Quinta da Torre de Santo António - das origens à actualidade, 2018
A Quinta da Torre de Santo António, fundada no século XVII, actualmente com uma área que perfaz s... more A Quinta da Torre de Santo António, fundada no século XVII, actualmente com uma área que perfaz sessenta hectares, reveste-se de manifesta importância paisagística e arquitectónica. Durante mais de duzentos e cinquenta anos este lugar foi um refúgio muito frequentado, motivando os maiores elogios e despertando a atenção dos visitantes. Ninguém lhe ficou ou fica indiferente! O convívio diário da natureza com a arte, aqui perfeitamente delineado pelos seus anteriores proprietários, permitiu-lhes legar um património único e de uma beleza inigualável que no concelho de Torres Novas é, sem dúvida, um dos mais significativos.
“Avistável, por meros instantes, de uma curva de estrada secundária, nos arredores de Torres Novas, o perfil mítico dos edifícios da Quinta da Torre de Santo António logo desaparece do horizonte do viajante para se gravar na memória como um sonho. Naquele lugar, logrou o Marquês da Foz um casamento único entre arquitectura e paisagem, tornando a sua personalidade presente pela grandeza sem ostentação, pela compaginação da identidade artística nacional com a europeia, enfim pelo intimismo onírico. Mal lembrada a memória deste seu distinto proprietário, escapou a Quinta também, até ao presente, a voos maiores sobre a sua história.
Este livro pretende proporcionar ao estimado leitor uma incursão agradável na Quinta, que, para o poder ser verdadeiramente, não é superficial. Foram considerados os antecedentes da propriedade, a partir do século XVII, e períodos ulteriores ao falecimento do Marquês da Foz que tiveram impacto na configuração arquitectónica e paisagística da mesma.” (da Introdução)
Deve ainda ser realçado que a casa residencial da Quinta constitui um admirável conjunto de arquitectura revivalista do início do século XX, baseado em estudos prévios de Luigi Manini, circundado por uma mata de coníferas e elegantes jardins de buxo.
Quinta da Torre de Santo António - das origens à actualidade, 2018
A Quinta da Torre de Santo António, fundada no século XVII, actualmente com uma área que perfaz s... more A Quinta da Torre de Santo António, fundada no século XVII, actualmente com uma área que perfaz sessenta hectares, reveste-se de manifesta importância paisagística e arquitectónica. Durante mais de duzentos e cinquenta anos este lugar foi um refúgio muito frequentado, motivando os maiores elogios e despertando a atenção dos visitantes. Ninguém lhe ficou ou fica indiferente! O convívio diário da natureza com a arte, aqui perfeitamente delineado pelos seus anteriores proprietários, permitiu-lhes legar um património único e de uma beleza inigualável que no concelho de Torres Novas é, sem dúvida, um dos mais significativos.
“Avistável, por meros instantes, de uma curva de estrada secundária, nos arredores de Torres Novas, o perfil mítico dos edifícios da Quinta da Torre de Santo António logo desaparece do horizonte do viajante para se gravar na memória como um sonho. Naquele lugar, logrou o Marquês da Foz um casamento único entre arquitectura e paisagem, tornando a sua personalidade presente pela grandeza sem ostentação, pela compaginação da identidade artística nacional com a europeia, enfim pelo intimismo onírico. Mal lembrada a memória deste seu distinto proprietário, escapou a Quinta também, até ao presente, a voos maiores sobre a sua história.
Este livro pretende proporcionar ao estimado leitor uma incursão agradável na Quinta, que, para o poder ser verdadeiramente, não é superficial. Foram considerados os antecedentes da propriedade, a partir do século XVII, e períodos ulteriores ao falecimento do Marquês da Foz que tiveram impacto na configuração arquitectónica e paisagística da mesma.” (da Introdução)
Deve ainda ser realçado que a casa residencial da Quinta constitui um admirável conjunto de arquitectura revivalista do início do século XX, baseado em estudos prévios de Luigi Manini, circundado por uma mata de coníferas e elegantes jardins de buxo.
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“Avistável, por meros instantes, de uma curva de estrada secundária, nos arredores de Torres Novas, o perfil mítico dos edifícios da Quinta da Torre de Santo António logo desaparece do horizonte do viajante para se gravar na memória como um sonho. Naquele lugar, logrou o Marquês da Foz um casamento único entre arquitectura e paisagem, tornando a sua personalidade presente pela grandeza sem ostentação, pela compaginação da identidade artística nacional com a europeia, enfim pelo intimismo onírico. Mal lembrada a memória deste seu distinto proprietário, escapou a Quinta também, até ao presente, a voos maiores sobre a sua história.
Este livro pretende proporcionar ao estimado leitor uma incursão agradável na Quinta, que, para o poder ser verdadeiramente, não é superficial. Foram considerados os antecedentes da propriedade, a partir do século XVII, e períodos ulteriores ao falecimento do Marquês da Foz que tiveram impacto na configuração arquitectónica e paisagística da mesma.” (da Introdução)
Deve ainda ser realçado que a casa residencial da Quinta constitui um admirável conjunto de arquitectura revivalista do início do século XX, baseado em estudos prévios de Luigi Manini, circundado por uma mata de coníferas e elegantes jardins de buxo.
“Avistável, por meros instantes, de uma curva de estrada secundária, nos arredores de Torres Novas, o perfil mítico dos edifícios da Quinta da Torre de Santo António logo desaparece do horizonte do viajante para se gravar na memória como um sonho. Naquele lugar, logrou o Marquês da Foz um casamento único entre arquitectura e paisagem, tornando a sua personalidade presente pela grandeza sem ostentação, pela compaginação da identidade artística nacional com a europeia, enfim pelo intimismo onírico. Mal lembrada a memória deste seu distinto proprietário, escapou a Quinta também, até ao presente, a voos maiores sobre a sua história.
Este livro pretende proporcionar ao estimado leitor uma incursão agradável na Quinta, que, para o poder ser verdadeiramente, não é superficial. Foram considerados os antecedentes da propriedade, a partir do século XVII, e períodos ulteriores ao falecimento do Marquês da Foz que tiveram impacto na configuração arquitectónica e paisagística da mesma.” (da Introdução)
Deve ainda ser realçado que a casa residencial da Quinta constitui um admirável conjunto de arquitectura revivalista do início do século XX, baseado em estudos prévios de Luigi Manini, circundado por uma mata de coníferas e elegantes jardins de buxo.