BjosS e até ' :D
domingo, 31 de janeiro de 2010
oiS ' :D
BjosS e até ' :D
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Estilo de estrela: Leighton Meester (amoO)
A Blair de “Gossip Girl” adora vestidos e sabe como usá-los para valorizar o corpo!
No seriado “Gossip Girl”, Leighton Meester interpreta uma personagem tão estilosa que até mereceu um “estilo de estrela” próprio! Na vida real, Leighton não perde para a Blair quando o assunto é moda: a diferença entre as duas é que o guarda-roupa da atriz é um pouco mais descontraído e com mais “experiências fashion” que o da patricinha do Upper East Side.A peça-chave no closet da Leighton são os vestidos: femininos, eles valorizam a silhueta e aparecem nos mais diversos looks da estrela. Mesmo no tapete vermelho, Leighton prefere os mais curtos e quase nunca é vista com modelos longos.
Make e cabelo
Quando não está gravando “Gossip Girl”, os fios ganham luzes e ficam mais loiros, mas, se é época de interpretar a Blair, o cabelo da Leighton fica mais escuro e com uma cor mais quente. O jeito de arrumar é o mais variado possível: ela já usou liso e com o corte desfiado, com ondas largas e até mesmo com franjinha! Já os coques aparecem como uma opção simples e elegante de arrumar o cabelo.
Um rosto, um corte
Escolha o cabelo ideal a partir do formato do seu rosto!
Antes de pedir para o cabeleireiro cortar seu cabelo igual ao da sua atriz favorita, pare e pense se esse corte combina mesmo com você.
Identificando o seu tipo de rosto, fica mais fácil achar um corte que combine com você:
Como é: tem o maxilar bem marcado, formando uma linha reta com a sua testa. A modelo Agyness Deyn, Gwyneth Paltrow e Katie Holmes têm esse formato de rosto.
Vai nessa: cortes irregulares são uma boa, porque dão mais leveza ao rosto.
Fuja: de cortes retos e curtos, que acentuam ainda mais o maxilar
Vai nessa: cortes médio e longo, desfiados, ajudam a dar a impressão de que o rosto é mais fino.
Fuja: do cabelo tipo Joãozinho ou com volume na parte de cima; com eles, as bochechas ficam muito à mostra, deixando o rosto ainda mais redondo.
Vai nessa: franja lateral e fios desfiados combinam com você.
Fuja: do chanel curto com ponta, pois ele marca ainda mais a proporção entre a testa e o queixo.
Vai nessa: esse tipo de rosto combina com quase todos os cortes. É um prato cheio pra quem gosta de inovar!
Fuja: do corte chanel para quem tem pescoço comprido e da franja curta, se você tiver testa muito grande.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Havaianas para todos os gostos e estilos
BjosS '
Saruel ou Boyfriend?
Kits Victoria's Secret
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
SPFW OUTONO/INVERNO 2010
Veja o perfil de casa estilista, e as fotos do desfile;
Cavalera
Um hard chic
Para o inverno 2010, a Cavalera escolheu o tema Sexo, Moda e Rock'n roll. Mostrou uma coleção jovem, eternamente subversiva, mas nada impossível de se usar. Sob um som altíssimo, comandando por Igor Cavalera, rapazes e moças, nem todos modelos profissionais, desfilaram a batida jeanswear da marca na Galeria do Rock, no centro de São Paulo, reduto de todas as estranhezas que povoam o streetwear paulistano. Looks ousados e divertidos, como os jeans com lavagens "empretecidas" ou com acabamentos metálicos e resinados, retos, carrot, cintura baixa e shorts – muitos shorts, sob saiotes, casacos ou vestidos míni. Malhas bordadas a mão com pequenas tachas douradas ou canutilhos, vestidos justos e decotados e corseletes, eternos fetiche, exibiam uma mulher mais sensual e feminina. Tudo preto e cinza, com pinceladas de pink e de azul oceano, para agradar punks e glams. A alfaiataria descontraída fez a diferença. Casaquetos, boleros e jaquetões ganharam novos cortes, recortes e grandes laçarotes. Quanto ao som, a Cavalera distribuiu protetores de ouvido. A platéia agradeceu.Osklen
Encaixotando a Osklen
Deve ser sempre um impasse difícil para um estilista optar por uma coleção comercial (que, em excesso, pode se tornar cansativa) ou por uma conceitual – com o risco de ficar mais para obra de arte do que para roupa propriamente dita. No inverno 2010 da Osklen, Oskar Metsavaht optou pela segunda alternativa e deixou de lado os moletons e camisetas confortáveis que fizeram a fama de sua marca. A escolha é corajosa. Mas, como toda escolha, tem seu preço. No conjunto, a imagem do feltro de lã trabalhado em 3-D passa um certo ar de imobilidade. Ao mesmo tempo, Oskar tem o mérito de captar os tempos modernos: os tecidos são tecnológicos e é impossível não pensar nas roupas casulo, em que é preciso levar a casa nas costas – daí os vestidos-mochilas. Valeu como exercício de modelagem. Nas lojas, com certeza, a história vai ser outra.Colcci
Inverno nômade
Sem a presença de Gisele na passarela – pela primeira vez em anos –, a sala de desfiles da Colcci era pura organização: atraso mínimo, badalação idem. Mais atenção, portanto, à moda em si. Melhor para a marca, que saiu da zona de conforto e apresentou um bom começo de desfile, em especial no denim: sequinho, de cintura alta e... cor-de-rosa. O tom apareceu também nos bons coletes e jaquetas jeans (mínis ou boyfriend) – sim, elas estão de volta, e com força total. Há também uma lavagem bem desgastada, quase branca, em jeans mais leves, com tachas. Eles estão em saias (na altura do joelho), calças e macaquinhos, em uma referência à última coleção de Ralph Lauren, apresentada em Nova York. Os tricôs e crochês de ponto grosso aparecem em túnicas, casacos e nos belos cachecóis-cobertores, exibindo a vertente mais fashion da popular Colcci. A segunda parte do desfile, um tanto repetitiva, mostrou todos os ícones da marca, que devem continuar vendendo como água: batas e vestidinhos românticos, bem fluidos. Desta vez, há também saias longas e amplas e, por vezes, transparentes. A cartela de cores é neutra: rosa lavado, cinza, verde escuro e roxo. Foco também nos acessórios: quase todas as modelos entraram com bolsas (grandonas ou clutch), cintos com tachas e botas estilo trekking.Cori
Tramas clássicas
As formas são dos anos 1960, inspiradas nos figurinos de cinema da americana Edith Head. A criatividade fica por conta de Andrea Ribeiro e Giselle Nasser, as responsáveis pela coleção da Cori há duas temporadas. Os vestidos e a alfaiataria brilharam não só no corte, como também nos tecidos retrabalhados, criando relevos incríveis, quase artesanais. Preto, cinza, branco, azul e roxo se juntam e se separam em tramas elegantes e atemporais. Os casacões amplos, os macacões de cintura marcada, os vestidos e as saias de quadris e ombros arredondados nunca sairão de moda, mantendo a tradição e o talento da marca para a alfaiataria. Calças justas e retas com casaquinhos soltos e curtos podem ser considerados os novos terninhos. Peças de pele sintética, couro, voile de lã e índigo resinado respondem pela modernidade, como o smoking-short, as hotpants com direito a cinto de bolinhas com laço na frente e os vestidos com textura futurista. Os sapatos, botas de cano curto e escapins pesadões, misturam couro, verniz e tela e deixam as mulheres nas alturas. E eternamente clássicas.Alexandre Herchcovitch
Folclore? Que nada!
Depois de um verão campeão, inspirado no futebol americano, a ansiedade para ver o inverno de Alexandre Herchcovitch era grande. Afinal, depois de uma coleção superimpactante, sempre fica a dúvida: o que será que vai vir na sequência? A resposta foi dada hoje pelo estilista e não decepcionou. Pelo contrário. Herchcovitch parte do folclore da Geórgia e das imagens do diretor Sergei Paradjanov para criar peças que de folclóricas não têm nada. A receita para deixar tudo absolutamente desejável (e usável), com passe livre em qualquer cidade do mundo, está no DNA de Alexandre: o trabalho de patchwork e as pitadas punk, tão características, entram em cena para “desencaretar” e atualizar tudo. Casacos de cortes perfeitos fazem par com vestidos de seda propositalmente rasgados, calças de alfaiataria acompanham camisas com paetês e vestidos com manga morcego ganham tachas com aspecto de madeira, graças a um trabalho de pátina. Isso sem falar nos enormes cristais, que adornam algumas peças, e nas sobreposições de texturas. Se o verão foi altamente criativo e desafiador, o inverno é do tipo quero já. Mas passa a léguas de distância de ser uma moda descartável: por trás das peças, há um trabalho primoroso. Prova de que conceito e consumo podem, sim, andar de mãos dadas.BjosS '
(Fonte)
Saia de cintura alta ' Qual combina com você?
Encontre o seu:
Para as mais gordinhas e/ou com quadril largo: pode usar saia de cintura alta também! Aposte no modelo evasê (aberto em “A”), que não marca e ainda cria a ilusão de uma cintura mais fina. Peças de cores escuras e sem estampas são a melhor opção.
Para quem tem coxa grossa: aposte também no modelo evasê, mas prefira as mais compridinhas (até cerca de 1 palmo acima do joelho).
Para as magrinhas, com pouco quadril e/ou pernas finas: o modelo balonê é o ideal! Saias com babados em camadas e tipo “tulipa” podem funcionar no seu corpo. Abuse de tecidos estampados e coloridos, que ajudam a criar a ilusão de volume na região.
Para as baixinhas: saias de cintura alta mais curtinhas são a melhor opção! Dessa forma, você consegue alongar as pernas, e pode ainda potencializar esse efeito com um bom salto. Se você não é muito fã dos comprimentos mínis, jogue com uma meia-calça do mesmo tom que a saia.
E o modelo justinho?
Ele pode ser bem perigoso para quem está um pouco acima do peso ou tem quadril largo e coxas grossas – como evidencia bastante as formas do corpo, pode acabar ficando vulgar. Equilibre a silhueta usando uma blusa mais soltinha.
Quem tem pouco quadril e pernas finas pode apostar sem medo nesse modelo – mas sempre equilibrando o comprimento e o decote (se a saia for curta, por exemplo, aposte em uma blusa que não seja muito decotada). Preste atenção no comprimento: passando do joelho, eles podem deixar você com um look sério demais!
Para marcar a cintura:
A saia de cintura alta por si só já ajuda a marcar a cintura, mas, se você quiser valorizá-la ainda mais, aposte em um cinto fino - para um estilo mais clássico e romântico - ou grosso para um look mais rocker.
Update! Muita meninas perguntam: “sou baixinha e tenho coxa grossa, e agora?”, entre outras combinações de biotipo. O jeito é tentar equilibrar as dicas para cada tipo de corpo (nesse caso, por exemplo, procure uma saia modelo evasê mas um pouco mais curtinha, não precisa ser míni). E não tem jeito: tem que ir experimentando! É a melhor forma de saber qual fica perfeita em você!
;)