CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
O Todesca está na janela apreciando a paisagem...
sábado, 31 de dezembro de 2011
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Minha amada irmã Dirce e eu em Pirapora do Bom Jesus-SP em 1967 e 2011
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Atriz inesquecível: Rita Hayworht (1918-1987) - Saudades
Caros(as) confrades!
Todos os passageiros deste vagão do Expresso do Oriente têm ciência da minha veneração pela minha amada imortal, a inigualável atriz Gene Tierney (1920-1991), mas não posso negar que também cultuo outras atrizes, que deixaram marcas indeléveis na fascinante Arte das Imagens em Movimento, como por exemplo a inesquecível atriz Rita Hayworth!!!!!
LUZES!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! CÂMERAS!!!!!!!!!!!!!!!!!! AÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Película: "Hans Christian Andersen My Lifew as a Fairytale" entre nós "Minha vida em um Conto de Fadas"
Caros(as) confrades!
Ontem, como versei sobre o nobilíssimo escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, resolvi assistir a película "Hans Christian Andersen My Life as a Fairytale" entre nós "A Vida em um Conto de Fadas", produzida em 2001. A película é realmente encantadora!!!! Para quem domina o idioma inglês poderá assisti-la aqui na íntegra, porque encontrei no Youtube a versão original sem legendas...
LUZES!!!!!!!!!!! CÂMERAS!!!!!!!!!!!!!! AÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!
domingo, 25 de dezembro de 2011
A Pequena Vendedora de Fósforos - Hans Christian Andersen (1805-1875)
Caros(as) confrades!
Considerei pertinente trazer à baila novamente esta publicação, que apresentei neste vagão do Expresso do Oriente nesta mesma data no ano passado:
Caros(as) confrades!
Sempre fico exasperadíssimo quando releio este inquietante conto do notável escritor dinamarquês Hans Christian Andersen (1805-1875) e lágrimas deslizam pela minha face sem viço, porque não consigo conter a emoção ao me deparar com a nefasta exclusão social, que aniquila incontáveis vidas ou as condena a viver de maneira indigna, em áreas de risco ou insalubres, com infraestrutura urbana precaríssima, onde seus direitos Constitucionais não são garantidos.
Hoje é um dia em que os sintomas da "cegueira branca" ficam mais intensos, porque nos reunimos com entes queridos e amigos, com mesa farta, bem como repletos de mimos, onde as máscaras da harmonia, amor e união são a tônica, enquanto isto as carnificinas advindas das guerras, que assolam este maltratado e fascinante mundo que vivemos continuam a todo o vapor e incontáveis infantes desvalidos não têm certeza que alimentar-se-ão a contento no dia em curso...
Max!!!!... Peço-lhe encarecidamente que traga meus sais centuplicado, porque o show deve continuar!!!!!...
A seguir transcrevo o inquietante conto do escritor Hans Christian Andersen e ao final cito a fonte de onde o copiei:
Fazia um frio terrível; caía a neve e estava quase escuro; a noite descia: a última noite do ano.
Em meio ao frio e à escuridão uma pobre menininha, de pés no chão e cabeça descoberta, caminhava pelas ruas.
Quando saiu de casa trazia chinelos; mas de nada adiantavam, eram chinelos tão grandes para seus pequenos pézinhos, eram os antigos chinelos de sua mãe.
A menininha os perdera quando escorregara na estrada, onde duas carruagens passaram terrivelmente depressa, sacolejando.
Um dos chinelos não mais foi encontrado, e um menino se apoderara do outro e fugira correndo.
Depois disso a menininha caminhou de pés nus - já vermelhos e roxos de frio.
Dentro de um velho avental carregava alguns fósforos, e um feixinho deles na mão.
Ninguém lhe comprara nenhum naquele dia, e ela não ganhara sequer um níquel.
Tremendo de frio e fome, lá ia quase de rastos a pobre menina, verdadeira imagem da miséria!
Os flocos de neve lhe cobriam os longos cabelos, que lhe caíam sobre o pescoço em lindos cachos; mas agora ela não pensava nisso.
Luzes brilhavam em todas as janelas, e enchia o ar um delicioso cheiro de ganso assado, pois era véspera de Ano-Novo.
Sim: nisso ela pensava!
Numa esquina formada por duas casas, uma das quais avançava mais que a outra, a menininha ficou sentada; levantara os pés, mas sentia um frio ainda maior.
Não ousava voltar para casa sem vender sequer um fósforo e, portanto sem levar um único tostão.
O pai naturalmente a espancaria e, além disso, em casa fazia frio, pois nada tinham como abrigo, exceto um telhado onde o vento assobiava através das frinchas maiores, tapadas com palha e trapos.
Suas mãozinhas estavam duras de frio.
Ah! bem que um fósforo lhe faria bem, se ela pudesse tirar só um do embrulho, riscá-lo na parede e aquecer as mãos à sua luz!
Tirou um: trec! O fósforo lançou faíscas, acendeu-se.
Era uma cálida chama luminosa; parecia uma vela pequenina quando ela o abrigou na mão em concha...
Que luz maravilhosa!
Com aquela chama acesa a menininha imaginava que estava sentada diante de um grande fogão polido, com lustrosa base de cobre, assim como a coifa.
Como o fogo ardia! Como era confortável!
Mas a pequenina chama se apagou, o fogão desapareceu, e ficaram-lhe na mão apenas os restos do fósforo queimado.
Riscou um segundo fósforo.
Ele ardeu, e quando a sua luz caiu em cheio na parede ela se tornou transparente como um véu de gaze, e a menininha pôde enxergar a sala do outro lado. Na mesa se estendia uma toalha branca como a neve e sobre ela havia um brilhante serviço de jantar. O ganso assado fumegava maravilhosamente, recheado de maçãs e ameixas pretas. Ainda mais maravilhoso era ver o ganso saltar da travessa e sair bamboleando em sua direção, com a faca e o garfo espetados no peito!
Então o fósforo se apagou, deixando à sua frente apenas a parede áspera, úmida e fria.
Acendeu outro fósforo, e se viu sentada debaixo de uma linda árvore de Natal. Era maior e mais enfeitada do que a árvore que tinha visto pela porta de vidro do rico negociante. Milhares de velas ardiam nos verdes ramos, e cartões coloridos, iguais aos que se vêem nas papelarias, estavam voltados para ela. A menininha espichou a mão para os cartões, mas nisso o fósforo apagou-se. As luzes do Natal subiam mais altas. Ela as via como se fossem estrelas no céu: uma delas caiu, formando um longo rastilho de fogo.
"Alguém está morrendo", pensou a menininha, pois sua vovozinha, a única pessoa que amara e que agora estava morta, lhe dissera que quando uma estrela cala, uma alma subia para Deus.
Ela riscou outro fósforo na parede; ele se acendeu e, à sua luz, a avozinha da menina apareceu clara e luminosa, muito linda e terna.
- Vovó! - exclamou a criança.
- Oh! leva-me contigo!
Sei que desaparecerás quando o fósforo se apagar!
Dissipar-te-ás, como as cálidas chamas do fogo, a comida fumegante e a grande e maravilhosa árvore de Natal!
E rapidamente acendeu todo o feixe de fósforos, pois queria reter diante da vista sua querida vovó. E os fósforos brilhavam com tanto fulgor que iluminavam mais que a luz do dia. Sua avó nunca lhe parecera grande e tão bela. Tornou a menininha nos braços, e ambas voaram em luminosidade e alegria acima da terra, subindo cada vez mais alto para onde não havia frio nem fome nem preocupações - subindo para Deus.
Mas na esquina das duas casas, encostada na parede, ficou sentada a pobre menininha de rosadas faces e boca sorridente, que a morte enregelara na derradeira noite do ano velho.
O sol do novo ano se levantou sobre um pequeno cadáver.
A criança lá ficou, paralisada, um feixe inteiro de fósforos queimados. - Queria aquecer-se - diziam os passantes.
Porém, ninguém imaginava como era belo o que estavam vendo, nem a glória para onde ela se fora com a avó e a felicidade que sentia no dia do Ano Novo."
Fonte: http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=23
Os dados referentes ao escritor dinamarquês foram pesquisados na Wikipédia
sábado, 24 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Séries televisivas de origem inglesa: "Thunderbirdis" e "Stingray - Saudades
Caros(as) confrades!
No início da minha já distante adolescência não perdia nenhum episódio das séries televisivas inglesa "Thunderbidis" e "Stingray"!!! Que saudades dos personagens, que eram marionetes magistralmente manipuladas por hábeis especialistas nesta fascinante Arte de manipulação de marionetes!!!!!!
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Película e música inesquecível: "To Sir, With Love" entre nós "Ao Mestre com Carinho"
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
Avó materna Belmira Pedroso (27/11/1900-18/12/1985) - Saudades
Caros(as) confrades!
Este é um dia de triste lembrança para minha família, porque nesta data, no ano de 1985, minha avó materna Belmira Pedroso deixou de existir...
No meu tempo de pequenino lembro da minha avó sempre elegante!!!!
Acima apresento fotografias de duas semanas antes do dia que minha avó deixou de existir...
Abaixo apresento a família da minha avó em 1935 ou 1936 numa das incontáveis romarias que faziam a cidade de Pirapora do Bom Jesus-SP... Minha adorada e saudosa mãe aparece ao lado da minha avó na fotografia, acompanhada do meu saudoso avô Júlio Xavier Pinheiro (1884-1966) e irmãos, que também não existem mais...
O que seria das nossas existências sem as reminiscências?
As Aventuras do Detetive Pardal: O Mistério do Trem Azul
O MISTÉRIO DO TREM AZUL
A FOTO DO INSPECTOR PARDAL
Passava pouco da meia noite quando, sentado, e meio ensonado, na confortável cadeira, tendo defronte de mim o gigantesco ecran do computador, eis que o computador me dá um aviso de que no facebook se encontrava uma foto do Inspector Pardal, nos tempos de meia juventude.
Junto a essa foto vinha um aviso, enviado pelo Ilustre Prof. João Paulo, Gerente Geral do Expresso do Oriente, em que dizia:
“Se o bombeiro Godofredo descobrir que a copeira Hermenegilda colocou na bolsa esta fotografia nem quero ver o bafafá.”
O Inspector Pardal logo deixou a sonolência em que se encontravam e leu e releu o aviso, ficando parado olhando para a foto, foto essa tirada quando tinha apenas dezessete anitos, e a primeira coisa que lhe veio à ideia, foi a informação enviada, faz já uns 47 anos, por sua irmã Rosalina, residente na bela cidade museu que tem por nome Évora, ex-Liberalista Julia, na qual dizia que sua ex-namorada, funcionária pública na cidade de Lisboa tinha casado, mas que se dava mal com o marido, visto este a tratar mal, chegando a bater-lhe e tudo por ciúmes.
A Gertrudes, que não era a tal que chegou a ser Santa, andava sempre com a foto do Inspector Pardal em sua bolsa, nunca a tirando de lá, mesmo que seu marido, cujo nome desconheço, fazendo um bafafá dos demónios e a agredindo, nunca por nunca retirou essa foto, a mesma que a copeira Hermenegilda possui em sua bolsa.
Volvidos 50 anos, essa enigmática foto do Inspector Pardal, tirada no ano de 1961 ainda dá que falar e, devido às novas tecnologias chegou até Diadema, amada cidade do Ilustre Professor João Paulo de Oliveira, que por delicadeza, amizade e estímulo a colocou no vagão 4 de seu maravilhosos Expresso.
E foi nesse vagão, numa primaveril tarde de quarta-feira, que a copeira Hermenegilda, acompanhando sua dama Dona Miquelina, após esta ter ido, uma vez mais até à Cripta da Catedral da Sé, desfiar seu “Santo Rosário” e pedir a intercessão do poderoso Cacique Tibiriça e de Nossa Senhora de Guadalupe, que a Dona Miquelina, cheia de sede e de prazer, pediu à Hermenegilda para lhe preparar um refresco de maracujá, indo sentar-se em sua poltrona preferida olhando para a foto do Inspector Pardal, e por ali ficou pensativa observando a foto do Inspector Pardal e recordando seus já falecidos maridos, dizendo até para os seus botões, porque razão nunca tinha feito uma viagem ao Reino de Além mar e visitar a bela cidade museu, podendo dessa forma conhecer em pessoa o Inspector Pardal, e quiçá talvez o tivesse convencido a acompanhar a sua pátria e o empregar numa das suas herdades, dessa forma o tinha sempre à disposição, quando o desejo de amor apertasse.
Foi neste estado que a Hermenegilda foi encontrar a sua patroa, a quem entregou o refresco de maracujá, mas esta tão abtrasta estava olhando a foto do Inspector Pardal, que nem deu por ela.
A copeira, sempre muito serviçal, colocou o refresco sobre uma imaculada toalha de linho que cobria a luxuosa mesinha, seguindo depois o olhar de sua patroa, e se dirigiu até junto da foto, admirando ao mais pequeno pormenor, foi amor à primeira vista, isto fez com que a Dona Miquelina despertasse e calmamente foi saboreando o refresco.
Vendo sua copeira beijando a foto que estava colocada sobre uma cómoda de mogno, junto a uma bela jarra de belas flores, gritou: Que descaramento é esse aí! Beijar a foto desse formoso e belo jovem luso, não te chega a mangueira do teu futuro noivo, o bombeiro Godofredo?
Esta nada respondeu, simplemente ficou pairando no ar um soluço de alegria e de tristeza ao mesmo tempo, saindo dali em direcção à luxuosa e privativa casa de banho de Dona Miquelina, que com o pretexto de a ir limpar, por lá ficou algum tempo, não limpadado nada, mas sim levando no pensamento a imagem do jovem luso, por lá ficou saciando-se à sua bela maneira, e com pena de não ter junto dela esse tal jovem, do qual iria saber algo mais a seu respeito, já que estava farta das promessas de seu namorado Godofredo que lhe ia comendo as maravilhosas e deliciosas rosquinhas que ia preprando, e que ele delas abusava.
Foi necessário a Dona Miquelina ter de ir à casa de banho para que a Hermenegilda saisse.
Entretando e aproveitando a ausência de sua patroa, sacou de sua máquina fotográfica digital e tirou algumas fotos da foto do jovem luso, e logo pensou em mandar revelar algumas e andar sempre com uma em sua bolsa.
Tinha acabado de guardar a máquina em sua bolsa quando entra o garboso e vigoroso Coronel Epaminondas Albuquerque Pinto Pacca, acompanhado de seu motorista e guarda-costas, o bombeiro Godofredo, seu noivo, mas cujo enlace matrimonial se ia adiando ano após ano, e o pessoal da cidade já comentava e lhe chamava a Sempre Noiva.
Cumprimentou seu amo, mas nem uma palavra dirigiu ao bombeiro, olhando bem para ele, já não sentia aquele amor que nutria por ele, após ter visto e ficando encantada com a pessoa da foto, que um dia desejava conhecer pessoalmente e com ele sim, se entregar no seu todo e desfrutar de prazeres imensos, sem receio que a sirene dos bombeiros tocasse.
O Coronel estranhou a maneira de estar da copeira, afinal ali algo que o fazia desconfiar, seria que se teria zangado com o seu condutor e subordinado bombeiro Godofredo e posto cobro ao namoro de tantos anos?
Seria um caso bastante grave já que ele seria o padrinho de casamento de seu condutor, mais tarde saberia o que andava a pairar entre eles, pediu-lhe que lhe servisse uma caipirinha bem geladinha e outra douradinha (cerveja) para seu guarda-costa, e que trouxesse igualmente algumas alcagoitas.
Despiu o blusão o qual entregou ao Godofredo para colocar no cabine e se dirigiu para a casa de banho, a porta não estava trancada e foi dar com sua esposa, fazendo massagens vaginais o que o deixou em estado de choque e logo regressou ao vagão, transpirando por todos os poros, sentando-se no confortável cadeirão, sua mente era um turbilhão a fervilhar, e quando a copeira Hermenegilda lhe entregou a caipirinha a bebeu de um sôfrego, pedindo-lhe que lhe trazer mais duas.
O bombeiro Godofredo estranhava tudo o que estava a acontecer, olhou em volta do todo o vagão e algo de novo ali se encontrava, era uma foto de um bonito jovem, nada mais viu que pudesse causar tanto mau estar.
Bebeu a cerveja, nada comeu, porque não teve tempo para tal, já que o Coronel lhe ordenou que fosse, com urgência, em busca da lambisgóia da Agrado e a trouxesse à sua presença.
Saindo Godofredo do vagão, veio a copeira com as duas caipirinhas e as postou sobre a mesinha junto ao cadeirão, tendo reparado que o Coronel estava de pifo feito e marimbundo e, com toda a gentileza o tentou reconfortar passando suas macias mãos pelas dele e as beijou, saindo de seguida, visto Dona Miquelina a estar a chamar, o Coronel quando a copeira passou por ele para se dirigir à cada de banho, não conteve a forte visão da bunda dela e lhe deu uma valente apalpadela, ficando assim bem mais calmo, o resto trataria quando a lambisgóia da Agrado chegasse.
Dona Miquelina acompanhada de sua copeira dava entrada no vagão aparentando-se super feliz e com um sorriso estonteante, indo dar um beijo na testa de seu marido, beijo este não conrrespondido, antes pelo contrário, o Coronel quis saber quem era o jovem que estava ali naquela foto toda bem ornamentada, a quem pertencia e a razão de ali estar em vez da sua, já que o vagão quatro era de sua privacidade.
Dona Miquelina ficou embaraçada, sorte a Hermenegilda ter-se adiantado e respondido ao Coronel que a foto tinha ali sido colocada no dia anterior pelo Gerente do Expresso, o Ilustre Prof, João Paulo de Oliveira, para mostar aos ilustres passageiros o jovem luso, mas famoso já em todo o mundo como Inspector, foto essa que hoje ainda a iria mostrar aos ilustre da sua amada cidade e depois a enviaria para a famosa companhia americana Amazon, afim de publicar um livro sobre a vida desse jovem.
O Coronel que de tudo se aproveitava, também ficou admirado com as belas feições do jovem da foto, e associou à foto, a ginástica que sua esposa, nessa quarta feira estava fdazendo na casa de banho, por certo a conselho do poderoso Cacique, não se importante pelo facto, já ele Coronel se ia aproveitando das irmãs Cajazeiras e dando a bunda à lambisgóia do Agrado, ou não foi ele o Comandante do Batalhão de Bombeiros, como tal sua obrigação era a de apagar todos os fogos que deles tivesse conhecimento!...
Ainda está bem recordar daquele dia em que embarcou no Trem Azul e foi-se encontrar no Convento das Redentoras Humilhadas e passado a noite com a irmã Gyoconda Ferro Salgado, que o satisfez de tal modo, que de quando em quando, lá vai passar vistoria às instalações.
Agora e por conselho de uma madre amiga da sua coorporação, deseja prestar auxilio à Ordem das Filhas de Maria Sem Calcinhas, segundo a dita madre, é uma Ordem muito trabalhadora e muito dada possuindo alojamentos luxuososo e discretos para as personagem famosas que auxilia a sua Ordem.
Como se pode deduzir se um dia o valoroso bombeiro Godofredo ter com a foto do Inspector Pardal na bolsa de sua amante, por certo tornar-se-á fã do mesmo e pedir-lhe-á que mande fazer uma cópia da mesma para colocar na viatura a seu cuidado, sentindo-se desta forma protegido e abençoado.
Feliz Natal.
Abração amigo cá do Inpector Pardal Sénior.
sábado, 17 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Música inesquecível: "Estrelar"
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Notícia auspiciosa!!! Mais um descendente!!!
Caros(as) confrades!
Esta é a primeira vez que meu neto, o Márcio Vinicíus de Oliveira, embarca neste vagão do Expresso do Oriente...
Ele é o segundo filho da minha filha...
Este novo ser vivente chegou neste maltratado e fascinante mundo no dia 10 de setembro...
Por motivos que não convém trazer à baila demorei para aceitar a ideia que sou avô pela segunda vez, mas no dia 13 do mês em curso finalmente deixei de lado o que me afligia, porque meu neto não pode ser culpabilizado pelas ações daqueles que o geraram...
Sinto-me aliviado por ter mudado minha conduta!!!!
Desejo intensamente que meu neto viva - com muito vigor - no século XXII, cercado de filhos, netos, bisnetos e tataranetos, bem como que não me deixe cair no esquecimento... Espero que ele fale do seu avô para os seus descendentes com muito carinho, bem como que graças ao seu vovô, que o adentrou no fascinante e interminável mundo do conhecimento, tornou-se também leitor e escritor voraz!!!!!
Desejo que ele viva num mundo harmonioso, cônscio dos seus direitos e deveres e que contribua sobremaneira para a preservação do Meio Ambiente e claro que cuide do jazigo do seu vovô, no sepulcrário da Vila Euclides, na cidade de São Bernardo do Campo-SP, visitando-o regularmente levando flores nas datas especiais...
Meu maior desejo é que ele seja feliz, muito feliz, feliz, feliz, feliz!!!!
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Seriado televisivo: "The Twilight Zone" - "The Mask" entre nós "Além da Imaginação" - "As máscaras"
Caros(as) confrades!
Já versei sobre o episódio do inesquecível seriado televisivo postado hoje no dia 14/10/2011, mas como constato que cada vez mais certas pessoas utilizam máscaras nas suas relações virtuais e presenciais resolvi apresentá-lo novamente, transcrevendo o que escrevi naquele dia:
Caros(as) confrades!
O episódio que apresento no dia em curso neste vagão do Expresso do Oriente também é imperdível, porque nos faz refletir sobre sentimentos perniciosos e a dissimulação, que permeiam a nossa existência... A série televisiva "The Twillight Zone" entre nós "Além da Imaginação" e no reino distante além-mar "A Quinta Dimensão" não deixava seus assíduos telespectadores indiferentes ao que viam na tela, pelo contrárío possibilitava que eles pudessem pensar, pensar e pensar, tirando-os da condição de meros telespectadores passivos... Peço-lhes desculpas por apresentar a versão original sem legendas ou dubada, porque infelizmente não encontrei estas opções no YOUTUBE... Espero que os confrades, que dominam o idioma do inesquecível ator Burt Lancaster, como por exemplo, o António Cambeta, apreciem o episódio apresentado!!!!
Será que hoje seremos autênticos ou utilizaremos muitas máscaras?!...
Assinar:
Postagens (Atom)