Hill Quaqueros11237
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Inurnal c o n s t i t u y e u n a f u e n t e o b l i g a d a d e p r i m e r o r d e n . E n
, e l m o v i m i e n t o cuáquero e r a c l a r a m e n t e e l m o v i m i e n t o
" o x . P e r o e n l a década d e 1 6 5 0 e s t o n o e r a t a n c l a r o . S i n
a r g o , e l Journal d e F o x f u e e s c r i t o , n a t u r a l m e n t e , e n g r a n
i d a , c o n u n a visión r e t r o s p e c t i v a , y l o s a c o n t e c i m i e n t o s y
o n a l i d a d e s d e l a década d e 1 6 5 0 f u e r o n c i e r t a m e n t e m o d i -
los, b i e n p o r e l p r o p i o Fox, b i e n p o r s u s editores, a l a
de l a e x p e r i e n c i a p o s t e r i o r . E s t o n o s i g n i f i c a q u e e s t e m o s
•njíiriendo l a e x i s t e n c i a d e a l g o p a r e c i d o a u n a distorsión d e -
liberada: s i m p l e m e n t e quiere decirse q u e l a historia parece
«7 i b i d . , pp. 330-31. 4 ^
i l l l c r e n t e c u a n d o s e c o n o c e , o s e c r e e c o n o c e r , cómo terminó:
Sabine, p. 364. ^ ruando e l objeto a lescribirla n oe s s i m p l e m e n t e d a ru n a in-
Sabine, pp. 399-403; véase E n g l a n d s spirit unfoulded, G. E Ay^BM formación c o r r e c t a , s i n o e d i f i c a r y c o n f i r m a r e n s u f e a l a s
c o m p . . P. and. P.. 40, pp. 14-5. » • • g r n t e s q u e vivían a l f i n a l d e e s a h i s t o r i a , p a r a q u i e n e s l o s c o -
Sabine, pp. 526-27. 535-36 y 539. Véase supra, p. 124. 1 Milcnzos p o c o s i g n i f i c a b a n , e r a n y a legendarios.
221
r
220
Christo >g y cuáqueros
5 FOX, rournal, l , pp. 8. 34 y 36; véase p. 28; Short ¡oumal. pp. 17 y 32.
<^"akers. .657, p. 17; ° " p ^ 7 7 ^ ' o o k . . . g l a s s e for >he
' Burlón, Parliamentary diary i p «g ' ' ' f | ; b r n c o ' ' i o ' ' c o n s t i t u í a n presumiblemente los «cuáqueros orgullo-
111
222 Chrtsin ¡taqueros
y cuáqueros
230
i i t l c a , o r g a n i z a n d o p e t i c i o n e s , e t c . « 2 . E l cuáquero d e
vicio m i l i t a r n o e r a incompatible c o n s u s principio-, I I F . d w a r d B i l l i n g publicó u n opúsculo q u e contenía
q u e r o s c o n t i n u a r o n también s i r v i e n d o e n l a A n n i ^ i • 1' iones p a r a l a 2icc\6n ^poMúcB., l a mayoría d e e l l a s
A l p r o p i o F o x l e f u e o f r e c i d o e n 1 6 5 1 u n desi» > : en l o s programas niveladores. Esperaba q u e este fo-
c i a l d e l ejército. E n s u Journal n o s c u e n t a q u e l o n < • suscrito p o rl aSociedad d e Amigos c o n anterioridad
m o t i v o s p a c i f i s t a s , p e r o e n 1 6 5 7 i n s t a b a a «los ofÍLÍ.il. ' M ación. E s t a n o l e respaldó, p e r o p o r l o m e n o s él l o
r a n g o y a l o s soldados» d e l ejército a c o n q u i s t a r R o m . , l i o p o s i b l e . T a l e s p r o b l e m a s todavía s e e n c o n t r a b a n
t i r d e 1 6 5 8 s e volvió más c a u t o p e r o todavía vu • ^ o | ) j n i o n e s p u b l i c a d a s p o r l o s cuáqueros p r o p o r c i o n a n
1 6 6 0 u n cuáquero i m p o r t a n t e d e l s u r d e G a l e s prc^íi' a b u n d a n t e s p a r a c o n s i d e r a r l o s como T2iáicdlts poMú-
F o x s i l o s cuáqueros tenían l i b e r t a d p a r a s e r v i r e n i i üsrt • I 1 década d e \650. E d w a r d B u r r o u g h , a q u i e n e l p r o f e -
t o * . E s p o s i b l e a l m e n o s q u e s u n e g a t i v a a a c e p t a r c l <! ^ • !• í o n s i d e r a c o m o e l p o r t a v o z poMúco d e l o s cuáqueros
d e o f i c i a l e n 1 6 5 1 p r o v i n i e r a más d e s u s objecioncíi » I > .ida c i t a d a , c o n p r i o r i d a d a F o x , d a b a p o r s u p u e s t o
a l g o b i e r n o d e l a Commonwealth q u ea principios | M U S o c i e d a d d e A m i g o s había 2cpoy2iáo a l P a r l a m e n t o d u -
E n 1 6 5 5 , B u r r o u g h y H o w g i l l n o e r a n p a c i f i s t a s , y ||( I M g u e r r a c i v i l ^. N a y l e r , H o w g i l l y F o x h i c i e r o n s u p o s i -
p r i m e r o c o m o H u b b e r t h o m e defendían e l u s o d e l a f U l H ^ «imilares^. E n vísperas d e l a restauración, N a y l e r y
1 6 5 9 . B u r r o u g h p e n s a b a q u e e l ejército había h e c h o ^ H ^ V M e x p r e s a r o n e n c o n t r a d e l a monarquía c a s i t a n v a l i e n -
b i e n h a s t a q u e s e volvió egoísta^. E n 1 6 5 9 , c u a n d o ^fff^^^^' c o m o M i l t o n . «¡Qué c o s a t a n d e s p r e c i a b l e y n a u s e a -
ción política e r a más d e s u g u s t o , a l g u n o s cuáqueros vom • I I I M liabría sido h a b e r oído h a b l a r e n t r e ^Wos d e l a Cámara
a a l i s t a r s e e n e l ejército^. D e h e c h o , todavía e n 1 6 8 5 ||| Lores!», ái}o F o x a l C o n s e j o d e O f i c i a l e s e n \659^. lo-
q u e u n o s c u a n t o s cuáqueros habían e s t a d o complicadf)»» ma l o s cuáqueros e r a n b a s t a n t e s e v e r o s e n s u s r e f e r e n c i a s a
rebelión d e M o n m o u t h • fcíucrdotes d e l a I g l e s i a e s t a b l e c i d a «Vuestra r u i n a está
E n l a década d e 1 6 5 0 t a m p o c o s e a b s t u v i e r o n l o s C H . M Í K M » , l e s decían e n \6S2>*>\n \65S, E d w a r d B u r g h a l , e n s u
d e l a a c t i v i d a d política. S u s p r i m e r a s d e c l a r a c i o n e s i m I m ^ M ( > , escribía a propósito d e l o s cuáqueros: « S u religión c o n -
e x i g e n c i a d e P a r l a m e n t o s a n u a l e s ^ . L o s cuáqueros fucri»u ^ • f p r i n c i p a l m e n t e e n c e n s u r a r a l o s demás y d e s p o t r i c a r d e
puestos c o m o jueces d e p a zy algunos, d e hecho, t a l ve/ B H , e s p e c i a l m e n t e d e l o s ministros» A l o s sacerdotes,
t a r a n s e r v i c i o e n estos p u e s t o s " . E n 1659 r e a n u d a r o n l u ^ • f o u g h I e s l l a m a b a «fuentes d e t o d a l a m a l d a d q u e a b u n d a
^ M a i naciones». S u s d i e z m o s e r a n u n r o b o a l o s p o b r e s , a l
52 T h u r l o e S t a t e papers, iv, pp. 508 y 642; v i , p. 162; L e y b o r n c h - Wt^w^^áos n o sólo c o n e l p r o d u c t o d e l a t i e r r a , «sino también,
M S S (HMC), pp. 157 y 168; F i r t h , S c o t l a n d and the p r o t e c t o r a t e .
^ p o r c o n s i g u i e n t e , c o n e l t r a b a j o d e l o s hombres». Ningún
63; Colé, «The quakers and the E n g l i s h revolution», P. and. P., 10. i>
y 53; G . B . Burnet, Q u a k e r s in S c o t l a n d , 1952, p. 141; R . HowcII,
c a s t l e - u p o n - T y n e and the p u r i t a n r e v o l u t i o n , p. 261; Barbour, oh.
« Colé, «The quakers a n d t h e E n g l i s h revolution», pp. 46-7; B a r b o u r ,
páginas 221-22.
53 F . R. H a r r i s , Life of E d w a r d M o n t a g u , 1912. l , p. 175.
«iifd citada, pp. \99-2(i6.
54 M. R . Brailsford, A q u a k e r f r o m C r o m w e l V s army, 1917, pp. M nrailsford, ob. c i t . , pp. ( A 9 A \
Barbour, ob. cit., pp. 192 y 196; Brahwaite, p. 440; Nuttal, The H o l y Hurrough, A t r u m p e t of t h e L o r d sounded o u t of S i o n , 1656, pá-
rit, pp. 131-32 y 164.
uUHkn 9-10; W o r k s , pp. 671-73.
55 Véase Fox, Journal, l , pp. 426, 448 y 450.
» Nuttall, E a r l y q u a k e r l e t t e r s , comp., p. 273. " A c o l l e c t i o n of s u n d r y b o o k s , epistles and papers written b y James
57 Burrough, W o r k s , pp. 537-40; Barbour, ob. cit., p. 40. Nttvirr. 1716, I , p. 187; F o x , S e v e r a l p a p e r s g i v e n foríh, l6(Ái, pp. 1-18;
58 B a t h M S S (HMC), i i , p. 134; G . F . Warner, comp., N i c h o l a s pa ' •itfnat, I , pp. 290 y 292; F . Howgill, O n e w a r n i n g m o r e , 1660, pp. 4-7 y
(Camden Soc.), iv, 1920, p. 265; Barbour, ob. cit., pp. 221-22; Braith" I'. G . , T o t h e C o u n c i t of Officers of t h e a r m i e , s i n fecha, 1X6597
p. 480; L e y b o r n e - P o p h a m M S S , p. 161; V . A. Rowe, Sir H e n r y V a m I s u atribución a F o x a l profesor Colé; véase G . P. G o o c h , T h e h i s -
Y o u n g e r , 1970, p. 223.
' V of E n g l i s h d e m o c r a t i c i d e a s i n the s e v e n t e e n i h c e n t u r y , Cambridge
59 Whiting, S t u d i e s in E n g l i s h p u r i t a n i s m , p. 181.
*o Colé, «The quakers and the EngUsh revolution», p. 42. ' r. m % , pp. 276-S\.
" L e y b o r n e - P o p h a m M S S ( H M C ) , p. 141; Burton, P a r l i a m e n t a r y dia •^^ T h o m a s A l d a m y otros, cuáqueros, A brief d i s c o v e r y of a threefotd
ulafe of A n t i c h r i s t , 1653, pp. 4-5; véanse pp. 7-8.
IV, pp. 357 y 440-46; véase Whiting, ob. cit., p. 184; State papers re/afírU
J . H a l l , comp., M e m o r i a l s of the c i v i l w a r i n C h e s h i r e , p. 229.
to F r i e n d s , pp. 6 y 31-2; Braithwaite, p. 313; Fox, Journal, l, pp. 2 2 6 ^
233
232 Christoj^ luíqueros
r
gina 245.
" Burrough, W o r k s , p. 500; S t a t e p a p e r s r e l a t i n g t o F r i e n d s , p . '1 A u d l a n d , T h e i n n o c e n t d e l i v e r e d o u t of the snare, 1658, p. 33.
" Nayler, W i s d o m f r o m b e n e a t h . 1653; Howgill, A w o e t o magisii.^ Braithwaite, p. 147; F i s h e r , T e s t i m o n y , pp. 554, 5d>Q'ZZ y 5S%-92.
1654, citado por P. S. Belasco, A u t h o r i t y in C h u r c h and S t a t e , 1928. |.4
fAnón.], T h e g l o r i e of the L o r d arising, 1654, p. 9.
Binas 77-8; véase Fox, M a n s c o m i n g up f r o m the N o r t h . ^
•'idland, T h e i n n o c e n t d e l i v e r e d out of the snare, p. 6.
Fox, T o the P a r l i a m e n t of the C o m m o n w e a l t h of E n g l a n d , 1659, M
(itton, P a r l i a m e n t a r y diary, i , pp. 170-71; Braithwaite, p p . 169 y
ginas 5 y 8-9 ^
I hiírloe S t a t e p a p e r s , l l i , pp. 94 y 118.
75 Fox, G o s p e l - t r u t h , p . 6; véanse pp. 27, 105, 129 y 219. L a s p a l a | f l
<lc Fox se repetían en u n folleto cuáquero anónimo d e 1655; T o all lox, S e v e r a l p a p e r s , 1654, pp. 7 y 9-10.
Wftuld k n o w the way t o the K i n g d o m , p . 9. « ( í K í i K f c ' M * » * . - * - - r»t •* Nuyler, L o v e to the l o s t , 2 . ' ed.. 1656, pp. 26-7.
• Burrough, A w o r d of reproof, 1659, p p . 71-7.
234 235
. unicros
r e s u l t a b a t a n o b v i o p a r a l o s contemporáneos i i i i i n i ^NglÉtt nlry y E v e r a r d e n p r e s e n c i a d e F a i r f a x e n 1 6 4 9 ,
s e dirigía To the camp of the Lord in Englattd** i \B 1 l a autobiografía d e T h o m a s E l l w o o d p a r a d a r s e
Cristo y e l campo d e lAnticristo eran expresiont•r*»^^H I . 1 . i i t i r a q u e podía p r o d u c i r e n u n g e n t i l h o m b r e n o r -
s i d o u t i l i z a d a s p o r l o s m i n i s t r o s p u r i t a n o s partí ••*^H I Í . K I I O de q u e s u h i j o r e i v i n d i c a r a c o m p a r t i r e l p r i v i -
y otro bando de l aguerra civil i n g l e s a N o es d r • - ' ' « M B krlii"ivi> d e l cabeza d ef a m i l i a d e conservar puesto s u
a l g u n o s t o m a r a n l i t e r a l m e n t e a B u r r o u g h cu»ii.i.. i l ^ H
W . n.uido l o s demás i b a n d e s c u b i e r t o s * ' . E l pacífico
a n u n c i a b a q u e «el f u e g o arderá, [ . . . ] y e l o r g i i l l - . • . t | H
'i.i.i e n 1 6 5 5 :
v a d o serán c o m o r a s t r o j o [ . . . ] L a e s p a d a d e l * '«ll^B
en rnanos d eaquellos a quienes l o sgobemanit . M H '\\\r c l tú d e l o s s u p e r i o r e s a l o s i n f e r i o r e s e s c o r r e c t o ,
n a r i o s o d i a n y d e s p r e c i a n , a q u e l l o s q u e desdt n ^«tjV I' a u t o r i d a d ; e n t r e i g u a l e s e s p a s a b l e , c o m o n o t a d e
l l a m a d o s cuáqueros, p e r o e l l o s triunfarán g r a t K r . • i . > • ! pero d e los inferiores a los superiores, s iprocede d e
d e l Señor^. D e T h e a u r e a u j o h n , q u e desenvainó M I • ' I * H | 1 I, t i e n e u n d e j o d e r u s t i c i d a d ; s i p r o c e d e d e l a a f e c -
e l vestíbulo d e l a Cámara d e l o s C o m u n e s e n d i c i t m i - . . •ftclH i i n retintín d e m e n o s p r e c i o [...] L o s q u e a h o r a d i s p u -
I pondrán e n t e l a d e j u i c i o a continuación l a r i q u e z a
y q u e simbólicamente quemó l a B i b l i a p o r q u e <• I I I I I . I M .
L o s q u e a h o r a l e s a c u s a n d e ambición p o r s e r más
p u e b l o , s e p e n s a b a q u e e r a cuáquero. E s t a i d e a , s i n I I M . I ¡ J I n i e l a n t e l e s condenarán p o r c o d i c i a , p o r s e r más o p u -
s a , e r a c o m p a r t i d a p o r B u l s t r o d e W h i t e l o c k e , p o s ( n lnijá^B - t r o s ; sí, y también exhibirán l a s E s c r i t u r a s , s u f i c i e n t e -
s i m p a t i z a n t e , e n c i e r t o m o d o , d e l o s cuáqueros. A n d u ' w I ^ H ,1.1 d a s y útiles p a r a s u s propósitos después d e h a b e r s i d o
d e F o r f a r , q u e cosió a puñaladas a l capitán F a r l e y d i i M H j U uiuh p o r s u s i n t e r p r e t a c i o n e s .
s e r v i c i o s r e l i g i o s o s e n e l día d e d e s c a n s o , t a l v e z n o h u t n l H
p o c o cuáquero, p e r o s u p r i n c i p i o d e acción —«.lesm t l»|jH • .ri r e p r i m i d o s , «tal c o m o a h o r a a d o p t a n e l Tú y e l V o s -
ordenó a c t u a r d e e s e modo»— e r a s i m i l a r a l q u e h n l i i . i H Í H < Iirirán ( s i p u e d e n ) e l Mío y e l T u y o , d i s o l v i e n d o t o d a
j a d o a N a y l e r e n s u e n t r a d a e n B r i s t o l . H e n r y Croniu» I I | | I o n l a confusión»^. ( E l «rústico» tú p a r e c e h a b e r
s a b a e n 1 6 5 5 q u e «ahora n u e s t r o s más i m p o r t a n t e s m M o h a b i t u a l e n t r e l o s c a m p e s i n o s d e l n o r t e ) ' ' . «Incli-
e r a n l o s cuáqueros, c u y a s d o c t r i n a s l e parecían i n c o i . i i r l o s s u p e r i o r e s [ . . . ] está j u s t i f i c a d o p o r l a s E s c r i -
t a n t o c o n e l g o b i e r n o c i v i l c o m o c o n l a d i s c i p l i n a tlt I' i ía u n opúsculo anticuáquero p u b l i c a d o e n 1 6 5 6
c i t o . D o s años después, e l c o r o n e l D a n i e l e q u i p a r a b a i ' r e s t o d e p r o t e s t a s o c i a l volvió a d a r s e e n l a revolución
t r i n a s cuáqueras» c o n «las t e n d e n c i a s niveladoras» y . «El s o m b r e r o e s e l s i g n o d e l a manumisión», d e c l a -
s i d e r a b a también c o m o s u b v e r s i v a s d e l a d i s c i p l i n a i I iiriére e n m a y o d e 1 7 8 9 , a r g u m e n t a n d o q u e e l t e r c e r e s -
Incluso l oq u e a nosotros n o sparecen inofensiv.i I'l>ería p e r m a n e c e r c u b i e r t o e n p r e s e n c i a d e l r e y . L o s
tricidades, c o m o e ln o quitarse e l s o m b r e r o e nprc- I M t a t a s n o deberían n u n c a q u i t a r s e e l s o m b r e r o o i n c l i -
superiores sociales o usar p a r a ellos l asegunda p c i ir ¡inte s u s s u p e r i o r e s s o c i a l e s , d e c l a r a b a t r e s años más t a r -
p l u r a l , c o n f i r m a b a e n s u s s o s p e c h a s a l o s contemporáiK • l a l e n Annales patriotiques. «Tuteándonos m u t u a m e n t e
s e r v a d o r e s . L a p r i m e r a d e e s a s e x c e n t r i c i d a d e s e r a u n (M .». i'i' t a m o s e l d e r r u m b a m i e n t o d e l v i e j o s i s t e m a d e i n s o l e n -
d e p r o t e s t a s o c i a l p o p u l a r q u e venía d e l e j o s , q u e f u e p i t i t M V Iirania», d i j o C h a l i e r a l a Convención e n 1 7 9 3
c a d o n o sólo p o r l o s mártires d e l a época d e María Tiitlt»i
^ K p h e history of t h e Ufe of T h o m a s E l l w o o d , 1906, p. 60, y p a s s i m ,
s i n o también p o r l o s s e d i c i o s o s H a c k e t , C o p p i n g e r y A r l l t l H |
t o n e n 1591**, p o r J o h n L i l b u r n e e n m u c h a s ocasiones fainoHi
optado por p r i m e r a vez en 1714; véase F o x , G o s p e l - t r u t h , p. 27.
^ • F u l l e r , C h u r c h h i s t o r y , i i i , dedicatoria del h b r o viii.
^ • B a r b o u r , ob. cit., pp. 74 y 164-65. U n a balada de 1583 nos habla de
L c w i s , que murió en la hoguera p o r negar la divinidad de Cristo
M Burrough, W o r k s , 1655, p p . 64-7; 1659, p. 538; A t r u m p e t of the í ... ^ B «hablaba d e tú a todo el que tenía u n a conversación con él», «ne-
s o u n d e d o u t of S i o n , 1656, p. 37.
^ H o s c a hacer reverencias al príncipe o a cualquier hombre de con-
85 Véase m i A n t i c h r i s t in s e v e n t e e n t h - c e n t u r y England, pp. 78-8S PlAn» ( H . E . RoUins, comp.. Oíd E n g U s h b a l l a d s , 1553-1625. Cambridge
"6 Burrough, W o r k s , p. 11.
m, 1920, p. 56), Debo esta referencia al señor Charles Hobday.
"7 F i r t h , S c o t l a n d and the p r o t e c t o r a t e , p p . 381 y 362-63; T h u r l o , •• W J . C l a p h a m , A full d i s c o v e r y , p. 81.
te papers, I V , p . 508; véase supra, pp. 111, 199, 211, 228.
« Strype, A n n a l s , iv, p. 97. » A. Soboul. comp., J789, Van d e la liberté, V a r i s , 1939, p. 81; G . V . Pie-
lánov, A r t a n d s o c i a l Ufe, 1953, p . 160.
236
Cht. . .i.u¡ueros
i i i r n o s q u e l l e g u e a l a perfección^". E n 1 6 5 6 , N a y l e r
3. JAMES NAYLER Y GEORGE F O X
' .1 l o s clérigos p r e s b i t e r i a n o s q u e todavía tenían a n -
i< I «¿No e r a d e e s t o d e l o q u e h a b l a b a i s h a c e v e i n -
P o r t a v o z d e l r a d i c a l i s m o político f u e , además d e F d • ' i i a r e n t a o c i n c u e n t a años? Y s i n e m b a r g o a h o r a
rough, James Nayler, q u e h asido descrito como U . I. \ns q u e nunca.» « Y así [ e l d e m o n i o ] h a c e q u e e s -
ción d e l a t e n d e n c i a ranter d e n t r o d e l c u a q u c r i s i i H i . . I I , l a d o s d e l a libertad»''^^
«hizo a t o d o s l o s h o m b r e s d e u n m i s m o b a r r o y d e i m n l u c i m i e n t o s q u e s i g u i e r o n a l a e n t r a d a simbólica
s a n g r e p a r a h a b i t a r l a f a z d e l a tierra», escribía N a \• . l i i (11 B r i s t o l e n 1 6 5 6 , c a b a l g a n d o s o b r e u n a s n o m i e n -
É
en u n a denuncia d e los ricos «¿Quién podría e r e n j | trlnn m u j e r e s ( e n t r e l a s q u e s e c o n t a b a l a v i u d a d e
g u n t a b a e n e l m i s m o año, «que I n g l a t e r r a n o p n u l u c M o s u h i j a ) esparcían p a l m a s d e l a n t e d e él, s o n b i e n
j o r e s f r u t o s q u e éstos, a h o r a , después d e u n a libcnaláH ON. ¿Por qué s e armó t a l a l b o r o t o ? A n t e r i o r m e n t e h a -
n o h a p r e s e n c i a d o n i n g u n a o t r a nación?»^. N a y l e r f«luido Mesías: W i l l i a m F r a n k l i n Arise Evans, q u e
creto alguno d e s u continuado apoyo a l acausa p a r l n i ^ H || |iir/. m u n i c i p a l d e L o n d r e s q u e él e r a e l Señor s u D i o s
a l a q u e había s e r v i d o e n e l c a m p o d e b a t a l l a p o r I f p t t u i o h n , r e y d e l o s judíos; M a r y G a d b u r y , q u e e r a l a
o c h o o n u e v e años, «sin q u e n a d a m e p a r e c i e r a d e m a i ^ H i l c C r i s t o ; J o a n R o b i n s y M a r y A d a m s , q u e creían e s -
toso para poner e lgobierno e nvuestras [ d e Oliver C l ^ B ^ « |Hiiiio d e d a r a l u z a J e s u c r i s t o . C o m p a r a t i v a m e n t e f u e -
m a n o s ( p a r a l a l i b e r t a d d e l o s h o m b r e s ingenuos)». (III.HIOS c o n indulgencia p o r l o s magistrados locales: u n a
N a y l e r todavía exigía d e l P a r l a m e n t o L a r g o q u e « I l b t ^ ^ H - - • I I d e p o c o t i e m p o e n prisión, t o d o l o más u n a f l a g e l a -
p u e b l o oprimido». «Los sencillos» d e f e n s o r e s d e l P a r l a ^ ^ J 1 las mujeres. Pero los miembros del Parlamento con-
q u e habían s i d o atraídos p o r «hermosos proyectos», t ^ ^ B I s e i s s e m a n a s e n d e n u n c i a r a N a y l e r c o n u n frenesí
e m p e z a n d o «a a b a n d o n a r o s y a v o l v e r a c a s a c o m o h o n i b f | ^ H • m u c h o s r e c l a m a r o n la pena de m u e r t e , y Nayler, f i -
f r a u d a d o s e n s u s expectativas» .1' , f u e a z o t a d o y e s t i g m a t i z a d o c o n u n a b r u t a l i d a d d e
E l l w o o d , q u e s e convenció a l e s c u c h a r a E d w a r d B u r | | ^ | n u n c a s e recobró. L a explicación p u e d e c o n s i s t i r e n q u e
r
E s t o constituyó u n p u n t o d e c i s i v o p a r a e l m o v i m l Ü ^ ^ H
q u e r o , así c o m o p a r a l a revolución i n g l e s a e n s u c o n | u | ^ ^ ^ | i, n i i a después d e o t r a , c o m o o s enseña l a l u z , y c o n u n a
e n 1 6 5 3 s e n e g a b a l a h i s t o r i a d e q u e N a y l e r había C H M I ^ ^ H v e r d a d e r a v e d s i dependéis d e l p o d e r d e a l g u i e n . C u a n d o
' h o e s t o e n t o d a s l a s c o s a s y hayáis e n c o n t r a d o v u e s t r a l i -
los niveladores e n B u r f o r d R e s u l t a b a más difícil n M j ^ ^ H i i n n c e s podéis d e c i r q u e t o d a s l a s c o s a s s o n lícitas y c o n o c e r
conexión simbólica: «parte d e l ejército q u e cayó e n | ^ ^ ^ | "iiveniente y l oque o s edifica a vosotros y a l o sotros y
e r a t u imagen», l e decía s u e s p o s o a u n a d e l a s s e g u I d l ^ ^ H ñas p a r a r e i n a r s o b r e e l l o , s i n e s c l a v i z a r o s n u n c a más
N a y l e r . E l c a s o d e N a y l e r constituyó u n a t r a g e d i a p a n i
v i m i e n t o cuáquero, q u e y a e s t a b a s o p o r t a n d o l a s d l ^ ^ ^ H i'-nía d e r e c h o a d e c i r e s o , a l o q u e había l l e g a d o a
o c a s i o n a d a s p o r l o s «cuáqueros orgullosos» [proud ^ t ^ ^ H s u g r a n s u f r i m i e n t o y vergüenza. ( « L o encontré s o l o ,
d e s d e 1 6 5 4 y p o r l o s v i g o r o s o s r e s t o s d e l o s ranters e n ' • M i c e n c o n t r a b a d e s a m p a r a d o . M e sentía compañero d e
d e l a s M i d l a n d s i ^ . E l c a s o d e N a y l e r reforzó l o s a r g u ^ ^ ^ f I (¡ue vivían e n l a s c a v e r n a s y p a r a j e s d e s o l a d o s d e l a
e n f a v o r d e más d i s c i p l i n a , l e y y o r d e n e n e l movimi«nÉ^^^| ' P e r o e s t a s f r a s e s — « l o q u e e s conveniente», «lo q u e
quero, argumentos que, sin lugar a dudas, se a c o m o d ^ ^ ^ ^ l i » — c l a u s u r a b a n e n g r a n m e d i d a l o q u e d e intrépido y
t e m p e r a m e n t o d e G e o r g e F o x . E n 1657, B u r r o u g h a c o n s ^ ^ ^ ^ f • ' U l e había t e n i d o e l m o v i m i e n t o cuáquero e n s u s p r i n c i -
l o s cuáqueros q u e s e g u a r d a r a n d e l espíritu ranter. ^^^M herejía y e l c i s m a f u e r o n endémicos e n t r e l o s cuá-
Fisher hablaba del delito d eNayler diciendo que r e v e l a k ^ ^ ^ l
r
'Uirante e l resto d e lsiglo. E le n o r m e p r o b l e m a d e es-
v i e j o espíritu d e l o s ranters, o p u e s t o a l a l u z d e C r l i t ^ ^ ^ f l a d i s c i p l i n a e n e s t e a m o r f o m o v i m i e n t o recayó s o b r e
c o n d e n a l a o b s c e n i d a d e n t o d a s l a s conciencias» ' ^ ^ H F o x . P a r a t o d a s l a s I g l e s i a s p r o t e s t a n t e s , l a apelación
E l p r o p i o N a y l e r , s u m i d o e n l a humillación, rechazó OOnciencia, a l a v o z i n t e r i o r , e n t r a b a e n c o n f l i c t o c o n l a
y o d e «muchos espíritus s a l v a j e s , ranters y similares», ^ V V ' dfid d e organización y d i s c i p l i n a s i l a I g l e s i a quería s o -
negaron a aceptar e l veredicto hostil d el a Sociedad d e A^|>
«Habéis t r a i c i o n a d o a l Señor», decía N a y l e r a e s o s ranfiÑIlB Í Ir. E l r e p u d i o p o r p a r t e d e L u l e r o d e s u s p r o p i o s p r i n -
1, c u a n d o f u e r o n e s g r i m i d o s c o n t r a él, c o n s t i t u y e sólo e l
c a m b i o d e l c l i m a i n t e l e c t u a l , n o e s d e extrañar (.\\\ I nx e n 1 6 5 2 p u e d e p a r e c e r b a s t a n t e d i f e r e n t e d e l a
g l a t e r r a d e C a r l o s I I e l c o n s e n s o cuáquero s e i n c l m < M I t i u e n o r m a l m e n t e s e l e a d j u d i c a . L o s cuáqueros
d i s c i p l i n a , l a organización y e l s e n t i d o común. L a s q u e l a nación f u e r a i n v a d i d a p o r l o s ranters, d i j o
d a d c s d e l c u a q u e r i s m o f u e r o n a b a n d o n a d a s discretar» íliam; s i n l o s cuáqueros, «todos l o s j u e c e s d e l a n a -
g u n a s e s t a b a n t a n c o n s a g r a d a s p o r e l t i e m p o y p o r |f N l i l a s s u s l e y e s , n o habrían p o d i d o d e t e n e r l o s , p o r -
personalidad d e George Fox — c o m o e l n oquitarse o l M dicho l o q u edecimos y hecho l o que ordenamos
r o , e l t u t e o y l a s r o p a s d e fabricación c a s e r a d e c o l ( ii)'<), habrían s e g u i d o m a n t e n i e n d o s u p r o p i a d o c -
q u e f u e r o n c o n s e r v a d a s c o m o i n t e r e s a n t e s p i e z a s d e itilf ' isla doctrina d e verdad supera a l a suya y , p o r
s i g n i a d e p a r t i d o o p r u e b a d e l e a l t a d , h a s t a m u c h o tief 1 d e raíz y t e r r e n o a l a misma» i ^ ^ . S u p o n i e n d o q u e
p u e s d e q u e h u b i e r a n p e r d i d o s u significación p r i n i i l l is estén c o r r e c t a m e n t e t r a n s c r i t a s ( l o q u e quizá s e a
e l i r d e s n u d o e n b u s c a d e u n a señal, l o s m i l a g r o s \ . s u p o n e r ) , n o s e t r a t a d e u n a s i m p l e declaración
e x u b e r a n c i a s i n d i v i d u a l i s t a s d e l o s p r i m e r o s cuáqucin lii ( l e q u e «el m e t o d i s m o salvó a I n g l a t e r r a d e u n a r e -
ters f u e r o n d e s a p a r e c i e n d o c o n f o r m e l a l u z intcriín 'i\. L o s j u e c e s d e p a z n o habrían p o d i d o n u n c a
a d a p t a n d o a las n o r m a s d e este m u n d o comercial e n t i i i t i u c l r a n t e r i s m o , p o r q u e l o s ranters podían t r a n s i g i r ,
sí y e l n o l e a y u d a b a n a u n o a p r o s p e r a r '2^. C a r e c e d f ttsc y , s i n e m b a r g o , s e g u i r s i e n d o d e l a m i s m a opinión;
t a n t o e l c o n d e n a r e s t o c o m o u n a rendición c o m o c l e l . d o c t r i n a d e l o s cuáqueros l e s l l e v a b a a d a r t e s t i m o n i o
realismo: fue simplemente l a consecuencia de l a s u p i n Ileo y , c o n e l l o , a s e r m u c h o m e n o s p e l i g r o s o s . P o r q u e
o r g a n i z a d a d e u n g r u p o q u e había f r a c a s a d o e n s u i n l . in t i c s o b r e v i v i r , s u t e s t i m o n i o público l e s imponía u n a
trastornar e l mundo. I l u u q u e destruía e n s u f e e l e l e m e n t o ranter U n a
P o r e l l o , F o x e n s u Journal n o suprimía c l p a s a d o li« m u c h a s características ranters d e l o s s e g u i d o r e s d e S t o -
escribía d e l i b e r a d a m e n t e l a h i s t o r i a . S u v o z i n t e r i o r ' W i l k i n s o n e r a l a disposición a e s c a p a r d e l a persecución.
e n l a década d e 1 6 8 0 c o s a s d i f e r e n t e s d e l a s q u e l e s I I I e m b a r g o , i n c l u s o después d e l a m u e r t e d e F o x , s u
c h o t a n t o a él c o m o a J a m e s N a y l e r t r e i n t a años a n t e s , M a r g a r e t , e n s u c o n m o v e d o r t e s t i m o n i o s o b r e él, r e -
t o q u e l a v o z d e C r i s t o e s sólo u n a , p a r a l o d o s l o s h I q u e a l s e g u n d o día d e c o n o c e r l e . F o x d e c l a r a b a :
y todos l o s tiempos, debe haberles dicho entonces l o i o s diréis q u e C r i s t o d i c e e s t o y q u e l o s apóstoles d i c e n
q u e l e s decía e n l a década d e 1 6 8 0 James Nayler se c r o ¿qué podéis d e c i r vosotros?» «Esto s e m e grabó e n
en u n a s o m b r a negra a l a que nadie gustaba d e rcco /ón», r e c o r d a b a M a r g a r e t F o x ; «vi c l a r a m e n t e q u e t o -
relación d e l o s cuáqueros c o n l o s ranters e s c o m p l c | . i 1.íbamos e q u i v o c a d o s . P o r e l l o , m e senté o t r a v e z e n m i
d e m o s c o m e t e r u n a i n j u s t i c i a c o nF o x u t i l i z a n d o coiiii d e l a i g l e s i a y lloré amargamente». F o x «nos abrió u n
Journal e n u n a f e c h a d e m a s i a d o t e m p r a n a . P e r o sería <
I I e l q u e n u n c a habíamos leído, c o m o t a m p o c o n u n c a ,
d o s a b e r qué e l e m e n t o s d e sabiduría a posteriori cont
i i n i l i t e , n o s habían d i c h o q u e e r a n u e s t r o d e b e r l e e r e n él
descripción d e F o x , s u c o m p l a c i e n t e descripción d e
u n a a s a m b l e a c e l e b r a d a e n Y o r k s h i r e e n 1 6 5 4 calló l a s . o n o c e r l a l u z d e C r i s t o e n n u e s t r a s conciencias» •^'. Q u i -
d e l o s ranters y convirtió a L a d y M o n t a g u e (íinlamos i m a g i n a r a l p a s t o r d e v e i n t i o c h o años e n l a i g l e -
con s ucabello provocativamente largo formulando l a
Contemplada bajo este p r i s m a , l a f a m o s a adver
Véase infra, pp. 358-363. • ' l o x , Journal, i , p. 95. Véase supra, p. 224.
• 2 7 «Como si la luz fuera contradictoria consigo m i s m a o Véase infra, pp. 364-366.
la unidad bajo [. .] prácticas contrarias en la única familia y l-ox, Journal, 1 1 , p. 512; I . R o s s , Margaret Fell, 1949, p. 11. Podía
rebaño de Dios»: las palabras son de Penn; el tema, la sepa conocido ese libro s i hubiera leído a Winstanley; véase supra, pá-
Story y Wilkinson (Braithwaite, S e c o n d p e r i o d , p. 307); véase
John P e r r o t , pp. 58-9 y 92. ' l o x , Journal, l , p. 268. Nayler también tenía el cabello largo, p a r a
128 Fox, Journal, i , p. 195. E s j u s t o añadir que Nayler tambi i.use a Cristo según indicaron los miembros del Parlamento en di-
seguidoras entre las damas de la clase alta (Nuttall, James Na Innlue de 1656 (Burton, Parliamentary diary, i , p. 153). Fox se mostra-
ginas 11-3). Muchas de sus seguidoras más humildes transfirieron I i i l i c e n t e sobre l a razón por l a que llevaba c l cabello largo; véase
yo a Perrot (Carroll, ob. cit., pp. 50 y 86). i M H u a s Webbe (p. 215, s u p r a ) . Perrot ofendió a F o x dejándose crecer
C( h
I I I ISHER Y LA BIBLIA
• i m p l e p r e g u n t a q u e c o l o c a b a a s u congregación
C r i s t o y l o s apóstoles. O c o n s i d e r a r s u s o t r a s p i
n a l e s , e f e c t u a d a s e n 1 6 5 9 . ¿Quién «creerá q u e son
v o s o t r o s q u e echáis a p e r d e r e l t r a b a j o d e D i -
v i n o C r i s t o a [...] s a l v a r l a s v i d a s d e l o s h o m i
acabar c o n e l l o s ? » E l perfeccionismo cuaquen •
d e g e n e r a d o , e n e l s i g l o q u e siguió a 1 6 6 0 , h a c i a
c i a l humanismo» b a j o l a i n f l u e n c i a d e F o x P c i t <
dos peores q u e e l h u m a n i s m o e n e lsiglo xvii.
^ t y c n t e e s e l único l i b r o e n e l q u e a h o r a D i o s e s c r i b e s u
¡O T e s t a m e n t o .
IWM DELL, The trial of spirits, 1 6 5 3 , c i t a d o p o r R , M . J o -
, Mysticism and democracy, p . 1 0 4 .
1 I laSHER
I l'Isher, h i j o d e u n s o m b r e r e r o d e N o r t h a m p t o n , s e e d u -
' I Irinity College y e n e l Puritan N e w I n n Hall, ambos
i i i t d . A u n q u e e n l a década d e 1 6 3 0 e r a p r e d i c a d o r e n
(IM s e sometió a l a ordenación p r e s b i t e r i a n a h a s t a 1 6 4 3 ,
H ictiunció a s u b e n e f i c i o eclesiástico c u a n d o s e h i z o b a p -
i t m o p a s t o r d e u n a congregación e n A s h f o r d , s e m a n t e -
•11 s u t r a b a j o d e g r a n j e r o . E n 1 6 5 4 s e h i z o cuáquero. M u -
É| p e s t e e n 1 6 6 5 .
H %\\o b a p t i s t a , F i s h e r publicó u n a p r o l i j a a p o l o -
1 | | b a u t i s m o p o r inmersión contraponiéndolo a l b a u t i z o
Bftcrsión. A l o s q u e b a u t i z a b a n p o r e s t e último p r o c e d i -
^ V l o s l l a m a b a rantizers ( / J a v r t ^ t a , y o a s p e r g e o ) , l o q u e , s i n
H d u d a s , parecía e n t o n c e s u n b u e n c h i s t e : l e permitía
j f t q u e l o s b a p t i s t a s o c u p a b a n u n a posición i n t e r m e d i a
• «los rantizers y l o s ranters, h e r e t i c a n d o u n o s p o r e x c e s o
H d i r u n a cosa n u e v a y otros p o r defecto a l n o reconocer
jní\y> K R e p r o b a b a a «la c h u s m a d e l a p e o r e s p e c i e d e l o s
•' • y c h u f l e t e r o s impíos», a l g u n o s d e l o s c u a l e s n i e g a n
e x i s t a C r i s t o alguno». «Qué p o c a razón t i e n e n l o s ran-
se q u e j a b a F i s h e r , «para r e d i m i r s e a sí m i s m o s d e l a
J M v i l u d q u e e s t i m a n s e e n c u e n t r a e n l a observación» d e l o s
i f r p t o s «antes d e l t i e m p o señalado, m u c h o más c u a n d o s e
i'ii l u e r a d e l o s límites d e l a m o d e s t i a y también d e l o s
'iiMS m o d a l e s , c o m o a n t e s o después h a c e n n o t o d o s , p e r o