Técnicas de Regulación Emocional

Técnicas de
regulación
emocional
2 semanas 6 semanas
2 semanas
6 semanas 7 semanas
2 semanas
Supervivencia a las crisis
Mejorar el
Pros y Distraerse Auto-
STOP TIPP momento
contras ACEPTAS calmarse SALVARA
Stop. Detenerse Para decidir entre Temperatura Actividades

Visión Significado
Toma 1paso atrás dos cursos de Ejercicio Intenso Contribuciones
Audición Dándote Aliento
Observá acción: Respiración Emociones
Olfato Lugar seguro
Procedé con De actuar a favor Pausada Pensamientos
Gusto 1 cosa por Vez
plena conciencia del impulso Relajación Tomando distancia
Tacto Alto/vacaciones
De resistir al muscular en Analogías
Escaneo corporal Rezando
impulso. Paralelo Otras Sensaciones
Acciones de
Escribirlos antes intensas
relajación
Repasarlos
5
STOP: https://www.youtube.com/watch?v=tStXi7f7Vgk
TIPP: https://www.youtube.com/watch?v=8nVady7A3Qo
Grounding: https://www.youtube.com/watch?v=SFJWsZTpVJE
Técnicas de relajación
Técnicas de respiración
10
Regulación emocional: Conducta opuesta
1. Entrenar al consultante en registro de emociones, impulsos de acción y/o
respuestas de afrontamiento.
2. Haz lo contrario de tus impulsos emocionales.
Pasos a seguir para generar una conducta inversa:

Empieza por reconocer lo que sientes. Describe la emoción con palabras.
Pregúntate si hay una buena razón para regular o reducir la intensidad de
esa emoción.
Date cuenta del lenguaje corporal específico y de la conducta que
acompañan la emoción.
Identifica la conducta inversa.
Comprométete de lleno con la conducta inversa y establece un marco
temporal para trabajar en ello.
Vigila tus emociones. Cuando realices una conducta inversa, date cuenta de
cómo puede cambiar o evolucionar la emoción original.
La acción inversa, literalmente, envía un mensaje al cerebro de que la

11 antigua emoción ya no es adecuada, y eso ayuda a cambiar a otra
emoción menos dolorosa.
12
EN TR EN AMI EN TO
EN R ES O LUCI Ó N
D E P R O B LEMAS
La t e r a p ia d e Es u n a in t e r v e n c ió n p s ic o ló g ic a q u e a s p ir a a m e jo r a r la
c a p a c id a d d e e n fr e n t a r s e e fic a z m e n t e t a n t o a
s o lu c ió n d e e s t r e s o r e s m a y o r e s ( a c o n t e c im ie n t o s t r a u m á t ic o s )
c o m o a e s t r e s o r e s m e n o r e s ( p r o b le m a s c o t id ia n o s
p r o b le m a s c r ó n ic o s ) p a r a r e d u c ir lo s p r o b le m a s d e s a lu d m e n t a l y
d e s a lu d fís ic a .
( TS P ) La TS P h a d e m o s t r a d o s u e fic a c ia p a r a e l t r a t a m ie n t o
d e in d iv id u o s a q u e ja d o s d e u n a a m p lia va r ie d a d d e
p r o b le m a s d e s a lu d fís ic a y m e n t a l.
Lo s o b je t iv o s d e l t r a t a m ie n t o TS P s o n :
La t e r a p ia d e 1 . La a d o p c ió n d e u n a v is ió n d e l m u n d o o d e u n a
o r ie n t a c ió n a d a p t a t iva h a c ia lo s p r o b le m a s d e la v id a ( e s
s o lu c ió n d e d e c ir, d e u n a v is ió n o p t im is t a y p o s it iva d e la p r o p ia
e fic a c ia q u e a d m it a q u e lo s p r o b le m a s s o n o c u r r e n c ia s
p r o b le m a s v it a le s n o r m a le s ) .
( TS P ) 2 . La im p la n t a c ió n e fic a z d e c o n d u c t a s c o n c r e t a s d e
s o lu c ió n d e p r o b le m a s ( e s d e c ir, la r e g u la c ió n y la g e s t ió n
e m o c io n a l y la s o lu c ió n p la n ific a d a d e p r o b le m a s ) .
I m p lic a a q u e llo s p r o c e s o s c o g n it iv o s o m a n ifie s t o s q u e o fr e c e n
u n a va r ie d a d d e r e s p u e s t a s a lt e r n a t iva s e fic a c e s p a r a a fr o n t a r
u n a s it u a c ió n p r o b le m a . Dic h o s p r o c e s o s in c r e m e n t a n la
p r o b a b ilid a d d e s e le c c io n a r e n t r e e llo s e l m á s e fe c t iv o .
La r e s o lu c ió n S e t r a t a d e u n p r o c e s o c o g n it iv o - a fe c t iv o - c o n d u c t u a l a p a r t ir
d e l c u a l la p e r s o n a in t e n t a id e n t ific a r o d e s c u b r ir u n a s o lu c ió n o
d e p r o b le m a s
r e s p u e s t a d e a fr o n t a m ie n t o e fic a z p a r a u n p r o b le m a p a r t ic u la r.
La s r e s p u e s t a s e m o c io n a le s p u e d e n fa c ilit a r o in h ib ir la
e je c u c ió n d e la r e s o lu c ió n d e p r o b le m a s
Or ie n t a c ió n h a c ia e l p r o b le m a
De fin ic ió n y fo r m u la c ió n
ETAPAS DE LA
TERAPI A Ge n e r a c ió n d e a lt e r n a t iva s
To m a d e d e c is io n e s
Eje c u c ió n y v e r ific a c ió n
En e s t a e t a p a e s m u y im p ort a n t e e l c o m p o n e n t e m o t iva c io n a l.
La s va ria b le s m á s im p orta n te s e n e s ta fa s e s on :
1.
1 . Pe rce p ción d e l p rob le m a ( re con ocim ie n to y e tiq u e ta ción ) .
O r ie n t a c ió n
h a c ia e l 2 . Atrib u ción ca u s a l d e l p rob le m a ( in flu ye e n s u va lora ción ) .
p r o b le m a 3 . Va lora ción d e l p rob le m a ( con trol p e rs on a l; s ig n ifica d o p a ra e l

b ie n e s ta r s ocia l y p e rs on a l) .
Se t ra t a d e a ce p t a r los
p rob le m a s q u e u n o t ie n e , y
4 . Com p rom is o d e tie m p o / e s fu e rzo y con trol p e rs on a l
s e ce n t ra e n la im p or t a n cia
d e re con oce rlos y n o h u ir,
m a n t e n ie n d o u n a a ct it u d
p os it iva h a cia e llos .
La s va ria b le s o p a s os d e e s t a e ta p a s on :
2.
Re c o g e r in fo r m a c ió n re le va n t e s ob re e l p rob le m a ( t ip o o
D e f in ic ió n y n a t u ra le za ) .
fo r m u la c ió n Es t a b le c im ie n t o d e u n a m e t a re a lis t a .
Re e va lu a c ió n d e la im p ort a n cia d e l p rob le m a .

En e s t a fa s e s e re m a rca
la im p or t a n cia d e d e fin ir
b ie n e l p rob le m a
P r in c ip io d e c a n t id a d :
Cu a n t a s m á s id e a s s e p r o p o n g a n ,
3. m e jo r , y t a m b ié n m á s p rob a b le s e rá q u e
a lg u n a d e e lla s s e a ú t il o e fe ct iva .
Ge n e r a c ió n d e
a lt e r n a t iv a s P r in c ip io d e a p la z a m ie n t o d e l ju ic io :
Un a p e rs on a g e n e r a r á m e jo r e s
s o lu c io n e s s i n o t ie n e q u e e va lu a r la s e s e
m is m o m om e n t o.
Se s e le ccion a n la m e jor o la s m e jore s
4. p rop u e s t a s o id e a s , e n fu n ción d e
con s e cu e n cia s q u e s e a n t icip a n
To m a d e
d e c is io n e s De s p u é s s e e va lú a n los re s u lt a d os y
s e p la n ifica la e je cu ción d e la s id e a s o
e s t ra t e g ia s p rop u e s t a s .
S u b fa s e s :
5. Eje c u c ió n : s e p on e e n p rá ctica la s olu ción .
Ej e c u c ió n y
Au t o o b s e r va c ió n : s e ob s e rva la p rop ia con d u cta y s u s re s u lta d os .
v e r if ic a c ió n
Au t o e va lu a c ió n : s e com p a ra e l re s u lta d o ob te n id o con e l re s u lta d o
p re d ich o.
Se e va lú a e l re s u lt a d o y la
e fe ct ivid a d d e la s olu ción Au t o r r e fo r z a m ie n t o : s e re fu e rza la p rop ia con d u cta o e je cu ción
e le g id a e n la s it u a ción
p rob le m á t ica re a l.

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Pasos a seguir para generar una conducta inversa:

La acción inversa, literalmente, envía un mensaje al cerebro de que la

p r o b le m a 3 . Va lora ción d e l p rob le m a ( con trol p e rs on a l; s ig n ifica d o p a ra e l

Re e va lu a c ió n d e la im p ort a n cia d e l p rob le m a .

5. Eje c u c ió n : s e p on e e n p rá ctica la s olu ción .

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