T-UCE-0001-ARQ-043
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T-UCE-0001-ARQ-043
CARRERA DE ARQUITECTURA
Diseño Arquitectónico de Vivienda de Interés Social Ubicado en la Parroquia de Calderón en la Ciudad de Quito
V
AGRADECIMIENTO
VI
1.2.1.5. Medio físico artificial............................................... 17 1.3. Problemática.............................................................22
CONTENIDO
1.2.1.5.1. Uso de suelo............................................................. 17 1.3.1. Planteamiento del Problema.....................................22
LA CIUDAD DE QUITO. 1.2.1.5.4.1. Vías de ingreso y salida ........................................... 19 1.6.2. Delimitación Temporal ............................................23
VII
2.1. Historia de la Vivienda.............................................26 2.3.1.2.3. Dimensiones mínimas para puestos de 2.4.2. Características Arquitectónicas ................................32
2.1.2. La Vivienda a través del Tiempo .............................26 2.3.1.2.4. Áreas mínimas de los puestos de estacionamiento 2.4.2.2. Diagrama de relaciones ............................................32
para vehículos livianos .................................................................... 30
2.1.2.1. Vivienda paleolítica..................................................26 2.4.2.2.1. Diagrama de zonificación - Funciones.....................33
2.3.1.3. Iluminación y ventilación ........................................ 30
2.1.2.2. Vivienda mesolítica..................................................26 2.4.2.2.2. Esquema funcional – Ambientes..............................33
2.3.1.3.1. Iluminación y ventilación directa e indirecta........... 30
2.1.2.3. Vivienda neolítica ....................................................26 2.4.2.2.3. Diagrama de relación de espacios ............................33
2.3.1.4. Circulaciones ........................................................... 30
2.1.2.4. Vivienda de la edad de bronce .................................26 2.4.2.3. Modelo de espacios de una vivienda de interés social
2.3.1.4.1. Circulaciones exteriores........................................... 30 33
2.1.2.5. Vivienda egipcia.......................................................27
2.3.1.4.2. Circulaciones Interiores y Escaleras ........................ 30 2.4.2.3.1. Sala familiar .............................................................33
2.1.2.6. Vivienda griega ........................................................27
2.3.1.5. Ascensores o elevadores .......................................... 30 2.4.2.3.2. Comedor ...................................................................33
2.1.2.7. Vivienda romana ......................................................27
2.3.1.5.1. Ascensores ............................................................... 30 2.4.2.3.3. Cocina ......................................................................33
2.1.2.8. Vivienda en el medioevo o edad media....................27
2.3.2. Elementos y disposiciones para edificaciones bajo el 2.4.2.3.4. Dormitorio................................................................34
2.1.2.9. Vivienda árabe..........................................................28
régimen de propiedad horizontal ..................................................... 31
2.1.2.10. Vivienda gótica ........................................................28 2.4.2.3.5. Baño .........................................................................34
2.3.2.1. Clasificación por número de unidades de vivienda . 31
2.1.2.11. Vivienda moderna ....................................................28 2.4.2.3.6. Lavandería................................................................34
2.3.2.2. Espacios a construir ................................................. 31
2.1.3. Antecedentes de la Vivienda en el Ecuador .............28 2.4.2.3.7. Garaje .......................................................................34
2.3.2.3. Áreas recreativas...................................................... 31
2.2. Conceptos generales.................................................29 2.5. Sustentabilidad y Sostenibilidad ..............................34
2.3.2.4. Áreas de Circulación Peatonal y Vehicular ............. 31
2.2.1. Concepto General de Vivienda.................................29 2.6. Repertorios ...............................................................35
2.3.3. Normas Específicas de Edificación por usos ........... 31
2.2.2. Vivienda de Interés Social........................................29 2.6.1. Repertorio 1..............................................................35
2.3.3.1. Características de los espacios residenciales ........... 31
2.2.3. Conjunto Habitacional..............................................29 2.6.1.1. Antecedentes ............................................................35
2.3.3.2. Edificaciones para uso Residencial.......................... 31
2.2.4. Departamento ...........................................................29 2.6.1.2. Filosofía de la Propuesta ..........................................35
2.3.3.3. Baterías sanitarias .................................................... 31
2.3. Ordenanza de arquitectura y urbanismo del distrito 2.6.1.3. Aspecto funcional.....................................................35
2.3.3.4. Corredores o pasillos en viviendas .......................... 32
metropolitano de quito .....................................................................29 2.6.1.3.1. Zonificación .............................................................35
2.3.3.5. Escaleras en viviendas ............................................. 32
2.3.1. Normas generales para edificaciones .......................29 2.6.1.4. Estético formal .........................................................36
2.4. Análisis de la Tipología Funcional .......................... 32
2.3.1.1. Dimensiones de la edificación..................................29 2.6.1.4.1. Geometría.................................................................36
2.4.1. Selección del terreno................................................ 32
2.3.1.1.1. Dimensiones de los espacios construidos.................29 2.6.1.4.2. Modulación ..............................................................36
2.4.1.1. Localización............................................................. 32
2.3.1.1.2. Baterías Sanitarias ....................................................30 2.6.1.5. Aspecto constructivo ................................................36
2.4.1.2. Accesibilidad ........................................................... 32
2.3.1.2. Estacionamientos......................................................30 2.6.1.5.1. Estructura .................................................................36
2.4.1.3. Infraestructura.......................................................... 32
2.3.1.2.1. Calculo del número de estacionamientos .................30 2.6.1.6. Contexto ...................................................................36
2.4.1.4. Topografía................................................................ 32
2.3.1.2.2. Normas generales para la implantación de 2.6.1.6.1. Asoleamiento y Vientos ...........................................36
estacionamientos ..............................................................................30 2.4.1.5. Entorno .................................................................... 32
VIII
2.6.2. Repertorio 2..............................................................37 2.7.1.1. Terreno número uno................................................. 43 3.2. Anteproyecto ............................................................59
2.6.2.1. Antecedentes ............................................................37 2.7.1.2. Terreno numero dos ................................................. 43 3.2.1. Programación arquitectónica....................................59
2.6.2.2. Filosofía de la propuesta ..........................................37 2.7.2. Matriz de ponderación del terreno ........................... 44 3.3. Partido arquitectónico ..............................................64
2.6.2.3. Aspecto funcional.....................................................37 2.7.3. Conclusiones............................................................ 44 3.3.1. Propuesta estético formal .........................................64
2.6.2.3.1. Zonificación .............................................................37 2.8. Terreno Seleccionado .............................................. 45 3.3.2. Composición de volumen.........................................64
2.6.2.3.2. Circulación y Accesos..............................................37 2.8.1. Plano de la Parroquia de Calderón........................... 45 3.3.3. Elementos de composición.......................................64
2.6.2.4. Estético Formal ........................................................37 2.8.2. Topografía................................................................ 46 3.4. Plan masa .................................................................65
2.6.2.4.2. Modulación...............................................................38 2.8.4. Área de estudio ........................................................ 48 3.4.2. Eje de composición ..................................................65
2.6.2.5. Aspecto constructivo ................................................38 2.8.6. Topografía área de estudio....................................... 50 3.4.4. Composición de espacios .........................................65
2.6.2.5.1. Estructura .................................................................38 2.8.7. Asoleamiento y Viento ............................................ 51 3.4.5. Organización de elementos ......................................66
2.6.2.6. Contexto ...................................................................38 2.8.8. Uso de Suelo ............................................................ 52 3.4.6. Sistema funcional .....................................................66
2.6.3. Repertorio 3..............................................................39 2.8.9. Altura de Edificación ............................................... 53 3.4.6.1. Zonificación departamento tipo ...............................66
2.6.3.1. Antecedentes ............................................................39 2.8.10. Equipamiento Urbano .............................................. 54 3.4.6.2. Diagrama funcional departamento tipo ....................66
2.6.3.2. Filosofía de la propuesta ..........................................39 2.8.11. Llenos y Vacíos ....................................................... 55 3.4.6.2.1. Departamento tipo “A”.............................................67
2.6.3.3. Aspecto funcional.....................................................39 2.8.12. Tipificación de vías.................................................. 56 3.4.6.2.2. Departamento tipo “B”.............................................67
2.6.3.3.1. Zonificación .............................................................40 3. MODELO TEÓRICO ARQUITECTONICO 3.4.6.3. Casa comunal ...........................................................67
2.6.3.4. Estético Formal ........................................................40 3.1. Modelo teórico......................................................... 57 3.4.6.5. Recreación infantil ...................................................67
2.6.3.4.1. Geometría .................................................................40 3.1.1. Selección del terreno................................................ 57 3.4.6.6. Recreación activa – gimnasio exterior .....................68
2.6.3.4.2. Modulación...............................................................40 3.1.1.1. Ponderación del terreno ........................................... 57 3.4.6.7. Locales comerciales .................................................68
2.6.3.5. Aspecto constructivo ................................................41 3.1.1.1.1. Implantación ............................................................ 57 3.4.6.8. Áreas verdes .............................................................68
2.6.3.5.1. Material ....................................................................41 3.1.1.1.2. Forma y dimensiones ............................................... 57 3.4.6.9. Islas de estacionamientos .........................................68
2.6.3.6. Contexto ...................................................................41 3.1.1.1.3. Asoleamiento ........................................................... 57 3.4.7. Sistema técnico constructivo ....................................68
2.6.4. Matriz de repertorios ................................................42 3.1.1.1.5. Accesibilidad ........................................................... 57 3.4.7.2. Sistema constructivo ................................................69
2.7. Análisis de la zona seleccionada ..............................43 3.1.1.1.6. Fotografías ............................................................... 58 3.4.8. Sostenibilidad y sustentabilidad del proyecto ..........69
IX
3.5. Proyecto arquitectónico............................................70
3.5.1. Implantación.............................................................70
3.6. Bibliografía...............................................................94
X
LISTA DE TABLAS Tabla 24. Referencial de Requerimiento mínimo de estacionamiento Ilustración 11. Vivienda romana - Evolución de la vivienda ..............27
Tabla 1. Vivienda……………………………………………………..13
para vehículos livianos por usos……………………………………...28 Ilustración 12. Vivienda en el medioevo o edad media – Evolución de la
Tabla 2. Características del hogar, Tendencia de Vivienda 2010……...13 vivienda................................................................................................27
Tabla 25. Dimensiones mínimas para puestos de estacionamiento……28
Tabla 3. Actividades Económicas de la Población, Ocupación de los Ilustración 14. Vivienda árabe - Evolución de la vivienda ..................28
Tabla 26. Áreas mínimas de los puestos de estacionamiento para
Habitantes de Pichincha………………………………………………14 Ilustración 15. Vivienda gótica - Evolución de la vivienda .................28
vehículos livianos……………………………………………………..28
Tabla 4. Geomorfología………………………………………………15 Ilustración 16. Vivienda moderna - Evolución de la vivienda .............28
Tabla 27. Clasificación por número de unidades de vivienda, comercios
Tabla 5. Áreas de Microcuencas……………………………………....15 Ilustración 16. Sala Familiar – Ejemplo...............................................33
u oficinas para declaratoria de propiedad horizontal…………………..29
Tabla 6. Amenazas naturales………………………………………….15 Ilustración 17. Comedor – Ejemplo .....................................................33
Tabla 28. Resumen de Requerimientos………………………………..29
Tabla 7. Uso y Ocupación del Suelo…………………………………..15 Ilustración 18. Cocina – Ejemplo.........................................................33
Tabla 29. Cuadro de vías para conjuntos habitacionales………………29
Tabla 8. Equipamiento………………………………………………...15 Ilustración 19. Dormitorio – Ejemplo ..................................................34
Tabla 30. Referencial de Dimensiones mínimas de espacios…………29
Tabla 9. Establecimientos de Salud…………………………………...16 Ilustración 20. Baño – Ejemplo............................................................34
Tabla 31. Dimensiones mínimas de elementos para uso residencial….30
Tabla 10. Infraestructura y Acceso a los Servicios Básicos - Ilustración 21. Lavandería – Ejemplo ..................................................34
Tabla 32. Programa de Necesidades…………………………………..30
Abastecimiento de Agua………………………………………………16 Ilustración 22. Garaje ...........................................................................34
Tabla 33. Matriz de repertorios………………………………………..40
Tabla 11. Eliminación de excretas…………………………………….17 Ilustración 23. Vivienda Social de Altura Media .................................35
Tabla 34. Matriz de ponderación del terreno………………………….42
Tabla 12. Intracantonal Urbano - Cooperativa de Trasportes al Norte de Ilustración 24. Imagen peatonal – Espacio intermedio - Pasarela........35
Tabla 35. Programa Arquitectónico…………………………………...57
Quito………………………………………………………………….18 Ilustración 25. Corte fugado transversal - Tipología comunitaria........35
Tabla 36. Cuadro de áreas……………………………………………..63
Tabla 13. Población de la Parroquia de Calderón……………………...18 Ilustración 26. Huerto urbano – Comercio...........................................36
Tabla 14. Población Total según Genero……………………………...18 LISTA DE ILUSTRACIONES Ilustración 27. Fachada lateral derecha ................................................37
Ilustración 1. Vía Principal - Panamericana Norte .............................. 19 Ilustración 28. Modelo .........................................................................37
Tabla 15. Actividad económica……………………………………….19
Ilustración 2. Vías Secundarias de Acceso a Barrios de la Parroquia.. 20 Ilustración 29. Forma básica del pre - diseño del proyecto..................38
Tabla 16. Promedio de Personas por Hogar…………………………...19
Ilustración 3. Plan Nacional para el Buen Vivir .................................. 23 Ilustración 30. Cuarto piso ..................................................................38
Tabla 17. Caracterizas de la Vivienda…………………………………19
Ilustración 4. Incentivos a la Vivienda Social ..................................... 23 Ilustración 31. Planta de sitio ...............................................................38
Tabla 18. Tipo de Vivienda……………………………………………20
Ilustración 5. El hombre neandertal o cavernícola, llamado así por ser los Ilustración 32. Vista del proyecto ........................................................39
Tabla 19. Tenencia de Vivienda………………………………………20
primeros hombres en habitar las bocas de las cuevas .......................... 26
Ilustración 33. Perspectiva del proyecto ..............................................39
Tabla 20. Bono para Adquisición de Vivienda (Bono Inmobiliario)…21
Ilustración 6. Vivienda neolítica - Evolución de la vivienda............... 26
Ilustración 34. Corte transversal...........................................................39
Tabla 21. Cronograma de actividades…………………………………23
Ilustración 7. Vivienda neolítica - Evolución de la vivienda............... 26
Ilustración 35. Planta alta.....................................................................39
Tabla 22. Número de Viviendas Construidas según periodo
Ilustración 8. Vivienda edad de bronce .............................................. 27
Ilustración 36. Tipos de departamentos................................................40
Presidencial…………………………………………………………...27
Ilustración 9. Vivienda egipcia - Evolución de la vivienda ................. 27
Ilustración 37. Materiales.....................................................................41
Tabla 23. Referencial de Normas Generales para Edificaciones……....27
Ilustración 10. Vivienda griega – Evolución de la vivienda................ 27
XI
Ilustración 38. Espacio público - comunitario......................................41 Grafíco 5. Variación de las actividades generadoras de empleo. ........ 21 Esquema 24. Zonificación departamento de 80m2 ..............................40
Ilustración 39. Planta Contexto ............................................................41 Esquema 25. Zonificación departamento de 80m2 ..............................40
LISTA DE ESQUEMAS
Ilustración 40. Terreno seleccionado ...................................................44 Esquema 26. Circulación y accesos .....................................................40
Esquema 1. Etapas de la Investigación................................................ 24
Ilustración 41. Partido arquitectónico ..................................................64 Esquema 27. Variación de volumetría .................................................40
Esquema 2. Desarrollo de Síntesis....................................................... 24
Ilustración 42. Departamento tipo “A”.................................................67 Esquema 28. Modulación tipo 1 y Modulación tipo 2 .........................41
Esquema 3. Diagrama de Relaciones................................................... 32
Ilustración 43. Departamento tipo “B”.................................................67 Esquema 29. Permeabilidad del proyecto ............................................41
Esquema 4. Diagrama de Zonificación – Vivienda ............................. 33
Esquema 30. Solsticio de invierno .......................................................41
Esquema 5. Esquema Funcional- Ambientes de Vivienda .................. 33
LISTA DE FOTOGRAFÍAS
Esquema 31. Posible ubicación del terreno..........................................43
Fotografia 1. Hospital General Docente de Calderón (HGDC) ...........18 Esquema 6. Diagrama de relación de espacios - Zonificación de
Esquema 32. Implantación ...................................................................57
Vivienda............................................................................................... 33
Fotografia 2. UPC Ingreso de Carapungo - Ministerio del Interior .....18
Esquema 33. Terreno ...........................................................................57
Esquema 7. Los 3 ejes en que se centra el Desarrollo Sustentable dan
Fotografia 3. Alcantarillado - Parroquia de Calderón ..........................19
lugar a nuestros subprogramas de certificación gradual, a medida que se Esquema 34. Asoleamiento - Terreno ..................................................57
Fotografia 4. Recolección de Basura - Parroquia de Calderón ............19
logran los diferentes objetivos ............................................................. 34 Esquema 35. Viento - Terreno .............................................................57
Fotografia 5. Ciudad bicentenaria ........................................................29
Esquema 8. El desarrollo sostenible como una alternativa.................. 34 Esquema 36. Accesibilidad ..................................................................57
Fotografia 6. Conjunto Habitacional Mitad del Mundo – Quito..........29
Esquema 9. Planta baja y Corte longitudinal del conjunto .................. 35 Esquema 38. Volumetría de bloque .....................................................64
Fotografia 7. Ponciano Alto, Quito ......................................................29
Esquema 10. Planteo tipológico .......................................................... 35 Esquema 39. Rotación de bloque en planta..........................................64
Fotografia 8. Terreno #1.......................................................................43
Esquema 11. Figura geométrica .......................................................... 36 Esquema 40. Ritmo y organización del volumen.................................64
Fotografia 10. Fotografía del sector .....................................................44
Esquema 12. Sistema tecnológico, flexible, adaptable y prototípico .. 36 Esquema 41. Rotación de bloque en planta..........................................64
Fotografia 11. Calle De Los Cipreses - Terreno ..................................58
Esquema 13. Conjuntos estructurales independientes ......................... 36 Esquema 42. Plan masa........................................................................65
Fotografia 12. Calle Carlos Mantilla - Terreno....................................58
Esquema 14. Plano del sector .............................................................. 36 Esquema 43. Ejes de composición .......................................................65
Fotografia 13. Pasaje Palermo - Terreno..............................................58
Esquema 15. Eficiencia ambiental....................................................... 36 Esquema 44. Ejes de composición de proyecto ...................................65
Fotografia 14. Vista interior – Terreno – Calle De Los Cipreses.........58
Esquema 16. Zonificación – Planta de acceso – Planta tipo................ 37 Esquema 45. Acceso peatonal y vehicular ...........................................65
Fotografia 15. Vista interior – Terreno – Calle Carlos Mantilla ..........58
Esquema 17. Zonificación - Departamentos planta baja ..................... 37 Esquema 46. Conformación de manzanas............................................66
Fotografia 16. Vista interior – Terreno – Pasaje Palermo....................58
Esquema 18. Circulación interior ........................................................ 37 Esquema 47. Manzana tipo departamentos ..........................................66
Esquema 19. Descomposición de bloque ............................................ 38 Esquema 48. Conformación de espacios..............................................66
LISTA DE GRÁFICOS
Esquema 20. Modulación - Planta ....................................................... 38 Esquema 49. Manzana de comercio – recreación 1 y Manzana comunal
Grafíco 1. Población Total y Tasa de Crecimiento 2010 .....................15
Esquema 21. Equilibrio de volumen - Planta ...................................... 38 – recreación 2 .......................................................................................66
Grafíco 2. Precipitación Anual.............................................................17
Esquema 22. Áreas comunales ............................................................ 39 Esquema 50. Zonificación departamento tipo......................................66
Grafíco 3. Tasa de Asistencia por Nivel de Educación........................18
Esquema 23. Diagrama de distribución de departamentos .................. 40 Esquema 51. Diagrama funcional Departamento Tipo ........................67
Grafíco 4. Población por Grupos de Edad y Sexo - Pirámide Etaria ...20
XII
Esquema 52. Modulación.....................................................................68 Plano 6. Topografía área de estudio .................................................... 50 Plano 34. Renders V13, V14, V15, V16 ..............................................91
Esquema 53. Malla de diseño – Departamento tipo............................68 Plano 7. Asoleamiento y vientos ......................................................... 51 Plano 35. Renders V17, V18, V19, V20 ..............................................92
Plano 3. Limite urbano .........................................................................47 Plano 31. Renders V1, V2, V3, V4...................................................... 88
Plano 4. Delimitación área de estudio ..................................................48 Plano 32. Renders V5, V6, V7, V8...................................................... 89
Plano 5. Terreno seleccionado .............................................................49 Plano 33. Renders V9, V10, V11, V12................................................ 90
XIII
TEMA: TITLE:
“DISEÑO ARQUITECTÓNICO DE VIVIENDA DE INTERÉS SOCIAL UBICADO EN LA “ARCHITECTURAL DESING OF HOUSING OF SOCIAL INTEREST LOCATED IN THE PARISH
PARROQUIA DE CALDERÓN EN LA CIUDAD DE QUITO.” PR CALDERÓN IN THE CITY OF QUITO”
Autor: Caicedo Andrade Carolyn Alejandra Author: Caicedo Andrade Carolyn Alejandra
Tutor: Arq. Manuel Duran Larrea MSc. Tutor: Arq. Manuel Duran Larrea MSc.
RESUMEN: ABSTRAC:
El proyecto se encuentra ubicado en el Cantón Quito, Parroquia de Calderón, el cual consta dentro del Plan de The Project is located in Quito, in the Parish of Calderón, which is prt of the Development Plan and Territorial
Desarrollo y Ordenamiento Territorial de la Parroquia de Calderón, Programa de Vivienda de Interés Social. Planning of the Parish of Calderón, Social Interes Housing Program.
El proyecto rompe con el esquema de vivienda seriada y propone un diseño de vivienda de forma vertical. La The project breaks wuth the seria housing scheme and proposes a vertical housing desing. The proposal is
propuesta está distribuida en siete bloques de departamentos de ocho pisos cada uno y dos tipos de departamentos distributed in seven blocks of apartments of eight floors each and two types of apartaments randomly distributed
distribuidos aleatoriamente por piso, consta de sala, comedor, cocina, lavandería, baño completo y dos o tres per floor, consisting of a living room, a dining room, a kitchen, a laundry room, a bathroom and two or three
dormitorios dependiendo del tipo de departamento, además cuenta con áreas recreativas, canchas de uso múltiple, bedrooms deoending on the type of apartament, it also has recreational areas, multipurpose courts, open gym,
gimnasio abierto, casa comunal, locales y comerciales y áreas verdes. communal house, commercial premises and green areas.
El primer tipo de vivienda es para familias de tres miembros y el segundo tipo de vivienda es para familias de 4 The first type of housing is for families of three members and the second type of housing is for families of four
miembros se desarrolla en ocho pisos y se comunican por circulación vertical. Los estacionamientos se members, it is developed in eight floors and communicated by vertical circulation, which links each block of
distribuyen cerca de cada bloque de departamentos. El proyecto se vincula mediante circulación peatonal, que housing wt¿ith green and communal areas.
enlaza cada bloque de viviendas con las áreas verdes y comunales.
PALABRAS CLAVES: ADMINISTRACIÓN CALDERÓN – PLAN DE ORDENAMIENTO Y KEYWORDS: ADMINISTRATION OF CALDERÓN – TERRITORIAL PLANNING AND
DESARROLLO TERRITORIAL – PROVINCIA DE PICHINCHA – PARROQUIA DE CALDERÓN – DEVELOPMENT PLAN – PROVINCE OF PICHINCHA – PARISH OF CALDERÓN – HOUSING OF
VIVIENDA DE INTERÉS SOCIAL. SOCIAL INTEREST.
XIV
D
ISEÑO ARQUITECTÓNICO DE VIVIENDA DE INTERÉS estos proyectos: el Sistema Mutualista, la Junta Nacional de Vivienda y En Pichincha se encuentra el 28% de las microcuencas hidrográficas, 14
SOCIAL UBICADO EN LA PARROQUIA DE CALDERÓN el Sistema de Seguridad Social ya que fueron programas dirigidos a la de las zonas de vida a nivel nacional y 7 de las áreas protegidas del país.
EN LA CIUDAD DE QUITO. clase media2.
La situación actual de la vivienda en el Ecuador depende mucho del
1. DENUNCIA
acceso que se tenga para adquirirla y también de su ubicación ya sean en
1.1. Antecedentes zonas rurales o urbanas, por lo tanto, el 45% de las viviendas en el país
Ecuador cuenta con un promedio de población aproximado de 14,306.84 son inadecuadas por lo que nos indica que son viviendas inseguras, que
habitantes según el Instituto Nacional de Estadísticas y Censos (INEN)1, carecen de servicios básicos o que son viviendas improvisadas en
el cual ha tenido un crecimiento anual del 1.95% de habitantes por año algunos casos construidas con materiales reciclados.
y con un total de viviendas con personas presentes de 2,848.088, el 73% De acuerdo a datos del Ministerio de Desarrollo Urbano y Vivienda
de la población habita en casas de este porcentaje solo el 32.7% cuentan (MIDUVI) el 80% de vivienda se localiza en las siguientes provincias:
con vivienda propia y el 39.8% arrienda la vivienda. El Oro, Esmeraldas, Guayas, Los Ríos, Manabí y Pichincha. El déficit
Mapa 1. Mapa Político de Provincia de Pichincha – Mapas de la Provincia de Pichincha,
de vivienda afecta a millones de hogares, y la causa principal es la Gobierno de Pichincha
asequibilidad a la misma3. Fuente: http://www.pichincha.gob.ec/pichincha/mapas.html
Además, se puede describir que todos los planes realizados no han sido Está limitado al norte al Norte con la Provincia de Imbabura y
suficientes para responder al crecimiento demográfico del Ecuador, ya Sucumbíos, al Sur con la Provincia de Cotopaxi, al Occidente con la
que cada año 111.000 hogares forman parte de la población y se ubican Provincia de Santo Domingo de los Tsáchilas, al Noroccidente con la
Por tal razón indicaremos que en el Ecuador se cuenta con viviendas Pichincha cuenta con una población de 2’576.287 habitantes entre
precarias que no disponen de los servicios básicos requeridos y en ciertos hombre y mujeres de todas las edades lo cual representa el 17.78% del
casos se encuentran construidas dentro de zonas de alto riesgo. país, el 51,23% de la población tiene vivienda propia, 79.1% de las
Tabla 1. viviendas tienen red de agua potable, 87.7% alcantarillado, 95%
Vivienda
Fuente: Instituto Nacional de Estadísticas y Censos, Resultado del Censo 2010 de recolección de basura y 99.1% energía eléctrica.
Grafíco 1. Población Total y Tasa de Crecimiento 2010
Población y Vivienda en el Ecuador Tabla 2.
Fuente: Instituto Nacional de Estadísticas y Censos (INEN) 2010
Características del hogar, Tendencia de Vivienda 2010
Los datos entregados por el Instituto Nacional de Estadísticas y Censos Vivienda Fuente: Instituto Nacional de Estadísticas y Censos, Fascículo Provincial Pichincha –
% Hogares en viviendas propias y totalmente pagadas. 46.9 Resultado del Censo 2010 de Población y Vivienda del Ecuador, Pág.# 06
(INEN) indica que las viviendas que cuentan con servicios básicos en
% Hogares que tratan el agua antes de beberla. 66.5
perfecto funcionamiento son los siguientes: abastecimiento de agua es Tenencia de vivienda 2010 Hogares %
Promedio de focos ahorradores en la vivienda 4.3
Arrendada 268600 36.9%
del 82.2%, servicio eléctrico es del 92%, eliminación de aguas servidas % Vivienda con servicios básicos públicos. 49.0
Propio y totalmente pagada 250221 34.4%
es del 85.1%, eliminación de basura es del 70.5% y servicio telefónico 1.1.1.Reseña histórica de la provincia de pichincha Prestada o cedida (no pagada) 73356 10.1%
es el 76.3%. Propio (regalada, donada, heredada o por
63892 8.8%
Pichincha, es una de las 24 provincias que conforman la República del posición)
Los primeros planes de vivienda se dan en Quito, Guayaquil y Cuenca, Propio y la está pagando 58769 8.1%
Ecuador, se encuentra situada al norte del Ecuador en la región sierra, su
y se desarrollan como proyectos de viviendas individuales tipo, flexibles Por servicios 11428 1.6%
capital es la ciudad de Quito y capital del país. Cuenta con un territorio Anticresis 1572 0.2%
y progresivos donde el estado formo parte importante, para lo cual se
de 9.484,89 km24 y está conformada por 8 cantones, 52 parroquias Total 727838 1
crean tres sistemas que ayudaran a la planificación y construcción de
rurales y su clima es variable debido a la altura.
1 3
Instituto Nacional de Estadísticas y Censos (INEN) 2010 Ministerio de Desarrollo Urbano y Vivienda (MIDUVI) – Plan Nacional de Vivienda
2 Social, Pág. #3
Trayectoria del sector en la historia del Ecuador, Sector Inmobiliario, Pág. #17
4
Plan de Desarrollo y ORDENAMIENTO Territorial – GAD Calderón, Pág. #17
15
Dentro de las principales actividades económicas de la población
encontramos que se dedican al comercio (38%), la construcción (25%),
la industria manufacturera (14%), la agricultura (12%), y al transporte y
almacenamiento (11%)5.
Tabla 3.
Actividades Económicas de la Población, Ocupación de los Habitantes de Pichincha
Fuente: Instituto Nacional de Estadísticas y Censos, Fascículo Provincial Pichincha –
Resultado del Censo 2010 de Población y Vivienda del Ecuador, Pág. # 04
1.2.1.Parroquia de calderón
16
Tabla 4. Tabla 5. con un 36.56%, dentro de la misma podemos observar que el Uso
Geomorfología Áreas de Microcuencas
Fuente: Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial, Gobierno Autónomo Fuente: Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial, Gobierno Autónomo Residencial 1 que ocupa un 19.59% con una extensión de 15.51 km2.
Descentralizado Parroquial de Calderón, Pág. # 40 Descentralizado Parroquial de Calderón, Pág. # 37
Tabla 7.
Amenazas naturales
Porcentaje Grados Micro – cuenca Superficie km2 % Fuente: Actualización del plan de desarrollo y ordenamiento territorial gobierno
0 a 10% 0 a 6 grados Drenajes Menores 28,53 36,03 autónomo descentralizado Calderón, Pág. #57
10 a 30% 6 a 17 grados Quebrada Humayacu 27,38 34,58
Más de 30% Más de 17 grados Río San Antonio 13,53 17,09 Uso actual de suelo
Quebrada Tantaleo 9,74 12,3 Uso Área (km2)
1.2.1.4.4.Clima Total 79,18 100 Agrícola Residencial 7,939713
Área promoción 0,796868
La parroquia de Calderón se encuentra ubicada en el centro de la hoya 1.2.1.4.6.Amenazas, vulnerabilidades y riesgos Equipamiento 4,509169
de Guayllabamba, tiene un clima desértico entre templado y seco con Industrial 2 0,786869
La parroquia se ve afectada por condiciones geomorfológicas y Múltiple 1,596241
una temperatura de 15°C, las precipitaciones del sector son bajas y llegan
geológicas que conllevan a amenazas naturales en las que podemos Protección ecológica 28,92
hasta los 500mm anuales por lo que la presencia de lluvia en el sector es RNNR 1,162482
describir peligros volcánicos, inundaciones, fallas geológicas y
muy escasa7 y tiene un promedio de 8 a 10 meses secos y un déficit RNR 9,432743
movimiento de masas10. Residencial 1 15,51
8
hídrico que va de 50 a 310. .
Una de las amenazas naturales conocida en el sector es la llamada Falla Residencial 2 5,82662
Residencial 3 2,679706
de Quito la cual produce movimientos sísmicos además de la caída de
Total 79,160411
ceniza al oeste de la parroquia.
Tabla 6.
1.2.1.5.2.Equipamiento urbano
Amenazas naturales
Fuente: Actualización del plan de desarrollo y ordenamiento territorial gobierno Edificios o espacios de uso público en los que se proporciona servicios
autónomo descentralizado Calderón, Pág. #57
de bienestar social y apoyo, este tipo de equipamiento sirve para un
Amenazas naturales Ubicación Ocurrencia mejor desarrollo social, económico y cultural para la parroquia y sus
Volcánica Nor – Oeste Baja habitantes11.
Grafíco 2. Precipitación Anual Terremoto Parroquia Baja
Tabla 8.
Fuente: Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial, Gobierno Autónomo Sequia Parroquia Media Equipamiento
Descentralizado Parroquial de Calderón, Pág. # 44
Amenazas Antrópicas Parroquia Alta Fuente: Actualización del Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial, Gobierno
Calderón presenta fuertes corrientes de viento en verano y una Quema Nor – Oeste Baja Autónomo Descentralizado Parroquial de Calderón, Pág. # 75
Tala Nor – Oeste Baja
pluviosidad frecuente de noviembre a mayo debido principalmente al Espacios Disponibilidades
Erosión Nor – Oeste Media
calentamiento solar que se da en la zona, y como factores secundarios Contaminación Quebradas Alta Casas comunales 23
Biblioteca 2
como la perdida de la vegetación y a sus suelos secos.
1.2.1.5. Medio físico artificial Mercado de alimentos 5
1.2.1.4.5.Recurso de agua Parques 118 (70.4 has)
1.2.1.5.1.Uso de suelo Áreas verdes 20 (11.5 has)
El sector se ubica junto a la subcuenca del rio Guayllabamba que Parque con juegos infantiles 62
La cobertura de uso de suelo en la parroquia que predomina es el uso Coliseos 1
abastece de agua al 36.03% del territorio esta subcuenca está conformada
antrópico con el 44.01% en el cual están incluidas las áreas de Canchas de uso múltiple 50
por 4 microcuencas que tienen aproximadamente 79.18 km29. Estadios 9
urbanización obteniendo una zona urbana netamente consolidada y el
Calderón está limitada por las quebradas Chaquishcahuaico y Guálo y Cementerios 1
10% corresponde a cultivos, áreas de vegetación predominando con Parqueadero 6
los ríos Monjas y Guayllabamba.
774.53 hectáreas; en la siguiente tabla la Protección eclógica se ubica
7 Instituto Nacional de Meteorología e Hidrología (INAMHI), Estación de meteorología 9 Recurso de Agua - Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial, Gobierno Autónomo 10 Amenazas, vulnerabilidades y riesgos - Actualización del Plan de Desarrollo y
de Calderón Descentralizado Parroquial de Calderón, Pág.# 37 Ordenamiento Territorial, Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial de Calderón,
8 Incidencia - Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial, Gobierno Autónomo Pág.# 47
Descentralizado Parroquial de Calderón, Pág.# 44 11 Consultoría y Gestión Urbana y Ambiental – Equipamiento Urbano
17
1.2.1.5.2.1. Educación buena cobertura de salud son San Miguel la cual se encuentra afiliada al
La parroquia cuenta con 71 unidades educativas dentro de toda la zona Seguro Social Campesino y el centro de Calderón.
rurales, siendo la de mayor registro dentro de Quito. que se ha presentado en los últimos 20 años12, muchos de los conjuntos
Tipo de establecimiento Número
Dentro de la parroquia de calderón se evidencia un 10.89 % de personas construidos en los últimos años cuentan con pozo séptico y en algunas
Centro de Salud MSP 6
que han estudiado los 10 primeros niveles de educación básica, dentro Hospital General 1 construcciones las descargas de agua van dirigidas hacia las quebradas y
Puesto de Salud 1 calles, en la actualidad el servicio presentado es discontinuo y con poca
del cual se idéntica a los hombres con el mayor porcentaje de estudios Centro atención primaria (Misión Pichincha) 1
en este nivel. Clínica Privada 2 presión.
Tabla 10.
1.2.1.5.2.2. Salud 1.2.1.5.2.3. Seguridad Infraestructura y Acceso a los Servicios Básicos - Abastecimiento de Agua
Fuente: Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial - Parroquia de Calderón, Pág. #
Calderón, aunque existen centros de salud nueva y mejorada, la Calderón, cuenta con nueve Unidades de Policía Comunitaria (UPC) 69
parroquia conserva todavía sus prácticas ancestrales ya que para ellos la según los datos entregados por del Ministerio del Interior estas unidades Abastecimiento de agua
salud y las enfermedades tienen otra forma de tratamiento natural por lo se encuentran distribuidas en los barrios como: San Juan de Calderón, Procedencia principal del agua recibida Casos
De red publica 40358
que se realiza la práctica del curandismo y shamanismo. Carapungo, Llano Grande, Mariana de Jesús, San José de Moran,
De pozo 135
Calderón no cuenta con suficiente cobertura sanitaria suficiente que, de Calderón, entre otros; y como mínimo cada uno cuenta con seis policías, De rio, vertiente, acequia o canal 59
abastecimiento a la población de la parroquia, cuenta con una cobertura un oficial, un patrullero, entre otros equipamientos necesarios para la De carro repartidor 227
Otro (Agua lluvia / albarrada) 207
de 24% en el ámbito de salud. Las comunidades que cuentan con una vigilancia del sector. Total 40986
18
1.2.1.5.3.2. Alcantarillado (Sistema de aguas servidas) Los barrios que cuentan con el servicio de recolección de basura son muy 1.2.1.5.4.1. Vías de ingreso y salida
Dentro de la parroquia el 88,20% de la población cuenta con un sistema pocos entre ellos encontramos: Carapungo, Calderón (Zona poblada) y Calderón cuenta con 4 vías de ingreso, siendo la Panamericana Norte la
13
de alcantarillado adecuado, pero no debemos olvidar que las viviendas Marianitas , por lo que el sistema actual es deficiente. más importante del sector, que es la que da ingreso a un gran número de
que están alejadas de la zona no cuentan con la distribución del servicio vehículos que ingresan a la parroquia.
y ponen en riesgo la vida de sus familias y ocasionando un daño al medio
ambiente por el tipo de desechos que se generan.
Tabla 11.
Eliminación de excretas
Fuente: Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial - Parroquia de Calderón, Pág. #
69
Eliminación de excretas
Tipo de servicio higiénico o escusado Casos
Conectado a red pública de alcantarillado 35552
Conectado a pozo séptico 3732
Conectado a pozo ciego 1025 Fotografia 4. Recolección de Basura - Parroquia de Calderón
Con descarga directa al mar, rio, lago o quebrada 306 Fuente: Diario La Hora Ilustración 1. Vía Principal - Panamericana Norte
Letrina 37 Fuente: https://www.google.com.ec/maps/place/Calderón,+Quito
La recolección de basura en la zona fue planificada para las viviendas y
No tiene 334 La segunda vía de ingreso y salida a la parroquia es la que conecta con
Total 40986 urbanizaciones que ya formaban parte de la parroquia, pero por el
Pomasqui, la vía no se encuentra en un buen estado ya que la capa que
Las viviendas que son construidas dentro de la parroquia y que no crecimiento poblacional se ha generado la construcción de nuevas
cubre es de tierra y solo mantiene dos carriles estrechos.
cuentan con un permiso de construcción carecen del sistema de urbanizaciones que no forman parte del registro del municipio de quito,
La tercera vía de es la que conecta con la parroquia de Llano Chico, vía
alcantarillado por ende de un pozo séptico que permita eliminar los por ello el 50% de la zona de Calderón no cuenta con un servicio
importante ya que conecta con Calderón, Llano Grande, Zámbiza y
desechos que se producen en la vivienda de manera correcta. eficiente.
Nayòn, por lo tanto, esta vía mantiene una capa asfáltica en buenas
1.2.1.5.3.4. Energía eléctrica condiciones para el tránsito vehicular.
La parroquia cuenta un sistema de conexión de energía eléctrica que está La cuarta vía de es la Av. Simón Bolívar esta vía se encuentra en perfecto
distribuido y funcionando al 100%, es decir que abastece a las viviendas estado ya que cuenta con un alto volumen de tráfico, esta vía es muy
actuales y que fue planificado para brindar el servicio a las futuras importante porque es una conexión directa con el sur de la ciudad,
construcciones que se presenten en la parroquia de Calderón, el servicio actualmente está vía brinda conexión con la mitad del mundo por su
de energía eléctrica se encuentra a cargo de la Empresa Eléctrica Quito reciente extensión de 12.1km.
(E.E.Q.). 1.2.1.5.4.2. Vías secundarias
1.2.1.5.4.Sistema vial de la parroquia Las vías secundarias son las que sirven de distribución hacia los
La comunicación principal que tiene la parroquia es la Vía Panamericana diferentes barrios de la parroquia, la calle Padre Luis Vacarí es la vía de
Fotografia 3. Alcantarillado - Parroquia de Calderón
Fuente: Diario El Telégrafo Norte que va en sentido norte - sur, la Panamericana Norte es una vía acceso principal a Carapungo y conexión con la nueva urbanización
1.2.1.5.3.3. Recolección de basura que maneja una gran cantidad de tráfico, actualmente se encuentra en Ciudad Bicentenario, la calle Geovanny Calles es una conexión a los
buenas condiciones ya que recientemente se construyó el Intercambiador barrios como Marianas, Zabala, San José de Moran, San Juan de
El sistema de recolección de basura de la parroquia se encuentra a cargo
de Carapungo ayudando al flujo vehicular que reporta la zona ya que Calderón y como una conexión indirecta al barrio de Calderón.
de la Empresa Pública Metropolitana de Aseo de Quito (EMASEO), la
concentra la salida y entrada hacia el centro de la ciudad.
cual en la actualidad brinda servicio al 50% de la zona.
19
Estas dos vías son muy importantes dentro de la parroquia ya que su flujo Tabla 12. Tabla 14.
Intracantonal Urbano - Cooperativa de Trasportes al Norte de Quito Población Total según Genero
vehicular es de gran importancia por ser dos de las vías que permiten la Fuente. http://www.secretariademovilidad.quito.gob.ec - Secretara de la Movilidad Fuente: Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial, Gobierno Autónomo
Descentralizado Parroquial de Calderón, Pág. #33
salida de los diferentes barrios de la parroquia, la vía cuenta con una capa
Cooperativa Ruta
de asfalto y el estado de la misma es bueno. Población
Ofelia – Calderón Hombres Mujeres
Cooperativa de Transportes Calderón total
Ofelia – Zabala
Pichincha 2576287 1255711 1320576
Rio Coca - Eloy Alfaro -
DMQ 2239191 1088811 1150380
Compañía de Transportes "Quiteño Carapungo
Calderon 152242 74682 77.56
Libre S.A." Rio Coca - Simón
Bolívar - Carapungo 1.2.1.6.1.2. Pirámide de Población
Cooperativa de Transporte San Juan San Juan De Calderón -
de Calderón Calderón En la siguiente pirámide podemos observar que la población se ensancha
Ofelia - Carapungo entre los grupos de los niños desde los 9 años y los adultos hasta los 60
Compañía Semgyllfor Bicentenario - Ecuador -
Carapungo - Ejido años, se puede identificar la población de niños menores a 5 años es muy
Luz Y Vida - Nuevo baja y en un futuro la población económicamente activa será menor
Amanecer - Jardín
Ilustración 2. Vías Secundarias de Acceso a Barrios de la Parroquia Compañía Transporsel influenciando las actividades económicas y productivas de la parroquia.
San Juan De Calderón -
Fuente: https://www.google.com.ec/maps/place/Calderón,+Quito
Ejido
1.2.1.5.4.3. Sistema de transporte
1.2.1.6. Demografía
La Parroquia de Calderón cuenta con algunos sistemas de transporte
1.2.1.6.1.Población Actual
como Eco vía, Metrobús y Trole, mismas que tienen alimentadores que
Calderón, ha llegado a poblarse en una gran cantidad por la magnitud de
se dirigen a los diferentes barrios de la parroquia, también se cuenta con
habitantes que han migrado desde sectores o lugares cercanos a la
los buses Inter parroquiales que circulan todos los días ingresando desde
parroquia. Cuenta con una población económicamente activa de 152.242
las diferentes ciudades del norte del país y salen del terminal de Carcelén.
habitantes entre hombres y mujeres de todas las edades, lo que
Las cooperativas de buses que dan servicio a la parroquia son:
corresponde al 5.09% de la población de la provincia de Pichincha15.
Cooperativa de Transportes Calderón, Compañía de Transportes
Tabla 13.
"Quiteño Libre S.A.", Cooperativa de Transporte San Juan de Calderón, Población de la Parroquia de Calderón
Fuente: Instituto Nacional de Estadísticas y Censos (INEN) 2010
Compañía Semgyllfor, Compañía Transporsel C.A., Cooperativa de
transportes Llano Grande y Compañía Guadalajara, además dentro de la Población según CENSOS Grafíco 4. Población por Grupos de Edad y Sexo - Pirámide Etaria
Fuente: Actualización del Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial, Gobierno
1950 1962 1974 1982 1990 2001 2010 Autónomo Descentralizado Parroquial de Calderón 2015 - 2020, Pág. #35
Parroquia circula un transporte rural como es la Compañía de Transporte
PICHINCHA 381982 553665 885078 1244330 1516902 2388817 2576287
Comunitario "Kinara Express S.A." que da servicio haca Capilla – DMQ 314238 475335 768885 1083600 1371729 1839853 2239191 El crecimiento de población que presenta la parroquia en los últimos
CALDERÓN 6931 8854 73358 18059 36297 84848 152242 años (1982 – 2001) va entre el 7.76% y va disminuyendo hasta llegar al
Carapungo, Calderón - Carapungo, Marañas - Carapungo14.
También existen rutas informales que brindan servicio desde Carapungo 1.2.1.6.1.1. Población por Género 6.5% según datos que son registrados por el Instituto Nacional de
hacia las NNUU por la Av. Simón Bolívar – Taxis Ruta y Carapungo Estadísticas y Censos 2010 (INEN).
Según los datos entregados por el Instituto Nacional de Estadísticas y
Terminal Quitumbe por la Av. Simón Bolívar (Transporte Rural). La mayor cantidad de población actual se encuentra en las edades de los
Censos 2010 (INEN) podemos observar que la población de calderón
15 años a los 35 años, por lo tanto, el proyecto va dirigido para esta
tiene un 49,05% de Hombres y el 50.95% es de Mujeres indicando que
población y para las que ya buscan consolidar una familia,
la diferencia por género es mínima dentro de la parroquia.
20
1.2.1.7. Actividades actuales de la Parroquia de Calderón 1.2.1.7.2.Actividades de la Población 1.2.1.9. Vivienda
1.2.1.7.1.Actividades Económicas El mayor porcentaje de plazas de trabajo se encuentra dentro de las 1.2.1.9.1.Indicadores de vivienda en la parroquia
empresas privadas obteniendo un 52% de empleados y el 18% son los
La parroquia está caracterizada por tener una población económicamente 1.2.1.9.1.1. Composición Familiar
que desarrollan sus actividades económicas por cuenta propia sin olvidar
activa del 73.35%, una de las principales actividades económicas que se
De acuerdo con los datos entregados por el Instituto Nacional de
que el 11% trabaja para el gobierno, municipio, consejo provincial.
dan en la parroquia es el desarrollo de industrias manufactureras que se
Estadísticas y Censos (INEN) observamos que el promedio de personas
La población económicamente activa de la parroquia se dedica
presenta en el norte de Quito y que abarca una gran cantidad de la
por vivienda es de 4 miembros de familia (Papa, Mama y dos hijos).
principalmente al comercio al por menor y al por mayor siendo esta la
pequeña y mediana industria; el sector comercial acoge al comercio Tabla 16.
principal actividad desarrollada con un 20%, seguida por la Promedio de Personas por Hogar
formal e informal que en este caso la población se dedica principalmente
Fuente: Instituto Nacional de Estadísticas y Censos 2010 (INEN)
industrialización que ocupa un 17% de actividad y en tercer lugar con el
a la elaboración de artesanías de mazapán, el tallado de madera y los
13% se encuentran las actividades de transporte, bodegaje y actividades Total de Total de Personas
tejidos. Parroquia
del hogar. personas hogares por hogar
Tabla 15.
Actividad económica Calderón 628 mil 146 mil 4,3
Fuente: Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial, Gobierno Autónomo
Descentralizado Parroquial de Calderón, Pág. #48 1.2.1.9.1.2. Características Generales de la Vivienda
Rama de actividad Casos % Para una vivienda digna y adecuada se debe considerar varios factores
Agricultura, Ganadería, Silvicultura y Pesca 1483 2 que influyen en su construcción entre ellos que cuente con servicios
Explotación de minas y canteras 287 0
básicos de alcantarillado, agua, energía eléctrica y vías de acceso en buen
Industrias manufactureras 12702 17
Suministro de electricidad, gas, vapor y aire estado. El Comité de Derechos Urbanos de Naciones Unidas indica que
188 0
acondicionado una vivienda no solo es el cobijo que se brinda a sus ocupantes, sino que
Distribución de agua, alcantarillado y gestión
503 1 debe ser una vivienda que de seguridad, paz y dignidad a cada familia.
de deshechos
Construcción 4828 7 Una vivienda adecuada también se define como aquella que es habitable,
Comercio al por mayor y menor 14616 20
construida con materiales de calidad, con espacios de tamaño adecuado
Transporte y almacenamiento 5037 7
Actividades financieras y de seguros 1085 1 para su uso y es aquella en la que no existe hacinamiento de habitantes
Actividades inmobiliarias 327 0 dentro de ella.
Actividades profesionales, científicas y Grafíco 5. Variación de las actividades generadoras de empleo.
2550 3 Fuente: Actualización del Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial, Gobierno El hacinamiento es el que indica que en la vivienda existen más personas
técnicas Autónomo Descentralizado Parroquial de Calderón, Pág.# 28
Actividades de servicio administrativos y de de las que pueden habitar dentro de un espacio, es decir que por número
3571 5
apoyo 1.2.1.8. Características Socioeconómicas de habitaciones no puede sobrepasar de dos personas.
Administración pública y defensa 2796 4
El número de viviendas que se encuentran en la parroquia es de 40.986, Tabla 17.
Enseñanza 3208 4 Caracterizas de la Vivienda
Actividades de la atención de la salud número que indica que existe un gran crecimiento poblacional dentro de Fuente: Censos de Población y Vivienda 1990 y 2001 del INEC - Sistema Integrado de
2043 3 Indicadores Sociales del Ecuador
humana
los últimos años, una de las principales razones encontradas es la
Artes, entretenimiento y recreación 610 1
migración de hombres y mujeres que buscan mejorar los ingresos Vivienda Hacinamient Piso de tierra
Otras actividades de servicios 1778 2
Censo Censo Censo Censo Censo Censo
Actividades de los hogares como familiares por medio de nuevas oportunidades de trabajo cerca de la
4021 5 1990 2001 1990 2001 1990 2001
empleadores
capital, la cercanía de la parroquia al área urbana, el bajo costo del suelo Costa 70.8% 71.9% 37.6% 29.8% 11.8% 16.8%
Actividades de organizaciones y órganos
38 0 Sierra 63.6% 62.3% 30.6% 21.6% 22.9% 16.8%
extraterritoriales y la gran apertura del mercado inmobiliario que se presenta en la
Amazoni
No declarado 4171 6 parroquia. 70.9% 70.5% 40.3% 33.3% 15.8% 14.4%
a
Trabajador nuevo 2707 4
Nacional 67.3% 67.1% 34.3% 26.1% 17.3% 16.7%
Total 73480 1
21
1.2.1.9.1.3. Tipología de Vivienda 1.2.1.9.1.4. Tendencia de vivienda 1.3.2.Sistematización del Problema
El 71,29% nos indica que los habitantes del sector viven en casas o Según datos del Instituto Nacional de Estadísticas y Censos 2010 El no poder acceder a una vivienda que cuente con la infraestructura y
departamentos adecuados que cuentan con acceso a los servicios básicos (INEN), el 34.78% de los pobladores de la Parroquia de Calderón habita los servicios básicos necesarios, la gente tiene la necesidad de construir
como agua, alcantarilla, energía eléctrica, recolección de basura y en viviendas totalmente pagadas, seguida por el 33.50% de la población sus propias viviendas, en espacios que no cuentan con una planificación
también cuentan con centros educativos cercanos a la zona, áreas que habita dentro viviendas arrendadas. y no se encuentran disponibles para habitarlos, ya que los ingresos
recreativas, centros de salud y seguridad ciudadana. Tabla 19. económicos son menores y dificulta el poder adquirir una vivienda con
Tenencia de Vivienda
Los materiales principales utilizados para la construcción de vivienda en Fuente: Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial, Gobierno Autónomo el confort y los servicios básicos que se requieren.
Descentralizado Parroquial de Calderón, Pág. #67
la zona son: hormigón con hierro para la estructura, hormigón, bloque o
1.4. Planteamiento del Tema
ladrillo para las paredes, Eternit para el techo o loza de hormigón, pisos Tenencia de vivienda 2010 Hogares %
Arrendada 268600 36.9% Dentro del Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial de la Parroquia
con acabado de cemento o cerámica de piso, ventanas con perfilaría
Propio y totalmente pagada 250221 34.4% de Calderón, se indica que se debe realizar un proyecto de Vivienda de
metálica y como en toda vivienda puertas de madera en sus ingresos Prestada o cedida (no pagada) 73356 10.1%
Propio (regalada, donada, heredada o Interés Social que cubra por lo menos el 40% de este requerimiento, por
principales. 63892 8.8%
por posición) lo tanto, con la investigación analizada y los porcentajes indicados del
La distribución interior de una vivienda estándar está diseñada en 2 Propio y la está pagando 58769 8.1%
déficit de vivienda dentro de la parroquia encontramos la necesidad de:
plantas, en planta baja se encuentra la sala y comedor, cocina con un Por servicios 11428 1.6%
Anticresis 1572 0.2% “Proyecto Arquitectónico de vivienda de interés social ubicado en la
patio o lavandería, 1 medio baño social y parqueado; en la planta alta se
Total 727838 1 parroquia de calderón en la ciudad de Quito”
ubican como mínimo 2 habitaciones con un baño compartido.
Tabla 18. 1.3. Problemática 1.5. Justificación
Tipo de Vivienda
Fuente: Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial, Gobierno Autónomo 1.3.1.Planteamiento del Problema 1.5.1.Económica
Descentralizado Parroquial de Calderón, Pág. #68
La vivienda en el Ecuador ha sido un problema a gran escala el cual viene Dentro de la parroquia de Calderón se ve un crecimiento de la industria
Tipo de vivienda
afectando en los últimos 15 años a 1.7 millones de hogares según como la cual es la principal actividad económica de la parroquia (Tabla 15 –
Tipo de la Vivienda Casos
16
Casa / Villa 337558 lo indica el Programa Nacional de Vivienda Social (MIDUVI), , ya que Actividad Económica), después encontramos que el comercio informal
Departamento en casa o edificio 8736 acceder a una de ellas es difícil por los costos elevados de las propiedades e informal y la elaboración de artesanías en la parroquia son muy
Cuarto (s) en casa de inquilinato 2468
Mediagua 3410 y debido a que los ingresos económicos en el hogar son bajos, ello ha importantes para el desarrollo económico de la parroquia.
Rancho 40 llevado a que las personas lleguen a construir sus viviendas sin permisos Calderón cuenta con terrenos con áreas que van entre los 28000 m2 que
Covacha 126
de construcción, sin seguridad y en terrenos accesibles a sus todavía no se encuentran consolidados y están desocupados, dentro de
Choza 21
Otra vivienda particular 262 posibilidades de pago. Hoy en día una de las razones por las cuales las los cuales se pueden desarrollar proyectos de vivienda que beneficien a
Hotel, pensión, residencial u hostal 27 personas empiezan a migrar hacia la ciudad es porque buscan mejorar la la población, en ciertos casos los habitantes no cuentan con ingresos fijos
Cuartel militar o de policía / bomberos 1
calidad de vida y actividades para sus familias, buscando nuevas que sustente los pagos mensuales que imponen algunas entidades
Centro de acogida y protección para niños y niñas,
1
mujeres e indígenas oportunidades de empleo, salud, educación. financieras para el acceso a préstamos de viviendas, pero cuentan con el
Hospital, Clínica, etc. 1 Identificamos que parte del problema del déficit de vivienda es el apoyo del Gobierno Nacional el cual financia la adquisición de viviendas
Convento o institución religiosa 4
Otra vivienda colectiva 25 crecimiento poblacional que se viene dando, por lo tanto, es difícil a través del Ministerio de Desarrollo Urbano y Vivienda (MIDUVI)
Total 52680 satisfacer los servicios básicos de la población. siempre y cuando forme parte de un proyecto de interés social.
El Ministerio de Desarrollo Urbano y Vivienda (MIDUVI) brinda un
aporte a la población por el medio de del cual entregan “Bonos de
22
Vivienda” que ayudan con un aporte al pago de ingreso de la vivienda, de los principios de universalidad, equidad e interculturalidad, 1.5.2.3. Bono para la Vivienda
el resto del pago es financiado en la mayoría de sus casos por el Instituto con enfoque en la gestión de riesgos. El bono está destinado para la construcción de viviendas para ciudadanos
Ecuatoriano de Seguridad Social (BIESS), entidades bancarias, o Mejorará la vivienda precaria, dotará de albergues, espacios que no cuentan con los recursos económicos necesarios y que no pueden
cooperativas de crédito. públicos y áreas verdes, y promoverá el alquiler en régimen contar con un préstamo solicitado a entidades privadas (Tabla 20 Bono
Tabla 20. especial.
Bono para Adquisición de Vivienda (Bono Inmobiliario)
para Adquisición de Vivienda), por lo tanto, el gobierno ha destinado un
Fuente: https://www.habitatyvivienda.gob.ec/bono-para-adquisicion-de-vivienda-bono- Desarrollará planes y programas de financiamiento para porcentaje de dinero para brindar ayuda al financiamiento de proyectos
inmobiliario/
vivienda de interés social, a través de la banca pública y de las de vivienda que son realizados por el Ministerio de Desarrollo Urbano y
Precio de la instituciones de finanzas populares, con énfasis para las
Valor del bono Vivienda (MIDUVI).
vivienda hasta
$ 6.000 $ 25.000 personas de escasos recursos económicos y las mujeres jefas de
$ 5.000 $ 30.000 hogar.”17
$ 4.000 $ 40.000
1.5.2.2. Plan Nacional del Buen Vivir
1.5.2.Legal
La constitución en el artículo 66, establece que toda persona tiene
Dentro de la Constitución de la República del Ecuador y el Plan Nacional
derecho a una vida digna que debe asegurar la salud, la vivienda, los
del Buen Vivir indican que:
servicios básicos, seguridad, empleo y otros servicios necesarios para
1.5.2.1. Constitución del ecuador mejorar las condiciones de vida de cada habitante18.
Sección sexta, Hábitat y vivienda El artículo 375, establece que todos los gobiernos deben garantizar el
“Art. 30.- Las personas tienen derecho a un hábitat seguro y hábitat y la vivienda digna, tomando como base los principios existentes
del Sistema Nacional de Inclusión y Equidad Social19. Ilustración 4. Incentivos a la Vivienda Social
saludable, y a una vivienda adecuada y digna, con
Fuente: Ministerio de Desarrollo Urbano y Vivienda (MIDUVI)
independencia de su situación social y económica.” El objetivo principal del Plan Nacional del Buen Vivir es incrementar la
construcción de vivienda bajo estándares de calidad que garanticen la 1.6. Delimitación
(Constituyente)
“Art. 31.- Las personas tienen derecho al disfrute pleno de la accesibilidad, la seguridad, el acceso a servicios básicos públicos y la 1.6.1.Delimitación Geográfica
ciudad y de sus espacios públicos, bajo los principios de habitabilidad, disminuyendo el déficit cualitativo y cuantitativo
La vivienda de interés social se ubicará en la Parroquia de Calderón al
sustentabilidad, justicia social, respeto a las diferentes culturas existente.
norte de la Ciudad de Quito, la cual cuenta con infraestructura y
urbanas y equilibrio entre lo urbano y lo rural. El ejercicio del equipamientos que abastecerán a la demanda de población que se genere.
derecho a la ciudad se basa en la gestión democrática de ésta,
1.6.2.Delimitación Temporal
en la función social y ambiental de la propiedad y de la ciudad,
y en el ejercicio pleno de la ciudadanía.” (Constituyente) Se debe proyectar un plan de vivienda de interés social para abastecer el
déficit de vivienda existente en la parroquia de Calderón, generada por
Sección cuarta, Hábitat y vivienda
“Art. 375.- El Estado, en todos sus niveles de gobierno, la constante migración que existe de la población de otras provincias o
17 Habitad y Vivienda – Constitución de la República del Ecuador, Pág. #169 18 Plan Nacional del Buen Vivir 2013 – 2017, Pág. #136 19 Plan Nacional del Buen Vivir 2013 – 2017, Pág. #141
23
de equipamientos residenciales, tipologías de viviendas, Topografía 1.9.2.Método Deductivo
departamentos, multifamiliares, entre otros. Uso de Suelo La investigación fue realizada en el sector para obtener información
El proyecto de vivienda de interés social está enfocado en Altura de Edificación directa del tema propuesto, tiendo como base las necesidades que
proponer un diseño que sea adaptable a las necesidades de los Equipamiento Urbano presentan las personas que requieren de una vivienda digna.
habitantes y sus familiares, obteniendo un confort en los
1.8.3.Alcance Arquitectónico 1.9.3.Método Inductivo
espacios propuestos, el mismo que pueda ser implantado y
Análisis - Planos - Esquemas Esta investigación fue realizada en base a documentos ya existentes
emplazado en diferentes espacios y ayude a reducir el déficit de
Análisis Tipología Arquitectónica realizados anteriormente por otras personas o instituciones, elaborados
vivienda actual existente.
Repertorios bajo varias observaciones y recopilación de datos, dadas con el paso del
1.7. Objetivos Función y Forma tiempo.
1.7.1.Objetivo General Anteproyecto – Planos – Renders
1.9.4.Método de Síntesis
Reducir el déficit de vivienda que se presenta en el sector, según lo Programación Arquitectónica
El método sintético fue utilizado para analizar la información que se
planteado por el Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial de la Zonificación Arquitectónica
recopilo, teniendo como resultado la comprensión total de toda la
Parroquia de Calderón y en base a lo indicado en el Plan Nacional del Plan Masa
investigación buscando proporcionar una solución al tema planteado.
Buen Vivir y la Constitución de la República del Ecuador. Proyecto de Diseño Arquitectónico
1.8.1.Denuncia y Conceptualización
Antecedentes
Área de estudios
Ubicación del sector de estudio
Análisis del Estado actual del sector
Análisis de la Vivienda Social
Problemática
1.8.2.Nivel Urbano
Análisis - Planos
Esquema 1. Etapas de la Investigación
Limite Urbano Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
Tejido Urbano
24
1.10. Cronograma de actividades
Tabla 21.
Cronograma de actividades
Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
mar-17 abr-17 may-17 jun-17 jul-17 ago-17 sep-17 oct-17 nov-17 dic-17 ene-18 feb-18 mar-18 abr-18 may-18 jun-18 jul-18 ago-18 sep-18
FASE DESCRIPCIÓN ACTIVIDAD
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
ANTECEDENTES
PROBLEMÁTICA
ENUNCIADO Y
FUNDAMENTACION DEL PLANTEAMIENTO DEL TEMA
D TEMA
E JUSTIFICACIÓN
N
U DELIMITACIÓN
N
OBJETIVO GENERAL
C OBJETIVOS Y ALCANCE
I OBJETIVOS ESPECIFICOS
A
ALCANCE DEL PROYECTO
CRONOGRAMA
C HISTORIA DE LA VIVIENDA
O
N CONCEPTOS GENERALES
C
ORDENANZAS DE ARQUITECTURA Y
E
C URBANISMO - QUITO
P
I ANÁLISIS DE LA TIPOLOGÍA
T ANÁLISIS DE TIPOLOGÍA FUNCIONAL
Ó FUNCIONAL
U
N ANÁLISIS DE REPERTORIOS
A
L
ANÁLISIS DE ZONA SELECCIONADA
I
Z ANÁLISIS URBANO DE TERRENO
A SELECCIONADO
PROYECTO CONCEPTUAL
MODELO TEORICO
A SELECCIÓN DEL TERRENO
R
Q PROGRAMACIÓN ARQUITECTÓNICA
P U
R I ANTEPROYECTO DIAGRAMA FUNCIONAL
O T
Y E PLAN MASA
E C
TEJIDO URBANO
C T
T O ZONIFICACION DEL PROYECTO
O N
PROYECTO
I IMPLANTACIÓN GENERAL
ARQUITECTONICO
C
O PLANTAS, CORTES, ELECVACIONES
RECORRIDO VIRTUAL
EVALUACIONES
EXPOSICIÓN PÚBLICA
25
2.1.2.3. Vivienda neolítica
2. CONCEPTUALIZACIÓN
La vivienda neolítica era pequeña y sencilla de construir por lo tanto era
2.1. Historia de la Vivienda construida por todos los miembros de la familia, contaba con un acceso
2.1.1.La Esencia de la Vivienda principal y centralizado, un patio exterior abierto y un solo ambiente
La historia que forma parte la construcción de la vivienda a través del interior centralizado en el cual se distribuía la cocina que cuenta con un
tiempo viene dada con muchos cambios desde la antigüedad hasta agujero en el techo para que salga el humo y los dormitorios como
nuestros días, teniendo una evolución significativa para mejorar y espacios principales de la vivienda, su forma era muy similar a las chozas
conformar un espacio habitable para los seres humanos. de planta circular u ovalada con techo cónico cubierto de paja y una capa
La construcción de la vivienda está marcada por algunos factores como de barro, las paredes eran ladrillos que dejaban secar al sol son hechas
su tiempo de construcción, el terreno a implantarla, los materiales a Ilustración 5. El hombre neandertal o cavernícola, llamado así por ser los primeros de adobe, barro, paja y ramas de árboles y su estructura hecha de troncos.
hombres en habitar las bocas de las cuevas
utilizar, las técnicas de construcción, la distribución de espacios Fuente: Senosiain, 1996
necesarios y algunos factores como los recursos económicos. 2.1.2.2. Vivienda mesolítica
La historia de la vivienda es tan diferente que en la antigüedad nuestros
Las viviendas construidas en el periodo mesolítico (14000 años A.C.)
antepasados convivían con sus animales dentro de ella, hoy en día se
son las primeras viviendas que se construyen cerca de los ríos alejándose
busca construir espacios confortables para la familia permitiendo que
de las cuevas y empezando a desarrollar la arquitectura para construir las
interactúen entre ellos en viviendas de mayor tamaño y que sean de uso
viviendas por la necesidad de buscar mejores condiciones de vida y
de la vida diaria y que permitan que las familias interactúen entre ellos.
alimentos, empiezan a trasladarse, y comienza la construcción de
Los materiales más utilizados para la construcción de viviendas son el
viviendas que puedan transportar o que sean fáciles de construir.
ladrillo, el bloque, la madera, la piedra y el hormigón sin dejar de lado
Las viviendas eran construidas de la piel de los animales o de paja que
las nuevas tecnologías que se implementan en el proceso de construcción Ilustración 7. Vivienda neolítica - Evolución de la vivienda
se utilizaban para sus cubiertas y con ramas de árboles o huesos de Fuente: Timeline created by Juli Barco
como el acero, la implementación de estos materiales depende mucho https://www.timetoast.com/timelines/evolucion-de-la-vivienda
animales se levantaba una estructura para soportar la cubierta, con
del proyecto a ejecutar y del costo de los materiales.
grandes tamaños para albergar a toda la familia. 2.1.2.4. Vivienda de la edad de bronce
2.1.2.La Vivienda a través del Tiempo Las viviendas en la edad de bronce se van dando de manera que se van
2.1.2.1. Vivienda paleolítica aglomerando, las casas son de forma rectangular y alargada
En el periodo prehistórico hace 2 millones de años, el hombre busco su compartiendo un muro exterior y son separadas con paredes a media
refugio dentro de la naturaleza, es decir no construía viviendas si no que altura, el zócalo de las viviendas es de piedra con muros de adobe,
cubierta casi horizontal hecha de barro y caña con vigas de madera y
se adaptó al medio en que habitaba utilizando la boca de las cavernas o
cuevas para resguardarse sobre todo del invierno (el frio y la lluvia) ya paredes interiores decoradas con pinturas.
Algunas de las características que distinguen a este periodo es que:
que solo utilizaban la piel de los animales que cazaban como protección
por lo que elegían una caverna en contra de las corrientes del viento20. Colocaban sus asentamientos en planicies o lugares llanos junto
Las cavernas podían ser espacios pequeños, pero dentro de ellas a un rio.
20 La vivienda desde tiempos remotos hasta nuestros días en el mediterráneo. Pág. #52
26
2.1.2.6. Vivienda griega
27
2.1.2.9. Vivienda árabe 2.1.3.Antecedentes de la Vivienda en el Ecuador
La vivienda árabe es conocida como la casa patio, está construida dentro Los primeros planes de construcción y planificación de vivienda fueron
de una gran muralla que tapa todo el interior de la vivienda. El material realizados por el gobierno y se dieron en las ciudades de Quito, Cuenca
utilizado para su construcción es el adobe, lo cual permite que la y Guayaquil. La vivienda era la perfecta idea de una casa individual, pero
estructura se proteja de los rayos del sol. La vivienda debe estar sometida con el paso del tiempo se idealizan las construcciones en altura ya que
a distintas transformaciones y a un crecimiento continuo tanto horizontal las viviendas van subiendo de costo.
como vertical y son construidas en más de dos niveles, por lo que en la Las adquisiciones de viviendas se empiezan a dar con el apoyo del
planta baja se distribuye toda la zona social y en la planta alta al área gobierno por medio de créditos bancarios o hipotecarios a través del
privada considerando una gran cantidad de habitaciones. Instituto Ecuatoriano de Seguridad Social (IESS) que cuentan con áreas
Las viviendas tienen patios internos abiertos con fuentes de agua en el Ilustración 14. Vivienda gótica - Evolución de la vivienda de planificación de viviendas.
Fuente: Timeline created by Juli Barco
ingreso, las habitaciones eran caracterizadas por tener ambientes https://www.timetoast.com/timelines/evolucion-de-la-vivienda Las viviendas empiezan a construirse en alturas de dos y hasta tres pisos,
acogedores donde la luz que ingresaba era controlada la tipología interior sigue funcionando de la misma manera con nuevos
2.1.2.11. Vivienda moderna
espacios que complementan las necesidades de las familias que las
La vivienda moderna es una casa funcional y es más conocida por la habitan.
implementación de nuevos materiales, técnicas y tecnologías de La construcción de viviendas, departamentos o conjuntos se empiezan a
construcción más innovadoras, que hacen el proceso de construcción dar al norte y al sur de quito, pero ya que la ciudad estaba creciendo a lo
más fácil y rápido. Los nuevos materiales implementados son el acero, largo se empiezan a realizar construcciones al Oeste y al Oriente de
el vidrio o el concreto y también incorporan la topografía del terreno. Quito. Con la falta de espacio para la construcción de viviendas se
La funcionalidad de la vivienda es siempre un eje principal en el diseño presenta la oportunidad de construcciones en zonas más cálidas y con
de la vivienda ya que son diseñadas desde su interior así el exterior según grandes terrenos para la construcción como es el Valle de los Chillos y
las necesidades del habitante, sus cubiertas son planas, ventanas grandes Tumbaco y Cumbayá.
y una altura interior alta. Poco a poco el gobierno empezó a perder poder en el tema de la
Ilustración 13. Vivienda árabe - Evolución de la vivienda
Fuente: Timeline created by Juli Barco
construcción y es ahí cuando las instituciones bancarias empiezan a
https://www.timetoast.com/timelines/evolucion-de-la-vivienda
generar préstamos para financiar las construcciones22.
2.1.2.10. Vivienda gótica
La vivienda es un derecho que está plasmado en la Constitución Política
Las viviendas góticas son adosadas, con un ancho de fachada de 5,00m del Ecuador, pero sin embargo en el país se presenta un gran déficit de
y el fondo mayor a su ancho. La vivienda estaba concebida con dos vivienda.
funciones la casa y el taller, el taller era considerado el espacio más Existen varios planes de vivienda promocionados por los candidatos a
amplio y la vivienda contemplaba las habitaciones, la cocina y el presidentes previo a las elecciones, estos proyectos pueden ser
comedor. Las viviendas pueden llegar a tener 4 pisos. financiados por varias instituciones como el Instituto Ecuatoriano de
La estructura de las viviendas buscaba dar ligereza y se utilizaba postes Seguridad Social (IESS), la Junta Nacional de la Vivienda (JNV), el
de roble alineados en filas, las fachadas son lisas y tienen ventanas Ilustración 15. Vivienda moderna - Evolución de la vivienda Banco Ecuatoriano de la Vivienda (BEV) y el Ministerio de Desarrollo
Fuente: Timeline created by Juli Barco
pequeñas. https://www.timetoast.com/timelines/evolucion-de-la-vivienda y Vivienda (MIDUVI).
22Trayectoria del Sector en la Historia del Ecuador, Desarrollo del sector, una mirada
por época.
28
Tabla 22. se construye de manera vertical, la funcionalidad del departamento es la
Número de Viviendas Construidas según periodo Presidencial
Fuente: Los Determinantes de la Demanda de Vivienda en las ciudades de Guayaquil, misma que la de una vivienda y se puede encontrar departamentos de 1
Quito y Cuenca: Un Análisis Multinomial, Pág.# 02
dormitorio o más de acuerdo con la necesidad de las personas.
Viviendas Programa /
Periodo
Construidas Unidad Ejecutora
1984–88 Pan, Techo y
104.000
Febres Cordero Empleo
1988-92
84.000 BEV
Borja Cevallos
1992-96
75.000 MIDUVI
Duran Ballén
1996 Bucaram 13.000
Rafael Correa Fotografia 5. Ciudad bicentenaria
180.000 MIDUVI Fuente: http://www.ultimasnoticias.ec/las-ultimas/casas-localescomerciales-venta-
10 años ciudadbicentenario-quito.html
Desde años antiguos los hombres han buscado todo tipo de refugio desde viviendas que están distribuidas según la división de lotes del terreno, el 2.3. Ordenanza de arquitectura y urbanismo del distrito
cavernas formadas por la naturaleza hasta las viviendas actuales conjunto habitacional es considerado como un barrio pequeño que dentro metropolitano de quito
construidas por él hombre. de él podemos encontrar tiendas y demás servicios que se brindan a los
2.3.1.Normas generales para edificaciones
La vivienda, se denomina como un espacio conformado para cumplir una copropietarios que vivienda dentro del conjunto. El conjunto
necesidad básica y de confort para las personas, que es el de brindar habitacional es un espacio cerrado que reserva el uso de sus espacios 2.3.1.1. Dimensiones de la edificación
refugio para que puedan habitarlo protegiéndose del clima, de la comunales solo para los copropietarios del lugar. 2.3.1.1.1.Dimensiones de los espacios construidos
inseguridad, entre otros factores velando por el cuidado y bienestar de la Las dimensionadas dadas a cada espacio están proporcionadas por las
familia. actividades realizadas dentro de ellos, por la distribución y dimensiones
Toda vivienda ya sea grande o pequeña debe tener bien definidos sus de su mobiliario, entre otros aceptos que influyen en la conformación del
espacios para q sus habitantes puedan disfrutar de diferentes áreas sean espacio.
estos sociales de convivencia familiar o privados destinados al descanso. Tabla 23.
Referencial de Normas Generales para Edificaciones
En la actualidad la vivienda es un derecho fundamental establecido por Fuente: Normas de Arquitectura y Urbanismo – Capitulo III Normas para Edificar, Art.
los derechos humanos, que determina que toda persona debe habitar una 46 Dimensiones de los espacios construidos, Pág.# 47
29
2.3.1.1.2.Baterías Sanitarias Debe estar ubicado en lugar que sea cerca del ingreso de la 2.3.1.3. Iluminación y ventilación
Espacio mínimo entre la proyección de piezas sanitarias vivienda y separada de y diferenciada del área de parqueo 2.3.1.3.1.Iluminación y ventilación directa e indirecta
consecutivas 0.10m. vehicular.
Los espacios construidos deben tener iluminación natural por medio de
Espacio mínimo entre la proyección de las piezas sanitarias y la Debe ser visible y totalmente señalizado24.
ventanas por las cuales se permitan el ingreso del aire y de la luz
pared lateral 0.15m. 2.3.1.2.3.Dimensiones mínimas para puestos de estacionamiento natural25. Las baterías sanitarias, bodegas, pasillos, escaleras y
Espacio mínimo entre la proyección de las piezas sanitarias y la de vehículos livianos parqueaderos pueden recibir iluminación y ventilación indirecta.
pared frontal 0.50m. Las dimensiones mínimas requeridas se determinarán por la forma o Para edificaciones en altura se debe cumplir con los siguientes
La ducha deberá tener un lado minino libre de 0.70m, y será ángulo de colocación de los vehículos. requerimientos:
independiente de las damas piezas sanitarias Tabla 25. Cuando el antepecho tenga una altura inferior de 0.80m se debe
Dimensiones mínimas para puestos de estacionamiento
La altura mínima para el caso de ubicarse bajo las gradas no debe Fuente: Normas de Arquitectura y Urbanismo – Capitulo III Normas para Edificar, colocar elementos de protección o pasamanos.
23 Estacionamientos, Pág.# 55
ser menor a 1,80m, medido desde el punto medio del inodoro . Para que la renovación del aire sea suficiente, el control de las
Forma de ventanas debe ser accesible y manejable.
2.3.1.2. Estacionamientos A B C
colocación
A 45º 3.40 5.00 3.30 Un ducto de evacuación no se colocará al espacio público y la
2.3.1.2.1.Calculo del número de estacionamientos
A 30º 5.00 4.30 3.30 boca de salida debe colocarse a menos de 3.00m de altura del
El cálculo para el numero de estacionamientos se realiza de acuerdo con A 60º 2.75 5.50 6.00 piso.
el uso de suelo. A 90º 2.30 4.80 5.00
En paralelo 6.00 2.20 3.30 2.3.1.4. Circulaciones
Tabla 24.
Referencial de Requerimiento mínimo de estacionamiento para vehículos livianos por
usos 2.3.1.2.4.Áreas mínimas de los puestos de estacionamiento para 2.3.1.4.1.Circulaciones exteriores
Fuente: Normas de Arquitectura y Urbanismo – Capitulo III Normas para Edificar,
vehículos livianos
Estacionamientos, Pág.# 49 Las caminarías exteriores deben tener un ancho mínimo libre de
N.º de N.º de unidades La ubicación de los estacionamientos depende de los elementos que 1.20m.
Usos
unidades para visitas tengan en sus lados laterales, considerando los espacios mínimos como La altura libre de la circulación debe ser de 2.05m sin obstáculos
Residencial (5)
su ancho. ni mobiliario que impida la circulación del peatón.
Vivienda igual o menor 1 cada 2
1 c/8 viviendas Tabla 26.
a 65m2 de AU viviendas
Áreas mínimas de los puestos de estacionamiento para vehículos livianos El ancho mínimo de circulación con silla de ruedas debe ser de
Vivienda mayor a Fuente: Normas de Arquitectura y Urbanismo – Capitulo III Normas para Edificar,
1 cada 1.80m26.
65m2 hasta 120m2 de 1 c/8 viviendas Estacionamientos, Pág. # 55
vivienda
AU
Para vehículos 2.3.1.4.2.Circulaciones Interiores y Escaleras
Vivienda mayor a 2 cada Lugar de emplazamiento
1 c/4 viviendas livianos
120m2 de AU vivienda Los corredores y pasillos tendrán las características de acuerdo
Abierto por todos los lados o contra
4,80m * 2,30m al uso de la edificación establecida en la Ordenanza27.
2.3.1.2.2.Normas generales para la implantación de un obstáculo
Con pared en uno de los lados 4,80m * 2,50m
estacionamientos 2.3.1.5. Ascensores o elevadores
Con pared en ambos lados (caja) 4,80m * 2,80m
Para vehículos menores: La dimensión mínima destinada al estacionamiento vehicular para las 2.3.1.5.1.Ascensores
La dimensión minina para el módulo de estacionamiento será de personas con discapacidad es de ancho: 3.50m y largo: 4.80m. Es obligatorio la colocación de ascensores en edificios superiores a 5
2.30m * 4.80m.
pisos contando desde el subsuelo en el caso de que exista28.
23 Normas de Arquitectura y Urbanismo Referencial Art. 47.- Baterías sanitarias – 25 Normas de Arquitectura y Urbanismo Referencial Art. 65.- Iluminación y ventilación 27 Normas de Arquitectura y Urbanismo Referencial Art. 72 y 75.- Circulación interior y
Capitulo III Normas para Edificar, Pág.# 48 directa – Capitulo III Normas para Edificar, Iluminación y ventilación, Pág.# 59 Escaleras – Capitulo III Normas para Edificar, Pág.# 61
24 Normas de Arquitectura y Urbanismo Referencial Art. 50.- Normas generales para la 26 Normas de Arquitectura y Urbanismo Referencial Art. 71.- Circulación exterior – 28 Normas de Arquitectura y Urbanismo Referencial Art. 82.- Ascensores – Capitulo III
implantación de estacionamientos – Capitulo III Normas para Edificar, Pág.# 52 Capitulo III Normas para Edificar, Pág.# 61 Normas para Edificar, Ascensores o elevadores, Pág.# 69
30
2.3.2.Elementos y disposiciones para edificaciones bajo el 2.3.2.3. Áreas recreativas El espacio de mayor profundidad se podrá completar con el
régimen de propiedad horizontal Los grupos B, C, D, E y F tendrán un área recreativa mínima de ingreso de luz natural o a través de ventanas altas o similares.
2.3.2.1. Clasificación por número de unidades de vivienda 12metros cuadrados por unidad de vivienda, estas áreas pueden Las áreas utilizables de los dormitorios incluyen el armario, que
ser espacios cubiertos o cerrados. no debe ser menor de 0.72 m2 de ser el principal y de 0.54 m2
Para identificar a que grupo pertenece el proyecto se debe sumar todas
En planta baja se puede hacer uso de las áreas abiertas, estas si es adicional y tendrá una profundidad de 0.60m.
las unidades de vivienda proyectadas, esta agrupación dará a conocer los
áreas tendrán un cerramiento de 2.00 m de alto y se deberá usar Si la vivienda cuenta con más de un dormitorio y un solo baño
requerimientos de espacios comunales requeridos para la construcción
vegetación natural. este debe ser accesible desde cualquier lugar de la casa30.
en propiedad horizontal.
Tabla 27. Los estacionamientos no podrán ser declarados bienes 2.3.3.2. Edificaciones para uso Residencial
Clasificación por número de unidades de vivienda, comercios u oficinas para
declaratoria de propiedad horizontal exclusivos, solo aquellos que sean los adicionales requeridos por Tabla 30.
Fuente: Normas de Arquitectura y Urbanismo – Capitulo III Normas para Edificar, 29 Referencial de Dimensiones mínimas de espacios
Ascensores o elevadores, Pág. # 73
la norma .
Fuente: Normas de Arquitectura y Urbanismo – Capitulo III Normas para Edificar, Pág.#
91
Unidades de vivienda, 2.3.2.4. Áreas de Circulación Peatonal y Vehicular
Grupo Dimensiones mínimas de espacio
comercios u oficinas
Debe contar con una vía principal que articule las vías de menor N.º de dormitorios
A 2a6 Espacio
B 7 a 10 jerarquía y su ancho de vía será definido por el cuadro de vías Altura
1 2 3 Lado mín.
máx.
C 11 a 20 de conjuntos habitacionales. Vestíbulo -- -- -- -- 2.30
D 21 a 40
E 41 a 70 Debe contar con acceso y salida vehicular claramente definidos Sala -- -- 8.10 2.70 2.30
Comedor -- -- 8.10 2.70 2.30
F 71 o mas y la garita no debe interrumpir en la circulación. Sala -
13 13 16 2.70 2.30
2.3.2.2. Espacios a construir La vía vehicular sin continuidad debe contar con una facilidad Comedor
Cocina 4 5.50 6.50 1.50 2.30
de retorno al terminar la vía. Dormitorio
Tabla 28. 9 9 9 2.50 2.30
Clasificación por número de unidades de vivienda, comercios u oficinas para Tabla 29. 1
declaratoria de propiedad horizontal Cuadro de vías para conjuntos habitacionales Dormitorio
Fuente: Normas de Arquitectura y Urbanismo – Capitulo III Normas para Edificar, Fuente: Normas de Arquitectura y Urbanismo – Capitulo III Normas para Edificar,
-- 8 8 2.20 2.30
2
Ascensores o elevadores, Pág. # 73 Ascensores o elevadores, Pág. # 73 Dormitorio
-- -- 7.00 2.20 2.30
3
Espacios
N.º de Longitud Batería
de uso Grupo Requerimiento Área Ancho Ancho 2.50 2.50 2.50 1.20 2.30
Tipo carriles por Acera (m) desarrollad sanitaria
comunal carril (m) mínimo
sentido a (m) Lavado y
9.50m2 de área útil 3 3 3 1.30 2.30
Área máxima para secado
C/D/E/F (habitación y batería A 1 3.00 -- Hasta 80 6
portero o conserje. Patio de
sanitaria) -- -- 9 3.00 2.30
B 1 2.80 1.20 De 80 a 200 8 servicio
No mayor a 5.00m2 ½ batería
Guardianía en C 1 3.00 2.00 Mas de 200 10 -- -- -- 0.90 2.30
Todos incluida media batería sanitaria
Espacios retiro frontal
sanitaria
construido 2.3.3.Normas Específicas de Edificación por usos Dormitorio
6 6 6 2.00 2.30
s Sala de 1.00m2 por unidad de de servicio
F copropietarios / sala vivienda, con un máximo 2.3.3.1. Características de los espacios residenciales
de uso múltiple de 400m2 2.3.3.3. Baterías sanitarias
La profundidad de cada espacio no será mayor a la proporción
3.00m2 (1 por cada 20
C/D/E/F Depósito de Basura 1:5 con relación a las ventanas, donde 1 es el lado menor y 5 es Toda vivienda debe tener como mínimo una batería sanitaria que cuente
unidades de vivienda)
Zonas 12.00m2 por unidad de la profundidad. con inodoro, lavabo y ducha. El área mínima debe ser de 0.56 m2 y 070
B/C/D/E/F
recreativas vivienda m libre de circulación31.
29 30 31
Normas de Arquitectura y Urbanismo Referencial Art. 93.- Áreas recreativas Normas de Arquitectura y Urbanismo Referencial Art. 134.- Características Normas de Arquitectura y Urbanismo Referencial Art. 135.- Baterías
– Capitulo III Normas para Edificar, Pág.# 76 de los espacios residenciales – Capitulo III Normas para Edificar, Pág.# 91 sanitarias en viviendas – Capitulo III Normas para Edificar, Pág.# 92
31
2.3.3.4. Corredores o pasillos en viviendas 2.4.1.2. Accesibilidad El programa de necesidades debe contener información clara y concisa
Los corredores o pasillos de las viviendas deben tener un ancho mínimo Un factor relevante para el desarrollo del proyecto es la cercanía que de los espacios requeridos, debe definir los usos de cada espacio, el
de 0.90m y en viviendas multifamiliares el pasillo mínimo debe tener debe tener con las actividades cotidianas que se realizan, por lo tanto, se número mínimo de personas que pueden ocuparlo y debe indicar las
1.20m32 debe considerar que el terreno cuente con acceso a transporte público, medidas mínimas para el buen funcionamiento del espacio.
Tabla 32.
vías de conexión y accesos a los equipamientos comunitarios del sector, Programa de Necesidades
2.3.3.5. Escaleras en viviendas
de ser necesario debería contar con un trazado de vías con posible Fuente: Plazola habitacional La casa habitación - Pág. #507
En edificio de apartamentos el ancho mínimo de la escalera comunal será
construcción a futuro. Programa de Necesidades
de 1.20 m incluido los pasamanos y el ancho del descanso será a la de la
Necesidades Local
escalera. La altura mínima entre la huella y la losa será de 2.10 m y debe 2.4.1.3. Infraestructura
Recuperación
ser un recorrido libre sin vigas o elementos que obstruyan el paso libre33. El terreno adecuado para la implantación de un proyecto debe contar con Dormir, Descansar 3 recamaras
Comer Comedor
Tabla 31. servicios básicos de agua potable, energía eléctrica, alcantarillado y
Dimensiones mínimas de elementos para uso residencial Aseo 2 baño
Fuente: Normas de Arquitectura y Urbanismo – Capitulo III Normas para Edificar, Pág. recolección de basura. También se debe considerar que debe contar con Relación y Recreación
# 94
equipamientos de educación, salud, seguridad como policía y bomberos. Platicar Sala
Comer Comedor
Ancho Altura Tanto servicios básicos como equipamiento urbano deben estar al
Elementos Recibir Visitas Sala
mínimo mínima
alcanza de la población y dentro del sector en donde se implantará el Servicio
Puerta ingreso vivienda 0,96 2,03
Cocinar Cocina
Puerta interiores 0,86 2,03 proyecto.
Lavar Patio
Puerta de baño 0,76 2,03
2.4.1.4. Topografía Almacenar
Corredores y pasillos (Vivienda
0,9 2,3 Alimentos Despensa
unifamiliar)
El terreno que se elija para la construcción de vivienda no debe tener Vestuario Closet
Corredores y pasillos (Vivienda
1,2 2,3 pendientes superiores al 30%. Herramientas Bodega
multifamiliar)
Vehículo Garaje
Muros de divisorios de bloque o
0,15 2,3 2.4.1.5. Entorno
ladrillo hueco 2.4.2.2. Diagrama de relaciones
Muros divisorios de ladrillo o Se debe considerar que el proyecto debe encajar con el entorno que lo
bloque macizó o rellenos 0,12 2,3 Es un proceso de diseño arquitectónico que permite indicar la relación
Muros de hormigón armado 0,1 2,3 rodea, así como también se debe analizar todo el entorno físico que va a
de espacios y la posición que ocuparan dentro de un proyecto, este
Escaleras (Vivienda unifamiliar) 0,9 2,3 rodear al proyecto.
Escaleras (Vivienda multifamiliar) 1,2 2,3 proceso debe ser realizado junto con la primera fase del proyecto (Pre-
El proyecto debe ser concebido para que encaje en el contexto, llegando
Diseño) porque se establece la relación que tiene cada espacio.
2.4. Análisis de la Tipología Funcional a trabajar con el clima, la cultura del lugar y las condiciones urbanas que
se diferencian según el lugar de emplazamiento y su entorno.
2.4.1.Selección del terreno
2.4.2.Características Arquitectónicas
2.4.1.1. Localización
Se analizará los diferentes lugares donde se puede implantar el proyecto, 2.4.2.1. Programa de Necesidades
con el fin de seleccionar el terreno óptimo para un mejor servicio a la Todo diseño arquitectónico surge de una necesidad y al ser detectada se
población. El terreno no debe estar ubicado dentro de lugares de alto trata de solucionarla para resolver una función. El hombre busca
Esquema 3. Diagrama de Relaciones
riesgo, que afecten la construcción de las viviendas y el bienestar de sus satisfacer una necesidad, y por lo tanto necesita un espacio que cumpla Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
habitantes. con tal fin, en este caso con lo que respecta a una vivienda, por lo que
necesita de varios espacios.
32 33
Normas de Arquitectura y Urbanismo Referencial Art. 140.- Corredores o Normas de Arquitectura y Urbanismo Referencial Art. 141.- Escaleras en
pasillos en viviendas– Capitulo III Normas para Edificar, Pág.# 93 viviendas – Capitulo III Normas para Edificar, Pág.# 93
32
2.4.2.2.1.Diagrama de zonificación - Funciones 2.4.2.2.3.Diagrama de relación de espacios 2.4.2.3.2.Comedor
El diagrama de zonificación es una gráfica que permite tener una idea El diagrama de relación de espacios nos permite visualizar cómo se El comedor es un espacio destinado para ingerir alimentos, por lo general
del espacio o tamaño del área y los espacios arquitectónicos que se van distribuyen los espacios desde el ingreso a la vivienda marcando la el comedor se encuentra cerca de la sala, pero tiene una relación más
a proponer generando espacios intermedios que serán consideramos circulación, esta genera una conexión directa con la sala y comedor que directa con la cocina ya que son dos espacios que interactúan en común
como circulaciones principales de cada zona, y también permite son las áreas sociales o de visitas, dando paso al comedor tiene una con la finalidad de servir y llevar sin problemas los elementos necesarios
clasificar las áreas o zonas en las que se divide el diseño de una vivienda. conexión importante con la cocina y el patio privado, y después de la para la alimentación, el mobiliario utilizado para este espacio es una
zona social encontramos los dormitorios. mesa pequeña o grande y como mínimo 4 sillas.
la relación de conexión que tiene cada espacio empezando la descripción alimentos, y su distribución depende de su espacio además de ser un
La sala es un espacio grande, determinado para la convivencia familiar,
por el acceso principal a la vivienda como eje principal del diagrama, las espacio de reunión familiar, una cocina debe contar como mínimo con
actividades de ocio como la lectura o ver televisión y la recepción de
actividades que se desarrollan en cada espacio son simultaneas o un fregadero, una cocina y una refrigeradora. En algunas familias la
visitas, este espacio se encuentra ubicado en el ingreso a la vivienda, el
variadas. cocina es recomendable que la cocina este alejada del baño por los olores
mobiliario utilizado para este espacio son sillones y mesa de centro.
que se producen en esta área.
33
2.4.2.3.4.Dormitorio 2.4.2.3.6.Lavandería 2.5. Sustentabilidad y Sostenibilidad
El dormitorio es un espacio privado destinado para descansar y dormir. La lavandería puede estar ubicada en patio o un cuarto de servicio, su La palabra sustentable es algo que puede sostenerse o sustentarse por sí
Este espacio puede ser compartido ya se por uno o dos habitantes función principal es la de almacenar la ropa que se lavara ya sea en una mismo, este término es utilizado en el ambiente de la ecología. Es un
máximo, el mobiliario que debe tener es una cama de 2 plazas (2 piedra de lavar o una lavadora en este mismo espacio se pueden proceso que puede mantenerse sin ayuda exterior y sin producir daños a
personas), una o dos camas de plaza 1/2 (1 persona) y uno o dos almacenar todos los utensilios y herramientas que se utilicen para el aseo los recursos naturales ya existentes.
veladores con closet incluido. de la vivienda.
Esquema 7. Los 3 ejes en que se centra el Desarrollo Sustentable dan lugar a nuestros
Ilustración 19. Dormitorio – Ejemplo Ilustración 21. Lavandería – Ejemplo subprogramas de certificación gradual, a medida que se logran los diferentes objetivos
Fuente: https://www.pinterest.es/pin/197595502382260063/ Fuente: https://www.iscarnet.com/2016/09/interiorismo-sketchup/ Fuente: http://www.sustentable.org/certificacion/programas-sustentables
34
2.6. Repertorios 2.6.1.2. Filosofía de la Propuesta 2.6.1.3. Aspecto funcional
2.6.1.Repertorio 1 El proyecto de vivienda social está pensado para la convivencia social 2.6.1.3.1.Zonificación
de sus habitantes enfocado principalmente en el “Compartir” de las
Vivienda Social de Altura Media, Argentina, Mención honrosa34. Los bloques de vivienda están propuestos en dos tipologías que están
personas, como un generador para convivir en comunidad y en el
reinterpretadas por la tipología de la “Casa Chorizo” que son viviendas
incremento de la densidad de población que se genera con el paso de los
edificadas en altura a lo largo de un lote angosto, su distribución está
años y que demanda una vivienda confortable y habitable.
diseñada por un patio lateral y habitaciones en hilera a lo largo del
diseño35.
Esquema 9. Planta baja y Corte longitudinal del conjunto Ilustración 25. Corte fugado transversal - Tipología comunitaria
Mapa 3. Plano de ubicación Fuente:http://www.arquitecturaenacero.org/proyectos/proyectos-de- Fuente:http://www.arquitecturaenacero.org/proyectos/proyectos-de-
Fuente:http://www.arquitecturaenacero.org/proyectos/proyectos-de- estudiantes/vivienda-social-de-altura-media-argentina-mencion-honrosa-7o estudiantes/vivienda-social-de-altura-media-argentina-mencion-honrosa-7o
estudiantes/vivienda-social-de-altura-media-argentina-mencion-honrosa-7o
34 Plata forma arquitectura – Obras, Fuente: 35 La casa chorizo y su origen en Argentina – Cultura de casas, Fuente:
http://www.arquitecturaenacero.org/proyectos/proyectos-de-estudiantes/vivienda- http://blog.arquitecturadecasas.info/2008/06/la-casa-chorizo-y-su-origen.html
social-de-altura-media-argentina-mencion-honrosa-7o
35
En planta baja se plantea generar espacios de uso comunitario que 2.6.1.4.2.Modulación 2.6.1.6. Contexto
permitan que todos los pobladores interactúen con y entre ellos, con la La modulación implementada en el proyecto es de 3*3, teniendo así dos El proyecto está diseñado entre varios limites urbanos, al sur está
implementación de huertos urbanos y actividades de comercio. medidas principales utilizadas, para la circulación colectiva se utiliza dos limitado por el Rio Suquia y al norte por el edificio del mercado,
veces la proporción del módulo base, las viviendas tienen tres veces la vinculando estos espacios con el proyecto para plantear un espacio de
proporción del módulo y en altura tiene la proporción de un módulo. apropiación pública.
36
2.6.2.Repertorio 2 2.6.2.3. Aspecto funcional La distribución interior de los departamentos se realiza colocando en su
Viviendas Sociales en Madrid / Iñaqui Carnicero36 El bloque de vivienda está diseñado en altura teniendo una propuesta de ingreso un vestíbulo de distribución separando la zona privada y la zona
6 pisos (planta baja, planta tipo: 1er piso, 2do piso y 3er piso; 4to piso social del departamento, en la zona social encontramos un área abierta
(módulo de chaflán) y ático (módulo de chaflán 2). en la cual se ubica la sala – comedor y la cónica, en el centro del
En la planta se da solución por cada núcleo en el cual se comunican todas departamento se ubica la zona húmeda que cuenta con uno o dos baños
las viviendas, por lo que se propone un esquema en forma de racimo en el social o compartido y el baño completo o privado y en la zona privada
departamento en su esquina o chaflán. En planta baja se considera un local comercial en la esquina o chaflán
del bloque y en las plantas superiores del bloque en la esquina o chaflán
se ubican departamentos a doble altura.
2.6.2.3.2.Circulación y Accesos
Ilustración 27. Fachada lateral derecha La circulación interna del departamento es de tipo lineal, directa y
Fuente: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/02-303813/viviendas-sociales-en-
madrid-inaqui-carnicero-architecture-oficce centralizada, ubicando la zona húmeda en el centro del diseño para
separar las dos zonas principales del departamento.
2.6.2.1. Antecedentes
2.6.2.4.1.Geometría
303813/viviendas-sociales-en-madrid-inaqui-carnicero-architecture-oficce
37
rectángulos laterales y un volumen irregular esquinero por el cual se 2.6.2.4.2.Modulación 2.6.2.5. Aspecto constructivo
unen los volúmenes principales. La modulación que se utiliza para el proyecto es de 0.90*0.90, esta 2.6.2.5.1.Estructura
proporción da como generatriz un espacio central que es dos veces la
La estructura del proyecto está conformada por muros alrededor del
proporción del módulo (1.80) para dar paso a las circulaciones laterales
bloque tomando en cuenta que cada piso varía según la abertura del
que dividen las diferentes zonas.
diseño, los muros tienen aberturas en toda la estructura ya que son las
ventanas que permiten el paso de iluminación y ventilación.
38
2.6.3.Repertorio 3 2.6.3.2. Filosofía de la propuesta En planta baja se ubican locales comerciales, espacios de recreación
Conjunto de Vivienda Social en Milán / StudioWOK37 El concepto es crear una relación entre el espacio público y el espacio abiertos y áreas comunitarias distribuidas en todo el bloque de forma
privado, obteniendo como resultado la construcción de espacios irregular para los habitantes y que la comunidad haga uso de ellos,
accesibles al público en general formando una construcción abierta y buscando así la construcción de las relaciones espaciales, visuales y
2.6.3.1. Antecedentes Ilustración 33. Perspectiva del proyecto Esquema 22. Áreas comunales
Fuente: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/624490/conjunto-de-vivienda-social- Fuentes: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/624490/conjunto-de-vivienda-social-
en-milan-studiowok/5128ffd2b3fc4b11a70059d1-conjunto-de-vivienda-social-en- en-milan-studiowok/5128ff9db3fc4b11a70059c7-conjunto-de-vivienda-social-en-
El proyecto se encuentra ubicado en la ciudad de Milán - Italia, fue milan-studiowok-diagrama-de-concepto-b
milan-studiowok-cortesia-de-studiowok
diseñado por Studio WOK en el año 2010 en el mismo año recibe una En las plantas superiores se distribuyen los 10 tipos de los departamentos
mención honorifica “AAAarchitetti Cercasi 2010”, 2.6.3.3. Aspecto funcional
de uno y dos pisos (dúplex), todos los departamentos están diseñados
El diseño propuesto tiene como objetivo crear un nuevo lugar que trabaje El diseño esta propuesto en 6 pisos en su bloque irregular más bajo, 12 con dos puntos de vista en espacios abiertos: una externa y otra en el
juntamente con el ámbito urbano y se vincule con el paisaje creando piso en su bloque rectangular intermedio y 16 pisos en el segundo bloque patio.
lugares dispersos y dando una identidad fuerte a un nuevo lugar, cuenta rectangular, estos dos bloques son ubicados dos esquinas opuestas del
con un área de 18000m2. proyecto, los departamentos son ubicados de manera imparcial pero
ordenada y coordinada generando una mixticidad en la distribución de
los departamentos por cada piso.
39
2.6.3.3.1.Zonificación dos funciones que son la privacidad y la protección del habitante, cuenta centralizada en la sala - comedor que da paso para ingresar a la zona
Los departamentos están distribuidos de manera que se permita una con terraza comunal, sala – comedor, cocina, 1 dormitorio principal con privada que cuentan con un hall de distribución que permite que la zona
combinación entre de sus diseños lo que permite organizar y combinar baño privado, 1 dormitorio o cuarto de estudio y un baño social privada sea más íntima.
40
4.80m*4.80m, en planta el módulo es repetitivo tanto para su largo y su 2.6.3.6. Contexto La planta baja del proyecto busca construir una relación espacial, visual
ancho, la variación en los módulos tiene una diferencia que es mínima. Se desarrolla la propuesta dentro de una ciudad que se encuentra rodeada y funcional con el contexto ya que permitirá que sea más permeable por
por una red de relaciones y que busca que los habitantes sean parte del su gran patio central abierto.
aislamiento de 10cm con vidrios de piso a techo, los pisos son de madera existente. buen ingreso del sol en los diferentes ambientes interiores y en todas las
de 2cm de espesor con calefacción por el suelo y cielo raso con placas épocas del año, el paso del viento no es un problema ya que gracias a la
de yeso. distribución de sus bloques tiene acceso a todos sus espacios con fluidez.
41
2.6.4.Matriz de repertorios
Tabla 33.
Matriz de repertorios
Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
42
2.7. Análisis de la zona seleccionada
Fotografia 8. Terreno #1
Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
Fotografia 9. Terreno #2
Esquema 31. Posible ubicación del terreno
Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
43
2.7.2.Matriz de ponderación del terreno 2.7.3.Conclusiones
Tabla 34. Después de realizar un análisis en las dos propuestas presentadas,
Matriz de ponderación del terreno
Fuente: Trabajo de Fin de Carrera tomando distintos parámetros para la selección, se toma la decisión que
el terreno más adecuado es el número 1.
44
45
46
47
48
49
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51
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53
54
55
56
Norte: Pasaje Palermo 3.1.1.1.4.Vientos
3. MODELO TEÓRICO ARQUITECTONICO
Sur: Calle de los Cipreses La dirección predomínate del viento en el sector es de norte a sur, en los
3.1. Modelo teórico Este: Urbanización UTE meses de junio a septiembre se presenta una aceleración del viento, y en
3.1.1.Selección del terreno Oeste: Calle Carlos Mantilla los meses de octubre a mayo la intensidad del viento disminuye.
El terreno se encuentra ubicado en la Parroquia Calderón dentro del área La ventilación hacia los bloques de departamentos no tiene obstáculo que
urbana, en la calle Carlos Mantilla y entre la calle de los Cipreses y influya con el flujo de aire que ingresa de forma directa hacia el interior.
3.1.1.1.1.Implantación
3.1.1.1.2.Forma y dimensiones
El terreno tiene una forma y trazado regular con una pendiente del 1%
de inclinación, cuenta con una superficie de 28821,10 m2 teniendo como
largo 173.35 ml y ancho 158.68 ml. Esquema 34. Asoleamiento - Terreno Esquema 36. Accesibilidad
Fuente: Trabajo de Fin de Carrera Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
Está ubicado dentro de los siguientes linderos:
57
3.1.1.1.6.Fotografías 3.1.2.Conclusiones
Fotografia 12. Calle Carlos Mantilla - Terreno Fotografia 15. Vista interior – Terreno – Calle Carlos Mantilla
Fuente: Trabajo de Fin de Carrera Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
Fotografia 13. Pasaje Palermo - Terreno Fotografia 16. Vista interior – Terreno – Pasaje Palermo
Fuente: Trabajo de Fin de Carrera Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
58
3.2. Anteproyecto
3.2.1.Programación arquitectónica
Tabla 35.
Programa Arquitectónico
Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
59
60
61
62
63
3.3.3.Elementos de composición
3.3. Partido arquitectónico
El partido deberá estar conceptualizado en la idea básica que nos da la Ritmo del volumen
arquitectura como una idea de vivienda, mismo que debe estar trazado Se forma mediante la repetición del volumen rectangular en cada piso de
mediante normas arquitectónicas y sobre todo en base a lineamientos y manera aleatoria, en la cual se genera una organización repetitiva y
tipologías que hagan que sea un proyecto único. diferentes ritmos visuales en cada piso.
3.3.2.Composición de volumen
Volumen central
Es el elemento puntual y generador de la organización espacial del
volumen que articula y organiza los departamentos por medio de la caja Esquema 39. Ritmo y organización del volumen
Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
de gradas.
Rotación de volumen
Volumen lateral
Los departamentos están ubicados de forma rotativa al centro de las
Está conformado por cuatro volúmenes laterales que definen la forma de
gradas del bloque con un ángulo de 90° por cada lado de la caja de
organización del volumen, definido por su volumen central.
gradas, permitiendo tener visuales directas y sin obstáculos al contexto
Ilustración 41. Partido arquitectónico
Fuente: Trabajo de Fin de Carrera y sus alrededores.
por esta razón se ubican los bloques es importante para obtener gran Esquema 40. Rotación de bloque en planta
Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
cantidad de ingreso de luz.
64
3.4. Plan masa 3.4.3.Accesos al proyecto
Se inicia el plan masa después de realizar un análisis de toda la zona Dentro del proyecto se identifica dos tipos de accesos, el primero de ellos
propuesta para el proyecto y con el programa arquitectónico que indica es el acceso peatonal en el cual se genera una relación del proyecto con
los espacios necesarios, su mobiliario mínimo, sus áreas y sus el contexto y los habitantes de la zona, los cuales brindan espacios verdes
dimensiones para proponer el desarrollo del proyecto. peatonales; el segundo es la ampliación de las vías de la zona para evitar
Para determinar la idea propuesta para el proyecto arquitectónico se la congestión vehicular al ingresar a la urbanización y como parte de la
considera tomar en cuenta el entorno físico, el entorno natural y el regeneración urbana que se plantea implementar con áreas de parqueo
entorno artificial que rodea al área de estudio del proyecto. vehicular y zonas de paradas de buses.
Dentro del análisis realizado se verifica que en la zona predomina formas
ortogonales, regulares - puras y formas irregulares; por lo tanto, se
tomara en cuenta para definir la forma del proyecto.
3.4.2.Eje de composición
3.4.4.Composición de espacios
Esquema 41. Plan masa El terreno cuenta con un área de 28865.19 m2, por lo que los espacios
Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
están conformados en función a un elemento fundamental de la
3.4.1.Ejes de diseño estructura urbana.
Para determinar el eje de composición que marcara el proyecto se Tabla 36.
Cuadro de áreas
considera tomar en cuenta tres ejes principales; el primero los ejes viales, Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
65
El proyecto consta de 9 manzanas, 7 de ellas cuentan con un bloque de proyecto, dejando la parte extrema - central libre para ubicar la zona Área recreativa – Infantil
departamentos en la cual se implanta un edifico de 8 pisos con 4 comunal y las áreas recreativas. Área recreativa – Cancha múltiple
departamentos, que servirán a 224 familias; además contara con casa Se quiere implementar áreas verdes naturales generosas en cada Área recreativa – Activa (equipo de gimnasio)
comunal, cancha de uso múltiple, islas de estacionamientos, parque manzana del proyecto para revitalizar los espacios, conectándolo con la Islas de estacionamiento
infantil, recreación activa y áreas verdes de recreación pasiva. rehabilitación de las vías en las que se proyecta plantear paseos verdes Áreas verdes – Jardineras
peatonales como parte del diseño urbano.
Se tomará en cuenta el asoleamiento a partir de los estudios realizados
para determinar lo orientación favorable de la urbanización, de tal
manera que se configure un proyecto que cuente con todos los servicios
requeridos para garantizar el confort requerido y la calidad de vida de los
residentes.
3.4.6.Sistema funcional
66
La ubicación de la cancha está en sentido noreste – suroeste, para
contrastar los efectos de radiación solar. Se utilizará una estructura de
tubos de hierro galvanizado para los arcos y aros de la cancha cubiertos
con pintura anticorrosiva y serán anclados al contrapiso alisado de
hormigón que será de 7cm de espesor.
Esquema 50. Diagrama funcional Departamento Tipo Ilustración 43. Departamento tipo “B”
Fuente: Trabajo de Fin de Carrera Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
Se plantean dieciséis departamentos de este tipo en los siete bloques, 3.4.6.4. Cancha uso múltiple
distribuidos en cuatro pisos aleatoriamente, este departamento cuenta Para el proyecto se implementa las áreas recreativas activas por lo que
con un área de 89.48 m2 y es el de menor área del diseño propuesto. se implementa una cancha de uso múltiple, para que todos los residentes
El departamento cuenta con sala comedor y cocina planteados en un área tengan acceso. La cancha está diseñada para aprovechar y optimizar el
abierta, lavandería y cuarto de bodega, dos dormitorios con baño espacio disponible al máximo, permitiendo realizar varios deportes a los
Renders 3. Juegos infantiles
compartido y el dormitorio principal con baño incluido. residentes como básquet, futbol y voleibol. Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
67
3.4.6.6. Recreación activa – gimnasio exterior 3.4.6.8. Áreas verdes 3.4.7.Sistema técnico constructivo
La recreación activa implantada en será de uso para los adolescentes y Se genera áreas verdes de recreación pasiva para el uso de los residentes; 3.4.7.1. Modulación estructural
adultos, la intención de instalar estas máquinas es mantener a las en este caso se propone cuatro jardineras por manzana las cuales están
El módulo base utilizado para el proyecto es de 0,60cm*0,60cm,
personas con un ritmo de actividad física; cuenta con 18 máquinas para diseñadas como espacios para la lectura, donde se plantea colocar
teniendo la formación de un módulo intermedio de 3,00m*2,40m y como
ejercitarse al aire libre. arboles grandes que generen sombra para realizar esta actividad. Al igual
modulo principal 6,00m*4,80m con una altura formada por el micro
Las maquinas deben ser instaladas sobre un contrapiso alisado de que en las jardineras en el proyecto se plantea colocar vegetación de este
módulo de 0,30cm*0,30cm teniendo una altura total de 2,70m.
hormigón o colocadas sobre el césped siempre y cuando su estructura tipo principalmente en las áreas de flujo peatonal e islas de
La medida de 0,60m correspondiente al micromódulo, equivale a la
principal se encuentra fundida bajo tierra. estacionamientos como un generador de sombra.
medida mínima que necesita una persona para moverse.
3.4.6.7. Locales comerciales 3.4.6.9. Islas de estacionamientos El módulo base estructural tendrá una repetición de tres veces en cada
Al ingreso a la urbanización se colocarán seis locales comerciales Las islas de estacionamientos están distribuidas en cada manzana departamento lo que nos da un total de 6.00m*14.40m, este módulo se
pequeños como una barrera entre el espacio público y privado de la colocándolos en los costados de las vías para que el proyecto se mantendrá en los dos tipos de departamentos muy independientemente
urbanización. La intención de colocar estos locales comerciales es seguir desarrolle de uso exclusivamente peatonal. Se plantean 244 de su área y de sus dimensiones.
generando comercio dentro de la zona y generar plazas de trabajo para estacionamientos uno por cada departamento de los cuales 224 unidades En el departamento tipo “A” el módulo comprende todo el espacio
los residentes dentro de su misma zona de vivienda. son para uso exclusivo de los residentes y 40 de uso de las visitas. interior y en el departamento tipo “B” el sub modulo (color verde)
sobresale 1.20m es decir que es mayor es su área.
Renders 5. Locales comerciales Renders 7. Islas de estacionamientos Esquema 52. Malla de diseño – Departamento tipo
Fuente: Trabajo de Fin de Carrera Fuente: Trabajo de Fin de Carrera Fuente: Trabajo de Fin de Carrera
68
3.4.7.2. Sistema constructivo Semi-lleno. _ Elemento semi-translucido con un recubrimiento
El sistema constructivo es un conjunto de elementos y materiales que tipo persianas que aportara con la iluminación de espacios
69
70
71
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85
86
87
88
89
90
91
92
3.5. Bibliografía 3.6. Informacion WEB
Trayectoria del sector en la historia del Ecuador -Sector Vivienda Social de Altura Media, Argentina, Mención honrosa
Inmobiliario. 7º Concurso ALACERO 2014,
Ministerio de Desarrollo Urbano y Vivienda (MIDUVI) – Plan http://www.arquitecturaenacero.org/proyectos/proyectos-de-
Nacional de Vivienda Social. estudiantes/vivienda-social-de-altura-media-argentina-
Calderón. sociales-en-madrid-inaqui-carnicero-architecture-oficce
Equipo Tecnico MIDUVI (2015): Tercera Conferencia de las Viviendas de Protección Oficial para la EMVS,
Vicienda y la Infraestructura Basica en el Ecuador 1990 – 2001. Evolución de la vivienda a lo largo de la historia,
2013.
Las condiciones de Vida de los Ecuatorianos, Resultados de la
Encuesta de Condiciones de Vida – Instituto Nacional de
Estadisticas y Censos – INEC.
Constitucion de la Republica del Ecuador – Asamblea
Constituyente.
Normas de Arquitectura y Urbanismo para el Distrito
Metropolitano de Quito (2008) – Ord.-3746.
Plan Nacional para el Buen Vivir 2013-2017, Secretaria
Nacional de Planificacion y Desarrollo.
94