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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Poupança tem retirada recorde de recursos em janeiro

Saques superaram depósitos em R$ 18.1 bilhões no mês passado

Por Agência Brasil - Depois da captação recorde de recursos em 2020, a aplicação financeira mais tradicional dos brasileiros iniciou 2021 com forte retirada. Em janeiro, os investidores retiraram R$ 18,15 bilhões a mais do que depositaram na caderneta de poupança, informou hoje (4) o Banco Central (BC).

O resultado é o maior registrado para todos os meses desde o início da série histórica, em 1995. Em janeiro do ano passado, os brasileiros tinham sacado R$ 12,36 bilhões a mais do que tinham depositado.

Tradicionalmente, o primeiro mês do ano é marcado por retiradas expressivas de recursos da caderneta de poupança. O pagamento de impostos e despesas como material escolar e parcelamentos das compras de Natal impactam as contas dos brasileiros no início de cada ano.

No ano passado, a poupança tinha captado R$ 166,31 bilhões em recursos, o maior valor anual da série histórica. O pagamento do auxílio emergencial e as instabilidades no mercado de títulos públicos nas fases mais agudas da pandemia de covid-19 atraíram o interesse na poupança, mesmo com a aplicação rendendo menos que a inflação.

Rendimento

Com rendimento de 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), a poupança rendeu apenas 1,97% nos 12 meses terminados em janeiro, segundo o Banco Central. No mesmo período, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado prévia da inflação, atingiu 4,23%. O IPCA cheio de janeiro será divulgado na próxima terça-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A perda de rendimento da poupança está atrelada a dois fatores. O primeiro foram as recentes reduções da taxa Selic (juros básicos da economia) para o menor nível da história. Atualmente a taxa está em 2% ao ano. O segundo foi a alta nos preços dos alimentos, que impactou a inflação no segundo semestre do ano passado.

Para este ano, o boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, prevê inflação oficial de 3,53% pelo IPCA. Com a atual fórmula, a poupança renderá 1,4% este ano, caso a Selic de 2% ao ano fique em vigor durante todo o ano. O rendimento pode ser um pouco maior caso o Banco Central aumente a taxa Selic nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom).

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-02/poupanca-tem-retirada-recorde-de-recursos-em-janeiro

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Captação da poupança bate recorde em maio

Depósitos superaram saques em R$ 37,2 bilhões no mês
@Arquivo / Agência Brasil
Aplicação financeira mais tradicional dos brasileiros, a caderneta de poupança voltou a atrair o interesse dos brasileiros em meio à pandemia provocada pelo novo coronavírus (covid-19). No mês passado, os investidores depositaram R$ 37,2 bilhões a mais do que retiraram da aplicação, informou nesta quinta-feira (4) o Banco Central. Em maio do ano passado, os brasileiros tinham sacado R$ 718,7 milhões a mais do que tinham depositado.
Essa foi a maior captação líquida para todos os meses desde o início da série histórica, em 1995. Com o resultado do mês passado, a poupança acumula entrada líquida de R$ 63,9 bilhões nos cinco primeiros meses do ano.
A aplicação tinha começado o ano no vermelho. Em janeiro e fevereiro, os brasileiros retiraram R$ 15,93 bilhões a mais do que depositaram. A situação começou a mudar em março, com o início da pandemia da covid-19, quando os depósitos superaram os saques em R$ 12,17 bilhões. Em abril, a poupança captou R$ 30,46 bilhões.
A queda expressiva da bolsa de valores e a instabilidade em outros investimentos, como títulos do Tesouro, refletiram-se em maior volume de depósitos na poupança. Por causa da turbulência no mercado financeiro, os títulos do Tesouro Direto têm registrado oscilações nas taxas de juros.

Rendimento

Com rendimento de 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), a poupança atraiu mais recursos mesmo com os juros básicos em queda. Com a Selic no menor nível da história, o investimento estava rendendo menos que a inflação no início do ano. No entanto, a expectativa de que a inflação caia por causa da crise econômica provocada pelo novo coronavírus pode fazer a aplicação terminar o ano com rendimento positivo.
Nos 12 meses terminados em maio, a aplicação rendeu 3,35%, segundo o Banco Central. No mesmo período, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que serve como prévia da inflação oficial, atingiu 1,96%. O IPCA cheio de maio será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no próximo dia 10.
Para 2020, o Boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, prevê inflação oficial de 1,55% pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Com a atual fórmula de rendimento, a poupança está rendendo 2,1% em 2020, considerando a redução da Selic para 3% ao ano.

Histórico

Até 2014, os brasileiros depositavam mais do que retiravam da poupança. Naquele ano, as captações líquidas chegaram a R$ 24 bilhões. Com o início da recessão econômica, em 2015, os investidores passaram a retirar dinheiro da caderneta para cobrir dívidas, em um cenário de queda da renda e de aumento de desemprego.
Em 2015, R$ 53,57 bilhões foram sacados da poupança, a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões. A tendência inverteu-se em 2017, quando as captações excederam as retiradas em R$ 17,12 bilhões, e em 2018, com captação líquida de R$ 38,26 bilhões. Em 2019, a poupança registrou captação líquida de R$ 13,23 bilhões.
FONTE: AGÊNCIA BRASIL: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-06/captacao-da-poupanca-bate-recorde-em-maio

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Pnad 2014: mulheres recebem 74,5% do rendimento dos homens

Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil Edição:Lana Cristina Fonte:Agência Brasil
mulheres

Rendimento médio mensal real, ou seja, descontada a inflação, foi R$ 1.987 entre os homens no ano passado, enquanto o das mulheres foi R$ 1.480Arquivo/Agência Brasil
As mulheres recebem, em média, 74,5% do rendimento dos homens. A constatação é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2014, divulgada hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano anterior, a proporção atingia 73,5%.
O rendimento médio mensal real, ou seja, descontada a inflação, alcançou R$ 1.987 entre os homens no ano passado, enquanto o das mulheres foi R$ 1.480. Na faixa de 15 anos ou mais de idade, entre a população em geral, o rendimento médio mensal ficou em torno de R$ 1.774, superando em 0,8% a média do rendimento apurado em 2013, que foi R$ 1.760. Já o rendimento médio mensal real domiciliar per capitacresceu 2,4%, subindo de R$ 1.217 para R$ 1.246.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Rendimento no Enem cai em matemática e redação

EDUCAÇÃO

Rendimento no Enem cai em matemática e redação

14.01.2015

A nota zero foi atribuída às redações de 529.374 participantes, o que representa 8,54% do total que fez a prova


Brasília. Uma semana e meia depois de o governo prometer uma reforma no ensino médio no prazo de dois anos, o Ministério da Educação (MEC) divulgou ontem que a média dos alunos concluintes do ensino médio que fizeram o Enem 2014 registrou uma queda de 7,3% em matemática e 9,7% em redação, quando comparado o desempenho do mesmo perfil de estudantes que realizaram a prova no ano de 2013.
O ministro da Educação, Cid Gomes, avaliou que o resultado não foi satisfatório e disse que, no cenário geral, considerando as outras áreas do exame, "não houve uma grande evolução".
No Enem 2014, a média dos alunos na prova de matemática foi de 476,6 pontos, uma queda de 7,3% em relação ao desempenho dos estudantes que fizeram o exame de 2013, cuja média foi de 514,1 pontos.
Em redação, a queda foi ainda mais acentuada: a nota média dos concluintes de ensino médio foi de 470,8 pontos em 2014, um recuo de 9,7% em relação a 2013 (521,1 pontos).
Uma das possibilidades levantadas para o menor rendimento pode estar no tema da prova: em 2013, a redação enfocou as restrições impostas pela Lei Seca; em 2014, as questões éticas associadas à publicidade infantil. "A Lei Seca foi uma questão muito debatida, discutida. O tema de agora não teve o grau de discussão nacional que aconteceu com o de 2013", observou Cid.
"O brasileiro está lendo pouco, os estudantes estão lendo pouco, o tema nesse caso não é um tema tão popular, tudo isso dificulta. Mas enfim, não dá pra gente fugir, camuflar ou tentar dizer que o ensino público brasileiro é bom. O ensino público está muito aquém do que seria o desejado, para isso que estamos aqui", declarou o ministro.
Pela primeira vez na história do Enem, os supervisores que atuaram no processo de correção das redações do Enem 2014 passaram por um processo de certificação, o que funciona como um "selo de qualidade".
"A gente está cada vez mais seguro de que a nota dada aos alunos é uma nota que podemos garantir que não estamos prejudicando os alunos", comentou o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), José Francisco Soares.
Questionado pela reportagem se o aumento do rigor com os corretores de redação e o tema escolhido para a prova de 2014 poderiam ter levado à queda no desempenho dos estudantes, Soares respondeu: "Você levantou várias hipóteses, mas não temos a resposta".
Resultados
Apenas 250 estudantes de um universo de 6.193.565 participantes conseguiram obter a pontuação máxima na redação. Já a nota 0 foi atribuída aos textos de 529.374 participantes (8,54% do total). Os principais motivos que levaram à anulação da redação foram fuga ao tema e cópia de trechos do texto motivador.
Cerca de 43% das redações foram corrigidas por um terceiro corretor, conforme previsto nos casos em que houvesse discrepância superior a 100 pontos nas notas atribuídas por outros dois corretores.
Em ciências da natureza, ciências humanas e linguagens e códigos, o desempenho dos estudantes concluintes em 2014 foi melhor que em 2013 - as variações positivas foram de 2,3%, 5,4% e 3,9%, respectivamente. "Na média, ficamos estável, não houve grande evolução", avaliou Cid Gomes.
Alvo de ataques
Em meio à expectativa sobre a divulgação das notas do Enem, José Francisco Soares disse, ontem, que o site oficial do Inep virou alvo de uma sucessão de ataque de hackers - o que deve se prolongar pelos próximos dias.
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FONTE:
DIÁRIO DO NORDESTE

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