Cravo os dentes e a garras nas paredes do mundo. Confesso que implodí, gerando outras formas e forças desconhecidas.
É intensa a dor e a delícia de renascer.
Recolho os retalhos espalhados como restos de celebrações e insisto em montar novas possibilidades. Verifico então que as novas peças não têm encaixe perfeito. O trabalho árduo recomeça.
Foto I.Moniz Pacheco