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HIS e HMP: o que é, diferenças e mais!
Habitação de Interesse Social (HIS) e Habitação de Mercado Popular (HMP) são termos frequentemente usados no campo da habitação e do urbanismo para descrever duas abordagens diferentes de garantia ao acesso à moradia adequada para populações de baixa renda.
Embora ambos tenham como objetivo principal atender às necessidades habitacionais das comunidades de menor poder aquisitivo, eles diferem em relação aos critérios de elegibilidade, aos mecanismos de financiamento e às formas de controle de preços. Leia o texto a seguir para descobrir como.
A Habitação de Interesse Social é uma política habitacional voltada para grupos sociais menos abastados, geralmente com renda familiar mensal limitada. Essa modalidade de habitação busca promover a inclusão social e a redução do déficit habitacional, independentemente de ela ser feita na Vila Mariana ou no Ibirapuera, garantindo o direito à moradia digna.
Os beneficiários da HIS geralmente são selecionados por critérios como renda e composição familiar. Esses programas são implementados pelo governo, muitas vezes em parceria com o setor privado, e oferecem subsídios e financiamentos especiais para tornar as moradias acessíveis. Os projetos costumam ser construídos em áreas urbanas, próximos a serviços públicos e infraestrutura mais simples.
Já a Habitação de Mercado Popular é uma abordagem que visa atender às necessidades habitacionais de famílias de baixa renda dentro do mercado imobiliário convencional.
Nesse modelo, as moradias são construídas e comercializadas por empreendedores privados, mas com preços e condições diferenciadas para torná-las acessíveis aos compradores de baixa renda. Geralmente, esses projetos são desenvolvidos em parceria com o governo também, que pode oferecer incentivos fiscais, flexibilização de regulamentos ou subsídios para tornar o empreendimento mais viável.
As habitações de mercado popular podem ser apartamentos, casas ou loteamentos no Paraíso, na Vila Mariana e afins, e são destinadas a famílias que não se enquadram nos critérios rigorosos dos programas de HIS, mas que ainda enfrentam dificuldades para adquirir moradia adequada no mercado convencional.
Preço
Uma diferença fundamental entre a HIS e a HMP está no controle de preços. Na HIS, os preços são estabelecidos de forma a tornar as unidades habitacionais acessíveis aos beneficiários de baixa renda, geralmente com subsídios significativos do governo. Já na HMP, embora os preços sejam inferiores aos praticados no mercado convencional, eles ainda são influenciados pelas dinâmicas do mercado imobiliário, refletindo as condições de oferta e demanda.
Pontos positivos e negativos
Ambas as abordagens têm suas vantagens e desafios. A HIS busca enfrentar diretamente o déficit habitacional e a exclusão social, oferecendo moradias a preços acessíveis para famílias vulneráveis. No entanto, a implementação de programas de HIS pode ser complexa e enfrentar obstáculos burocráticos, limitações de recursos e dificuldades de localização de terrenos disponíveis.
Por outro lado, a HMP busca integrar as famílias de baixa renda ao mercado imobiliário, permitindo que elas sejam proprietárias de suas moradias. Porém, ela pode enfrentar críticas devido à possibilidade de gentrificação, onde áreas antes habitadas por populações de baixa renda sofrem processos de valorização imobiliária e deslocamento dos moradores originais.
Como fazê-las
Para garantir o sucesso dessas abordagens, seja no Ipiranga ou em Perdizes, é importante que haja um planejamento urbano adequado, com a criação de políticas de habitação inclusivas e sustentáveis.
Além disso, é fundamental o envolvimento de diversos atores, como o governo, o setor privado, as organizações da sociedade civil e as próprias comunidades, de modo a garantir a participação efetiva dos beneficiários e a construção de soluções adaptadas às suas necessidades específicas.
Ambas as modalidades, HIS e HMP, são importantes para combater a desigualdade habitacional e promover o direito à moradia digna para todos. Elas representam diferentes estratégias para enfrentar os desafios do acesso à moradia para famílias de baixa renda, cada uma com suas próprias características e contextos de aplicação.
No final, o objetivo comum é proporcionar condições de moradia adequada e qualidade de vida para as populações de menor poder aquisitivo, tanto as da Vila Madalena quanto as do Itaim Bibi, contribuindo para a construção de cidades mais justas, inclusivas e sustentáveis.
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Para você que tem interesse em saber mais informações do mercado imobiliário visite nosso site. Somos especialistas na área e podemos te ajudar a encontrar o imóvel ideal, seja um apartamento na planta ou um studio.
Ambas as abordagens podem ser soluções permanentes para as necessidades habitacionais das famílias de baixa renda. No entanto, é importante que os programas e projetos sejam acompanhados de políticas de manutenção, sustentabilidade e renovação urbana para garantir a durabilidade das habitações e a qualidade de vida das comunidades a longo prazo.
Como posso me candidatar a um programa de HIS ou HMP?
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LAZER
LOCALIZAÇÃO
Por que viver no Morumbi?
Nas pesquisas que fazemos com nossos clientes aqui na construtora Exto, verificamos que um dos fatores mais importantes na decisão de compra é a localização.
Abordamos as vantagens de se morar perto de tudo, de contar com um bem
abastecido centro de compras a poucas quadras do apartamento, entre outras
coisas.
No fundo, as razões são as mesmas: evitar estresse, ganhar
tempo e obter maior qualidade de vida.
Vamos aprofundar esse conceito ao falar de um bairro que
reúne todos esses requisitos: o Morumbi.
O Morumbi é hoje, possivelmente, o endereço mais cobiçado
por quem almeja viver na capital paulista.
As razões para isso? Além daquelas que já apontamos no
início, vamos dar cinco motivos para você querer morar no Morumbi. Acompanhe:
1. É nobre, mas não inacessível
É o melhor custo-benefício hoje de São Paulo. O melhor valor em m² em função do que o bairro oferece.
Quando pensamos no Morumbi, logo o associamos aos moradores
mais abastados da capital paulista. De fato, o bairro concentra algumas das
maiores rendas per captas do país.
Apesar de ser reconhecidamente lar de gente rica, o Morumbi
não é um olimpo — daqueles com os quais simples mortais sequer podem sonhar. Na
verdade, o bairro oferece excelente custo-benefício, quando comparamos com a
média praticada em outros endereços nobres, como o Brooklin e a Chácara Santo
Antônio.
E isso não significa que o potencial de valorização de um
imóvel no Morumbi fique prejudicado — muito pelo contrário. Trata-se de um
investimento com retorno garantido, considerando o quanto se investe, tanto por
parte da iniciativa privada quanto de capital público, em melhorias e
infraestrutura de serviços no elegante bairro.
Parque Burle Marx |
2. Oferece opções de lazer ao ar livre
O Morumbi está longe de ser uma selva de pedra. Ao
contrário, o bairro ainda preserva muitas áreas verdes e ruas arborizadas — o
que é uma excelente notícia para quem cultiva um estilo de vida mais próximo da
natureza e uma razão, em si, para escolher morar nessa região.
Existe uma oferta generosa de parques e praças, resultado da
preocupação do engenheiro Oscar Americano, que adquiriu a Fazenda Morumbi em
fins da década de 1940 e a loteou, dando origem ao bairro.
Americano plantou um exemplar de cada espécie da flora brasileira
em sua propriedade, proporcionando uma cobertura vegetal que, embora tenha se
reduzido com a expansão imobiliária do distrito, ainda faz do Morumbi um
excelente destino para passeios ao ar livre.
Entre as opções, pode-se destacar o Parque Burle Marx.
Criado pelo famoso paisagista Roberto Burle Marx, possui área de 138 mil m² e
oferece um lazer contemplativo, com trilhas para caminhadas pela Mata Atlântica
e área de piqueniques. Não são permitidas atividades esportivas ou passeios de
bicicleta em seu interior.
Quem prefere se exercitar em meio ao verde pode escolher o
Parque Alfredo Volpi. Seus 140 mil m² possui playground, lagos e aparelhos de
ginástica.
Na mesma linha, pode-se apreciar um passeio até a Praça
Vinícius de Moraes, com 1.500 metros e uma infraestrutura que inclui mesas de
piquenique, aparelhos de ginástica e uma área de concreto ideal para a molecada
passear de bicicleta.
Falando em bicicleta, o Morumbi é abastecido pela ciclovia
do Rio Pinheiros, com 21 km de extensão. Para quem curte o esporte ou prefere
uma bike ao automóvel, essa ciclofaixa é uma excelente alternativa.
O bairro paulistano do Morumbi, como não poderia deixar de
ser, tem opções sob medida para os amantes da cultura e da arte. E essas opções
vão de acervos de arte, monumentos arquitetônicos a cantinhos badalados para
encontrar os amigos e aproveitar a vida.
Entre os ícones dessa primeira categoria, podemos citar o
Palácio dos Bandeirantes. A sede do governo paulista abriga obras de Candido
Portinari e Djanira Motta e Silva, entre outros artistas de renome. O
palácio-museu abre semanalmente para visita pública e tem entrada gratuita.
Os fãs de arquitetura podem apreciar, pertinho do Parque
Alfredo Volpi, a modernista Casa de Vidro. Projetada pela arquiteta Lina Bo
Bardi, a construção parece flutuar em meio a um jardim de 7 mil metros.
Outra atração arquitetônica tem conquistado o coração de
quem mora no bairro. Construída em 2008, a Ponte Octavio Frias de Oliveira —
ou, simplesmente, Ponte Estaiada — tem 138 metros de altura e é suspensa por
144 cabos de aço. Uma visão imponente e uma importante via de acesso ao
Morumbi.
Também não se pode deixar de destacar o mais popular
monumento do distrito: o estádio do Morumbi. Casa do São Paulo Futebol Clube, o
Cícero Pompeu de Toledo (seu nome oficial) foi inaugurado em 1960 (não sendo,
portanto, tão moderno quanto as arenas construídas nos últimos anos pelos times
rivais) é palco não somente de clássicos do futebol brasileiro, como de shows
das maiores estrelas da música mundial.
Shopping Morumbi Town em Vila Andrade
4. Possui grande oferta gastronômica e de compras
Morar no Morumbi também é garantia de contar com farta opção
gastronômica. De botecos badalados a restaurantes sofisticados, passando por
padarias com refeições super em conta, tem de tudo no bairro-jardim.
Além disso, o distrito oferece alentada infraestrutura de
compras, com os inevitáveis shoppings centers e sua consequente oferta de
cinemas, divertimentos para a família, praças de alimentação e lojas com
artigos de marcas famosas.
Some-se a isso outros equipamentos importantes, como
hospitais, teatros, os já mencionados parques e museus, e temos um bairro que
dá vontade de morar.
Diversas avenidas: Morumbi, Giovani Gronchi,
Marginal Pinheiros, Hebe Camargo, entre outras
5. Dispõe de boas vias de acesso e transporte público
A localização do bairro é bastante privilegiada, com vias de
acesso como a Marginal Pinheiros e as avenidas Morumbi, Giovanni Gronchi,
Chucri Zaidan e Hebe Camargo.
O distrito também está servido de transporte público, com
diversas linhas de ônibus e duas estações de trem. Para quem, no dia a dia,
gosta de deixar o carro bem acomodado na garagem, dispor de uma malha férrea e
ônibus (sem falar a já mencionada ciclovia do Rio Pinheiros) é uma importante comodidade.
De quebra, o bairro está a apenas 10 quilômetros do
Aeroporto de Congonhas (Cumbica fica a 46 km dali). Outros endereços
interessantes também ficam perto: a Praça da Sé, por exemplo, está distante 16
km, enquanto a Avenida Paulista, o pulsante coração empresarial da cidade, fica
a 9 km de distância.
De fato, não faltam motivos para querer morar no Morumbi. Se
você ficou convencido disso e está em busca de boas oportunidades no bairro,
não deixe de conferir conosco as possibilidades. Uma delas, temos certeza, foi
feita sob medida para o seu sonho.
Prontos para morar no Morumbi |
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Os apartamentos 'tipo' serão de 65m² e 82m², com 1 ou 2 vagas de garagem escolhidas no ato da compra.
Como novidades, teremos infraestrutura de ar condicionado e de churrasqueira a gás para todos os apartamentos.
Todas as unidades terão um depósito de 2m² no subsolo.
Temos ainda 100m² e 81m², apartamentos com as varandas ampliadas.
E coberturas de 181m².
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Eu quero ter plantas em casa. Como escolher meu apartamento ?
Eu quero ter plantas ornamentais em casa. Como escolher meu apartamento ?
autor: Paulo Cezar Heib (corretor de imóveis ADEMAR) - 24/07/2021
Quem gosta de plantas sempre achará um cantinho em casa para colocar um vaso.
Mas e quando você mora em um apartamento pequeno que mal comporta seu sofá e uma mesa na sala de jantar? Como fazer para escolher o local onde colocar uma planta? E qual planta escolher para esse local?
O primeiro passo é sempre determinar o limite das dimensões do vaso/planta para o espaço disponível. A escolha vai se basear na largura e altura do vaso, bem como da planta e principalmente para o espaço que a planta precisa para sua formação, sem que sua presença interfira por exemplo na circulação se for um corredor ou na vista da TV ou em uma reunião familiar na sala de jantar. Ou então um espaço no alto da parede para pendurar uma planta pendente.
Mas seria apenas isso? E esse é o fator mais importante?
Com certeza, não!
Definitivamente, o fator mais importante para a escolha de uma planta é a insolação dos ambientes. O fator LUZ é o que determina os tipos de planta a serem escolhidos.
E como fazer para saber a insolação de um ambiente?
A resposta está em observar a posição geográfica do apartamento.
O nascer do sol ocorre ao Leste e o pôr-do-sol ocorre a Oeste, e aqui no hemisfério sul do planeta, transcorre um arco que abrange a direção norte.
Nota-se por essa descrição que a face de um imóvel menos favorecida pelo sol é justamente a face sul.
Portanto se você quer colocar plantas em uma varanda, por exemplo, precisa saber situar bem a posição geográfica desse ambiente para fazer a melhor escolha para ter uma planta adequada ao espaço que você dispõe.
Se é uma varanda face NORTE, você terá sol abundante em grande parte do dia e então pode pensar em jardineira com hortaliças, bonsais em geral, plantas suculentas e cactos, arvoretas como ficus e yuccas e até árvores frutíferas como jabuticabeiras, pés de romã, limoeiros, etc.
Se a face de sua varanda for face LESTE (sol da manhã) ou face OESTE (sol da tarde), as mesmas plantas citadas acima se adequam, porém tenha atenção pois o período de insolação será muito reduzido e elas podem não se desenvolver a contento. Além das citadas, você pode pensar em plantas de meio-sol, como palmeiras ráfia e areca, dracenas, pleomeles, etc., que terão melhor desempenho.
Se a face de sua varanda for SUL (sol nenhum), você terá de optar por plantas de meia-sombra, como samambaias, lírios da paz, jibóias e filodendros em geral, dracenas, renda portuguesa, etc.
Lembrando que no verão o tempo de luminosidade aumenta e o sol passa mais alto (a pino), enquanto que no inverno o tempo de sol diminui bastante e o sol transcorre mais próximo ao horizonte, portanto incide de modo inclinado.
E como escolher um apartamento se você ama plantas ornamentais em sua casa?
Eu aconselho sempre optar pela face NORTE, pois você poderá ter plantas de meia sombra dentro de casa e plantas de pleno sol em sua varanda.
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Participação do Blog Flores & Plantas no UOL: Chás populares: saiba mais sobre as plantas e veja dicas de cultivo
Chás populares: saiba mais sobre as plantas e veja dicas de cultivo
Do UOL, em São paulo
- Getty ImagesErvas recém-colhidas dão mais sabor ao chá. A hortelã gosta de sol e de um vasinho exclusivo
Ervas medicinais: o chá da vovó
A poda nessas herbáceas acaba sendo realizada quando retiramos seus galhos e folhas para o uso, então sempre devemos estar atentos a qual parte da planta utilizaremos, a fim de manter a planta sadia e aumentar a sua durabilidade. Plantas com desenvolvimento muito rápido devem sim ser podadas, como o boldo ou a erva-doce, para contenção de seu tamanho.
Para quem quer usar de imediato as ervas, recomendo que se adquira mudas já formadas. Para quem não tem pressa e quer vê-las crescer, há sementes disponíveis nos mercados e gardens.
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Aviso aos navegantes
Quem sou eu
- FlorPlantas
- São Paulo, SP, Brazil
- Localizado na cidade de São Paulo. Paisagista, jardinista, desenhista, profissional de marketing e eterno estudante de tudo que eu gosto.