Papers by Paulo R M Pellegrino
Revista Latino-americana de Ambiente Construído & Sustentabilidade, Dec 22, 2023
Anais do Terceiro Sustentare e Sexto Wipis, 2022

2.19 A matriz orgânica das técnicas LID e das MPM 2.20 Aumento das enchentes em função da imperme... more 2.19 A matriz orgânica das técnicas LID e das MPM 2.20 Aumento das enchentes em função da impermeabilização 2.21 Estudos em escala local ou regional que relacionam a maior intensidade nas precipitações com os impactos na infraestrutura urbana de drenagem 2.22 Eventos de chuvas intensas em São Paulo CAP ÍT UL O 3 3.1 Estratégias projetuais das tecnologias ambientais de manejo das águas urbanas. 3.2 Procedimento de instalação de jardim de chuva modular em Saint Louis (Missouri), EUA. 3.3 Estudo preliminar da IEV para o Campus da ESALQ-USP, em Piracicaba, SP. 3.4 Projeto de Infraestrutura Verde para o CENA, na ESALQ-USP (Piracicaba, SP) 3.5 Cronograma com distribuição de atividades acadêmicas e de pesquisa realizadas durante o desenvolvimento da tese. 3.6 Estudo preliminar para o experimento. 3.7 Delimitação da área de contribuição do experimento de acordo com levantamento planialtimétrico fornecido pelo CESAD e aerofoto do Google Earth® 3.8 Acúmulo de água na sarjeta adjacente ao experimento. 3.9 Modelagem em Sketch up® do anteprojeto do experimento de biorretenção. 3.10 Escavação manual da canaleta de ligação da sarjeta aos canteiros vegetados sobre cabeamento de energia e lógica paralelo ao passeio 3.11 Modelagem em Sketch up® do projeto executivo do experimento 3.12 Técnicas de amenização de tráfego aliadas à biorretenção-Portland, Oregon. 3.13 Detalhamento de elemento de biorretenção 3.14 Mecanismos atuantes na fitorremediação. 3.15 Canteiros G eJ do experimento, com grama e vegetação arbustiva/herbácea respectivamente. 3.16 Manta de fibras mistas com rede de polipropileno. 3.17 Placas de grama esmeralda recém assentadas no canteiro G e no entorno do experimento. 3.18 Barreira em acrílico com acabamento em pintura instalada nas canaletas de ligação entre a sarjeta e os canteiros. 3.19 Localização dos pontos de coleta: sarjeta (S), jardim (J) e gramado (G). Em S, as amostras são constituídas pelo escoamento bruto na sarjeta. 3.20 Amostrador automático em teste, válvulas de controle dos pontos de coleta e recipientes de armazenamento. 3.21 Sensores de ultrassom e placa metálica do vertedouro 3.22 Poste com caixa dos aparelhos de telemetria 3.23 Conjunto de recipientes utilizados para coletar as amostras e caixas em isopor para acondicioná-las. 3.24 Extravasamento dos canteiros e dos tanques em 11 de abril de 2012 100 IX CAP ÍT UL O 4 4.1 Caixa vegetada monitorada em laboratório e utilizada no experimento de DAVIS et. al (2001). 4.2 Página 1/3 do boletim emitido pelo laboratório Operator com os resultados das amostras coletadas em 27 de março de 2012. 4.3 Polutograma elaborado a partir dos resultados das concentrações para COT em 7 de março de 2013. 4.4 Banco de dados organizados a partir dos dados coletados para COT em 7 de março de 2013. 4.5 Barreira em acrílico com acabamento em pintura instalada nas canaletas de ligação entre a sarjeta e os canteiros. 4.6 Exemplo de gráfico 2 para COT em de maço de 2013. 4.7 Exemplo de gráfico 3 para cobre em 07 de maço de 2013. 4.8 Análise comparativa entre as concentrações medianas por evento para COT. 4.9 Pluviograma acumulado médio mensal entre 1937 e 2004 para São Paulo, SP CAP ÍT UL O 5 5.1 Preenchimento dos canteiros G e J. 5.2 Pontos de coleta em S (sarjeta), J(vertedouro do jardim) e G (vertedouro do gramado). 5.3 Gráficos das concentrações e MTAs para Fe, Cu e Zn em 07 de março de 2013. 5.4 Polutogramas para os parâmetros de DBO. 5.5 Aspecto visual do gramado e jardim com o carreamento de resíduos depois de precipitação intensa (12 de abril de 2012). 5.6 Quadro de evolução dos canteiros desde o plantio. 5.7 Jardim de chuva em condomínio residencial em Portland, OR. 5.8 Planta presa na rede de polipropileno da manta fibrotêxtil. 5.9 Jardim e gramado após de 4 meses sem poda, rega ou limpeza. 5.10 Localização da área de estudo. 5.11 Localização da área de contribuição e dos reservatório de detenção. 5.12 Distribuição dos elementos de biorretenção (biovaletas e jardins de chuva) e pavimentos porosos nos passeios e faixas de acesso aos lotes 5.13 Replicação do tratamento viário e paisagístico da rua piloto para demais vias da área de contribuição. 5.14 Seção transversal da Rua-jardim. 5.15 Detalhamento do passeio permeável do elemento de biorretenção 5.16 Seção transversal da Rua-jardim 5.17 Canteiros de biorretenção em dormitório da Universidade de Portland, OR. 5.
Livro de Memórias do IV SUSTENTARE e VII WIPIS: Workshop internancional de Sustentabilidade, Indicadores e Gestão de Recursos Hídricos
Resumos expandido e programa, 2007

O municipio de Porto Seguro, localizado na regiao extremo sul do E stado da Bahia tem, inicialmen... more O municipio de Porto Seguro, localizado na regiao extremo sul do E stado da Bahia tem, inicialmente, a sua importância enquanto marco historico do descobrimento do Brasil. A implantacao da BR-101 em 1973, dentro do panorama desenvolvimentista em que o pais vivia, viria contribuir para a integracao regional do extremo sul da Bahia com o restante do pais e sinalizar a vocacao turistica de Porto Seguro; naquele mesmo ano, a partir de Eunapolis, foi construida uma ramificacao da Rodovia BR-101: 62 km de estrada asfaltada que conduziria aos nucleos de Porto Seguro e Santa Cruz Cabralia, denominada Rodovia BR-367. E ssim, se iniciaria o processo de expansao turistica do municipio Porto Seguro. Se o turista que visitara a cidade na decada de 70 tinha no atrativo historico o seu principal motivo, a partir da decada de 80, a motivacao seria o lazer. O turismo vinculado aos atrativos naturais e a vida noturna que a localidade proporcionaria, fez Porto Seguro se firmar como um polo turistico ...

Journal of Flood Risk Management, 2015
Global climate models regarding the predicted scenarios of greenhouse gases (GHGs) emissions fore... more Global climate models regarding the predicted scenarios of greenhouse gases (GHGs) emissions forecast a general increase in the intensity and frequency of extreme rainfalls. The increase in rainfall run‐off associated with urban growth and more impervious surfaces will lead to unprecedented effects on drainage infrastructures with high risks of flooding. Facing the need for adapting to this future scenario, cities have the opportunity to perform an infrastructural transition when adopting storm water best management practices (BMPs) as sustainable, resilient and landscape‐friendly solutions. This paper presents a qualitative and quantitative study of comparison between BMP techniques and usual detention reservoirs, both as run‐off control strategies. Regarding a case study urban watershed in the Greater São Paulo, Brazil, in which two reservoirs with a total volume of 19.200 m3 were built, porous sidewalks and bioretention elements have been simulatively located in the contribution ...
I U?> yp 131 «x^arijao preferencial doa usxas usbanosy»* »,'f •. ia yo I». < CP 18 « 19i u«o px>e... more I U?> yp 131 «x^arijao preferencial doa usxas usbanosy»* »,'f •. ia yo I». < CP 18 « 19i u«o px>e£<»?«n^í&i y»ra açriGultuza, xeg. txito 4 expansao uxbaníi.
Revista LABVERDE, Jul 11, 2017
1 O Projeto de Pesquisa intitulado "Infraestrutura Verde para a Resiliência Urbana às Mudanças Cl... more 1 O Projeto de Pesquisa intitulado "Infraestrutura Verde para a Resiliência Urbana às Mudanças Climáticas da Cidade de São Paulo" foi aprovado pela FAPESP em 2015 e segue em andamento no LABVERDE da FAU-USP. Tem como pesquisadora responsável a Profa. Dra. Maria de Assunção Ribeiro Franco e conta com a participação de pesquisadores do LABAUT da FAU-USP e do Laboratório de Métodos Quantitativos, do Departamento de Ciências Florestais da ESALQ-USP, coordenado

Urban Forestry & Urban Greening, Sep 1, 2016
ization historic process. These lands are defined as any empty, abandoned or underused space that... more ization historic process. These lands are defined as any empty, abandoned or underused space that has lost its value in economic, social, and environmental aspects. This means that it is neglected and excluded from investments. These areas are very vulnerable to being used for marginal activities, in particular, crime and violence. They are also vulnerable to illegal settlements being established, in addition, the local community has no connection or sense of ownership to the place. Finally, their biophysical and chemical characteristics are damaged and ecological processes modified, due to the loss of flora and fauna, pollution and contamination, or erosion and silting up (Sanches, 2011). Considering the scenario of big cities or metropolitan regions in developing countries, where social inequality and exclusion are challenging, the greening derelict and vacant land approach becomes a suitable opportunity to reduce crime and social tensions. In addition, the social role of green spaces is crucial to enhance the quality of life, leisure, recreation and social cohesion both in the central zones and on the outskirts of the city. Besides the recognizable and valuable environmental services that green spaces provide, such as minimizing flooding, erosion, and silting up, as well as regulating humidity and microclimate, the cities could increase biodiversity, with more green corridors, parks, and protected areas while urban citizens would have more opportunities to be in touch with the natural landscape (Sousa, 2003; Herbst and Herbst, 2006; Moffat and Hutchings, 2007.) Greening derelict and vacant lands can be seen as an offensive planning strategy when taking remedial or restorative actions (like ecological restoration, bioremediation, and daylighted river)

Proceedings of the Fábos Conference on Landscape and Greenway Planning, 2019
There is a solid body of knowledge linking urban growth to the decline of green spaces in Brazili... more There is a solid body of knowledge linking urban growth to the decline of green spaces in Brazilian cities. In this context, this research aims to analyse the heat island, landscape ecology, and ecosystem services and their associated green infrastructure in São Paulo's metropolitan area. Landscape Information will be applied to the open spaces and mapping will be done with the use of remote sensing techniques in Geographic Information System (GIS). High-resolution imagery will be used, including satellites World View-2 (panchromatic and multispectral from 0.5 to 2m), with the presence of the RGB bands and near infrared, pre-image processing will be done with filter Kuwahara. Subsequently, the classification will be supervised by MultiSpec 3.4 software, version 2010, with the following classes of land use: built area (including commercial area, residential multi-family, and single family, industrial area), asphalt, urban forest and other areas of vegetation and water surfaces. Also, the Kappa statistic will be used to calculate the accuracy of the classifications applied. Geotechnology will provide the basis for the examination of green infrastructure and the associated ecosystem services in the landscape. The vegetation index map was elaborated. The most widespread vegetation index is the Normalized Difference Vegetation Index (NDVI). The NDVI is used to characterize large areas on the density of vegetation. A thermal map will be produced in order to analyse possible heat islands in the study area. The NDVI index was related with the different temperatures in every subprefecture of the city of São Paulo. As a result of this research, it was found that areas with greater vegetation index feature lower surface temperatures. Therefore, it is intended to contribute to the local public policies emphasizing the importance of landscape planning in the pursuit of the population's quality of life in São Paulo, SP, Brazil.
Paisagem e Ambiente, Dec 10, 1995
C omo deve ser um projeto paisagístico em uma situação de degradação já ocorrida do sítio? E, com... more C omo deve ser um projeto paisagístico em uma situação de degradação já ocorrida do sítio? E, como deve ser a sua i nserção dentro de uma real idade como a do campus da USP, em São Paulo? Aqui é apresentado, com este projeto, uma outra possibilidade de papéis para estes espaços livres.
Paisagem e Ambiente, Jun 10, 1995
O tratamento paisagístico do espaço em frente ao Museu de Arte Contemporânea na Cidade Universitá... more O tratamento paisagístico do espaço em frente ao Museu de Arte Contemporânea na Cidade Universitária teve por objetivos: 1. ambientar as esculturas existentes; 2. prover espaço para eventos artísticos ao ar livre; 3. atender ao fluxo de pedestres entre o centro de convivência, situado ao lado do Museu, e a praça do Relógio, em um outro lado.
Uploads
Papers by Paulo R M Pellegrino