NM-ISO 216 2012 2ed PDF

Descargar como pdf o txt
Descargar como pdf o txt
Está en la página 1de 17

INSTITUTO URUGUAYO DE NORMAS TECNICAS

za da
NORMA ori
NM ISOut216:2012
noa
MERCOSUR pia
co
u na
,e s
jo
or ro
n col
Te
U NI Segunda edición / Segunda edição
o de 2012-05-25
log
te y
re
e mb
e el m
ien
n ot
nto
O DE N
e Papel de escritura y ciertos tipos de impresos -
cum
Y
UA
Formatos acabados - Series A y B e indicación de la
O
d o
este dirección de máquina
Si
(ISO 216:2007, IDT)
G

RM
URU

Papel para escrever e determinados tipos de impressos


- Formatos acabados - Séries A e B e indicação da
A S TE
direção de fabricação
O

(ISO 216:2007, IDT)


U T

C
IT

ada
CA
I

T iz
or
aut
S - IN S
no
copia
u na
es
r o jo,
or
n col
Te
U NI
ASOCIACIÓN o de
y log
e
MERCOSUR DE
b r et Número de referencia
emNORMALIZACIÓN NM ISO 216:2012 2Ed
e el m
tien
o no
ment
ocu
ed
i est
S

PZA. INDEPENDENCIA 812-P2-MONTEVIDEO-URUGUAY-TP: 2901 2048*-TF:2902 1681


E-mail:[email protected] - www.unit.org.uy
INSTITUTO URUGUAYO DE NORMAS TECNICAS
NM ISO 216:2012

a
r izad
Índice Sumário uto
oa
ia n
Prefacio Prefácio
a cop
un
Prefacio ISO Prefácio ISO , es
o
r roj
1 Objeto olo
1 Escopo
c
n
Te
2 Referencias normativas
U NI 2 Referências normativas
o de
3 Términos y definiciones log 3 Termos e definições
te y
re
4 Princípios fundamentales
e mb 4 Princípios fundamentais
el m
ne
5 Designación de los formatos acabados y de la 5 Designação dos formatos acabados e da direção
dirección de máquinao tie de fabricação
n
nto
oc
me
6 Formatos uacabados
Y O DE N 6 Formatos acabados

UA O
e d
i est
7 Tolerancias 7 Tolerâncias
S
G

RM
Anexo A (informativo) Ejemplos de utilización de Anexo A (informativo) Exemplos de uso para os
URU

los formatos de la Serie ISO formatos da ISO

Bibliografía Bibliografia A S TE
U TO

C
IT

ada
CA
I

T iz
or
aut
S - IN S
no
copia
u na
es
r o jo,
or
n col
Te
U NI
o de
y log
te
mbre
e
e el m
tien
o no
ment
ocu
ed
i est
S

PZA. INDEPENDENCIA 812-P2-MONTEVIDEO-URUGUAY-TP: 2901 2048*-TF:2902 1681


E-mail:[email protected] - www.unit.org.uy
INSTITUTO URUGUAYO DE NORMAS TECNICAS
NM ISO 216:2012

a
r izad
Prefacio Prefácio uto
oa
an
i
La AMN - Asociación MERCOSUR de op
A AMN - Asociación MERCOSUR
c de Normalización
a
Normalización - tiene por objeto promover y un
tem por objetivo promover e adotar as ações para a
adoptar las acciones para la armonización y la harmonização, ees a elaboração das normas no
elaboración de las normas en el ámbito del jo
âmbito doroMercado Comum do Sul - MERCOSUL,
Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está l o r
e é ointegrada pelos Organismos Nacionais de
c
integrada por los Organismos Nacionales de
T en
Normalização dos países membros.
Normalización de los países miembros.
U NI
d e
o
log
La AMN desarrolla su actividad de normalización A AMN desenvolve sua atividade de normalização
ey
por medio de los CSM - Comités tSectoriales por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
MERCOSUR - creados para campos b re de acción criados para campos de ação claramente definidos.
claramente definidos. em
lm
e n ee
Normas MERCOSURo son i
t elaboradas en acuerdo Normas MERCOSUL são elaboradas de acordo
o n en las Directivas AMN,
O DE N
con las reglas ndadas
t com as regras estabelecidas nas Diretivas AMN,
e
Parte 2.
cum
Y Parte 2.

UA O
d o
Los esteproyectos de Norma MERCOSUR, Os projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no
Si
elaborados en el ámbito de los CSM, circulan âmbito dos CSM, circulam para votação nacional
G

para votación nacional por intermedio de los por intermédio dos Organismos Nacionais de

RM
Organismos Nacionales de Normalización de los Normalização dos países membros.
URU

países miembros.

La aprobación como norma MERCOSUR por


parte de la AMN requiere la aprobación por
A
A homologação como Norma MERCOSUL por
parte da AMN requer a aprovação por consenso de
S TE
consenso de sus miembros. seus membros.
O

Esta Norma fue elaborada por el CSM 12 - Esta Norma foi elaborada pelo CSM 12 - Comitê
Comité Sectorial MERCOSUR de Papel y Setorial MERCOSUL de Papel e Celulose.
T

Celulosa.
U

Esta Norma es idéntica a de la ISO 216:2007, Esta Norma é idêntica à ISO 216:2007, Writing
IT

Writing paper and certain classes of printed paper and certain classes of printed matter -
Trimmed sizes - A and B series, andad
CA a
I

matter - Trimmed sizes - A and B series, and indication of


T r iz
indication of machine direction. S machine direction. t o
u
oa
S - IN n
Esta 2ª Edición de esta Norma anula y reemplaza Esta 2ª Edição desta Norma ia cancela e substitui a
a la NM ISO 216:1996 (primera edición). NM ISO 216:1996 (primeira
a cop edição).
un
, es
Se solicita atención para la posibilidad de que jo
Solicita-se oatenção para a possibilidade de que
algunos elementos de este documento puedan rr
algunsloelementos deste documento possam ser
o
ser objetos de derechos de patente. La AMN no n c de direitos de patente. A AMN não é
objetos
e
es responsable por la identificación de cualquier o ITresponsável pela identificação de qualquer ou tais
tales derechos de patente. e UN direitos de patente.
od
log
te y
mbre
e
e el m
tien
o no
ment
ocu
ed
i est
S

PZA. INDEPENDENCIA 812-P2-MONTEVIDEO-URUGUAY-TP: 2901 2048*-TF:2902 1681


E-mail:[email protected] - www.unit.org.uy
INSTITUTO URUGUAYO DE NORMAS TECNICAS
NM ISO 216:2012

a
r izad
uto
Prefacio ISO Prefácio ISO oa
p ia n
o
ISO (Organización Internacional de ac
ISO (Organização Internacional de Normalização) é
Normalización) es una federación mundial de uma federaçãoesmundialun de Organismos Nacionais
, (membros ISO). O trabalho de
Organismos Nacionales de Normalización de Normalização
r r ojo
(miembros ISO). El trabajo de preparación de o
elaboração das Normas Internacionais
Normas Internacionales normalmente se realiza a col
normalmente
n é desenvolvido através dos Comitês
e
través de Comités Técnicos de ISO. Cada
NITTécnicos da ISO. Cada membro interessado no
miembro interesado en el tema para el cual hae U tema para o qual tenha sido constituído um Comitê
d
sido constituido un Comité Técnico, tiene derecho
lo go Técnico tem direito a se fazer representar nesse
a estar representado en dicho Comité. También
ey mesmo Comitê. Também podem tomar parte nos
toman parte en los trabajos organizaciones
b r et trabalhos organizações internacionais,
internacionales, gubernamentales em y no governamentais e não governamentais vinculadas
gubernamentales vinculadas e l m con ISO. ISO à ISO. A ISO colabora acentuadamente com a
e
colabora estrechamente t ien con la Comisión Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) em
o
on
Electrotécnica Internacional (IEC) en todas las todos os segmentos da normalização eletrotécnica.

O DE N
e n t
materias de normalización electrotécnica.
ocu
m
Y
UA O
e d
i e t con Internacionales
Las sNormas
acuerdo las reglas
son elaboradas de
dadas en la Directiva
As Normas Internacionais são elaboradas conforme
as regras dadas na Diretiva ISO/IEC, Parte 2.
S
ISO/IEC, Parte 2.
G

RM
URU

El principal trabajo de los Comités Técnicos es O principal trabalho dos Comitês Técnicos é
preparar Normas Internacionales. Los Proyectos preparar Normas Internacionais. Os projetos de
de Normas Internacionales adoptados por los
Comités Técnicos se hacen circular entre los A
Normas Internacionais adotados pelos Comitês
Técnicos circulam entre todos os membros para
S TE
miembros para su votación. La publicación como votação. A publicação como Norma Internacional
Norma Internacional requiere la aprobación de requer a aprovação de pelo menos 75 % dos
O

por lo menos el 75 % de los miembros votantes. membros com direito a voto.


T

Se llama la atención sobre la posibilidad de que Atenção é dada para a possibilidade de que alguns
U

algunos de los elementos de esta Norma dos elementos desta Norma Internacional podem
C

Internacional pueden ser objetos de derechos de ser objetos de direito de patente. A ISO não é
IT

patente. La ISO no es responsable por la responsável pela identificação de qualquer ou


identificación de algunos o de todos de estos todos estes direitos de patentes.
CA da
I

derechos de patentes.
T or iza
aut
S - IN S o
La ISO 216 fue preparada por el Comité Técnico A ISO 216 foi preparada
p ia npelo Comitê Técnico
ISO/TC6, Papel, cartón y pasta celulósica. coe pastas celulósicas.
ISO/TC 6, Papel, cartão
una
Esta segunda edición cancela y reemplaza a la Esta segunda , es
o edição cancela e substitui a primeira
primera edición (ISO 216:1975), la cual fue edição (ISO
r roj 216:1975), a qual foi tecnicamente
o
técnicamente revisada. La principal alteración es
n col A principal alteração é a adição de um
revisada.
la adición de un método para la indicación de la e
Tmétodo para a indicação da direção de fabricação.
dirección de máquina. U NI
o de
y log
te
mbre
e
e el m
tien
o no
ment
ocu
ed
i est
S

PZA. INDEPENDENCIA 812-P2-MONTEVIDEO-URUGUAY-TP: 2901 2048*-TF:2902 1681


E-mail:[email protected] - www.unit.org.uy
INSTITUTO URUGUAYO DE NORMAS TECNICAS
NM ISO 216:2012

Papel de escritura y ciertos tipos de impresos –


ada
riz
Formatos acabados - Series A y B e indicación de la dirección detomáquina
au
(ISO 216:2007, IDT) no ia
cop
Papel para escrever e determinados tipos deuimpressos na –
, e s
Formatos acabados - Séries A e B e indicação da o direção de fabricação
r roj
(ISO 216:2007, IDT)
ol o
enc
NIT
1 Objeto e U 1 Escopo
g od
Esta Norma MERCOSUR especifica los yformatos lo Esta Norma MERCOSUL especifica os formatos
e te
acabados de los papeles para escritura r y de acabados de papel para escrever e de certos
ciertos tipos de impresos. e mb tipos de impressos.
elm
e
Se aplica a los formatos t ienacabados de papel para Se aplica a formatos acabados de papel para
usos administrativo, n o
comercial y técnico, así como usos administrativo, comercial e técnico e
nto de impresos, tales como
para ciertos etipos
m
cucatálogos,
Y O DE N também para certos tipos de impressos, tais

UA
formularios, etc. como formulários, catálogos etc.
O
d o
e
est
Si es, necesariamente, aplicable a periódicos,
No Não é, necessariamente, aplicável a jornais, livros
libros publicados, carteles publicitarios u otros publicados, cartazes ou outros itens especiais
G

RM
ítems especiales que puedan ser objeto de otras que possam ser objetos de outras Normas.
URU

Normas.

Esta Norma también especifica el método para la


indicación de la dirección de máquina de hojas A
Esta Norma também especifica o método para a
indicação da direção de fabricação de folhas
S TE
acabadas. acabadas.
O

NOTA En algunos países, en particular en la America del NOTA Em alguns países, em particular na América do Norte,
Norte, son generalmente usados en papeles comerciales de são comumente usados papéis comerciais de escritório em
T

oficina en formatos distintos. Para estos formatos de papeles, formatos diferentes. Para estes formatos de papéis, aplicar a
aplicar la Referencia [1] en la Bibliografía. Referência [1] na Bibliografia.
U

2 Referencias normativas 2 Referências normativas


IT

CA da
I

Los documentos indicados a continuación son Os documentos relacionados a aseguir são


indispensables para la aplicación de este
T indispensáveis à aplicação deste r iz documento.
S ut o
oa
S - IN
documento. Para las referencias fechadas, se Para referências datadas, aplicam-se
n somente as
aplican solamente las ediciones citadas. Para las ia
edições citadas. Para referências
p não datadas,
referencias sin fecha, se aplican las ediciones aplicam-se as edições
a comais recentes do referido
más recientes del documento normativo citado un emendas).
documento (incluindo
es
(incluyendo cualquier modificación).
r o jo,
lor
o
NM ISO 187, Papel, cartón y pastas celulósicas - NM
en cISO 187, Papel, cartão e pastas celulósicas -
Atmósferas normales, para acondicionamiento y T
ensayo y procedimiento para controlar lae U
NI Atmosfera normalizada para condicionamento e
ensaio, e procedimento de controle da atmosfera
d
go
atmósfera y el acondicionamiento de muestras
o
e condicionamento das amostras
te yl
3 Términos y definiciones r e 3 Termos e definições
e mb
el m se aplican los
Para los efectos de esta eNorma, Para os efeitos desta Norma, aplicam-se os
ie n
términos y definiciones tsiguientes: seguintes termos e definições:
n o
o
3.1 ment 3.1
cu
direcciónotransversal direção transversal
CD ste
d CD
e
Si
dirección en el plano de un papel o cartón direção no plano de um papel ou cartão
perpendicular a la dirección de máquina perpendicular à direção de fabricação

PZA. INDEPENDENCIA 812-P2-MONTEVIDEO-URUGUAY-TP: 2901 2048*-TF:2902 1681 1


E-mail:[email protected] - www.unit.org.uy
INSTITUTO URUGUAYO DE NORMAS TECNICAS
NM ISO 216:2012

3.2 3.2 a
dirección de máquina direção de fabricação r izad
o
MD MD
o aut
dirección en el plano de un papel o cartón paralela
iadan ou
direção no plano de um papel
p
cartão paralela à
a la dirección del movimiento de la hoja continua direção do movimento co folha contínua na
en la máquina de papel o cartón na cartão
máquina de papeluou
es
o,
3.3 3.3 r roj
formato acabado colo acabado
formato
dimensiones finales de una hoja de papel o cartón en
Tdimensões finais de uma folha de papel ou cartão
U NI
3.4
o de 3.4
hoja de fibra a lo largo log fibra no comprimento
y
hoja LG (long-grain)
b r ete fibra LG (long-grain)
hoja con sus bordes mayores mparalelos a la folha com seus lados mais longos paralelos à
e
dirección de máquina lm e direção de fabricação
e
tien
3.5 no
oancho
3.5

O DE N
hoja de fibra a lo
e n t fibra na largura
um
hoja SG (short-grain)
c
Y fibra SG (short-grain)

UA O
o
te d de máquina
hoja con sus bordes menores paralelos a la folha com seus lados menores paralelos à direção
e s
dirección
i de fabricação
S
G

RM
4 Princípios fundamentales 4 Princípios fundamentais
URU

4.1 Principios básicos (formatos derivados 4.1 Princípios básicos (formatos derivados
regularmente) regularmente)

Este sistema de formatos de papel está


A
Este sistema de formatos de papel está
S TE
construido sobre la siguiente base: cada serie construído na seguinte base: cada série normal
O

normal (formatos derivados regularmente) está (formatos derivados regularmente) consiste em


constituida por una serie de formatos formados de uma série de formatos formados de maneira que
T

modo que cada uno se obtiene por la división en cada um é obtido dividindo-se o formato
dos partes iguales del formato inmediatamente imediatamente superior em duas partes iguais,
U

superior, paralelamente al lado menor (el principio sendo a divisão paralela ao lado menor (o
IT

de la división en dos partes iguales). Por princípio de dividir em partes iguais).


N

consiguiente, las áreas de los dos formatos Consequentemente, as áreas de doisa formatos
CA d
I

sucesivos están entre sí en una relación 2 : 1 T izaFigura 1).


sucessivos são a relação de 2 : 1 (ver
r
(véase Figura 1). S - IN S auto
no
ia
a cop
un
es
o,
r roj
o
n col
Te
U NI
o de
y log
te
mbre
e
e el m
tien
o no
ment
ocu
ed
i est
S Figura 1 - El principio de la división en dos partes iguales /
O princípio de dividir em partes iguais

2 PZA. INDEPENDENCIA 812-P2-MONTEVIDEO-URUGUAY-TP: 2901 2048*-TF:2902 1681


E-mail:[email protected] - www.unit.org.uy
INSTITUTO URUGUAYO DE NORMAS TECNICAS
NM ISO 216:2012

Todos los formatos de cada serie son Todos os formatos em cadarizasérie são
da
o
geométricamente semejantes el uno al otro (el geometricamente similares entre
o autsi (o princípio da
principio de similitud) (véase Figura 2). Este similaridade) (ver Figura n 2). Este requisito,
iadescrito
requisito, combinado con aquel descripto en el combinado com aquele co p no parágrafo
párrafo anterior, proporciona la siguiente ecuación na seguinte equação para os
anterior, fornece ua
para los lados x e y de un determinado formato lados x e yo, dees um determinado formato (ver
j
(véase Figura 3): r ro
Figura 3):
o
n col
Te

y
:
x

2
:
1
1
,
4
1
4
 U NI (1)
o de
log
e y
En otras palabras, la relación entre b retlados x e y
los Em outras palavras, a relação entre as lados x e y
es igual a la relación entre el ladoem
y la diagonal de é igual à relação entre o lado e a diagonal de um
un cuadrado. e lm quadrado.
e
tien
o no
cu ment
Y O DE N
UA O
d o
este
Si
G

RM
URU

A S TE
U TO

C
IT

ada
CA
I

Figura 2 – El principio de la similitud / O princípio da similaridade z


T or i
aut
S - IN S
no
copia
u na
es
r o jo,
or
n col
Te
U NI
o de
y log
te
mbre
e
e el m
tien
o no
ment
ocu
ed
i est Figura 3 – El principio de la proporcionalidad / O princípio da proporcionalidade
S

PZA. INDEPENDENCIA 812-P2-MONTEVIDEO-URUGUAY-TP: 2901 2048*-TF:2902 1681 3


E-mail:[email protected] - www.unit.org.uy
INSTITUTO URUGUAYO DE NORMAS TECNICAS
NM ISO 216:2012

4.2 Sistema de medida 4.2 Sistema de medida a


r izad
o
Estos formatos están basados en el sistema Estes formatos estão baseados
o aut no sistema
métrico de medida. métrico de medida.
p ia n
o
ac
4.3 Serie principal (Serie ISO-A) 4.3 Série principal
s un(Série ISO-A)
e
o jo,
El formato básico de la serie A (A0) tiene un área O formator r básico da série A (A0) tem uma área
de 1 m2; se aplica por lo tanto la ecuación ol2oe, portanto, se aplica à equação seguinte:
de 1cm
n
siguiente:
I Te
e UN
go xd x y = 1 m2
o
e yl
b r et
em
Las ecuaciones (1) y (2) mproporcionan las As equações (1) e (2) fornecem os seguintes
longitudes siguientes de los el
lados para el formato comprimentos dos lados para o formato básico da
e
básico de la serie A: tien série A:
n o
o
ocu
ment
Y O DE N x = 0,841 m

UA O
e d y = 1,189 m
i est
S
G

RM
La serie principal de los formatos se obtiene a A série principal de formatos é obtida a partir do
partir del formato básico aclarado arriba, y formato básico explicado acima e aplicando-se os
URU

aplicándose los principios aclarados en 4.1. princípios explicados em 4.1.

Esta serie se denomina la serie ISO-A. A


Esta série é denominada série ISO-A.
S TE
4.4 Serie auxiliar (Serie ISO-B) 4.4 Série auxiliar (Série ISO-B)
O

Una serie auxiliar de formatos se obtiene Uma série auxiliar de formatos é obtida
T

poniéndose las medias geométricas entre los colocando-se as médias geométricas entre os
formatos adyacentes de la serie A, en secuencia. formatos adjacentes da série A, em sequência.
U

C
IT

Esta serie se denomina la serie ISO-B. Esta série é denominada série ISO-B.
N

CA a
d
I

4.5 Formatos alargados T


(especialmente 4.5 Formatos longos iza
(especialmente
r
derivados) S - IN S derivados) auto
o
an
i
Formatos alargados se obtienen dividiendo Formatos longos são
a cop obtidos dividindo-se
cualquier formato derivado apropiado qualquer n
formato derivado apropriado
regularmente de las dos series mencionadas s u duas séries mencionadas
regularmente,, edas
o
anteriormente en 3, 4 u 8 partes iguales, paralelas roj em 3, 4 ou 8 partes iguais,
anteriormente
r
o
a su lado menor y de tal forma que la relación col ao lado menor, e de tal maneira que a
paralelas
n
entre el lado mayor y el menor sea mayor e
relação entre o lado maior e o lado menor seja
2

T
que . U NI maior que .
e
d
lo go
ey
5 Designación de los formatos acabados 5 Designação dos formatos acabados e da
y de la dirección de máquina bret direção de fabricação
mem
l
5.1 Series principal y auxiliar ee 5.1 Séries principal e auxiliar
t ien
o
Cada formato acabado
n to n de las series principal y Cada formato acabado das séries principal e

c u me
auxiliar se designa por una letra seguida de un auxiliar é designado por uma letra seguida de um
número.La letra (A o B) indica la serie y el número número. A letra (A ou B) indica a série de
do
indicastela cantidad de divisiones que se realizaron formatos e o número indica o número de divisões
e
Si acuerdo con las reglas de 4.1) a partir del
(de que foram feitas (conforme as regras de 4.1)
formato básico, al cual se le atribuye el número 0. começando pelo formato básico, ao qual se
atribuiu o número 0.

4 PZA. INDEPENDENCIA 812-P2-MONTEVIDEO-URUGUAY-TP: 2901 2048*-TF:2902 1681


E-mail:[email protected] - www.unit.org.uy
INSTITUTO URUGUAYO DE NORMAS TECNICAS
NM ISO 216:2012

5.2 Indicación de la dirección de máquina 5.2 Indicação da direção de fabricaçãoa


ad
t o riz
Para los propósitos de identificar la dirección de Para os propósitos de identificar u a direção de
máquina, las medidas de la hoja se deben fabricação, as dimensõesa nda o a folha devem ser
i
expresar en milímetros, como por ejemplo, 594 expressas em milímetros, cop como, por exemplo,
a
mm x 841 mm. La segunda medida debe ser 594 mm x 841 mm.
s unA segunda dimensão deve ser
aquella que esté paralela a la dirección de e
aquela queo, esteja paralela à direção de
máquina. fabricação.r roj
ol o
Adicionalmente, si la hoja tiene la fibra a lo largo, enc
Adicionalmente, se a fibra estiver na direção da
con sus lados mayores paralelos a la dirección de NITdimensão maior da folha, com seus lados mais
U
máquina, la notación LG puede ser adicionada en
o de longos paralelos à direção de fabricação, a
su identificación. Si la hoja se fabrica con lla g
o fibra notação LG pode ser adicionada à sua
con sus lados más pequeños paralelos te y a la identificação. Se a folha for fabricada com a fibra
re
dirección del movimiento de la
e mb máquina, la na direção da dimensão menor da folha, com
notación SG puede ser colocada. lm Por ejemplo, seus lados menores paralelos à direção do
una hoja con fibra aenlo e e largo con medidas movimento da máquina, a notação SG pode ser
297 mm x 210 mmno ti ser identificada como
puede adicionada. Por exemplo, uma folha na direção da
ntoSG.
O DE N
297 mm x 210 mm dimensão menor, com dimensões de
me
cu
Y 297 mm x 210 mm pode ser identificada como

UA O
do 297 mm x 210 mm SG.
ie ste
S manera alternativa, las hojas se pueden
De De modo alternativo, as folhas podem ser
G

identificar a través del uso de la designación ISO identificadas através do uso da designação ISO
conforme se mostró en la Tabla 1 y en la Tabla 2.
RM
como mostrado na Tabela 1 e na Tabela 2. Por
URU

Por ejemplo, una hoja con la fibra a lo ancho exemplo, uma folha na direção da dimensão
midiendo 594 mm x 420 mm puede ser menor, medindo 594 mm x 420 mm, pode ser
identificada como A2 SG. A
identificada como A2 SG.
S TE
5.3 Formatos largos acabados 5.3 Formatos longos acabados
O

Los formatos finales alargados son designados Os formatos longos acabados especialmente
T

por el formato original precedido por la fracción derivados são designados pelo formato original
dentro de la cual ha sido dividido. La dirección de precedido pela fração na qual ele foi dividido. A
U

máquina de los formatos finales alargados se direção de fabricação dos formatos longos
identifica de la misma manera que para las series acabados é identificada da mesma maneira que a
IT

principal y auxiliar. usada para as séries principal e auxiliar.


ada
CA
I

T r iz
Por ejemplo, 1/4 A4 SG es derivado del formato
S - IN S Por exemplo, 1/4 A4 SG é derivado
a uto do formato A4
A4 LG dividido en cuatro partes iguales paralelas LG dividido em quatro partes o iguais paralelas ao
al borde de 210 mm, como descrito en 4.5. La lado de 210 mm, comoopdescrito ia n em 4.5. A folha
hoja 1/4 A4 SG también puede ser identificada 1/4 A4 SG também a c
pode ser identificada como
n
uSG.
como 210 mm x 74 mm SG. 210 mm x 74 mm e s
r o jo,
r
6 Formatos acabados olo
6 Formatos
c acabados
en
6.1 Serie principal de formatos acabados NIT6.1 Série principal de formatos acabados
e U
od
(Serie ISO-A) (Série ISO-A)
lo g
Los formatos acabados de la serie A se
e te ydestinan Os formatos acabados da série A são destinados
r
a todos los tipos de papeles para
mb oficina y
materiales impresos como semeespecifica en el
a todos os tipos de papel para escritório e
materiais impressos como especificado na
el los siguientes:
Capitulo 1. Estos formatosneson Seção 1. Estes formatos são os seguintes:
tie
o no
ment
c u
t e do
es
Si

PZA. INDEPENDENCIA 812-P2-MONTEVIDEO-URUGUAY-TP: 2901 2048*-TF:2902 1681 5


E-mail:[email protected] - www.unit.org.uy
INSTITUTO URUGUAYO DE NORMAS TECNICAS
NM ISO 216:2012

Tabla 1 - / Tabela 1 - a
Serie principal de formatos acabados (Serie ISO-A) / r izad
uto
oa
Série principal de formatos acabados (Série ISO-A)
ia n
Designación / Designação a
Medidas / Dimensões cop
mm s un
e
A0
o,
841roxj1 189
r
colo594 x 841
A1 n
Te
A2 U NI 420 x 594
de
A3 ogo 297 x 420
te yl
reA4 210 x 297
e mb
e el m A5 148 x 210

o tien A6 105 x 148


on
O DE N
e n t A7 74 x 105
cum
Y
UA O
o
te d
A8 52 x 74
e s
Si A9 37 x 52
G

RM
A10 26 x 37
URU

NOTA Los siguientes formatos, utilizados raramente, también


pertenecen a esta serie: / Os formatos seguintes, usados raramente,
também pertencem a esta série:

4A0
A
1 682 x 2 378
S TE
O

2A0 1 189 x 1 682


U T

6.2 Serie auxiliar de formatos acabados 6.2 Série auxiliar de formatos acabados
C

(Serie ISO-B) (Série ISO-B)


IT

Los formatos acabados de la serie B se destinan Os formatos acabados da série B são destinados
a
zad
CA
I

solamente para utilizarse en circunstancias T somente ao uso em circunstânciasriexcepcionais,


excepcionales, cuando los formatos requeridos
S - IN S quando os formatos uto
requeridos
a sejam
estén comprendidos entre dos formatos n o
intermediários entre dois aformatos adjacentes da
adyacentes de la serie A. Estos formatos son los série A. Estes formatos pi os seguintes:
cosão
siguientes: u na
jo , es
ro
olor
enc
T
U NI
o de
y log
te
mbre
e
e el m
tien
o no
ment
ocu
ed
i est
S

6 PZA. INDEPENDENCIA 812-P2-MONTEVIDEO-URUGUAY-TP: 2901 2048*-TF:2902 1681


E-mail:[email protected] - www.unit.org.uy
INSTITUTO URUGUAYO DE NORMAS TECNICAS
NM ISO 216:2012

Tabla 2 - / Tabela 2 - a
Serie auxiliar de formatos acabados (Serie ISO-B) / r izad
uto
oa
Série auxiliar de formatos acabados (Série ISO-B)
ia n
Designación / Designação Medidas / Dimensões a cop
mm s un
e
B0
o,
1 000roxj 1 414
or
ol707
B1 n c x 1 000
Te
B2 U NI 500 x 707
de
B3 ogo 353 x 500
te yl
r e B4 250 x 353
e mb
e el m B5 176 x 250

o tien B6 125 x 176


on
O DE N
e n t B7 88 x 125
cum
Y
UA O
o
te d
B8 62 x 88
e s
Si B9 44 x 62
G

RM
B10 31 x 44
URU

6.3 Formatos ISO acabados largos


A
6.3 Formatos ISO acabados especialmente
derivados S TE
En la medida de lo posible, los formatos acabados Na medida do possível, formatos acabados
O

largos deben obtenerse a partir de los formatos especialmente derivados devem ser produzidos a
derivados regulares de las series A (véase partir de formatos derivados regularmente da
T

Tabla 3 y Figura 4). série A (ver Tabela 3 e Figura 4).


U

Estos formatos se usan para etiquetas, billetes y Eles são usados para etiquetas, bilhetes e outros
IT

otros determinados propósitos. determinados propósitos.


ada
CA
I

riz
T
Tabla 3 - / Tabela 3 -
S - IN S
Ejemplos de formatos ISO acabados largos / auto
o
ia n
Exemplos de formatos ISO acabados especialmente derivados
op
nac
u
Designación / Designação es
Medidas / Dimensões
,
jo
r ro
mm

1/3 A4 l o
o 99 x 210
enc
T
1/4 A4
U NI 74 x 210

1/8 A7 o de 13 x 74
y log
te
mbre
e
e el m
tien
o no
ment
ocu
ed
i est
S

PZA. INDEPENDENCIA 812-P2-MONTEVIDEO-URUGUAY-TP: 2901 2048*-TF:2902 1681 7


E-mail:[email protected] - www.unit.org.uy
INSTITUTO URUGUAYO DE NORMAS TECNICAS
NM ISO 216:2012

Dimensiones en milímetros / Dimensões ema milímetros


d
r iza
auto
o
ia n
a cop
un
es
o,
r roj
o
n col
Te
U NI
o de
log
te y
re
e mb
Figura 4 - Ejemplos el m
e de formatos derivados acabados especialmente derivados (1/4 A4)
t ien A4 / Exemplo de formatos acabados especialmente derivados (1/4 A4)
derivados del formato
no
to
O DE N
derivados do formato A4
n
me
c u
Y
UA O
o
ed
7 Tolerancias 7 Tolerâncias
e st
Si Tolerancias permitidas
7.1 7.1 Tolerâncias permitidas
G

RM
Para los propósitos de esta Norma, la tolerancia Para os propósitos desta Norma, a tolerância para
URU

para un determinado formato de hoja es el um determinado formato de folha é a faixa fora da


alcance externo al cuál la hoja no puede ser qual a folha não possa ser considerada como
considerada como de un determinado formato.
Esta tolerancia difiere de una tolerancia de
A
sendo de um determinado formato. Esta
tolerância difere de uma tolerância da fabricação
S TE
fabricación o de proceso. La tolerancia de proceso ou do processo. A tolerância do processo
depende del uso final de la hoja, y es probable depende do uso final da folha e é provavel que
O

que sea más estricta que el alcance especificado seja mais severa do que a faixa especificada
en esta Norma; se recomienda que las tolerancias nesta Norma; convém que as tolerâncias de
T

de fabricación se acuerden individualmente entre fabricação sejam acordadas individualmente entre


U

las partes involucradas en la negociación. as partes envolvidas na negociação.


IT

A menos que se especifiquen tolerancias más A menos que sejam especificadas tolerâncias
ada
CA
I

rigurosas en el momento de la solicitud, las mais rigorosas no momento da compra, as


tolerancias permisibles sobre las dimensiones,
T r i
tolerâncias permitidas para as dimensões
z são as
S ut o
son las siguientes: S - IN seguintes: o a
p ia n
a) para dimensiones  150 mm: a) para dimensões 150 co
u na mm:
- límite superior + 1,5 mm j
-o , es superior
limite + 1,5 mm
ro
o l or
- límite inferior - 1,5 mm c - limite inferior - 1,5 mm
T en
I
b) para dimensiones >150 mm y  600 mm: e UN b) para dimensões > 150 mm e  600 mm:
od
log
- límite superior +e2ymm - limite superior + 2 mm
b r et
- límite nferior mem - 2 mm - limite inferior - 2 mm
e el
tien mm:
c) para dimensiones > 600 c) para dimensões > 600 mm:
o no
-m ent superior
límite + 3 mm - limite superior + 3 mm
ocu
ed
i est - límite inferior - 3 mm - limite inferior - 3 mm
S

8 PZA. INDEPENDENCIA 812-P2-MONTEVIDEO-URUGUAY-TP: 2901 2048*-TF:2902 1681


E-mail:[email protected] - www.unit.org.uy
INSTITUTO URUGUAYO DE NORMAS TECNICAS
NM ISO 216:2012

7.2 Condiciones de medición 7.2 Condições de medição a


r izad
o
Las medidas deben ser determinadas bajo la As dimensões devem ser determinadas
o aut sob a
atmósfera normalizada para ensayo especificada atmosfera para ensaio normalizada
ia n especificada
en la NM ISO 187. na NM SO 187. cop
a
s un
e
o,
r roj
o
n col
e
NIT
e U
od
log
te y
re
e mb
e el m
ien
n ot
nto
cum
e
Y O DE N
UA O
d o
este
Si
G

RM
URU

A S TE
U TO

C
IT

ada
CA
I

T iz
or
aut
S - IN S
no
copia
u na
es
r o jo,
or
n col
Te
U NI
o de
y log
te
mbre
e
e el m
tien
o no
ment
ocu
ed
i est
S

PZA. INDEPENDENCIA 812-P2-MONTEVIDEO-URUGUAY-TP: 2901 2048*-TF:2902 1681 9


E-mail:[email protected] - www.unit.org.uy
INSTITUTO URUGUAYO DE NORMAS TECNICAS
NM ISO 216:2012

Anexo A a
(informativo) r izad
uto
oa
an
Ejemplos de utilización de los formatos de la SeriepiISO
co
u na
Exemplos de uso para os formatos da
jo , es ISO
l o r ro
co A3
Formato A3
T en
Formato
NI
Este formato, extendido o doblado a formato A4,e U Este formato, plano ou dobrado no formato A4,
se destina a la producción de tablas, gráficos, go do destina-se à confecção de tabelas, gráficos ou
y lo
diagramas para uso administrativo o ecomercial, diagramas para uso oficial ou comercial, quando o
cuando se considere demasiadobrepequeño el
t formato A4 for considerado muito pequeno.
formato ISO A4. mem
e el
ie n
Formato A4
n ot Formato A4
ntodestina principalmente a ser
Este formatomese
Y O DE N
cu formato patrón para los papeles de
Este formato destina-se principalmente a ser

UA
usado como usado como formato-padrão para
O
o
cartasst e de impresos destinados a usos correspondências e impressos para usos oficial
e
Si
administrativo y comercial. ou comercial.
G

RM
Es también indicado como el principal formato É também indicado como o principal formato-
URU

patrón para formularios, catálogos, etc. padrão para formulários, catálogos etc.

Formato A5 Formato A5
A S TE
Este formato se destina para los propósitos Este formato destina-se para propósitos similares
similares a los del formato A4, en los casos en aos do formato A4, em casos em que este for
O

que éste sea considerado demasiado grande. considerado muito grande.


T

Formato A6 Formato A6
U

Este formato se destina para tarjetas postales y Este formato destina-se a cartões postais e
IT

papeles para correspondencia. papéis de carta.


CA da
I

T iza
Igualmente, puede ser conveniente para Também pode ser adequadoor a propósitos
S
propósitos similares a los descriptos para los
S - IN similares aos descritos para o
t
osauformatos A4 e A5
formatos A4 y A5, cuando éstos últimos sean nos casos em que estes n
ia sejam considerados
considerados demasiado grandes. muito grandes. cop
a
s un
e
r o jo,
r
c olo
n
I Te
N
d eU
o
y log
e
b r et
mem
l
ee
t ien
o
n ton
c u me
o
e ste d
Si

10 PZA. INDEPENDENCIA 812-P2-MONTEVIDEO-URUGUAY-TP: 2901 2048*-TF:2902 1681


E-mail:[email protected] - www.unit.org.uy
INSTITUTO URUGUAYO DE NORMAS TECNICAS
NM ISO 216:2012

Bibliografía a
r izad
uto
Bibliografia oa
ia n
a cop
un
es
o,
[1] ASTM D3460, Standard Specification for White Watermarked roj
r and Unwatermarked Bond, Reprographic,
and Laser Printer Cut-Sized Office Papers colo
n e
IT
e UN
od
log
te y
re
e mb
e el m
ien
n ot
nto
cum
e
Y O DE N
UA O
d o
este
Si
G

RM
URU

A S TE
U TO

C
IT

ada
CA
I

T iz
or
aut
S - IN S
no
copia
u na
es
r o jo,
or
n col
Te
U NI
o de
y log
te
mbre
e
e el m
tien
o no
ment
ocu
ed
i est
S

PZA. INDEPENDENCIA 812-P2-MONTEVIDEO-URUGUAY-TP: 2901 2048*-TF:2902 1681 11


E-mail:[email protected] - www.unit.org.uy
INSTITUTO URUGUAYO DE NORMAS TECNICAS
NM ISO 216:2012

a
r izad
uto
oa
ia n
a cop
un
es
o,
r roj
o
n col
Te
U NI
o de
log
te y
re
e mb
e el m
ien
not
nto
cum
e
Y O DE N
UA O
d o
este
Si
G

RM
URU

A S TE
U TO

C
IT

ada
CA
I

T iz
or
aut
S - IN S
no
copia
u na
es
r o jo,
or
n col
Te
U NI
o de
y log
te
mbre
e
e el m
t ien
ICS 85.080.10 nto
no
Descriptores:c u me papel, papel de escritura, impresos, dimensiones, medidas
o
e ste d chave: papel, papel para escrever, impressos, dimensões, medidas
Palavras
Si
Número de Páginas: 11

PZA. INDEPENDENCIA 812-P2-MONTEVIDEO-URUGUAY-TP: 2901 2048*-TF:2902 1681


E-mail:[email protected] - www.unit.org.uy
INSTITUTO URUGUAYO DE NORMAS TECNICAS
NM ISO 216:2012

a
SÍNTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO DA NORMA MERCOSUL r izad
uto
oa
NM ISO 216:2012
p ia n
o
ac
Papel de escritura y ciertos tipos de impresos s un –
e
Formatos acabados - Series A y B e indicación de la
o jo,dirección de máquina
(ISO 216:2007, IDT)or r
n col
e
Papel para escrever e determinados
N IT tipos de impressos –
Formatos acabados - Séries A e B
e U e indicação da direção de fabricação
o d216:2007, IDT)
(ISO
g
o
te yl
re
e mb PROJETO 12:01-ISO 216
e el m
O texto-base para Projeto
o tien de Norma MERCOSUL NM 12:01-ISO 216 foi elaborado pela Secretaria Técnica
n
do Comitê SetorialoMERCOSUL de Papel e Celulose.

O DE N
e n t
Enviado para
Y
cumvotação em 15/12/94 pelo prazo previsto nesta etapa (90 dias), solicitou-se a prorrogação de

UA O
o
e ddias, vencido o prazo da prorrogação e depois de alguns acordos, receberam-se os votos de
mais st45
e
Si
aprovação, sem modificações, do Organismo de Normalização do Brasil (ABNT), voto de aprovação com
observações de forma da Argentina (IRAM) e Uruguai (UNIT), as quais foram incorporadas à Norma e voto
G

RM
de abstenção do Paraguai (INTN).
URU

Em novembro de 1996 o Projeto foi formalmente enviado ao Comitê MERCOSUL de Normalização para sua
aprovação como Norma MERCOSUL, conforme estabelecido no “Procedimento para elaboração de Normas
MERCOSUL”. A S TE
Foi, finalmente, aprovado como Norma MERCOSUL em 18/11/96 durante a reunião do CMN no Chile.
TO

REVISÃO NM 216 (2012)


U

O texto-base para Projeto de Revisão da NM ISO 216 circulou como PNM 12:01-NM ISO 216 e foi elaborado
IT

pela Secretaria Técnica do Comitê Setorial MERCOSUL de Papel e Celulose com a participação dos
ada
seguintes países membros, representados por seus Organismos Nacionais de Normalização: Brasil
CA (ABNT),
I

T
Argentina (IRAM), Paraguai (INTN) e Uruguai (UNIT). iz
or
aut
S - IN S o
O Projeto de Revisão foi submetido à Votação Nacional nos países membros pelo iperíodo a n de 27/09/2011 até
26/11/2011, recebendo voto de aprovação com observações do IRAM (que foram copincorporados ao texto
a
final), voto de aprovação sem observações da ABNT, voto de abstenção dounUNIT e o INTN absteve-se de
e s
votar.
r o jo,
A Proposta de Norma MERCOSUL foi enviada à AMN para
or
olaprovação final e homologação em abril de
n c
2012. T e
U NI
e
god
lo
e tey
r
e mb
e el m
ie n
n ot
o
ment
d ocu
e
est
Si

PZA. INDEPENDENCIA 812-P2-MONTEVIDEO-URUGUAY-TP: 2901 2048*-TF:2902 1681


E-mail:[email protected] - www.unit.org.uy

También podría gustarte