Papers by Flávio Fligenspan
Indicadores Econômicos FEE, 1992
Indicadores Econômicos FEE, 1993
Indicadores Econômicos FEE, 1994
... teve incremento de 3,38% em relação ao seu correspondente em 1993 Com essa separação do movim... more ... teve incremento de 3,38% em relação ao seu correspondente em 1993 Com essa separação do movimento dos primeiros seis meses do ano, é possível observar uma tendência de desaceleração do crescimento, tanto mais quando se avaliam os resultados dos trimestres ...
Várias pessoas e instituições colaboraram para a realização deste trabalho. A mais importante foi... more Várias pessoas e instituições colaboraram para a realização deste trabalho. A mais importante foi a própria UFRGS, onde obtive toda minha formação profissional e que me apoiou mais uma vez durante os quatro anos de duração do Doutorado. Meu orientador e colega do Departamento de Ciências Econômicas, Prof. Dr. André Moreira Cunha, apoiou este projeto desde o primeiro momento e foi sempre direto e preciso no sentido de apontar os problemas, propor soluções e valorizar os pontos positivos do trabalho. Ao meu colega de turma do PPGE, Marcos Tadeu Caputi Lélis, com quem discuti várias questões teóricas e metodológicas e, principalmente, econometria, devo um agradecimento muito especial. A sua permanente solicitude nas longas (e intermináveis) conversas e o exercício de um verdadeiro espírito acadêmico são dignos de registro. Tenho convicção de que sem a sua ajuda, sobretudo na área de econometria, não teria sido possível alcançar os resultados. Em momentos diversos, outros colegas da UFRGS contribuíram com sugestões, resolução de problemas, questionamentos e outras formas de apoio. São eles os professores
Indicadores Econômicos FEE, 1993
Ensaios FEE, 1991
FlávioBeneveuFligenspan** * Este artigo é parte do capítulo teórico da Tese de Mestrado do autor,... more FlávioBeneveuFligenspan** * Este artigo é parte do capítulo teórico da Tese de Mestrado do autor, a ser apresentada no Curso de Pós-Graduação ein Economia, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. ** Economista da FEE e Professor da Universidade Federal do Rio (jrande do Sul, O autor agradece a Eduardo Augusto Maldonado Filho pelos comentários feitos a uma versão preliminar deste artigo, mas assume exclusiva responsabilidade pelas opiniões aqui expressas, bem como pelas incorreções que porventura persistam, ' O que diferencia essa situação da anterior é que aqui a taxa de expansão do mercado é inferior à taxa de crescimento das empresas grandes multiplicada pela sua participação no total da indústria. * Steindl (1983) utiliza a letra grega alfa, que, por motivos técnicos, aqui foi substituída por K. Steindl elabora dois modelos ou casos de concorrência no interior de uma indústria. ' A firma corresponde à noção de corporação de Clifton (1977), e as quase-firmas seriam suas subdivisões, atuando diretamente nos mercados específicos.
Indicadores Econômicos FEE, 1988
Indústria de transformação no Brasil Flávio Benevett Fiigenspan ' 1 ssc índice tem sua base (níve... more Indústria de transformação no Brasil Flávio Benevett Fiigenspan ' 1 ssc índice tem sua base (nível 100) igual à média mcn.sal de 1981, evitando, assim, a distorção de se trabalhar eom uma base próxima no tempo e eventualmente atípica quando se toma para análi.soum período especifico como um semestre.
Indicadores Econômicos FEE, 1998
O S anos 90 têm trazido profundas mudanças para a economia brasileira, seja pela abertura comerci... more O S anos 90 têm trazido profundas mudanças para a economia brasileira, seja pela abertura comercial acelerada, seja pela conseqüente adoção de um novo paradigma de produção. A partir do Plano Real em 1994, o quadro de alterações que vinha se desenhando tornou-se ainda mais intenso, devido aos efeitos da estabilidade da moeda-objetivo tão perseguido e tão ansiosamente aguardado pela sociedade-e ao processo de valorização cambial. Um ambiente de tantas transformações num curto espaço de tempo pode ser visto sob diferentes ângulos, sempre com nuanças interessantes. Do ponto de vista das relações com o resto do Mundo, por exemplo, constituem-se como temas importantes os casos de entrada de investimento estrangeiro direto em vários setores e de alterações do fluxo de comércio internacional. No que se refere às questões domésticas, muitos são os temas que suscitam análise, porém, pela sua natureza e suas implicações, o da evolução da ocupação e dos rendimentos tem gerado amplo e caloroso debate. A proposta deste artigo é fazer uma análise dessa evolução no Brasil durante o período do Plano Real, tendo como referência básica as informações da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE.' Dentre os vários cortes analíticos disponíveis na PME, optou-se por usar a classificação de acordo com * Este artigo foi confeccionado com informações geradas pela pesquisa Investigação sobre um Novo Ciclo de Crescimento no Brasil, desenvolvida na UFRGS, com o apoio financeiro da FAPERGS Colaborou no tratamento estatístico das informações o acadêmico de Ciências Econômicas, Anderson Luís Schneider, bolsista da PROPESQ/UFRGS. ** Professor da UFRGS O autor agradece as sugestões dos colegas Eduardo A L Maldonado Filtio e Maria Isabel H da Jornada e os comentários do Professor Otaviano Canuto, comentador da Mesa do III Encontro Nacional de Economia Política, realizado em Niterói-RJ, em junho de 1998, na qual este artigo foi apresentado ' Todas as informações originais da PME sobre ocupação e rendimentos sofreram um tratamento de ajuste sazonal
This article aims to analyze Brazil's export performance in the 2000s. It shows the evolution of ... more This article aims to analyze Brazil's export performance in the 2000s. It shows the evolution of Brazilian exports and their market share using different sectoral aggregations. We have found that: Brazilian exports grew above the world average, which allowed the recovery of relative participation levels observed in the early 1980's, due to the boom in commodity prices; as a consequence, the export basket has changed towards greater participation of products intensive in natural resources. Simultaneously, the growth of national income led to the reduction of the manufacturing sector's export orientation, while the increased competition with other emerging countries, particularly the Asian ones, made access to other markets more difficult. In short, the quantitative gains in exports value and market share were associated with major qualitative changes that have reinforced concerns about the emergence of a regressive pattern of specialization characterized, among other things, by the so-called process of "reprimarization" and "de-industrialization".
Indicadores Econômicos FEE, 2002
Os autores agradecem os representantes das instituições públicas e privadas que colaboraram com i... more Os autores agradecem os representantes das instituições públicas e privadas que colaboraram com informações para a realização desta pesquisa. Agradecem também os comentários da colega da FEE, Silvia Horst Campos. Novos investimentos na indústria automobilística brasileira: o caso gaúcho*
Indicadores Econômicos FEE, 2005
Este texto aborda as opcoes politicas e de politica economica do Governo Lula durante seus dois p... more Este texto aborda as opcoes politicas e de politica economica do Governo Lula durante seus dois primeiros anos de mandato. O momento inicial foi de forte crise de confianca, principalmente dos financiadores externos, o que levou o Governo a adotar politicas de arrocho. A partir de meados de 2003, o ambiente comecou a melhorar muito, para o que os excelentes resultados da balanca comercial foram fundamentais. Mesmo assim, o Governo optou por manter uma politica conservadora, que impoe altas taxas de juros, para controlar uma inflacao ainda parcialmente resultante de indexacao, e significativo superavit primario. A consequencia e uma situacao em que o crescimento fica travado, e o Pais, sujeito ao ciclo favoravel da economia internacional, sobre o qual nao se tem controle nem garantia de que va continuar nos sendo favoravel.
Brazilian Journal of Political Economy, Sep 1, 2013
De-industrialization and foreign trade: recent evidences to Brazil. This paper analyses the behav... more De-industrialization and foreign trade: recent evidences to Brazil. This paper analyses the behavior of the Brazilian manufacturing sector during the 2000's. We test the hypothesis of early de-industrialization induced by foreign trade. our results show a mixed picture: although we showed signs of early de-industrialization induced by foreign trade, at the same time, we found evidence that Brazilian entrepreneurs have reduced manufacturing exports during internal market boom between 2004 and 2010. This fact determines the deterioration of trade balance of the manufacturing sector and justifies worries on long-term perspectives for Brazilian economy.
Indicadores Econômicos FEE, 1992
Indicadores Econômicos FEE, 1989
Mouvements, 2006
Distribution électronique Cairn.info pour La Découverte. Distribution électronique Cairn.info pou... more Distribution électronique Cairn.info pour La Découverte. Distribution électronique Cairn.info pour La Découverte. La reproduction ou représentation de cet article, notamment par photocopie, n'est autorisée que dans les limites des conditions générales d'utilisation du site ou, le cas échéant, des conditions générales de la licence souscrite par votre établissement. Toute autre reproduction ou représentation, en tout ou partie, sous quelque forme et de quelque manière que ce soit, est interdite sauf accord préalable et écrit de l'éditeur, en dehors des cas prévus par la législation en vigueur en France. Il est précisé que son stockage dans une base de données est également interdit. Article disponible en ligne à l'adresse Article disponible en ligne à l'adresse https://www.cairn.info/revue-mouvements-2006-3-page-187.htm Découvrir le sommaire de ce numéro, suivre la revue par email, s'abonner... Flashez ce QR Code pour accéder à la page de ce numéro sur Cairn.info.
Ensaios FEE, 1992
Ao longo do tempo, os esmdos sobre a indústria gaúcha têm buscado interpretar seu crescimento das... more Ao longo do tempo, os esmdos sobre a indústria gaúcha têm buscado interpretar seu crescimento das mais variadas formas, passando por distintos paradigmas teóricos e chegando a diferentes conclusões, desde as que identificam situações de insuficiência no seu desenvolvimento até as que mostram espaços claros de avanço. Alguns têm privilegiado um tipo de análise com base em categorias de uso, outros usam os gêneros e suas subdivisões. Apoiando-se em uma ou outra forma de classificação, alguns estudos examinam as possíveis especializações da indústria gaúcha e, para tanto, usam parâmetros como a indústria paulista ou mesmo a indústria nacional-a referência maior. Dado o amplo espectro de interpretações e sua existência já não tão curta, é possível falar-se em uma história da análise da indústria gaúcha. Os trabalhos até aqui realizados deram importantes contribuições a esse resjjeito, sendo possível observar uma evolução na maneira de pensar o desenvolvimento da indústria estadual. Até o início da década de 80, pelo menos, o pano de fundo da maioria deles era o modelo de substituição de importações e seus reflexos a nível regional, sempre adotando uma visão ampla das relações entre a economia gaúcha e a brasileira. Disso resultava uma análise com um grau de agregação muito grande, ora tratando-se Este artieo constitui-se em uma vevsão modilicada íla Introdução e do Capítulo 1 da disseilaçào de mestrado do autor, Padrões dc Competição e Crcsciiuento da ludiistrin Gaúchii (1949-1980), apresentada junto ao Curso de Pós-Gtaduaçâo em Economia da UFRÍSS Economista da FEE e Professor da UFRGS. O autor agiadece, mais uma vez, ao Professor Achyles Barcelos da Costa, orientador da dissertação, e à colega da FEE Maria Isabel Herz da Jornada pelos comentários ainda no período de elaboração da dissertação. Agiadece também a Luiz Roberto Pecoits Targa, que discutiu a questão dos paiadigmas, e a Álvaro Antônio Lx>uzada Garcia, que o orientou na discussão da inelasticida<le da oferta de produtos primários-Clarisse Chiapani Castilhos e André Luis Forti Scherer fizeram sugestões ã versão final deste aitigo. As imperfeições remanescentes são de responsabilidade do antor. * Esse é o caso de várias passagens do traballio, dentre elas as notas 6 e 8 da página 56, quando se discutem os resultados do gênero Vestuário, calçados e ailefatos de tecidos.
Análise Econômica, Oct 6, 2009
Os materiais publicados na revista Análise Econômica são da exclusiva responsabilidade dos autore... more Os materiais publicados na revista Análise Econômica são da exclusiva responsabilidade dos autores. É permitida a reprodução total ou parcial dos trabalhos, desde que seja citada a fonte. Aceita-se permuta com revistas congêneres. Aceitam-se, também, livros para divulgação, elaboração de resenhas e recensões. Toda correspondência, material para publicação (vide normas na terceira capa), assinaturas e permutas devem ser dirigidos ao seguinte destinatário:
Indicadores Econômicos FEE, 1998
^ ste texto objetiva revisar a história do Plano Real desde sua concepção até a passagem de 1997 ... more ^ ste texto objetiva revisar a história do Plano Real desde sua concepção até a passagem de 1997 para 1998. Nele, ressaltam-se os pontos que se caracterizaram como de sucesso e os que passaram a se constituir como problemáticos. Abordam-se, também, os impasses que a especificidade da política econômica do Real criou, e, na seqüência, discute-se a possibilidade de desatar esse nó, gerando um novo ciclo de crescimento econômico. Considera-se que, ao contrário do que se viu nos primeiros dois anos do Real, mesmo que se viabilize uma hipótese de crescimento no futuro imediato, ela viria acompanhada do histórico processo de exclusão das camadas de baixa renda e de baixa escolaridade. * Professor da UFRGS. O autor agradece o auxilio dos acadêmicos Anderson Luis Schneider e César Artur Staudt Follmann, do Curso de Ciências Econômicas da UFRGS, pela confecção dos gráficos e tabelas.
EconomiA, 2015
Die Dokumente auf EconStor dürfen zu eigenen wissenschaftlichen Zwecken und zum Privatgebrauch ge... more Die Dokumente auf EconStor dürfen zu eigenen wissenschaftlichen Zwecken und zum Privatgebrauch gespeichert und kopiert werden. Sie dürfen die Dokumente nicht für öffentliche oder kommerzielle Zwecke vervielfältigen, öffentlich ausstellen, öffentlich zugänglich machen, vertreiben oder anderweitig nutzen. Sofern die Verfasser die Dokumente unter Open-Content-Lizenzen (insbesondere CC-Lizenzen) zur Verfügung gestellt haben sollten, gelten abweichend von diesen Nutzungsbedingungen die in der dort genannten Lizenz gewährten Nutzungsrechte. Terms of use: Documents in EconStor may be saved and copied for your personal and scholarly purposes. You are not to copy documents for public or commercial purposes, to exhibit the documents publicly, to make them publicly available on the internet, or to distribute or otherwise use the documents in public.
Revista de estudios brasileños, Jun 9, 2023
Os impactos da pandemia na economia brasileira Los impactos de la pandemia en la economía brasile... more Os impactos da pandemia na economia brasileira Los impactos de la pandemia en la economía brasileña The impacts of the pandemic on the Brazilian economy
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