RUMORES DA POESIA
Onde guardas a palavra que me disseste, e que me fez descobrir a doçura de fruta que as palavras podem ter?
Que silêncio secreto é este,
que se abafa nas folhas de um livro guardado que nos faz voar quando o abrimos?
Diz-me com que jeito te pegue
nas mãos, para procurar as palavras que bailam na tona das águas calmas do mar?
E quando alcanço o pensamento das
árvores em rumor deste íngreme monte, onde é que repousas os silêncios dos
versos dos teus poemas?
Oh… deixa-me ficar a
contemplar o sol através da folhagem do pensamento, saciando-me a beber todas as
gotas de poesia que vão caindo.
Deixa-me ficar assim… Tão
perto do que é distante.
Que maravilha 💞
ResponderEliminarMuito obrigado por ler, gostar e comentar, estimada Carminda Nobre!
EliminarEu sou o miguel e tu és o josé ,feliz Natal não é?
EliminarGostei muito do seu poema.
É verdade, Miguel!
EliminarPara ti, jovem leitor:
Desejo um feliz Natal,
E os doces não façam mal.
Em 2025 tenhas paz e amor.
Um abraço.