Transtorno Obsessivo

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Epilepsia:

A crise epiléptica é uma convulsão, ou estado alterado, causada por


descargas exageradas de neurônios cerebrais, identificada em
geral, pelos registros do electroencefalograma (EEG). Epilepsia é o
nome do estado patológico, no qual existe probabilidade continua
da ocorrência de crises.
As crises epiilépticas são episódios de duração e intensidade
variável, desde os de curta duração e praticamente imperceptíveis
até longos períodos de agitação vigorosa

Na maior parte dos casos de epilepsia desconhece-se a origem da


doença, embora algumas pessoas desenvolvam epilepsia
posteriormente a lesões cerebrais, AVC, tumores cerebrais, ou
alcoolismo. A epilepsia é condição clínica comum, que pode
aparecer em qualquer idade. Entre 1e 3% da população
apresentam duas ou mais crises, durante suas vidas.
Eletroencefalograma

O eletroencefalograma (EEG) primeiramente descrito pelo psiquiatra austríaco


Hans Berger em 1929 é uma medida que permite de visualizar a atividade
generalizada do córtex cerebral. Berger já observou que o EEG do sono e da
vigília eram nitidamente diferentes. Hoje o EEG é usado principalmente para
auxiliar no diagnóstico de certas condições neurológicas , especialmente crises de
epilepsia e para investigar a qualidade do sono.
Eletroencefalograma (EEG):

EEG: Ondas parecem corresponder à somatória de milhares de


potenciais pós-sinápticos em dendritos de neurônios piramidais
do córtex cerebral.
Durante a crise epiléptica, é ativado grande número de neurônios,
ocorre interrupção das conexões inibitórias , entre os neurônios
cerebrais, e o alto grau de sincronização da atividade cortical
resulta na formação de pontas, no EEG.
Epilepsia: De origem grega, a palavra quer dizer “surpresa”,
“evento inesperado”. Foi só em 1873 que um neurologista inglês
chamado Jackson conseguiu definir o que acontecia durante as
crises que podem ser de diversos tipos e não apenas marcadas por
quedas e contrações musculares.
Uma só convulsão não significa epilepsia, cerca de 10% da
população tem pelo menos um episódio de convulsão durante a
vida. É necessário pelo menos dois episódios de convulsão não
provocada por outras causas, além de outros sintomas, antes de
poder diagnosticar uma epilepsia.
Fatores genéticos são claramente envolvidos na maioria dos casos.
Algumas formas de epilepsia são causados por um defeito em um
único gene, porém na maioria dos casos múltiplos genes e fatores
ambientais são claramente envolvidos. A maioria dos genes
envolvidos codifica canais iônicos diretamente ou indiretamente.
Em particular genes que codificam canais ionicos e receptores do
sistema GABAérgico estão afetados.
Mecanismos celulares das crises epilépticas:
 Excitação (demais)
• Correntes Iônicos—Na+, Ca++ (de entrada)
• Neurotransmissores—glutamato, aspartato

 Inibição (de menos)


• Correntes Iônicos—CI-, (de entrada), K+ (de saída)
• Neurotransmissor—GABA

glutamato, Inibição
aspartato

GABA
Excitação
American Epilepsy Society 2008 Modified from White, 2001
Feed-forward &
Feedback inhibition
Epilepsia: Falhas nos mecanismos de inibição
Glutamato liberado em excesso é neurotóxico:
Excitotoxicity is the pathological process by which nerve cells are damaged or
killed by excessive stimulation by neurotransmitters such as glutamate. This
occurs when receptors for the excitatory neurotransmitter glutamate
(glutamate receptors) such as NMDA and AMPA receptors are overactivated
by glutamate. Excitotoxins like NMDA and kainic acid which bind to these
receptors, as well as pathologically high levels of glutamate, can cause
excitotoxicity by allowing high levels of calcium ions (Ca2+) to enter the cell.
Ca2+ influx into cells activates a number of enzymes, including phospholipases,
endonucleases, and proteases such as calpain. These enzymes go on to damage
cell structures such as components of the cytoskeleton, membrane, and DNA.
Tratamento medicamentoso com Antiepilépticos:
As crises convulsivas relacionam-se com perturbações na balance de
GABA e glutamato no circuito tálamo-cortical, levando a uma
hiperexcitabilidade dos neurônios – fato responsável pelas crises.
A maior parte das drogas antiepilépticas agem no sistema GABAérgico.
Sirva de exemplo o "vigabatrim". Após a sua administração foi
detectado um aumento de GABA intracerebral no paciente. Isso deve-se
ao fato de que a droga inibe de forma irreversível uma enzima chamada
GABA-transaminase, que degrada o GABA.

tiagabine
• Interfere com a re-captação
de GABA

vigabatrin
• Inibe a GABA-transaminase,
enzima que degrada GABA
Tratamento medicamentoso com Antiepilépticos:

Objetivos principais:

- Eliminar as convulsões
- Reduzir a frequência o máximo possível.
- Evitar os efeitos adversos associado ao
uso prolongado.
- Ajudar o paciente a manter ou restaurar
seu estilo de vida.
Spectrum of Severity

• Stigma of epilepsy
• Compromised quality of life
• Lower self-esteem
• “Vulnerable child”
• High incidence of depression, anxiety, ADHD and learning problems
• Adverse effects of medications
Comissurotomia em patientes com epilepsia grave:
Sistema Nervoso Vegetativo (autônomo, visceral ):
REGULAÇÃO DO MEIO INTERNO

HOMEOSTASE
Sistema Nervoso Vegetativo (SNV):
O sistema nervoso vegetativo é um sistema no qual os órgãos
efetores são o coração, os vasos sanguíneos, o trato gastrointestinal,
a bexiga, os ureteres, o útero e as glândulas.

O sistema nervoso vegetativo tem duas divisões principais,


simpática e parassimpática, que muitas vezes se complementam
entre si para regular o funcionamento dos sistemas de órgãos. A
maioria dos órgãos recebe inervação simpática e parassimpática
que atuam de forma recíproca para regular a frequência cardíaca,
a velocidade de condução e a força de contração (contratilidade) e
manter assim o balanço fisiológico global das funções corpóreas em
situações normais e sob estresse.
Papel: Manter a homeostase
Homeostase se refere a processos que mantém o ambiente interno
do organismo dentro de estreitos limites fisiológicos.
Sistema Nervoso Vegetativo
 2 divisoes:
 Simpático

 “luta ou fuga”

 Divisão “E”

 Exitar, excitação,

emergência, e
constrangimento
 Parasimpático

 “Descansa e digere”

 Divisão “D”

 Digestão,

defecação, e
diurese
Sistema Nervoso Vegetativo:
Enquanto no Sistema Motor Somático todos os neurônios se encontram dentro
do Sistema Nervoso Central (SNC), os neurônios pós-ganglionares do Sistema
Nervoso Vegetativo (SNV) se encontram em gânglios fora do SNC.
Vias eferentes autonômicas:
simpático e parassimpático

Gânglio • Cadeia de
autonômico 2 neurônios

Gânglio
autonômico

Musc. liso, cardiáco e glândulas Bear et al., 2002


A maioria dos órgãos recebe inervação simpática e parassimpática

From: Purves
(2005)
Os ramos simpático e parassimpático também se distinguem na origem dos
seus neurônios pré-ganglionares na medula (simpático- toracolombar;
parassimpático- craniosacral), assim como pelo comprimento dos axônios
pré- e pós-ganglionares e seus neurotransmissores
Os ramos simpático e parassimpático de SNV se distinguem em relação
aos neurotransmissores liberados pelos terminais nervosos pós-
ganglionares assim como aos receptores presentes nos órgãos efetores.

Víscera
Gânglio para- ou pré-vertebral
SNC

Ach
Simpático: tóraco-lombar Noradr

SIMP. “Luta ou fuga”, exercício físico, tensão emocional, catabolismo

gânglio juxtavisceral
SNC
SNC

Ach
Parassimpático: crâneo-sacral Ach

PARASSIMP Repouso, esvaziamento das vísceras, anabolismo


(Heimer, 1995)
De: Costanzo (1999)
Funções: Ramo Simpático:
Quando uma pessoa é exposta a uma situação estressante, o
sistema nervoso simpático é ativado, produzindo resposta
conhecida como “luta ou fuga”, na qual se inclui a elevação da
pressão arterial, aumento (+) do fluxo de sangue para os
músculos ativos, + do metabolismo,
+ da concentração sangüínea
de glicose, + da atividade mental
e estado de alerta mais intenso.

Embora essa reposta de “luta ou fuga” só seja utilizada


raramente, o sistema nervoso simpático atua constantemente
para modular e adaptar o funcionamento de diversos sistemas
orgânicos, como o coração, os vasos sangüíneos, o trato
gastrointestinal, os brônquios e as glândulas sudoríparas.
Respostas associadas à ativação simpática

Aumento da oferta de substrato energético no sangue


Liberação de adrenalina e glucagon
Bronquiodilatação
Aumento da pressão arterial c/ redistribuição do fluxo sanguíneo
Inibição das funções digestivas
Midríase e visão a distância
Sudorese (generalizada ou localizada)
Saliva: “boca seca”, rica em amilase
Ejaculação
Respostas associadas à ativação parassimpática
A atividade do sistema parassimpático predomina durante estados
de relativa quiescência, como o sono, para que os recursos de
energia previamente gastos possam ser restaurados.
Síntese de macromoléculas, reposição estoques energéticos
Liberação de insulina
Bronquioconstrição
Bradicardia
Promove as funções digestivas (aumento do peristaltismo,
relaxamento dos esfíncteres e aumento das secreções
digestivas)
Micção e defecação
Saliva: rica em H2O, eletrólitos e amilase
Ereção
De: Costanzo (1999)
De: Costanzo (1999)
Em alguns órgãos como a bexiga, nós encontramos uma inervação
mista, ou seja, alguns músculos são inervados pelo sistema nervoso
vegetativo e outros pelo sistema nervoso somático.
Sistema nervoso visceral

Organização semelhante ao sistema nervoso somático

1) Respostas reflexas: Vias af. periféricas


2) Comandos superiores: Vias descendentes
Informações aferentes das alterações na pressão arterial e níveis
gasosos sanguíneos modulam de forma reflexa a atividade das
vias motoras vegetativas.

Exemplo:
barorreceptores no
coração

e quimiorreceptores
nos corpos carotídeos

From: Purves (2005)


Comandos superiores

Córtex Cerebral (áreas associativas)

Sistema Límbico
Informações sensoriais
Memória
Hipotálamo

Tronco encefálico

Neurônios motores
viscerais S e PS
Estruturas da “rede autonômica central”

Hipotálamo
Cx pré-frontal medial SCPA
área
Cx insular parabraquial

Núcleo do
trato solitário
Amígdala

div. simp Bulbo ventrolateral


Núcleo dorsal do vago
Receptores do Sistema Nervoso Vegetativo:
Os receptores do sistema nervoso autonômico são adrenérgicos
(adrenoreceptores) ou colinérgicos (colinoceptores). Os
adrenoceptores são ativados pelas catecolaminas noradrenalina e
adrenalina. Os colinoceptores são ativados pela acetilcolina (Ach).
Os receptores autonômicos metabotrópicos são acoplados a
proteínas-G que podem agir de forma excitatória (Gs) ou inibitória
(Gi). Por sua vez, as proteínas-G ativam ou inibem enzimas que são
responsáveis pelas ações fisiológicas finais.
O mecanismo de ação dos adrenoceptores pode ser explicado do
seguinte modo: os receptores 1 atuam por meio da ativação da
fosfolipase C e geração de IP3. Os receptores ß1 e ß2 atuam por
meio da ativação da adenilil ciclase e geração de cAMP. Os
receptores do tipo 2 atuam por meio da inibição da adenilil ciclase.
De: Costanzo (1999)
Acetilcolina

Muscarínicos Nicotínicos

Exemplo: Receptor M1 Exemplo:: Receptor nicotínico


Mecanismos não adrenérgicos, não-colinérgicos no SNV:
Ao lado dos neurotransmissores clássicos acetilcolina e
noradrenalina foram recentemente encontrados outros
neurotransmissores no sistema nervoso neurovegetativo como:

Serotonina
Dopamina

Além de neuropeptídeos como:

Somatostatina
Substância P
Peptídeo intestinal vasoactivo (VIP)
Neuropeptídeo Y (NPY)
Colecistocinina (CCK)
Células dopaminérgicas no coração
Sistema nervoso entérico:
Presença de dopamina e
serotonina.

O sistema nervoso entérico, que


inerva o trato gastrointestinal, talvez
seja o verdadeiro sistema nervoso
“autonômico”. Ele recebe inervação
simpática e parassimpática mas
contêm também um grande número
de neurônios que podem operar com
um razoável grau de independência.
Neurotransmissão volumétrica – Volume transmission
(Neurotransmissão não-sináptica ou Neurotransmissão por difusão)
Transmissão volumétrica (Volume transmission):

Vantagem: Criação de gradientes, respostas mais graduais


REGULAÇÃO DO MEIO INTERNO

HOMEOSTASE

1. Sistema Nervoso Vegetativo

2. Sistema Motor Somático

3. Sistema Endócrino
O sistema nervoso visceral é mesmo autonômico ?
Genitália masculina:

Parassimpático: Ereção
Simpático: Ejaculação

From: Schmidt (2000)


Sistema Nervoso Vegetativo:

• Concepção clássica do sistema nervoso autônomo


(involuntário) John Newport Langley (1852 -1925),
visto como um sistema puramente eferente.
• Visão atual do SNV
– recebe informações de vias aferentes periféricas
(somáticas e viscerais)
– é controlado por estruturas supraespinhais

Portanto não é autônomo


REGULAÇÃO DO MEIO INTERNO

HIPOTÁLAMO

hipófise TRONCO
CEREBRAL

Endócrino SN vegetativo SN somático.

O hipotálamo tem um papel-chave na regulação da temperatura corporal,


do balanço de fluidos e do balanço energético.
O hipotálamo:
O hipotálamo é tradicionalmente subdividido em três zonas
funcionais:
HIPOTÁLAMO

Zona periventricular: neuroendócrina e autonômica


Zona medial: comportamentos motivados
Zona lateral: ciclo vigília-sono

III

fórnix

amígdala
Núcleo
arqueado
Eminência média
Corte transverso do hipotálamo
O hipotálamo faz a ligação com a neuro- e adeno hipófise
HIPOTÁLAMO
Neurônios neurosecretores

HIPÓFISE

CONTROLE NEUROENDÓCRINO
O Hipotálamo controla diretamente a Neurohipófise

As células neurosecretoras
magnocellulares do hipotálamo liberam
dois neuro-hormônios (peptídeos),
ocicotina e vasopressina, na corrente
sanguínea da neurohipofíse.
“O choro do bebê” Sistema límbico

Sucção do mamilo Núcleo supra-óptico

Distenção do colo uterino Núcleo paraventricular

ocitocina

Ejeção de leite
Contração uterinas
Neuropeptídios e comportamento:
O Hipotálamo controla indiretamente a Adenohipófise
Neurônios hipotalâmicos parvocelulares produzem hormônios liberados no sistema
porta-hipotálamo-hipofisário que influenciam a liberação de hormônios da
adenohipofise.

Núcleo paraventricular

Núcleo arqueado
Eminência média
Sistema porta-hipotálamo-hipofisário

ADENOHIPÓFISE

(Heimer, 1995)
Veia
Hormônios adenohipofisários

Tireóide estimulante ou tireotropina (TSH)


Adrenocorticotropina (ACTH)
Hormônio de crescimento (GH)
Folículo-estimulante (FSH)
Luteinizante (LH)
Prolactina (PRL)

Neurônios parvocelulares hipotalâmicos sintetizam


hormônios hipofisiotrópicos que estimulam ou inibem
a síntese e liberação de hormônios adenohipofisários
Centros neurovegetativos no hipotálamo e tronco:

From: Costanzo
(1999)
O hipotálamo envia informações para todos os grupamentos
monoaminérgicos :

From: Geisler & Wise (2008)


Estruturas do sistema límbico controlam as respostas do
hipotálamo e do sistema nervoso vegetativo:

From: Kandel (2000)


Conceito do sistema límbico (Broca, 1878)
O neurologista francês Paul Broca notou em 1878 que todos os
mamíferos possuem, na superfície medial do cérebro, um grupo
de áreas corticais que são bastante distintas do córtex circun-
dante. Broca designou essas estruturas como lobo límbico.
Respostas somáticas mediadas pela ativação da amígdala:
Muitas das expressões autonômicas de estados emocionais são
mediadas pela amígdala através de suas conexões com o
hipotálamo e o sistema nervoso visceral.

From: Kandel (2000)


Estress
O eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA)
Amígdala Hipocampo

CRF: hormônio liberador de córticotrofina

Glicocorticóides

ACTH: hormônio adreno-corticotrófico

Glicocorticóides (cortisol)

Na depressão o eixo HPA pode estar hiperativo. O sistema de retroalimentação


está comprometido.
CÓRTEX CEREBRAL Af. viscerais

SISTEMA LÍMBICO Af. viscerais

HIPOTÁLAMO Af. viscerais

hipófise TRONCO Af. viscerais


CEREBRAL

Endócrino SN visceral SN somático


Comportamentos motivados
“Is emotion a magic product or is it a physiological
process which depends on an anatomic mechanism?”
James Papez, 1937
Emoções:
Emoções primárias:
O medo, a raiva
O nojo
A surpresa
A tristeza, a felicidade
Teoria de James – Lange (James, 1890; Lange, 1887)
Somatic marker hypothesis (Damásio, 1994)
“Experimentamos a emoção em resposta a alterações
fisiológicas em nosso organismo.”
“Sentimo-nos tristes porque choramos, e não choramos
porque estamos tristes.”

Teoria de Cannon-Bard (Cannon, 1927)


“A experiência emocional pode ocorrer independentemente
de uma expressão emocional.”

Teorias de Weisskrantz (1968), Grey, (1975) and Rolls (1990)


“Emoções são estados causados por recompensas e punições
i.e. reforços instrumentais”
Experiência emocional
medo

Expressão emocional
respostas somáticas, viscerais e endócrinas

From: Bear (2008)


From: Bear (2008)
As emoções precedem os sentimentos:

From: António Damásio: Em busca de Espinosa, Companhia das Letras, 2004


A palavra emoção (do latim) significa “mostrar para fora”
“As emoções ocorrem no teatro do corpo”
“Os sentimentos ocorrem no teatro da mente”

“Temos emoções primeiro e sentimentos depois porque na evolução


biológica as emoções vieram primeiro e os sentimentos depois.”

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