Sócio

Descargar como pdf o txt
Descargar como pdf o txt
Está en la página 1de 6

:: Psicopedagogia On Line :: Portal da Educação e Saúde Mental :: file:///D:/_Academicos/_Publica%C3%A7%C3%B5es/Artigos/Artigo...

Psicopedagogia On Line

Cursos & Eventos


PRÁXIS APRIMORAMENTO EM CLÍNICA INSTITUCIONAL
SEDES

Para imprimir este artigo sem cortes clique no ícone da impressora >>>

O SÓCIO-INTERACIONISMO DE VYGOTSKY

Osni Oliveira Noberto da Silva e Poliana Cordeiro Oliveira Carvalho

O Sócio - Interacionismo de Vygotsky na educação especial

Resumo
O presente artigo tem como objetivo discutir, através da pesquisa bibliográfica,
as teorias de Vygotsky e sua importância para a educação e especificamente
para a educação especial. Pois entendemos que as idéias de Vigotsky continuam
vivas e ainda fortes, pela sua importância como balizadora da intervenção
pedagógica, da cultura, do outro social, que são essenciais para proporcionar
experiências de aprendizagem que conduzem a criança ao desenvolvimento
significativo em diversas áreas.

Palavras chave: Vygotsky; Educação Especial; Deficiência

1.Introdução
O presente artigo tem como objetivo discutir as contribuições da teoria Sócio-
interacionista de Vygotsky para a educação especial e sua aplicação na prática
do professor em sala de aula. Longe de ter a pretensão de esgotar o referido
tema, são apresentadas no decorrer do texto, as principais contribuições de
Vigotsky utilizadas no âmbito educacional que serviram como base em práticas
no ensino de alunos com deficiência.

2.Breve histórico de Vigotsky e suas contribuições teóricas


Lev Vygotsky nasceu na cidade de Orsha no império czarista russo, atual
Bielorússia, em 1896. Era membro de uma família rica e culta. Formou-se em
Direito e foi professor e pesquisador nas áreas de Pedagogia, Psicologia,
Filosofia, Literatura e Deficiência física e mental. Teve uma vida curta,
morrendo de tuberculose aos 37 anos de idade.
Para se ter uma melhor interpretação da obra de Vygotsky é preciso entender
que suas teorias foram construídas no período da revolução russa, o que,
levando em consideração o contexto que Vygotsky viveu, acabou por ter sua
obra influenciada pelo marxismo.

Segundo Vygotsky (1989), a cultura se integra ao homem pela atividade


cerebral, estimulada pela interação entre parceiros sociais, mediada pela
linguagem. A linguagem torna o animal homem verdadeiramente humano. O
autor afirma que o mundo psíquico não é inato, mas também não é “recebido”
como um pacote pronto. O que caracteriza o funcionamento psicológico do ser
humano é o que, segundo Kohl (1992), Vygotsky nomeia de Planos Genéticos
de Desenvolvimento chama de Planos Genéticos de Desenvolvimento, que são
eles: Filogênese, Ontogênese, Sociogênese e Microgênese. Desta forma:

1 of 6 04/10/2023, 00:29
:: Psicopedagogia On Line :: Portal da Educação e Saúde Mental :: file:///D:/_Academicos/_Publica%C3%A7%C3%B5es/Artigos/Artigo...

[...] o comportamento do homem é formado pelas peculiaridades e condições


biológicas e sociais do seu crescimento. O fator biológico determina a base, o
fundamento das reações inatas, e o organismo não tem condições de sair dos
limites desse fundamento, sobre o qual se erige um sistema de reações
adquiridas (VYGOTSKY, 2001, p. 63).

Todas as espécies têm uma história própria e todas elas definem uma história.
Existem coisas que somos capazes de realizar e outras que não somos, por
exemplo: somos bípedes, temos nossas mãos liberadas, estas, possuem uma
forma que permite movimentos finos, enfim, a nossa espécie é a menos
“pronta” ao nascer, por isso, temos o cérebro tão flexível. Intimamente ligado à
Filogênese temos a Ontogênese, que diz respeito ao desenvolvimento do ser, a
pertinência do homem à espécie, como uma criança da nossa espécie que
aprende a sentar, engatinhar, andar, etc.

A história da cultura onde o sujeito está inserido, diz respeito à sociogênese,


mas essa história são as mudanças culturais que interferem no desenvolvimento
psicológico, portanto, a cultura funciona como um alargador das
potencialidades humanas. Na microgênese, podemos ter um olhar “micro” para
um fenômeno, o como se aprende, a porta aberta para o não determinismo.
Desta forma Rogoff (2005) nos explica que:

[...] o desenvolvimento ontogenético que acontece no decorrer da vida do


indivíduo, por exemplo, durante os anos da infância – simplesmente um quadro
de tempo diferente dos outros níveis de desenvolvimento. O desenvolvimento
filogenético é a história da espécie, em processo lento de mudança, que deixa
um legado para o indivíduo na forma de genes, transformando-se com o passar
dos séculos e milênios. O desenvolvimento cultural-histórico muda no decorrer
de décadas e séculos, deixando um legado na forma de tecnologias simbólicas e
materiais (tais como alfabetização, sistemas numéricos e computadores) bem
como sistema de valores; escrita e normas culturais; o desenvolvimento
microgenético é a aprendizagem que os indivíduos vivenciam a cada momento
em contextos determinados, a partir da formação genética e cultural-histórica
do indivíduo (p. 63).

Dentre as idéias de Vygotsky, a mediação simbólica, que é a relação do homem


com o mundo, pode ser feita através de instrumentos e signos (VYGOTSKY,
1989). É exclusivamente humano, por exemplo, pensar no que já aconteceu e
no que pode acontecer. Grande parte da ação do homem no mundo é mediada
pela experiência dos outros.
Na ausência de um sistema de signos, lingüísticos ou não, somente o tipo de
comunicação mais primitivo e limitado, torna-se possível. Os signos são
construídos culturalmente, sendo a “língua” o lugar onde ocorre esta
construção. Vygotsky não se refere a qualquer linguagem, mas sim a fala, o
discurso.
A primeira função da linguagem é a comunicação, a segunda é o pensamento
generalizante e é nesta função que pensamento e linguagem se unem. O homem
é capaz de abstrair, de classificar, de generalizar e isto é possível por causa do
sistema simbólico articulado e organizado, portanto é o significado um
fenômeno do pensamento, o pensamento e a linguagem definem o
funcionamento psicológico humano (VYGOTSKY, 1989).

A invenção e uso de signos como meios auxiliares para solucionar um dado


problema psicológico (lembrar, comparar coisas, relatar, escolher, etc.) é
análoga à invenção e uso de instrumentos, só que agora no campo psicológico.
O signo age como um instrumento da atividade psicológica de maneira análoga

2 of 6 04/10/2023, 00:29
:: Psicopedagogia On Line :: Portal da Educação e Saúde Mental :: file:///D:/_Academicos/_Publica%C3%A7%C3%B5es/Artigos/Artigo...

ao papel de um instrumento ao trabalho (VYGOTSKY, 1988, p. 70).

A relação do pensamento e da palavra é um movimento contínuo. É através de


palavras que o pensamento passa a existir. A criança nasce num meio falante e
para Vygotsky o primeiro uso da linguagem é a fala socializada, função
comunicativa, o mais desenvolvido seria o discurso interior. Segundo Vygotsky
(1982), por volta dos três, quatro anos de idade, a criança fala sozinha, sem
precisar de interlocutor, é o que se chama de fala egocêntrica, uma fala que a
criança utiliza para ajudá-la a resolver um problema (VYGOTSKY, 1989).
O desenvolvimento e a aprendizagem ocorrem de fora para dentro, exatamente
pela teoria defendida por Vigotsky de que é porque o sujeito aprende que ele se
desenvolve, por causa da cultura. Conforme Vygotsky apud Kohl (1992), o
brinquedo e a brincadeira, são importantes para a criança porque é na
brincadeira que a criança trás as regras da vida adulta, vivenciando-as, e
modificando-as (VYGOTSKY, 1988).

Todas as funções psicointelectuais superiores aparecem duas vezes no decurso


do desenvolvimento da criança: a primeira vez, nas atividades coletivas, nas
atividades sociais, ou seja, como funções interpsíquicas; a segunda, nas
atividades individuais, como propriedades internas do pensamento da criança,
ou seja, como funções intrapsíquicas (VYGOTSKY 1989b, p. 114).

Desta forma, o autor entende que o desenvolvimento deve ser olhado de forma
prospectiva, para aquilo que ainda não aconteceu. E a isto Vygotsky denomina
de Zona de Desenvolvimento Proximal, que pode ser:

[...] a distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma


determinar através da solução independente de problemas, e o nível de
desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a
orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes.
(VYGOTSKY, 1984, p. 112)

Ou seja, diz respeito a todo o potencial de conhecimento que pode ser adquirido
pelo individuo na relação entre o conhecimento prévio e a sua interação social,
baseado em uma interação dialética, porque existe o nível de desenvolvimento
real, que significa o olhar retrospectivo e o nível de desenvolvimento potencial,
o que significa estar próximo a acontecer. A zona de desenvolvimento proximal
define funções que amadurecerão, não como um conceito instrumental, não
pode medir, identificar, mas ajuda a nortear, entender o desenvolvimento numa
criança.

3. O ensino de alunos com necessidades especiais a partir de uma visão sócio –


interacionista.
Uma das principais contribuições de Vygotsky aos estudos da aprendizagem é a
idéia de que o individuo não necessariamente precisaria passar por um processo
de maturação ou atingir certa idade para assimilar certos conhecimentos. Na
teoria vigotskiana, esses conhecimentos podem ser adquiridos mais
rapidamente ou mais tardiamente, dependendo das relações desses indivíduos
com o meio em que vivem.

Porque na escola a criança não aprende a fazer o que é capaz de realizar por si
mesma, senão a fazer aquilo que é ainda incapaz de realizar, porém que está ao
seu alcance em colaboração com o professor e sob sua direção. O fundamental
na instrução é precisamente o novo que aprende a criança. Por isso, a zona de
desenvolvimento proximal, que determina o campo das gradações que estão ao
alcance da criança, resulta ser o aspecto mais determinante no que se refere ao

3 of 6 04/10/2023, 00:29
:: Psicopedagogia On Line :: Portal da Educação e Saúde Mental :: file:///D:/_Academicos/_Publica%C3%A7%C3%B5es/Artigos/Artigo...

ensino e ao desenvolvimento (VYGOTSKY, 1984, p.241).

Entretanto, historicamente as pessoas com algum tipo de deficiência foram


tratadas comumente como pessoas menos capazes do que aquelas “ditas
normais”. Isto acontece porque segundo Sawaya (2001, p.8)

A sociedade exclui para incluir e esta transmutação é condição da ordem social


desigual, o que implica o caráter ilusório da inclusão. Todos estamos inseridos
de algum modo, nem sempre decente e digno, no circuito reprodutivo das
atividades econômicas, sendo a grande maioria da humanidade inserida através
da insuficiência e das privações, que se desdobram para fora do econômico.

Para Olivier, (op. Cit.) Apud Diniz (2007) todas as pessoas com deficiência
tendem a experimentá-la como uma restrição social, sendo as restrições
principais as que ocorrem pela falta de acessibilidade em determinados
ambientes, pelos questionamentos acerca da capacidade cognitiva e
competência social do indivíduo, do pouco conhecimento da população em
geral em utilizar a linguagem de sinais e o Braille.
Este problema acontece porque, comumente não é reconhecida a complexidade
humana, na sua diferença e diversidade. Desta forma, expressões,
manifestações, formas de padronização de referências de normalidade, nega-se
a diferença, a identidade do sujeito desviante, utilizada pelo próprio sistema
para manter a ordem social. (VYGOTSKY, 1984).
Isto pode ser entendido ao se perceber que o homem atual, do ponto vista
biológico é basicamente o mesmo que o de séculos atrás. Porém do ponto de
vista cultural, a cada geração os seres humanos vão se apropriando do que a sua
geração anterior produziu, fazendo com que cada novo ciclo geracional se
desenvolva e evolua.
Dessa forma, o primeiro desenvolvimento está na ordem social do individuo no
seu processo de aprendizagem, enquanto que o problema de desenvolvimento
que as pessoas com deficiência sofrem acontece num processo que Vygotsky
chamava de “Menos valia”. Onde não é um déficit orgânico a falta de um
membro ou de um sentido que fará com que aquele indivíduo seja deficiente,
mas sim a deficiência que é produzida socialmente.
Um significado de que ele não irá conseguir estabelecer as relações sociais que
os ditos normais conseguem, onde ao se restringir a socialização dessas pessoas
é que se inicia então a produção social da deficiência (VYGOTSKY, 1988). Ou
seja, o “grau de dificuldade para a integração social é que definirá quem é ou
não portador de deficiência” (ARAÚJO, 2003, p. 24). Ferreira e Guimarães
(2003, p.70) exemplificam muito bem esta idéia:

Pior que o desgaste é o constrangimento, causado por atitudes preconceituosas


travestidas de excesso de zelo, como, por exemplo, a de impedir publicamente a
curiosidade infantil a respeito de uma bengala ou uma cadeira de rodas.
Essas e muitas outras atitudes deixam clara a “discriminação” como peso social
que não só a pessoa com deficiência, mas toda a sociedade é “fadada a
carregar”.

Porém, o que muitos não conseguem perceber é que a pessoa com deficiência
também se desenvolve, mesmo que não aconteça em padrões iguais dos “ditos
normais”. Vygotsky (1984) explica que o aprendizado é produzido socialmente,
ou seja, o aprendizado se dá nas interações sociais, portanto, o processo de
significação do sujeito é produzido no contexto social. Isso quer dizer que não é
o sujeito que internaliza passivamente o que a sociedade produz, mas ele lança
sentidos sobre o que a sociedade produz nesse processo de internalização.
Esse é um elemento importante, pois logo quando ele internaliza, está

4 of 6 04/10/2023, 00:29
:: Psicopedagogia On Line :: Portal da Educação e Saúde Mental :: file:///D:/_Academicos/_Publica%C3%A7%C3%B5es/Artigos/Artigo...

aprendendo, e esse aprendizado, que é uma apropriação daquilo que a sociedade


produz, faz com que ele chegue a um processo de desenvolvimento cada vez
mais elaborado. Bock et al (1999) corroboram com as idéias de Vygotsky
quando afirmam que:

Em todas essas atividades está o “outro”. Parceiro de todas as horas, é ele que
lhe diz o nome das coisas, a forma certa de se comportar; é ele que lhe explica o
mundo, que lhe responde aos “porquês”, enfim, é seu grande intérprete do
mundo. A atividade externa se internaliza possibilitando o desenvolvimento das
funções psíquicas superiores. (p. 124).

Ainda segundo o autor, a escola surge como o espaço privilegiado para que este
processo de aprendizagem e consequente desenvolvimento ocorram, já que ela
oferece o ambiente singular na interação com os adultos e com colegas.
Concordando com esta idéia, Bishop et al (1999) explicam que:

[...] as amizades servem para aumentar uma variedade de habilidades


comunicativas, cognitivas e sociais, assim como para proporcionar às crianças
proteção, apoio e uma sensação de bem-estar. As amizades desenvolvidas na
infância são a base para os relacionamentos formais, informais e íntimos na
idade adulta (BISHOP et al, 1999, p.184).

Para Vygotsky, estudar como o sujeito forma os conceitos constituiu boa parte
da sua obra, o que posteriormente serviu de grande contribuição aos
educadores, na medida em que ele entende que:

O aprendizado escolar induz o tipo de percepção generalizante, desempenhando


assim um papel decisivo na conscientização da criança dos seus próprios
processos mentais. Os conceitos científicos, com seu sistema hierárquico de
inter-relações, parecem constituir o meio no qual a consciência e o domínio se
desenvolvem, sendo mais tarde transferidos a outros conceitos e a outras áreas
do pensamento. A consciência reflexiva chega à criança através dos portais dos
conhecimentos científicos (VYGOTSKY, 1989, p.115).

Em seus estudos Stainback e Stainback (1999) observaram escolas que estavam


sendo bem sucedidas no processo de inclusão e perceberam que estas
instituições tinham como pré-requisito garantir a socialização dos alunos com
deficiência com os professores e colegas, de forma a desenvolver amizades e
relacionamentos, como é explicado pelos autores:

Para esses alunos, o enfoque em objetivos curriculares pré-definidos foi posto


de lado até que a aceitação e as amizades fossem desenvolvidas, embora
grandes esforços fossem feitos para mantê-los ativamente envolvidos com seus
colegas, através das atividades de aula relacionadas. Esses alunos eram em
geral incluídos ou envolvidos no que seus colegas estavam fazendo durante as
aulas, mesmo que os benefícios em longo prazo nem sempre fossem
imediatamente claros. Serem aceitos, bem-vindos e sentirem-se seguros com
seus colegas em um ambiente de aprendizagem eram considerados pré-
requisitos para o sucesso posterior dos alunos nas tarefas de aprendizagem.
Pouco a pouco, à medida que os alunos foram sendo aceitos, eles se envolveram
nas atividades da turma de forma a alcançar os objetivos da vida diária, os
objetivos acadêmicos e os vocacionais. (STAINBACK E STAINBACK, 1999,
p. 234-235)

4. Concluindo sem terminar


Vygotsky defendia a idéia de que, mais que o indivíduo agir, é preciso interagir.

5 of 6 04/10/2023, 00:29
:: Psicopedagogia On Line :: Portal da Educação e Saúde Mental :: file:///D:/_Academicos/_Publica%C3%A7%C3%B5es/Artigos/Artigo...

Pela sua vasta produção acadêmica mais impressionante se levarmos em conta


sua vida breve, o autor atrai os especialistas em educação com sua obra
acessível, que valoriza as relações sociais na intervenção pedagógica e,
portanto, o papel do educador.
Atualmente passamos pelo processo de inclusão, tanto social quanto
educacional. Desta forma, as idéias de Vygotsky continuam vivas e ainda fortes,
pela sua importância como balizadora da intervenção pedagógica, da cultura, do
outro social, que são essenciais para proporcionar experiências de
aprendizagem que conduzem a criança ao desenvolvimento significativo em
diversas áreas.
Referências
ARAÚJO, Luiz Alberto David. Pessoa Portadora de Deficiência: A proteção constitucional das pessoas portadoras de
deficiência. 3 ed. Brasília: Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa com Deficiência – CORDE, 2003. p. 128.
BISHOP, Kathryn D., JUBALA, Kimberlee A. STAINBACK, Susan. STAINBACK, William. Promovendo amizades. In:
STAINBACK, S. STAINBACK, W. Inclusão: Um Guia para Educadores. Ed. Artmed (Tradução Magda França Lopes) Porto
Alegre, Artes Médicas Sul, 1999
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: Uma introdução ao estudo da psicologia. 13ª ed. São
Paulo: Saraiva, 1999
DINIZ, Debora. O que é deficiência, São Paulo: Brasiliense, 2007
FERREIRA,Maria Elisa Caputo. GUIMARÃES, Marli. Educação Inclusiva. Rio de Janeiro, DP&A, 2003
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Série Idéias n. 6, São Paulo: FDE, 1992.
ROGOFF, B. A natureza cultural do desenvolvimento humano. São Paulo: Artmed, 2005.
SAWAIA, Bader (org), As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. São Paulo: Vozes, 2001
STAINBACK, Susan. STAINBACK, William. O currículo nas salas de aula inclusivas: origens. In: STAINBACK, S.
STAINBACK, W. Inclusão: Um Guia para Educadores. Ed. Artmed (Tradução Magda França Lopes) Porto Alegre, Artes
Médicas Sul, 1999
VYGOTSKY, L.S. Psicologia Pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
__________. Pensamento e Linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 1989.
__________. Fundamentos de defectologia. Tomo 5. Obras Completas. La Habana: Pueblo e Educación, 1989b.
__________. Lev. S. et al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Icone: Editora da Universidade de São
Paulo, 1988.
__________. A Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes, 1984.
__________. O desenvolvimento psicológico na infância. São Paulo, Martins Fontes, 1982.

Publicado em 06/07/2012 14:59:00

Osni Oliveira Noberto da Silva e Poliana Cordeiro Oliveira Carvalho - Osni


Oliveira Noberto da Silva: Licenciado em Educação Física pela Universidade
Estadual de Feira de Santana (UEFS)Especialista em Educação Especial
(UEFS) Mestrando em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Bolsista do CNPq
Poliana Cordeiro Oliveira Carvalho: Licenciada em Educação Física pela
Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).
Especialista em Psicomotricidade Clínica e Educacional pela Universidade
Salvador (UNIFACS).
Mestranda em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia
(IFBA - Campus Simões Filho). E-mail: [email protected]

Dê sua opinião:

Clique aqui: Normas para Publicação de Artigos

[ Página Inicial | Voltar ]


© 1998 - 2023 Psicopedagogia On Line - Tel/Fax.: 11-5054-1559
Comentários: [email protected]
Direitos Autorais

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.

6 of 6 04/10/2023, 00:29

También podría gustarte