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sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Brasil prepara sugestão de ações para diminuir efeitos do plástico

Governo levará documento a signatários de acordo da ONU

POR AGÊNCIA BRASIL -O Brasil se prepara para contribuir com o Acordo Global de Plásticos da Organização das Nações Unidas com indicações de formas de minimizar o impacto deste material no mundo. O Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano (IMA), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e a Sociedade Brasileira de Química (SBQ) são responsáveis por fornecer todos os subsídios técnicos ao Ministério das Relações Exteriores, para que ele possa indicar ações a serem adotadas pelos países signatários do Acordo Global de Plásticos das Nações Unidas..

“[Vamos apontar] O que temos que fazer para minimizar o efeito do plástico pelo descarte indiscriminado de pessoas e empresas, efeitos que não são benéficos para a saúde humana, marinha e para o meio ambiente”, explicou nesta sexta-feira (8) à Agência Brasil a professora Maria Inês Bruno Tavares, diretora do Instituto. 

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terça-feira, 1 de março de 2022

Plástico corresponde a 48,5% dos itens encontrados no mar do Brasil

22 milhões de toneladas de plástico poluem o meio ambiente a cada ano

POR AGÊNCIA BRASIL - Um diagnóstico feito pelo programa Lixo Fora D’Água, da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), mostrou que os resíduos plásticos correspondem a 48,5% dos materiais que vazam para o mar. Segundo o levantamento, os 15 itens mais encontrados nas análises representam 80,3% dos resíduos que vão parar na costa brasileira.

Depois do plástico, a guimba (ou bituca) de cigarro e o isopor aparecem em segundo e terceiro lugares entre os itens mais encontrados. Os outros 19,7% abrangem artigos como roupas e apetrechos de pesca, entre outros. Todos fazem parte de uma amostra que soma 16.733 itens retirados da areia, da praia e de manguezais.

O levantamento faz parte de um trabalho feito pela Abrelpe desde 2018 em 11 cidades da costa onde vivem 14 milhões de habitantes. O programa iniciou as ações de monitoramento, prevenção e combate ao lixo no mar e nos demais corpos hídricos na cidade de Santos (SP) e atualmente abrange os municípios de Balneário Camboriú (SC), Bertioga (SP), Fortaleza (CE), Ipojuca (PE), Rio de Janeiro (RJ), São Luís (MA), Manaus (AM), Serra (ES) e municípios da Baía da Ilha Grande, no Rio de Janeiro. 

Metodologia

A metodologia desenvolvida no âmbito do projeto Lixo Fora D’Água também está presente no Caribe, sendo aplicada em cidades da Costa Rica, Colômbia e República Dominicana.

“Cerca de 22 milhões de toneladas de plásticos vazam para o meio ambiente a cada ano em todo o mundo, e em torno de cinco a 12 milhões de toneladas de resíduos plásticos têm os oceanos como destino. Cerca de 80% desse total são oriundos de atividades humanas desenvolvidas no continente, seja no litoral ou em regiões onde correm rios que desaguam em ambientes marinhos, sendo resultado de falhas que ocorrem nos sistemas de limpeza urbana e gestão de resíduos nas áreas urbanas das cidades”, disse o diretor presidente da Abrelpe, Carlos Silva Filho.

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domingo, 26 de julho de 2020

Mundo pode produzir 1 bilhão de toneladas de plástico até 2040

Até lá serão despejados 29 milhões de toneladas de garrafas, sacolas e microplásticos nos oceanos anualmente; quantidade de resíduos pode ser suficiente para cobrir toda a extensão do planeta
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Por Olhar Digital
Você pode não se dar conta, mas o consumo de plástico no dia a dia é colossal. Pense num macarrão à bolonhesa. A massa que chega à cozinha vem embalada em plástico. A carne, também, assim como os temperos e o azeite. As embalagens, que já são de plástico, saem do supermercado em sacolas feitas do mesmo material. Tudo isso é descartado em menos de cinco segundos, mas ir para o lixo não significa desaparecer do planeta. Agora, imagine que isso é feito várias vezes todos os dias, por bilhões de pessoas ao redor do mundo.
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https://olhardigital.com.br/noticia/mundo-pode-produzir-1-bilhao-de-toneladas-de-plastico-ate-2040/104050

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Pesquisa mostra que plástico acumulado no fundo do mar não se decompõe

Photo: Martine Perret/ONU Meio Ambiente
Um instituto de pesquisa do Japão anunciou que os resultados de seu estudo sobre a poluição nos mares podem mostrar que lixo plástico acumulado no fundo dos oceanos não se decompõe facilmente.

A Agência Japonesa de Ciência e Tecnologia Marinha e Terrestre realizou pesquisas no fundo do mar em agosto e setembro, nas águas ao largo da Baía de Sagami, ao sul de Tóquio, e da Península de Boso, a leste da capital japonesa.

Segundo o instituto, um estudo usando um submersível não tripulado descobriu uma embalagem plástica de alimento praticamente na sua forma original no leito do oceano, a cerca de 6 mil metros de profundidade. Na embalagem, consta que o produto foi fabricado em 1984.
POR AGÊNCIA BRASIL

terça-feira, 9 de abril de 2019

Garrafa de água de plástico: perigos da reutilização

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FONTE DO VÍDEO: Dez dicas para reduzir seu uso de plásticos
Você certamente imagina que o plástico está em muitas coisas, mas já parou para pensar que esse material compõe fios de roupas, tintas, acabamentos de móveis, eletrodomésticos, esfoliantes de pele, seringas, bijuterias e até esmaltes de unha? O plástico está presente nos lugares e formatos mais inusitados. É por isso que é complicado zerar o consumo deste material. Mas, em termos mais palpáveis, é possível sim, ao menos, diminuir o lixo plástico no mundo ao reduzir o seu consumo. Confira dicas de como reduzir o seu uso de plásticos.

Embora seja ambientalmente correto, reutilizar garrafa de água pode trazer danos à sua saúde

Acesse a matéria completa:
https://www.ecycle.com.br/component/content/article/67-dia-a-dia/2875-descubra-os-perigos-de-reutilizar-sua-garrafinha-de-agua.html

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Bom exemplo! Gari da SLU transforma plástico em objetos para o dia a dia

Gerson de Castro aproveita as horas vagas para criar suas artes e ainda ajudar o meio ambiente
Por SouBH NotíciasO que seria lixo vira arte quando chega às mãos de Gerson de Castro, gari na Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) há 32 anos e artista nas horas vagas. Absolutamente consciente da importância do trabalho que desempenha, tanto dentro como fora da SLU, Gerson alerta que o reaproveitamento do plástico pode causar impacto positivo no meio ambiente. Segundo ele, reaproveitar transforma vidas.

Gerson teve seu primeiro contato com a arte ainda criança, quando morava no interior, em Taquaraçu de Minas. “Com sete anos eu comecei a criar algumas coisas com palha, fazia vários objetos. Sempre trabalhei na roça e isso me ajudou muito a ter habilidade e força com as mãos”, conta o gari que há seis anos descobriu uma grande paixão: usar o plástico descartado por madeireiras em peças de uso diário. 

“Comecei a trabalhar na SLU como capinador de rua, mas já passei por várias áreas aqui dentro.” afirma. Hoje, Castro trabalha no caminhão de coleta de caçamba e aproveita os horários livres para criar suas peças. “Chego bem cedinho, antes de pegar o serviço às 8h da manhã e faço um pouquinho, na hora do almoço também aproveito para criar. Uso meu tempo livre aqui no trabalho e em casa para fabricar minhas peças e faço tudo sozinho”, explica. Ele conta que fazer esse tipo de arte é prazeroso, mas não é muito fácil. 

“Teve até um colega aqui da SLU que gostou tanto dos produtos que pediu para aprender, mas não deu muito certo. “O Zé Francisco, quando viu que não dava muito dinheiro, desistiu”, conta. Fala com ar de quem sabe que a arte tem também o papel de despertar o olhar das pessoas para algo que deveria incomodar. “Sem contar que machuca muito a mão para fazer. Estou acostumado, mas muita gente desiste ainda aprendendo”, explica.
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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

ONU faz campanha para reduzir o uso de plásticos no mundo

Cerca de 8 milhões de toneladas desse material não degradável vão parar nos oceanos todos os anos, impactando na vida marinha
((divulgação))
POR CORREIO 24 HORAS - Aproveitando que vários países celebram neste 14 de fevereiro o Dia dos Namorados (Valentine's Day, em inglês, também conhecido como Festa de São Valentim) o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) lançou uma campanha pedindo a redução do uso de plásticos a nível global, no que classifica de um “relacionamento tóxico”.

Segundo a agência da ONU, cerca de 8 milhões de toneladas desse material não degradável vão parar nos oceanos todos os anos, causando um problema sério para a vida marinha. Apenas em 2015, o mundo produziu 322 milhões de toneladas de plástico, quantidade suficiente para erguer 900 prédios do tamanho do edifício Empire State, que fica em Nova York.
O Pnuma faz um apelo para que todos deixem de usar sacolas e garrafas de plástico, utensílios descartáveis e potes para armazenar comida. E diz que a dependência que as pessoas têm com o plástico se configura numa verdadeira “relação tóxica”.
Os produtos de plástico são altamente nocivos para o meio ambiente e acabam nos mares e oceanos, prejudicando peixes, pássaros e tartarugas, que ficam enroscados ou se alimentam do plástico.
“Novo amor”
Como parte da campanha Mares Limpos, o Pnuma lançou o vídeo “Não sou eu, é você”, onde a personagem Sandra termina o seu relacionamento com produtos de plástico e encontra um “novo amor” em sacolas e garrafas reutilizáveis.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) também está aproveitando a passagem do Dia dos Namorados pedindo às pessoas para demonstrarem seu amor pelos oceanos nas redes sociais, utilizando a hashtag #LovetheOcean.
Conservar os oceanos e os recursos marinhos é um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, que integra a Agenda 2030 da ONU que reúne 17 objetivos globais e mais de 160 metas a serem atingidas ao longo da próxima década em todo o planeta.
Com informações da Agência Brasil.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Homem de 23 anos é viciado em plásticos e já comeu mais de 60.000 sacolas

Homem de 23 anos é viciado em plásticos e já comeu mais de 60.000 sacolas

Robert, de 23 anos, é morador da cidade de Oakland, no Tennessee, nos EUA
26/01/2014 - 10:52







Seu vício deu início aos 7 anos de idade quando começou a sentir-se atraído por sacolas plásticas. Desde então, já consumiu mais de 60.000 unidades, colocando a sua saúde em risco.
Ele começa seu dia comendo uma “deliciosa” sacola plástica de supermercado no café da manhã – na verdade, ele prefere os sacos azuis que os jornais americanos entregam diariamente.
Às vezes, ele dirige em torno do bairro procurando sacolas de jornal que foram jogados no lixo. Seu vício é tão extremo que possui o costume de verificar algumas sacolas nos supermercados e roubá-las para saciar seu desejo.
Para Robert, diferentes sacos coloridos possuem sabores diferentes. Ele é alvo de um novo documentário que irá mostrar sua vida e sua obsessão. Segundo sua percepção, o plástico azul é mais “saboroso” e irresistível ao seu paladar.
Ele já ficou mais de 24h apenas com sacolas no estômago sem nenhuma alimentação adequada. Sua noiva, Ashley, está preocupada e procura ajuda e pede que ele pare com o vício antes do casamento que irá ocorrer em 6 meses.
A noiva disse que a gota d´água  veio quando o casal foi experimentar o bolo de casamento e ele não suportou comer nenhum pedaço por estar com o estômago repleto de plásticos.
Os médicos alertam que comer plásticos pode danificar o fígado e provocar problemas graves, obstruindo o intestino.
Robert realizou exames recentemente que mostraram que sua saúde está perfeita, apesar disso ele promete tentar reduzir a quantidade de plástico ingerido.
 Homem de 23 anos é viciado em plásticos e já comeu mais de 60.000 sacolas Homem de 23 anos é viciado em plásticos e já comeu mais de 60.000 sacolas
FONTE: Jornal Ciência


FONTE: MEIO NORTE

sexta-feira, 1 de março de 2013

Um saco plástico com água realmente afasta moscas?

Afasta, sim. Na verdade, um saco cheio de água funciona como um excelente repelente não apenas para moscas, mas contra qualquer inseto que voe. Isso acontece porque os bichinhos percebem o objeto como se ele fosse um espelho e mudam a trajetória de seu vôo. Ao entrar em um lugar qualquer e topar com o saco cheio d’água, a mosca vê sua imagem refletida no líquido. Aí, por instinto ou mesmo por susto, ela pára e sai do ambiente. "É mais ou menos a mesma coisa que acontece quando deparamos com um espelho que reflete a luz do Sol. Se somos atingidos pelos raios solares, isso nos incomoda, e nosso impulso inicial é dar meia-volta ou desviar o caminho, até mesmo como medida de precaução", afirma o engenheiro agrônomo Octávio Nakano, da Universidade de São Paulo (USP). A comprovação científica desse antigo hábito popular surgiu quando alguns pesquisadores da USP notaram o costume de bares e restaurantes usarem o tal saco d’água para afugentar os insetos. Intrigados, eles decidiram fazer vários testes com a mosca doméstica (Musca domestica) para comprovar se havia ou não fundamento naquela prática. Não deu outra: depois de uma série de medições, os cientistas publicaram trabalhos em revistas acadêmicas especializadas validando a receita do povão, cerca de seis anos atrás.



FONTE: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/um-saco-plastico-com-agua-realmente-afasta-moscas

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