, judeu?"
"Os pregos lá de Nazaré também são desse tamanho?"
Você poderia esperar uma coisa dessas vinda dos fariseus. Ou, quem sabe, até mesmo da multidão. A zombaria dos soldados também não seria surpresa. Mas, dos ladrões?
Homens crucificados insultando outro homem crucificado? São dois homens com a corda no pescoço ridicularizando o momento difícil de um terceiro. São dois prisioneiros de guerra diante do esquadrão de fuzilamento zombando da sorte de seu terceiro colega.
Será que alguém pode ser tão cego assim? Ou tão vil?
Não é de se surpreender que esses dois estejam pendurados numa cruz. Roma os considera dignos de terrível tortura. Seu único valor perante a sociedade é servir de espetáculo público. Foram deixados nus para que todos soubessem que não se pode esconder o mal. Prenderam suas mãos com pregos para que todos soubessem que o iníquo não tem poder. Foram erguidos num lugar bem alto de modo que todos dissessem a seus filhos: "Isto é o que acontece a homens maus".
Cada músculo de seus corpos clamava por alívio. Os pregos como que injetavam fogo em seus braços. As pernas se contorciam e se viravam em busca de conforto.
Entretanto, não há conforto numa cruz.
Porém, nem mesmo a dor dos cravos foi capaz de silenciar suas línguas maliciosas. Aqueles dois iriam morrer como sempre viveram: atacando o inocente. Todavia, neste caso, o inocente não revidou.
O homem de quem zombavam não parecia grande coisa. Seu corpo estava cortado pelo açoite, com as carnes como que arrancadas dos ossos. Seu rosto era uma máscara de sangue e cusparadas. Os olhos estavam inchados e inflamados. "Rei dos judeus", dizia a placa acima de sua cabeça. Uma coroa de espinhos estava colocada sobre sua cabeça. Seus lábios estavam entreabertos. Talvez seu nariz sangrasse e um dente estivesse abalado.
O homem de quem escarneciam estava semimorto. Já havia apanhado. Mas, ainda assim, estava em paz. "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc 23.34).
Depois da oração de Jesus, um dos ladrões começa a lançar insultos contra Ele: "Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo e a nós" (v. 39).
O coração daquele ladrão continuava duro. A presença do Cristo crucificado não significava nada para ele. Jesus era digno apenas do ridículo, inclusive por parte dos ladrões. O ladrão espera encontrar eco vindo da outra cruz. Mas o eco não veio. Em vez disso, ele foi desafiado.
"Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez" (vv. 40,41).
Incrível. A mesma boca que amaldiçoou a Jesus agora o defende. O que aconteceu? O que viu de diferente desde que foi colocado naquela cruz? Será que testemunhou algum milagre? Ouviu algum discurso? Leram para ele algum tratado sobre a Trindade?
Não, claro que não. De acordo com Lucas, tudo o que ele ouviu foi uma oração, uma oração de graça. E aquilo foi suficiente. Alguma coisa acontece ao homem que se coloca na presença de Deus. E alguma coisa aconteceu àquele ladrão.
Leia suas palavras novamente: "recebemos o que os nossos feitos mereciam... mas este nenhum mal fez'".
A essência do Evangelho em uma frase. O cerne da eternidade através da boca de um salafrário:
Eu estou errado; Jesus está certo.
Eu errei; Jesus, não.
Eu mereço morrer; Jesus merece viver.
O ladrão tinha pouca informação prévia sobre Cristo, mas o que sabia era realmente precioso. Ele sabia que um homem inocente estava sofrendo uma morte injusta, sem ter qualquer reclamação em seus lábios. E, se Jesus pode fazer isso, então Ele realmente é quem diz ser.
Assim, o ladrão pede ajuda a Jesus: "Senhor, lembra-te de mi quando entrares no teu Reino".
A cabeça de Jesus, pendente para a frente, levanta-se e vira para o lado. Os olhos de ambos se encontram. O que Jesus vê é um homem despido. Não digo isso em termos de roupas, mas em sentido figurado. Nada o cobria. Ele não tinha o que esconder.
Seu nome? Escória da sociedade. Seus grandes feitos? Morte por crucificação. Sua reputação? Criminoso. Seu caráter? Depravado até o último momento. Até a hora final. Até o derradeiro encontro.
Até agora.
Diga-me, o que este homem fez para ter direito a qualquer ajuda? Afinal, ele estragou sua própria vida. Quem ele é para pedir perdão? Zombou de Jesus publicamente. Que direito ele tem de fazer esta oração?
Você quer mesmo saber? O mesmo direito que você tem de fazer as suas orações.
Veja bem, ali estamos, você e eu, naquela cruz. Despidos, desolados, desesperados e distanciados de tudo. Aqueles dois somos nós. Nós é que estamos dizendo a Jesus: "Apesar de tudo o que já fiz, a despeito daquilo que você vê, há alguma possibilidade você se lembrar de mim quando voltar para casa?"
Não nos vangloriamos. Não fazemos nossas listas. Qualquer sacrifício parece loucura quando colocado diante de Deus na cruz
É muito mais do que merecemos. No entanto, estamos desesperados. Então, pedimos. Assim como muitos outros fizeram: o paralítico, junto ao tanque; Maria, nas bodas; Marta, no funeral; o endemoninhado gadareno; Nicodemos, à noite; Pedro, andando sobre o mar; Jairo, no meio da multidão; José, na estrebaria. E todos os outros seres humanos que ousaram se colocar diante do Filho de Deus e admitir que têm necessidade.

Tal qual o ladrão, nós ainda temos uma oração. E, como ele, a fazemos.
E nós, assim como o ladrão, ouvimos a voz da graça. Hoje estarás comigo no Paraíso.
E, do mesmo modo como o ladrão, conseguimos suportar a dor, sabendo que em breve Ele nos levará ao lar.

Materiais para a História de Daniel










Animais











quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Incentivando as crianças a falarem de Cristo





Em seguida, ensinamos às crianças que elas também podem falar de Jesus para seus coleguinhas da escola através de uma estratégia muito divertida.
Distribuímos a lembrancinha do lápis e, recapitulamos as cores para que quando um amigo ou familiar lhe pergunte sobre o "lápis diferente", a criança aproveita e conta a historinha e convida-lo a saber mais sobre este maravilhoso amigo, JESUS.

Livro sem palavras


Você pode montar seu próprio livrinho sem palavras... Compre folhas coloridas (Uma dourada(ou amarela), uma preta, uma vermelha e a outra branca.) Cole as páginas e pronto... Nesse livro não há nenhuma gravura e nenhuma palavra... Segue um modelo de esboço de como usar o Livro sem palavras...


PÁGINA DOURADA (Ou Amarela)
Esta página dourada nos fala do Céu. Não posso lhe dizer como é lindo o Céu, mas há um versículo da Palavra de Deus que nos dá uma idéia. É o Apocalipse 21:21 “E as doze portas eram doze pérolas...A praça da cidade é de ouro puro.”
Mais do que isso, o céu é um lugar de alegria. Ninguém fica doente no Céu. Não há dores, nem sofrimentos, nem tristezas. Melhor ainda, ninguém morre. “E Deus enxugará dos olhos as lágrimas e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor” (Ap 21:4)
Somente Deus poderia criar um lugar tão maravilhoso. Você já sabia que Deus o ama tanto que quer que você esteja no Céu com Ele para sempre? Quando o Senhor Jesus voltou para o céu depois de morrer na cruz e ressuscitar dos mortos, Ele disse que ia preparar um lugar para nós. E Deus quer você lá com Ele para ser feliz eternamente.

Mas tem uma coisa que não pode entrar no céu...

PÁGINA PRETA
Se a calçada na frente da sua casa fosse de ouro, quanto tempo ela ficaria ali? Uma noite? “Oh”, você diz, “alguém a roubaria”. Mas não é pecado roubar? Claro que é. E lá no Céu... “Nela nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada...e mentira” (Ap 21:27). Quer dizer que o pecado não poderá entrar no Céu para estragá-lo.
Pense, então: Deus quer que cada um de nós vá para o Céu, mas a palavra de Deus nos diz que todos pecaram (Rm3:23)... Isso é... Eu e você também... A página preta representa o pecado em nossos corações, o pecado que nunca poderá entrar no Céu. Você também precisa dizer, “eu pequei”.
Mas, escute... Deus tem Boas Novas para você! Ele tem um remédio que faz possível nos livrar dos pecados! Nós não podemos fazer nada para limpar os nossos corações. Mas Deus pode e o fará...se crermos no Evangelho: “que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1 Co 15:3-4).

PÁGINA VERMELHA
Esta página vermelha representa o precioso sangue do Senhor Jesus Cristo. A Bíblia nos ensina que “o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado” (1 Jo 1:7). Não é maravilhoso saber que Deus não somente nos ama tanto que nos quer no Céu, mas nos ama tanto que deu Seu único Filho para ser o nosso Salvador e para levar o castigo de nossos pecados? Quando o Senhor Jesus morreu na cruz, Deus pôs sobre Ele os nossos pecados. Assim que diz 2 Co 5:21 “Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que n'Ele fôssemos feitos justiça de Deus”.
Depois de morrer em nosso lugar, Jesus foi sepultado, e ao terceiro dia ressuscitou! Viveu novamente! Jesus está vivo! E porque Ele vive, Ele pode vir morar em nossos corações. Quando convidamos o Senhor Jesus a entrar em nossos corações e ficar para nos salvar do pecado, Ele entra e fica.

PÁGINA BRANCA
A página branca representa o coração limpo, que Jesus já purificou. Sabe quão branco ele faz o coração que O recebe? Tão branquinho como a neve? Não! Mais branco do que a neve! A Bíblia diz, “Lava-me, e ficarei mais alvo que a neve” (Sl 51:7b).
Você não gostaria de ter o seu coração tão limpinho assim? Deus quer perdoar os seus pecados e purificar o seu coração, e assim Ele fará no momento que você receber Jesus como seu Salvador. Jesus já morreu em seu lugar; ele quer ser o seu Salvador; quer lhe dar a vida eterna...vida eterna no Céu.
Jesus está batendo à porta do seu coração. Você precisa abrir a porta e deixá-lO entrar. Não quer fazer isso agora mesmo? Então, abaixe agora a sua cabeça e peça ao Senhor Jesus que entre em seu coração. Peça para Ele ser o seu Salvador.
A salvação é um presente. Como fazemos ao receber um presente? Agradecemos, não é? Então, diga “muito obrigado” agora mesmo a Deus, o Pai. Agradeça a Deus por ter enviado o Senhor Jesus para morrer em seu lugar. Agradeça que Ele agora o salvou e perdoou seus pecados. Agradeça que Ele lhe deu agora a vida eterna.

PÁGINA VERDE
A página verde nos fala da nova vida que recebemos quando aceitamos o Senhor Jesus com Salvador.
Quais são as coisas verdes que existem na natureza? Sim, as ervas, as árvores, o gramado e as plantas em geral. E todas são coisas que têm vida. Vamos ler mais um versículo da Bíblia. É João 3:36 “Quem crê no filho tem a vida eterna”. Você agora crê no Senhor Jesus como Salvador e Senhor da sua vida (dono)? Então, este versículo fala de você. Diz que você tem o quê? Exatamente, você tem a vida eterna - o tipo de vida que precisamos ter para poder entrar no Céu. Você não está contente de ter recebido Jesus como seu Salvador?
E, agora, esta nova vida precisa ser alimentada pela leitura da Palavra de Deus (2 Pe 3:18), e pela oração. Assim você irá crescendo espiritualmente na vida cristã, agradando ao Senhor Jesus na sua vida diária e ganhando outros para Ele.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Aniver da Mami

Hoje é aniversário da minha mãe!!! EEEEE!!!! Ela é essa moça linda abraçada na Coca-Cola!!!
Mãe quero dizer que você é linda! Especial! Querida!!! Merece tudo de bom!!!
Te desejo um felicíssimo aniversário! Deus abençoe você grandemente!
Beijão Kiridona minha.
Na foto: Eu, minha mãe e minha vó.

Coisas legais sobre a Bíblia


Jamais algum livro foi escrito como a Bíblia!
A Bíblia foi escrita por mais de 40 autores...
que a escreveram em 3 continentes diferentes: Ásia, África e Europa...
Ela foi escrita em muitos lugares diferentes: no deserto, na prisão, em viagens, ilhas...
em diferentes épocas: num espaço de 1.500 anos...
por pessoas que trabalhavam em coisas diferentes: pescadores, reis, pastores, um boiadeiro, um político, um médico, um cobrador de impostos, um sábio mestre judeu e mais.

A Bíblia é muito antiga, ela passou mais de 1.500 anos sendo escrita!
Embora seja muito antiga, a Bíblia ainda é importante para os nossos dias.
É o livro mais lido do mundo e o mais vendido em toda a História!
Muitas pessoas e governos já tentaram impedir que as pessoas lessem a Bíblia, mas nunca deu certo...
A Bíblia é o livro mais amado de todos os tempos.
Há mais traduções da Bíblia para diferentes línguas do que de qualquer outro livro.
Há mais cópias antigas, escritas a mão, da Bíblia hoje que de qualquer outro escrito.

A Bíblia é dividida em 66 livros menores. O Antigo Testamento (escrito antes do nascimento de Jesus Cristo) contém 39 livros, O Novo Testamento (escrito depois do nascimento de Jesus Cristo) contém 27 livros, 39+27=66.
Cada tipo de literatura está agrupado em seções na Bíblia (História, canções, alegorias, poesia, texto em prosa, etc.)



terça-feira, 9 de setembro de 2008

Sobre Músicas infantis (Não deixe de ler)

Eu sou brasileiro, morando nos Estados Unidos, para ajudar no orçamento estou fazendo “bico” de babá.
Ao cuidar de uma das meninas uma vez, cantei “boi da cara preta” pra ela dormir, ela adorou e passou a ser a música que ela sempre pede pra eu cantar ao colocá-la para dormir.
Antes de adotarmos o “boi,boi, boi, boi” como canção de ninar a canção que cantávamos (em inglês) dizia algo como: “ Boa Noite linda menina, durma bem. Sonhos doces venham para você, sonhos doces por toda a noite”. Que lindo não é mesmo?
Eis que um dia Mary Helen (mãe das meninas) me perguntou o que as palavras “Boi da cara preta” queriam dizer em inglês: “Boi, boi, boi, boi da cara preta, pega essa menina que tem medo de careta...”??? Como eu ia explicar para ele e dizer que na verdade a música era uma ameaça, era algo como: “Dorme logo, caramba, se não o boi vai te comer...”? Como eu ia explicar que estava tentando fazer com que ela dormisse com uma música eu incita um bovino de cor preta pegar a pequena menina?
Claro que menti para ela, mas comecei a pensar em outras músicas infantis, pois Não me sentia bem ameaçando aquela menina com um boi toda noite...
Outra música infantil: “Nana neném que a cuca vai pegar...” Caramba! Outra ameaça! Agora com um ser ainda mais maligno que um boi preto!
Depois de uma frustrante busca por uma canção infantil do folclore brasileiro que fosse positiva, me deparei com a seguinte situação: O brasileiro tem trauma de infância!!! Trauma causado pelas canções infantis!!! Explicarei minha tese:
“Atirei o pau no gato to to, mas o gato to to não morreu reu reu...” Pra começar esse clássico cancioneiro infantil é uma demonstração de clara da falta de respeito aos animais (pobre gato) e incitação à violência e a crueldade. Por que atirar o pau no gato, essa criatura tão indefesa?
“Eu sou pobre, pobre, pobre de marré, marré, marre. Eu sou rica, rica, rica de marré de si.” Colocar a realidade tão vergonhosa da desigualdade social em versos tão doces!!! É impossível não lembrar do amiguinho rico da infância, com um carrinho fabuloso, de controle remoto e você brincando com seu carrinho de plástico... Fala sério!!!
“Marcha soldado, cabeça de papel, quem não marchar direito vai preso por quartel...” De novo, ameaça! Ou obedece, ou... Não é a toa que o brasileiro admite tudo de cabeça baixa.
“A canoa virou, quem deixou ela virar, Foi por causa do (nome) que não sou be remar.” Ao invés de incentivar o trabalho em equipe e apoio mútuo, as crianças brasileiras são ensinadas a dedurar e a condenar um semelhante.
“Samba-lelê ta doente, ta com a cabeça quebrada, Samba-lelê precisava é de umas boas palmadas”. A pessoa conhecida como Samba-lelê encontra-se com saúde debilitada e necessita de cuidados médicos. Mas ao invés de compaixão e apoio a música diz que ela precisa de palmadas.
“O anel que tu me destes era vidro e se quebrou, o amor que tu me tinhas era pouco e se acabou.” Como crescer e acreditar no amor e no casamento depois de ouvir essa passagem anos a fio?
“O Cravo brigo com a Rosa, debaixo de uma sacada, o Cravo saiu ferido e a rosa despedaçada. O Cravo ficou doente, a Rosa foi visitar, o Cravo teve um desmaio e a rosa pôs-se a chorar.” Desgraça, desgraça. Desgraça! E ainda incita a violência conjugal. Precisamos lutar contra essas lembranças meus amigos! Nossos filhos merecem um futuro melhor!!!


Desconheço o autor

Caixinha - Lembrancinha

Mais uma sugestão de lembrancinha... Uma caixinha linda... Segue o molde a baixo... Linda e fácil de Fazer...
(Idéia retirada do blog da Jacirinha)











quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Daqui a cem anos...


“Daqui a cem anos, não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de casa em que morei, quanto tinha depositado no banco, nem que roupas vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor porque eu fui importante na vida de uma criança.”
Anônimo

Vários Versículos

Esses visuais podem ser impressos, recortados e entregues as crianças para que decorem a passagem Bíblica.








Esses primeiros eu encontrei na galeria da Karen Grace, os dois últimos fui eu que fiz.








terça-feira, 2 de setembro de 2008

Semana da Pátria

Sugestões para a semana da pátria. (Clicando na imagem você poderá visualizar as atividades em tamanho real.





Não se importa você???

Não se importa você???
Que almas estão presas? Que milhões tão perdidas? Que elas vivem sem paz? E que lutam e choram em vão? Que sem Deus morrerão, porque ninguém lhes tráz boas novas de paz e perdão???

Só Jesus

Só Jesus
"Respondeu-lhes Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao pai se não por mim." Jo 14:6 - A Humanidade tem um problema sério... Somos separados de Deus, e não há nada que possamos fazer para mudar isso... Nem mesmo uma vida inteira praticando boas obras poderá nos fazer filhos de Deus. Nada... Absolutamente nada que façamos poderá nos levar a Deus. E sabendo disso, o Senhor providenciou uma solução... Enviou o seu único filho, para fazer por nós aquilo que nós mesmos não podemos fazer: Pagar o preço por nossos pecados. E essa é a única forma de nos tornarmos filhos de Deus: Aceitando a obra redentora de Cristo. Eu preciso disso, você precisa disso... Todo mundo precisa... Nossas crianças também precisam saber!!!

É Reconfortante saber que Ele faria tudo novamente...