Manual - de - Operación Planta de Gas-180

PLANTA DE VENTA DE GAS
PROYECTO No.
CUS-CUP 180 MMSCFD P53-03
INGENIERA DE DETALLE
MANUAL GENERAL DE DOCUMENTO No.

OPERACIONES SGP/F-PRU-035
REV. FECHA: , 2004 PG. 1 DE XXX
TABLA DE CONTENIDO
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1.0 INTRODUCCIN..................................................................................................9
2.0 CONSIDERACIONES GENERALES...............................................................10
2.1 CONDICIONES DEL SITIO.................................................................................10

2.2 VIDA DEL DISEO...............................................................................................11
2.3 CARACTERSTICAS DE LAS CORRIENTES DE CARGA..............................11
2.3.1 Composicin Gas de Produccin............................................................................11
2.3.2 Alimento a Proceso de Endulzamiento con Amina................................................13
2.3.3 Alimento a Sistema de Compresin de Gas cido.................................................14
2.3.4 Alimento a Proceso de Deshidratacin con Glicol.................................................16
2.3.5 Alimento a Proceso de Control de Punto de Roco por Hidrocarburo....................17
2.3.6 Alimento a Proceso de Regeneracin de Etilen Glicol...........................................18
2.3.7 Alimento a Proceso de Estabilizacin de Condensado...........................................19
2.3.8 Alimento a Circuito de Agua Caliente....................................................................20
2.3.9 Alimento a Compresin Gas de Ventas de Unidad SGP JT-70...............................22
2.3.10 Alimento a Unidad de Medicin Gas de Ventas.....................................................23
2.4 CAPACIDADES DE DISEO...............................................................................24
2.4.1 Capacidad Proceso de Endulzamiento con Amina.................................................24
2.4.2 Capacidad Sistema de Compresin de gas cido...................................................25
2.4.3 Capacidad Proceso de Deshidratacin con Glicol..................................................25
2.4.4 Capacidad Proceso de Control de Punto de Roco por Hidrocarburo - Esquema
Turboexpander........................................................................................................26
2.4.5 Capacidad Proceso de Regeneracin de Etilen Glicol............................................26
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2.4.6 Capacidad Proceso de Estabilizacin de Condensado............................................26

2.4.7 Capacidad Sistema de Compresin Gas de Ventas de Unidad SGP JT-70.............27
2.4.8 Capacidad Circuito de Agua Caliente.....................................................................27
2.4.9 Capacidad Unidad de Medicin Gas de Ventas......................................................28
2.5 ESPECIFICACIONES DE PRODUCTOS.............................................................28
2.5.1 Gas de Ventas..........................................................................................................29
2.5.2 Condensado.............................................................................................................29
3.0 DESCRIPCIN DEL PROCESO.......................................................................30

3.1 MARCO TERICO................................................................................................30
3.1.1 Proceso de Endulzamiento de Gas..........................................................................32
3.1.2 Proceso de Deshidratacin......................................................................................35
3.1.3 Proceso de Control de Punto de Roco por Hidrocarburo......................................38
3.1.4 Proceso de Inhibicin de Formacin de Hidratos...................................................43
3.1.5 Proceso de Separacin de Lquidos Recuperados del Gas Natural........................44
3.2 DESCRIPCIN DEL FLUJO DE PROCESO.......................................................44
3.2.1 Endulzamiento con Amina......................................................................................45
3.2.2 Deshidratacin con Glicol y Reinyeccin de Gas..................................................46
3.2.3 Control de Punto de Roco por Hidrocarburo.........................................................47
3.2.4 Separador Lquido - Lquido V-25402....................................................................50
3.2.5 Sistema Compresin Gas de Ventas de SGP JT-70.................................................50
3.2.6 Unidad de Medicin de Gas de Ventas...................................................................51
3.2.7 Unidad de Estabilizacin de Condensado...............................................................52
3.2.8 Unidad de Compresin de Gas cido.....................................................................53
3.2.9 Unidad de Regeneracin de Etilenglicol................................................................54
3.2.10 Sistema de Agua Caliente.......................................................................................54
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4.0 FILOSOFA DE CONTROL Y DE CORTES POR EMERGENCIAS

(SHUTDOWN)......................................................................................................56
4.1 CONSIDERACIONES GENERALES...................................................................56
4.2 DISTRIBUCIN FUNCIONAL............................................................................57
4.3 INTEGRACIN CON OTROS SISTEMAS DE CONTROL...............................57
4.4 FILOSOFA SISTEMA DE SHUTDOWN DE PLANTA.....................................59
4.5 CARACTERSTICAS DEL SISTEMA DE CONTROL Y SHUTDOWN............61
4.5.1 rea Cabezales de Gas Agrio Hmedo y Gas Dulce Hmedo...............................61
4.5.2 rea Salida Gas Dulce Seco de Contactora de Glicol CT-1201.............................67
4.5.3 rea Cabezal de Alta Presin de Gas Dulce...........................................................67
4.5.4 rea Sistema de Compresin Gas de Ventas de la SGP JT-70...............................71
4.5.5 rea Sistema de Medicin Gas de Ventas de la SGP-180......................................73
4.5.6 rea Cabezal Colector de Condensados.................................................................77
4.5.7 rea Cabezales Entrada / Salida Compresores de Gas cido................................78
4.5.8 rea Tambor Separador de Etilenglicol V-25402...................................................78
4.5.9 rea Tambor Flash V-52151 y Distribucin de Gas Combustible de Alta Presin
................................................................................................................................79
4.5.10 rea Tambor Flash V-52152 y Distribucin de Gas Combustible de Baja Presin
................................................................................................................................81
4.5.11 rea Tambor de Aire de Instrumentos V-65102.....................................................85
4.5.12 rea Tanque de Reposicin de Agua Desmineralizada TK-64002.........................85
4.5.13 rea Tanques de Recuperacin de Inventario y Reposicin de Amina..................87
4.5.14 rea Almacenamiento de EG - Reposicin TK-72001 y Drenajes V-72010..........89
ANEXO 4.1 DIAGRAMA GENERAL CAUSA / EFECTO ........................................91

ANEXO 4.2 DIAGRAMA DE JERARQUAS .......................................................100
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5.0 SISTEMAS AUXILIARES.................................................................................113

5.1 TEAS.....................................................................................................................113
5.1.1 Capacidades de Diseo.........................................................................................113
5.1.2 Cargas a Cabezales de Tea....................................................................................114
5.1.3 Corrientes a Subcabezales.....................................................................................115
5.2 DRENAJES CERRADOS....................................................................................119
5.3 DRENAJES ABIERTOS......................................................................................120
5.4 SERVICIOS INDUSTRIALES............................................................................121
5.4.1 Gas Combustible...................................................................................................121
5.4.2 Aire Comprimido para Instrumentos....................................................................122
5.4.3 Nitrgeno..............................................................................................................123
5.4.4 Sistemas de Inyeccin de Qumicos.....................................................................124
5.4.5 Sistema de Deteccin de Fuego y Gas..................................................................125
5.4.6 Sistema de Agua Contraincendio y Espuma.........................................................126
5.4.7 Sistema de Agua Desmineralizada........................................................................126
5.4.8 Sistema de Agua para Servicio.............................................................................127
5.4.9 Almacenamiento para Recuperacin de Inventario de Amina..............................127
5.4.10 Almacenamiento para Reposicin de Amina........................................................127
5.4.11 Almacenamiento para Reposicin de Etilenglicol................................................128
6.0 PROCEDIMIENTOS DE ARRANCADA - PARADA Y EMERGENCIA....130

6.1 PRE-ARRANQUE DE UNA PLANTA...............................................................130
6.1.1 Inspeccin de Recipientes.....................................................................................130
6.1.2 Inspeccin de Equipos Mayores...........................................................................131
6.1.3 Chequeo de Tubera..............................................................................................131
6.1.4 Comprobacin de Pruebas Hidrostticas..............................................................131
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6.1.5 Lavado de Lneas..................................................................................................131

6.1.6 Prueba de Bombas, Compresores y Motores........................................................132
6.1.7 Mantenimiento y Calibracin de Instrumentos.....................................................132
6.1.8 Chequeo a Disponibilidad de Qumicos, Aceites y otros Consumibles................132
6.1.9 Prueba de Presin de La Planta (o prueba con agua jabonosa)............................132
6.2 PROCEDIMIENTO DE ARRANCADA EN CONDICIONES NORMALES....133
6.3 PROCEDIMIENTO DE APAGADA NORMAL.................................................133
6.4 PARADAS EN CONDICIONES DE EMERGENCIA........................................133
6.4.1 Parada de Emergencia por Falla de Servicios.......................................................133
6.4.2 Parada de Emergencia por Corte Generado por Variables de Proceso.................133
7.0 ASPECTOS DE SEGURIDAD EN PLANTA..................................................135

7.1 INTRODUCCIN................................................................................................135
7.2 SEGURIDAD DEL PERSONAL.........................................................................135
7.2.1 Equipo Protector...................................................................................................135
7.2.2 Sustancias Manejadas y Hojas de Seguridad........................................................138
7.3 SEGURIDAD EN LA OPERACIN...................................................................139
7.3.1 Peligros de la Presin y el Vaco...........................................................................139
7.3.2 Precauciones Varias..............................................................................................140
7.4 PROTECCIN CONTRAINCENDIO.................................................................141
7.4.1 Prevencin............................................................................................................141
7.4.2 Fuentes de Ignicin...............................................................................................141
7.4.3 Derrames y Escapes..............................................................................................142
7.4.4 Almacenamiento Peligroso...................................................................................142
7.5 PROCEDIMIENTO GENERAL EN CASO DE INCENDIO..............................143
7.6 EXTINTORES DE FUEGO.................................................................................143
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ANEXO 7.1 HOJAS DE SEGURIDAD .......................................................................145
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LISTADO DE TABLAS Y FIGURAS
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Tabla 2.1 Informacin Meteorolgica y del Sitio........................................................... 10

Tabla 2.2 Composicin Molar Corriente de Entrada a CPF - Cusiana Fase I ............... 11
Tabla 2.3 Propiedades de Pseudo-componentes............................................................. 12
Tabla 2.4 Composicin Molar Corriente de Entrada a Proceso de Endulzamiento
con Amina ...................................................................................................... 14
Tabla 2.5 Composicin Molar Corriente de Entrada a Sistema de Compresin de
Gas cido .......................................................................................................15
Tabla 2.6 Composicin Molar Corriente de Entrada a Proceso de Deshidratacin
con Glicol ....................................................................................................... 16
Tabla 2.7 Composicin Molar Corriente de Entrada a Proceso de Control de Punto
de Roco por Hidrocarburo............................................................................ 17
Tabla 2.8 Composicin Molar Corriente de Entrada a Proceso de Regeneracin
de Etilen Glicol ...............................................................................................18
Tabla 2.9 Composicin Molar Corriente de Entrada a Proceso de Estabilizacin
de Condensado ................................................................................................19
Tabla 2.10 Composicin Molar Gas Combustible a Horno Circuito de Agua Caliente... 21
Tabla 2.11 Propiedades del Agua Desmineralizada.......................................................... 21
Tabla 2.12 Composicin Molar Corriente de Succin Compresores Gas de Ventas
de Unidad SGP JT-70 ..................................................................................... 22
Tabla 2.13 Composicin Molar Corriente de Entrada a Unidad de Medicin
de Gas de Ventas ............................................................................................ 23
Tabla 2.14 Especificaciones Gas de Ventas - Reglamento nico de Transporte............. 29
Tabla 2.15 Especificaciones Condensado - Oleoducto OCENSA.................................... 29
Figura 3.1 Esquema Planta de Procesamiento de Gas.....................................................31
Figura 3.2 Contenido de Agua en Gas Combustible........................................................37
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Figura 3.3 Diagrama P-T Gas de Carga y Gas de Ventas Turboexpander......................40

Tabla 4.1 Interrelacin de PSC de SGP-180 con Sistema Autnomos........................... 59
Tabla 5.1 Capacidades de Diseo Sistemas de Tea Cusiana Fase II............................ 113
Tabla 5.2 Cargas Mximas a Cabezales de Tea............................................................ 114
Tabla 5.3 Caractersticas del Suministro de Gas Combustible..................................... 123
Tabla 7.1 Tipo y Usos Extintores de Fuego.................................................................. 144
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1.0 INTRODUCCIN
En los ltimos aos se han estado vendiendo a la Empresa Colombiana de Gas

(ECOGAS), 20 MMSCFD de gas desde el Campo Cusiana en el rea del Contrato
de Asociacin Santiago de las Atalayas (SDLA), aunque las reservas estimadas de
gas indican un potencial de expansin significativo.
La primera expansin se desarroll recientemente mediante la instalacin de una

planta Joule Thompson para control de punto de roco por hidrocarburo y empez a
suministrar 40 MMSCFD adicionales de gas de ventas desde Mayo/2003.
Posteriormente se hicieron modificaciones para llevarla a la capacidad de suministro
actual de 70 MMSCFD de gas de ventas (Unidad SGP JT-70).
En los prximos aos se espera un incremento de la demanda de gas natural en

Colombia, razn por la cual los socios en el contrato SDLA tomaron la decisin de
hacer una expansin de las facilidades de gas para ventas en el campo Cusiana, para
satisfacer el dficit proyectado. Esta segunda expansin suministrar 140 MMSCFD
de gas de ventas adicionales a partir del 2005.
El gas de ventas producido hasta ahora en Cusiana tiene un contenido apreciable de

gas cido (CO2 y H2S), el cual es necesario remover para cumplir con las
especificaciones establecidas en el Reglamento nico de Transporte - RUT.
El gas de produccin se transfiere a una nueva entidad para su tratamiento y

adecuacin como gas de ventas, la cual opera por fuera del Contrato de Asociacin.
El gas tratado se entrega al sistema de transmisin nacional va gasoducto Cusiana -
El Porvenir.
Todo el gas de ventas que se enva a los gasoductos se toma del cabezal de gas
tratado de alta presin de Cusiana Fase I. En el caso de que la demanda de gas de
ventas sea inferior al gas tratado disponible, el exceso se reinyecta al yacimiento. La
capacidad de compresin de gas del CPF y de produccin de crudo continuar en la
mxima, sin importar cual sea el flujo de gas de ventas entregado a gasoductos.
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2.0 CONSIDERACIONES GENERALES
2.1 CONDICIONES DEL SITIO
Tabla 2.1
Informacin Meteorolgica y del Sitio
(Con Base en la Localizacin del CPF - Cusiana)
Item Valor
Elevacin 1351.7 ft por encima del nivel del mar
Presin Baromtrica 14.05 psia
Promedio en verano: 84.2 F
Promedio en invierno: 77 F
Temperatura del Sitio Mxima: 90 F
Temp. de diseo para aeroenfriadores: 95 F
Mxima (extrema): 99 F
Promedio anual: 115.6 in
Lluvias Mximo / 24 h: 5.3 in
Promedio lluvias das / ao: 156
Humedad promedio: 82%
Humedad Relativa
Humedad mxima / ao: 91%
Sol Horas de sol / ao: 1819
Cubrimiento de Nubes Promedio: 6 octavos
Velocidad promedio: 11.5 -18.4 mph
Direccin: NO y NE
Velocidad del Viento Carga de diseo: 60 mph
Velocidad mxima: 25.1 mph
Direccin predominante: NE
UBC- Zona 4
Ssmica
Aceleracin pico del suelo g-0.46
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2.2 VIDA DEL DISEO
La vida del diseo de la planta es 20 aos.
2.3 CARACTERSTICAS DE LAS CORRIENTES DE CARGA
El tratamiento del gas que entra al CPF - Cusiana Fase I se hace mediante varias
unidades de proceso, cada una de las cuales se dise con base en una composicin
de alimento, como se indica ms adelante.
2.3.1 Composicin Gas de Produccin
La composicin del gas de produccin, se defini con base en condiciones de

operacin reales y un pronstico por simulacin de yacimiento para los aos 2004,
2013 y 2019 suministrado por bp, como se indica a continuacin:
Tabla 2.2
Composicin Molar Corriente de Entrada a CPF - Cusiana Fase I
Ao
Componente
2004 2013 2019
Dixido de Carbono (CO2) 4.91 7.18 12.92
Nitrgeno (N2) 0.55 0.54 0.46
Metano (CH4) 71.81 70.57 63.03
Etano (C2H6) 10.63 11.07 11.12
Propano (C3H8) 5.04 5.57 6.61
Isobutano (i-C4H10) 0.99 1.13 1.53
n-Butano (n-C4H10) 1.35 1.59 2.29
Isopentano (i-C5H12) 0.54 0.39 0.36
n-Pentano (n-C5H12) 0.44 0.32 0.32
Hexano (C6H14) 0.52 0.41 0.47
Heptano Mas (C7+) 3.22 1.23 0.89
Sulfuro de Hidrgeno (H2S), ppmv 6 9 16
Porcentaje Total 100.00 100.00 100.00
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Notas:
1. Las composiciones son en base seca.

2. En relacin con el contenido de CO2 se tom el correspondiente al ao 2013
para propsitos de diseo.
3. No existe informacin adicional sobre otros componentes del gas (por ejemplo:
metales, especies de azufre, mercaptanos, etc.).
4. Para propsitos de simulacin, el flujo de agua producida en Cusiana Fase I se
ajust para obtener 23,000 bwpd, con base en la informacin del pronstico
suministrado por bp.
El pronstico composicional por simulacin de yacimiento, estima que la

produccin proviene de los yacimientos Cupiagua y Cupiagua Sur desde el ao
2004 hasta el 2010 y que a partir del ao 2010, la produccin proviene del
yacimiento Cusiana.
Se espera que el rango de composicin dado represente la variacin con el tiempo.

Las condiciones del ao 2013 (contenido de hidrocarburos y composicin de gas
cido por ejemplo: 7% CO2 y 9 ppmv H2S), se seleccionaron para propsitos de
diseo de equipos y de rendimiento de lquidos con base en las condiciones
seleccionadas de proceso.
A continuacin se indican las principales propiedades usadas en la caracterizacin

de los pseudo-componentes para propsitos de simulacin:
Tabla 2.3
Propiedades de Pseudo-componentes
Punto
Densidad
Peso normal
Pseudo- de Vc Acentri-
Molecular de Tc (F) Pc (psia)
componente lquido (ft3/lbmol) cidad
(lb/lbmol) ebullicin
(lb/ft3)
(F)
C7-10 102.1 222.6 45.85 578.7 451.2 6.443 0.3304
C11-14 236.0 443.3 51.11 676.8 307.3 9.978 0.4431
C15-20 244.7 580.8 52.89 793.8 210.0 15.57 0.5497
C21-29 338.7 746.7 55.13 1046.9 197.8 18.43 0.8021
C30+ 510.8 888.0 56.71 1109.7 175.3 20.01 1.0886
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PROYECTO No.

El gas sin tratamiento (agrio y saturado con vapor de agua), pasa en su orden por los
siguientes procesos para adecuarlo como gas de ventas: endulzamiento con amina,
deshidratacin con glicol y control de punto de roco por hidrocarburo.
Adicionalmente, el gas tratado pasa por un sistema de compresin y uno de
medicin, para salir como gas de ventas o exportacin. Los condensados separados
en los separadores fros de las unidades de control de punto de roco por
hidrocarburo, se procesan en una unidad de estabilizacin. En el Captulo 3
siguiente, se hace una descripcin detallada del proceso de tratamiento del gas.
Por simulacin de procesos (Hysys V-3.0.1) y tomando como base las condiciones
de operacin del CPF - Cusiana y la anterior composicin del gas de produccin, se
establecieron las composiciones esperadas de los alimentos a las diferentes unidades
de procesamiento y adecuacin. Se seleccionaron tres casos, de los cuales los Casos
1 y 2 fueron para diseo de equipos y las unidades deben operar satisfactoriamente
con base en las condiciones de proceso seleccionadas. El Caso 3 es un escenario
futuro que se seleccion para que el Vendedor definiera la necesidad de equipos
nuevos o modificacin de los equipos diseados, para permitir una operacin
satisfactoria bajo dicho escenario futuro.
A continuacin se indican las caractersticas principales para los alimentos a estos

procesos.
2.3.2 Alimento a Proceso de Endulzamiento con Amina
El alimento a este proceso se toma de los separadores de descarga de los trenes de

enfriamiento existentes en Cusiana Fase I EPS 2, 3 y 4. Las condiciones en el punto
de entrada son:
Presin de entrada (operacin normal): 460 - 526 psig.

Temperatura de entrada (operacin normal): 100 - 110 F.
Mxima presin de entrada (para diseo de equipos): 660 psig.
Mxima temperatura de entrada (para diseo de equipos): 200 F.
La composicin molar del alimento (gas) a este proceso se indica en la siguiente

tabla:
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Tabla 2.4
Composicin Molar Corriente de Entrada a Proceso de Endulzamiento con
Amina
Caso 1 Caso 2 Caso 3

Componente
2004 2013 2019
Dixido de Carbono (CO2) 5.05 7.23 12.98
Nitrgeno (N2) 0.57 0.54 0.47
Metano (CH4) 74.90 71.51 63.69
Etano (C2H6) 10.87 11.34 11.17
Propano (C3H8) 4.95 5.23 6.55
Isobutano (i-C4H10) 0.92 1.10 1.48
n-Butano (n-C4H10) 1.21 1.52 2.22
Isopentano (i-C5H12) 0.42 0.35 0.32
n-Pentano (n-C5H12) 0.32 0.28 0.28
Hexano (C6H14) 0.27 0.30 0.36
Heptano Mas (C7+) 0.23 0.22 0.19
Vapor de Agua (H2O) 0.28 0.28 0.29
Sulfuro de Hidrgeno (H2S), ppmv 6 9 16
Porcentaje Total 100.00 100.00 100.00
Notas:
1. Las composiciones son en base hmeda.

2. En relacin con el contenido de CO2, se dise con el contenido esperado para
el Caso 2
2.3.3 Alimento a Sistema de Compresin de Gas cido
La corriente de succin a la primera etapa de los compresores de gas cido proviene

de las unidades de endulzamiento con amina (tambores de reflujo de las
regeneradoras de amina y los tambores flash). La corriente de vapores de cima de la
estabilizadora de condensado va a la succin de la tercera etapa de los compresores
de gas cido. Sin embargo, como el gas cido se incrementa paulatinamente desde
el 2004, paralelamente los vapores de la estabilizadora deben desviarse hacia los
compresores de gas de proceso de Fase II. De esta forma para el 2013 se estima que
dichos vapores estarn en su totalidad direccionados a los compresores de gas de
proceso.
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Las condiciones de las corrientes en la succin son:
Gas cido de Endulzamiento con Amina
Presin de entrada 1 etapa (operacin normal): 5 psig.

Temperatura de entrada 1 etapa (operacin normal): 120 F.
Vapores de Cima Estabilizadora de Condensado
Presin de entrada 3 etapa (operacin normal): 75 psig.

Temperatura de entrada 3 etapa (operacin normal): 89 F.
La composicin molar de los alimentos a este sistema de compresin se indica en la

siguiente tabla:
Tabla 2.5
Composicin Molar Corriente de Entrada Sistema Compresin de Gas cido
Gas cido de Vapores de Cima de

Endulzamiento con Estabilizadora
Componente
Caso 1 Amina Caso 2 Caso 1 Caso 2
2004 2013 2004 ( 1 ) 2013 ( 2 )
Sulf. de Hidrg. (H2S) 0.02 0.02 0.000 ----
Dixido de Carbono (CO2) 91.32 91.32 1.430 ----
Nitrgeno (N2) 0.00 0.00 0.014 ----
Metano (CH4) 0.000 0.00 13.591 ----
Etano (C2H6) 0.00 0.00 23.750 ----
Propano (C3H8) 0.00 0.00 33.560 ----
Isobutano (i-C4H10) 0.00 0.00 10.192 ----
n-Butano (n-C4H10) 0.00 0.00 14.800 ----
Isopentano (i-C5H12) 0.00 0.00 1.460 ----
n-Pentano (n-C5H12) 0.00 0.00 0.880 ----
Hexano (C6H14) 0.00 0.00 0.270 ----
Heptano Mas (C7+) 0.00 0.00 0.050 ----
Vapor de Agua (H2O) 8.66 8.66 0.003 ----
Porcentaje Total 100.00 100.00 100.000 ----
Peso Molecular 41.76 41.76 41.25 ----
Flujo de Gas (MMSCFD) 8.50 14.50 10.00 0.0
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Notas:
1. Esta composicin representa el caso de temperatura de carga de los condensados

a la estabilizadora de 45 F.
2. Esta corriente de carga a la succin de la tercera etapa no se considera para el
Caso 2, solo se alimenta conjuntamente con gas cido en el Caso 1.
2.3.4 Alimento a Proceso de Deshidratacin con Glicol
El producto del proceso de endulzamiento (gas dulce y saturado con vapor de agua)
es el alimento a este proceso. Las condiciones en el punto de entrada son:

La composicin molar del alimento a este proceso se indica en la siguiente tabla:
Tabla 2.6
Composicin Molar Corriente de Entrada a Proceso de Deshidratacin con
Glicol
Caso 1 Caso 2
Componente
2004 2013
Dixido de Carbono (CO2) 1.95 1.97
Nitrgeno (N2) 0.59 0.58
Metano (CH4) 77.37 75.60
Etano (C2H6) 11.23 11.76
Propano (C3H8) 5.11 5.83
Isobutano (i-C4H10) 0.94 1.16
n-Butano (n-C4H10) 1.25 1.60
Isopentano (i-C5H12) 0.43 0.36
n-Pentano (n-C5H12) 0.33 0.30
Hexano (C6H14) 0.27 0.32
Heptano Mas (C7+) 0.24 0.23
Vapor de Agua (H2O) 0.29 0.29
Sulfuro de Hidrgeno (H2S) 0.00 0.00
Porcentaje Total 100.00 100.00
Peso Molecular 21.43 21.92
361525508.doc
PROYECTO No.

2.3.5 Alimento a Proceso de Control de Punto de Roco por Hidrocarburo
El gas que sale del proceso de deshidratacin (gas dulce y deshidratado) va al tren
de compresores de reinyeccin y del cabezal de alta presin, es alimentado a las
unidades de control de punto de roco por hidrocarburo, para lo cual hay dos
procesos (Turboexpander y Joule Thompson). Las condiciones en el punto de
entrada son:
Para los primeros aos de operacin:

Presin de entrada (operacin normal): 5,150 - 5,600 psig.
Para operacin futura:

Presin de entrada (operacin normal): 2,100 psig.
Temperatura de entrada (operacin normal): 120 F.
La composicin molar del alimento a este proceso se indica en la siguiente tabla:
Tabla 2.7
Composicin Molar Corriente de Entrada a Proceso de Control de Punto de
Roco por Hidrocarburo
Caso 1 Caso 2
Componente
2004 2013
Nitrgeno (N2) 0.5900 0.5770
Metano (CH4) 77.5880 75.8100
Etano (C2H6) 11.2600 11.8000
Propano (C3H8) 5.1260 5.8520
Isobutano (i-C4H10) 0.9480 1.1640
n-Butano (n-C4H10) 1.2530 1.6050
Isopentano (i-C5H12) 0.4310 0.3680
n-Pentano (n-C5H12) 0.3280 0.2970
Hexano (C6H14) 0.2730 0.3170
Heptano Mas (C7+) 0.2346 0.2220
Vapor de Agua (H2O) (1) 0.0130 0.0120
Sulfuro de Hidrgeno (H2S) (2) 0.0004 0.0004
361525508.doc
PROYECTO No.

Notas:
1. El contenido de vapor de agua es 6.0 lb/MMSCF.

2. Para todos los casos se consider un contenido de H2S de 4 ppmv.
2.3.6 Alimento a Proceso de Regeneracin de Etilen Glicol
El alimento a este proceso es el etilen glicol rico recuperado en los tambores de baja
temperatura de las unidades SGP Turboexpander y en el separador de etilen glicol
de la unidad SGP JT-70. Las condiciones en el punto de entrada son:
Presin de entrada (operacin normal): 920 psig.

Temperatura de entrada (operacin normal): - 11.4 F.
La composicin molar del alimento (lquido) a este proceso se indica en la siguiente

tabla:
Tabla 2.8
Composicin Molar Corriente de Entrada a Proceso de Regeneracin
de Etilen Glicol
Componente % mol
Sulfuro de Hidrgeno (H2S), ppmv 0.00065
Dixido de Carbono (CO2) 1.14441
Nitrgeno (N2) 0.00326
Metano (CH4) 0.00393
Etano (C2H6) 0.00005
Propano (C3H8) 0.00000
Isobutano (i-C4H10) 0.00000
n-Butano (n-C4H10) 0.00000
Isopentano (i-C5H12) 0.00000
n-Pentano (n-C5H12) 0.00000
Hexano (C6H14) 0.00000
Heptano Mas (C7+) 0.00000
Agua (H2O) 46.39230
Etilen Glicol 52.45540
Porcentaje Total 100.00000
361525508.doc
PROYECTO No.

2.3.7 Alimento a Proceso de Estabilizacin de Condensado
El alimento a este proceso es el condensado recuperado en las unidades de control

de punto de roco por hidrocarburo. Las condiciones en el punto de entrada son:

La composicin molar del alimento (parcialmente vaporizado) a este proceso se

indica en la siguiente tabla:
Tabla 2.9
Composicin Molar Corriente de Entrada a Proceso de
Estabilizacin de Condensado
Caso 1 Caso 2
Componente
2004 2013
Nitrgeno (N2) 0.114 0.129
Metano (CH4) 36.428 39.578
Etano (C2H6) 19.065 19.861
Propano (C3H8) 18.611 18.599
Isobutano (i-C4H10) 5.133 5.015
n-Butano (n-C4H10) 7.745 7.600
n-Pentano (n-C5H12) 2.712 1.716
Hexano (C6H14) 2.584 2.004
Heptano Mas (C7+) 2.396 1.472
Agua (H2O) 0.003 0.002
Fraccin de Vapor 0.4282 0.5013
361525508.doc
PROYECTO No.

2.3.8 Alimento a Circuito de Agua Caliente
El circuito de agua caliente utiliza agua desmineralizada como medio de

calentamiento para proporcionar el calor requerido por el proceso en las unidades de
regeneracin de amina, regeneracin de etilen glicol y estabilizacin de condensado.
Para calentar el agua se utiliza un calentador de fuego directo - Horno que usa como
fuente normal de combustible, el gas que sale en el tambor flash de la unidad de
estabilizacin de condensado y como fuente alterna, el gas de cima de la
estabilizadora de la misma unidad.
Las condiciones de operacin para el agua caliente son:
Suministro:
Presin (operacin normal): 280 psig.

Temperatura (operacin normal): 370 F.
Retorno:

Descarga Bombas de Circulacin de Agua Caliente:

En la Tabla 2.10 siguiente se indican las caractersticas del gas combustible usado
por Howe Baker para el diseo del horno en esta unidad. La composicin tomada
difiere un poco de la que se indica en la Tabla 5.3 de la seccin correspondiente al
sistema de gas combustible, por cuanto hubo ajustes en las simulaciones que no
ameritaban cambiar los datos tomados por Howe Baker.
361525508.doc
PROYECTO No.

Tabla 2.10
Composicin Molar Gas Combustible a Horno Circuito
de Agua Caliente
Fuente de Suministro
Componente
Normal Alterna
Sulfuro de Hidrgeno (H2S), ppmv 0.00 0.00
Nitrgeno (N2) 0.25 0.01
Metano (CH4) 72.43 14.61
Etano (C2H6) 17.47 24.56
Propano (C3H8) 5.68 33.10
Isobutano (i-C4H10) 0.62 9.88
n-Butano (n-C4H10) 0.65 14.66
n-Pentano (n-C5H12) 0.05 0.54
Hexano (C6H14) 0.01 0.20
Heptano Mas (C7+) 0.00 0.03
Agua (H2O) 0.01 0.00
Poder calorfico neto LHV, Btu/scf 1,115.8 2.095.5
En la Tabla 2.11 a continuacin se indican las propiedades del agua desmineralizada

usada en el circuito de agua caliente.
Tabla 2.11
Propiedades del Agua Desmineralizada
PROPIEDAD VALOR
TDS (ppmw) Max. 5
Total metales (ppmw) Max. 5
PH (UND) Min. 7
Conductividad (S/cm) 3 to 7
Tamao Partculas () Max. 5
S = micro siemens = microns
361525508.doc
PROYECTO No.

2.3.9 Alimento a Compresin Gas de Ventas de Unidad SGP JT-70
La corriente de succin a los compresores de gas de ventas proviene de la unidad

Joule Thompson de control de punto de roco por hidrocarburo. Las condiciones
esperadas de succin son:

Presin (diseo sistema succin - MAWP del JT skid): 1,440 psig
La composicin molar esperada de la corriente de gas de ventas de la unidad SGP

JT-70 se indica en la siguiente tabla:
Tabla 2.12
Composicin Molar Corriente de Succin Compresores Gas de Ventas de
Unidad SGP JT-70
Casos 1 Casos 2
Componente
2004 2013
Nitrgeno (N2) 0.6436 0.6540
Metano (CH4) 82.1730 82.2386
Etano (C2H6) 10.3790 10.4050
Propano (C3H8) 3.6080 3.5740
Isobutano (i-C4H10) 0.4820 0.4750
n-Butano (n-C4H10) 0.5360 0.5340
Isopentano (i-C5H12) 0.1130 0.0710
n-Pentano (n-C5H12) 0.0700 0.0460
Hexano (C6H14) 0.0260 0.0210
Heptano Mas (C7+) 0.0060 0.0040
Sulfuro de Hidrgeno (H2S) 0.0004 0.0004
Vapor de Agua (H2O) 0.0030 0.0020
361525508.doc
PROYECTO No.

2.3.10 Alimento a Unidad de Medicin Gas de Ventas
Todo el gas de ventas producido en el CPF-Cusiana ser medido en una unidad

comn que dispone de dos brazos de medicin. Las condiciones de operacin en
esta unidad de medicin son:
Normal Mxima Mnima
Presin, psig 1,200 1,250 900
Temperatura, F 90.5 120 60
La composicin molar de la corriente de gas de ventas especificada para el sistema

de medicin se indica en la siguiente tabla:
Tabla 2.13
Composicin Molar Corriente de Entrada a Unidad de Medicin
de Gas de Ventas
Componente Normal Rango de Variacin
Dixido de Carbono (CO2) 1.95223 0.01 - 15.00
Nitrgeno (N2) 0.64495 0.01 - 5.00
Metano (CH4) 82.16579 50.00 - 90.00
Etano (C2H6) 10.36104 5.00 - 15.00
Propano (C3H8) 3.61641 1.00 - 10.00
Isobutano (i-C4H10) 0.48763 0.10 - 5.00
n-Butano (n-C4H10) 0.54521 0.10 - 5.00
Isopentano (i-C5H12) 0.11655 0.01 - 2.00
n-Pentano (n-C5H12) 0.07299 0.01 - 2.00
Hexano (C6H14) 0.02811 0.01 - 2.00
C7 - C10 0.00619 0.01 - 2.00
C11 - C14 0.00003 0.01 - 2.00
C15 - C20 0.00000 0.01 - 2.00
C21 - C29 0.00000 0.01 - 2.00
C30+ 0.00000 0.01 - 2.00
Vapor de Agua (H2O) 0.00285 0.01 - 2.00
Etilenglicol 0.00002 0.01 - 2.00
Sulfuro de Hidrgeno (H2S), ppmv 0.00000 0.00 - 20.00
Porcentaje Total 100.00000
Peso Molecular 19.7
HHV, Btu/scf 1,150 900 - 1,200
Cricondentherm, F 20 10 - 30
361525508.doc
PROYECTO No.

2.4 CAPACIDADES DE DISEO
La capacidad de produccin adicional de gas de ventas es 140 MMSCFD, que

corresponde al nuevo proceso Turboexpander de control de punto de roco por
hidrocarburo. Este proceso aprovecha la energa producida en el expansor para
comprimir el gas de exportacin.
Las nuevas facilidades estn integradas con las plantas existentes de control de
punto de roco por hidrocarburo as:
ECP SGP de 20 MMSCFD: el gas de carga a esta unidad se endulza y

deshidrata. El condensado recuperado en esta planta se enva a la unidad de
estabilizacin.
SGP JT de 70 MMSCFD: el gas de carga a esta unidad se endulza y deshidrata.

El gas de ventas de esta planta se pasa por la unidad de compresin de gas para
exportacin. El condensado recuperado se enva a la unidad de estabilizacin.
La capacidad total de tratamiento de gas de produccin es de 245 MMSCFD y la

capacidad total adicional de compresin de gas para exportacin es de 210
MMSCFD.
A continuacin se indican las diferentes capacidades de diseo de las unidades de

tratamiento para acondicionar el gas de produccin como gas de ventas.
2.4.1 Capacidad Proceso de Endulzamiento con Amina
Las capacidades de las contactoras para el proceso de endulzamiento con amina son:
Capacidad mxima de diseo, MMSCFD : 336 (dos trenes de 168 cada uno).
Capacidad normal de operacin, MMSCFD: 252 (un tren al 100%, el otro al
50%).
Capac. mn. de op. (turndown), MMSCFD : 80 (para cada tren).
Para regeneracin de la amina se tienen dos unidades, una con capacidad de 1,150
gpm y la otra 575 gpm. De esta forma se regenera la amina requerida en la
361525508.doc
PROYECTO No.

operacin a capacidad normal de las contactoras (252 MMSCFD). El skid de

regeneracin tiene provisiones de espacio para ampliar su capacidad a fin de
procesar la amina requerida con las contactoras operando al mximo de su
capacidad (336 MMSCFD).
La amina seleccionada por el Vendedor para el proceso de endulzamiento es MDEA

(metildietanolamina).
2.4.2 Capacidad Sistema de Compresin de gas cido
El sistema de compresin de gas cido est diseado para los Casos 1 y 2 de

acuerdo con la composicin de la carga indicada en la Tabla 2.5 del numeral 2.3.3.
Para manejar la capacidad requerida de diseo se dispone de dos compresores de 4
etapas cuyas capacidades se indican a continuacin segn los casos considerados
para las corrientes de carga.
Caso 1 - Carga de gas cido de endulzamiento con amina mas vapores de cima de
estabilizadora de condensados:
Capacidad de diseo requerida, MMSCFD : 8.6 - etapas 1 y 2

16.98 - etapas 3 y 4
Capacidad por cada compresor, MMSCFD : 6.46 - etapas 1 y 2
9.62 - etapas 3 y 4
Caso 2 - Carga de gas cido de endulzamiento con amina:
Capacidad de diseo requerida, MMSCFD : 14.6 - en las 4 etapas

Capacidad por cada compresor, MMSCFD : 10.13 - en las 4 etapas
Las capacidades requeridas de diseo se manejan con los dos compresores operando
simultneamente al porcentaje de capacidad necesario.
2.4.3 Capacidad Proceso de Deshidratacin con Glicol
El gas dulce y saturado con vapor de agua se deshidrata en tres unidades existentes
de Deshidratacin con Glicol (EPS-2/3/4). La rata total de flujo de gas de carga a
361525508.doc
PROYECTO No.

este proceso est en el rango de 234 - 240 MMSCFD, luego cada unidad tiene una
carga entre 78 - 80 MMSCFD, la cual est cubierta por la capacidad original de
diseo de stas unidades que es 85 MMSCFD.
2.4.4 Capacidad Proceso de Control de Punto de Roco por Hidrocarburo - Esquema

Turboexpander
El proceso de control de punto de roco por hidrocarburo bajo el esquema de

Turboexpander tiene una capacidad normal de produccin de 140 MMSCFD de gas
de ventas y mediante el sistema de compresin asociado al expansor, esta cantidad
de gas se exporta al sistema de gasoducto.
Capacidad de diseo, MMSCFD : 140 (dos unidades de 70 c/u)

Capac. mn. de dis. (turndown), MMSCFD : 49 (35% de cada unidad).
2.4.5 Capacidad Proceso de Regeneracin de Etilen Glicol
La capacidad de operacin normal del proceso de regeneracin de etilen glicol,

depende de la cantidad necesaria para evitar formacin de hidratos en las unidades
de control de punto de roco por hidrocarburo (SGP Turboexpander-140 y SGP JT-
70).
Capacidad de diseo(@ cond. estnd.), gpm : 18.26
2.4.6 Capacidad Proceso de Estabilizacin de Condensado
La carga a la unidad de estabilizacin es condensado que corresponde a los

hidrocarburos pesados recuperados al gas por enfriamiento, en los procesos de
control de punto de roco por hidrocarburo que son:
ECP SGP - 20 MMSCFD

SGP JT - 70 MMSCFD
SGP Turboexpander - 140 MMSCFD
361525508.doc
PROYECTO No.

El condensado se recupera como lquido a las condiciones de las vasijas fras de las
unidades de control de punto de roco por hidrocarburo, pero a las condiciones de
carga a la unidad de estabilizacin, se encuentra parcialmente vaporizado.
La unidad se dise con base en los siguientes casos:
Caso 1 Caso 2
2004 2013
Carga de lquido (@ Condiciones Estndar), BPD 8,441 11,983
Carga de gas (@ Condiciones Estndar), MMSCFD 9.1 17.6
Condensado estabilizado (@ Cond. Estndar), BPD 2,016 2,196
La capacidad mnima de operacin (turndown) es del 30 % con relacin a la carga

de diseo que corresponde al Caso 2.
2.4.7 Capacidad Sistema de Compresin Gas de Ventas de Unidad SGP JT-70
El sistema de compresin de gas de ventas de la Unidad SGP JT-70 utiliza dos

compresores acondicionados de Cusiana Fase I con 35 MMSCFD de capacidad
cada uno. La presin de succin est en el rango de 800 - 950 psig y la de descarga
en 1,230 psig.
2.4.8 Capacidad Circuito de Agua Caliente
La capacidad del circuito de agua caliente est determinada por la demanda de calor
requerido por el proceso en los rehervidores de las unidades de regeneracin de
amina, de la torre estabilizadora de condensado y de la regeneradora de etilen glicol.
A continuacin se indican las capacidades de diseo tanto del horno de fuego

directo, como de las bombas de circulacin de agua caliente.
Horno de Fuego Directo:
Capacidad de diseo, MMBtu/h : 123
361525508.doc
PROYECTO No.

Eficiencia Trmica LHV, : 80 % min.

Calor suministrado, MMBtu/h : 154
Bombas de Circulacin de Agua Caliente:
Capacidad requerida (operacin normal) : 3,000 gpm

Capacidad normal por bomba : 1,500 gpm (dos en operacin y
una para relevo)
2.4.9 Capacidad Unidad de Medicin Gas de Ventas
sta unidad tiene dos brazos de medicin, uno de 10 para el gasoducto El Porvenir
y otro de 4 para el gasoducto Apiay. La capacidad del sistema de medicin de gas
de ventas vara con la presin, a continuacin se indica para dos niveles de presin:
1,200 psig 900 psig
Brazo de 10 - Gasoducto EL Porvenir:
Capacidad mxima, MMSCFD 455 328

Capacidad mnima, MMSCFD 14 10
Brazo de 4 - Gasoducto Apiay:
Capacidad mxima, MMSCFD 73 53

Capacidad mnima, MMSCFD 2.2 1.6
2.5 ESPECIFICACIONES DE PRODUCTOS
Las unidades de proceso para el tratamiento de gas de produccin del CPF - Cusiana
entregan como producto principal, Gas de Ventas y como subproducto Condensado.
361525508.doc
PROYECTO No.

2.5.1 Gas de Ventas
El gas de ventas debe cumplir con las especificaciones del Reglamento nico de
Transporte - RUT, a fin de que sea aceptado para su transporte por las redes de
gasoductos del territorio Colombiano. Estas especificaciones son:
Tabla 2.14
Especificaciones Gas de Ventas - Reglamento nico de Transporte
Punto de roco por hidrocarburo +20 F @ a cualquier presin (cricondentherm)

Poder Calorfico Bruto (HHV) 950 - 1150 BTU/scf
Contenido de CO2 2 mol % mximo
Contenido de Slidos < 30 ppm @ 10 micrones, tamao mximo
Contenido de H2S 4 ppmv (0.25 grain/100 scf) mximo
Contenido de Azufre* 16 ppmv mximo
Contenido de Vapor de Agua 6 lbs/MMSCF, mximo
Condiciones de Entrega (Presin / Temp.) 1200 psig @ 120 F mx. / 40 F mn.
(*) Esta especificacin es funcin de las especies de azufre en el gas de produccin. El
proceso de endulzamiento con amina solo remueve componentes de azufre de bajo peso
molecular.
2.5.2 Condensado
El condensado recuperado en las unidades de control de punto de roco por

hidrocarburo, debe ser estabilizado para cumplir con las especificaciones de calidad
del oleoducto OCENSA que son:
Tabla 2.15
Especificaciones Condensado - Oleoducto OCENSA
Presin de Vapor Verdadera ( a 100 F) - TVP 12.3 psia mximo

Agua & Sedimentos (BS&W) 0.5 % mximo en peso
Temperatura 105 F mxima
361525508.doc
PROYECTO No.

REV.
Esquema Planta de Procesamiento de Gas FECHA: , 2004 PG. 31 DE XXX
3.0 DESCRIPCIN DEL PROCESO
Para lograr un buen entendimiento del proceso de tratamiento y adecuacin del gas
de produccin a gas de ventas, en esta seccin se hace una descripcin terica y la
Figura 3.1
descripcin general del flujo de proceso.
3.1 MARCO TERICO
El gas de produccin tiene que ser tratado para cumplir con las especificaciones
como gas de venta (Tabla 2.13). El tratamiento mnimo para un gas de produccin
es la deshidratacin; sin embargo, dependiendo de la composicin de dicho gas, los
pasos tpicos para su tratamiento y procesamiento de lquidos recuperados pueden
ser los siguientes (ver Figura 3.1):
Separacin inicial
Compresin
Remocin de gas cido
Deshidratacin (control de punto de roco por agua)
Control de punto de roco por hidrocarburo
Estabilizado
Condensado
Fraccionamiento y produccin de GLP

Gasolina
Gas de
GLP
Estabilizacin de condensado
Natural
Venta
Casi en su totalidad los pasos involucrados en el tratamiento de gas obedecen a

procesos de naturaleza fsica, con excepcin del proceso de remocin de gas cido
Punto de Roco
(CO2 y H2S) que involucra reacciones qumicas.

Control de
C3 , C4
Disposicin
Las especificaciones de los productos gaseosos y lquidos se alcanzan por

de Agua
C5+
separacin de los compuestos, mediante cambios en las condiciones fsicas de

temperatura y presin a las cuales estn expuestos los fluidos. El contacto con otros
compuestos tales como glicol y aceite de absorcin, afecta las solubilidades
relativas de ciertos compuestos, logrando su separacin de la corriente de gas
principal. Mediante el contacto con compuestos slidos como la slica gel o tamiz
molecular, se pueden separar algunos compuestos de la corriente de gas por el
proceso de adsorcin fsica. La destilacin es el proceso usado para separar los
hidrocarburos en las fracciones lquidas.
Procesamiento
Tratamiento
de Lquido
de Gas
361525508.doc
in
Com
Separa
de Ent
PROYECTO No.

Recoleccin
de Gas
361525508.doc
PROYECTO No.

Siguiendo el esquema de procesamiento de gas de la Figura 3.1 para el caso de las

facilidades del CPF - Cusiana, el gas de produccin a tratamiento se toma de los
tambores (separacin) de los trenes de enfriamiento de gas de Fase I EPS 2, 3 y 4.
Como la presin disponible es suficiente para ir a Tratamiento de Gas (unidad de
endulzamiento con amina), no hay compresores luego de la separacin. El gas que
sale de endulzamiento va a las unidades de deshidratacin (control de punto de
roco por agua), pasa por los compresores de reinyeccin y luego a las unidades de
control de punto de roco por hidrocarburo, en las cuales se hace el proceso final
para su adecuacin como gas de ventas. El lquido recuperado del gas se estabiliza y
queda como condensado estabilizado. En este punto termina el procesamiento de
gas y estabilizacin de lquido en el CPF - Cusiana.
Sin embargo, como puede apreciarse en el esquema de la Figura 3.1, es posible

hacer un procesamiento de lquidos ms detallado a fin de separarlos (normalmente
por fraccionamiento), en productos ms valiosos como propano de alta pureza (buen
refrigerante), GLP (gas licuado del petrleo: mezcla de propano - C 3 y butanos -
C4s) y gasolina natural - C5+.
A continuacin se presenta una breve discusin terica de los procesos involucrados

en el tratamiento del gas de produccin.
3.1.1 Proceso de Endulzamiento de Gas
Generalmente el gas natural que se produce a nivel mundial contiene CO 2. Adems,

en muchas partes del mundo principalmente al norte de la lnea ecuatorial, el gas
natural contiene tambin H2S. Ambos compuestos son ligeramente solubles en agua.
Cuando estos gases se disuelven en agua forman una solucin medianamente
acidificada, razn por la que estos compuestos son llamados gases cidos. Cuando
un gas natural excede las especificaciones (Tabla 2.13) por H2S y/o CO2 se
denomina un gas agrio; por el contrario, cuando el contenido de estos compuestos
en el gas natural est por debajo de los lmites especificados para gas de ventas, se
dice que es un gas dulce.
El gas natural que tiene concentraciones de H2S y CO2 por encima de los lmites
permisibles, tiene que ser tratado para removerle el gas cido.
361525508.doc
PROYECTO No.

La corrosin es el principal problema en las unidades de endulzamiento, puesto que

la combinacin de H2S y CO2 con agua, asegura que haya condiciones para que se
produzca. En general corrientes de gas con alta relacin H 2S a CO2 son menos
corrosivas que las que tienen bajas relaciones. Concentraciones de H2S en el rango
de ppmv con CO2 de 2 % o ms son bastante corrosivas (es el caso en el CPF -
Cusiana). Como la corrosin en plantas de endulzamiento es de naturaleza qumica,
depende fuertemente de la temperatura y la velocidad del lquido. El tipo y
concentracin de la solucin a ser usada tiene gran impacto sobre la rata de
corrosin. La corrosin se incrementa cuando se usan soluciones fuertes y altas
cargas de gas cido.
Como el H2S reacciona con muchos compuestos, hay una gran variedad de procesos
para extraerlo qumicamente. En pequeas concentraciones, es econmica su
remocin hacindolo reaccionar con compuestos slidos secos como el xido de
hierro o el xido de zinc. Cuando las concentraciones son altas, se usan los
solventes. En cuanto al CO2, se extrae solamente con solventes.
La mayora de los solventes qumicos regenerativos para endulzamiento son

alcanolaminas que corresponden a bases orgnicas dbiles. Las alcanolaminas se
forman por el reemplazo de uno, dos o tres tomos de hidrgeno de la molcula de
amonaco con radicales de otros compuestos generalmente alcoholes y glicol, para
formar aminas primarias, secundarias y terciarias respectivamente.
Aminas primarias:
- MEA = monoetanolamina
- DGA = diglicolamina
Aminas secundarias:
- DEA = dietanolamina
- DIPA = diisopropanolamina
Aminas terciarias:
- TEA = trietanolamina
- MDEA = metildietanolamina
361525508.doc
PROYECTO No.

Las aminas que son bases, se combinan qumicamente con los gases cidos para
formar sales inestables a moderadas temperaturas y presiones entre 500 - 1,000 psig
(esto ocurre en la denominada contactora). Estas sales se rompen a temperaturas
altas y bajas presiones (las reacciones qumicas son reversibles al reversar las
condiciones fsicas de temperatura y presin, esto ocurre en la denominada
regeneradora de solvente). En la Seccin 21 del GPSA Engineering Data Book, se
muestran las reacciones qumicas y las propiedades fsicas de varios solventes
usados en el tratamiento del gas agrio.
Existe una familia de solventes que tiene su base en aminas y se denominan

solventes formulados. Su popularidad se debe a que permiten ahorros en tamaos de
equipos y en energa sobre casi todas las otras aminas. La mayora de estos
solventes son formulaciones con base en la MDEA. En las unidades de
endulzamiento con amina del CPF - Cusiana la amina que se usa es la MDEA.
A continuacin se presentan dos ecuaciones sencillas muy tiles para calcular dos
parmetros utilizados para el control operacional de la unidad de endulzamiento con
amina. Estos parmetros son: la rata de circulacin de solvente en galones por
minuto y la remocin de gas cido (acid gas pick-up) de la solucin, en scf de gas
cido / galn de solucin.
0.219 * PM ( amina ) * Q * %AG

Circ. (US gpm) = (ML * ( amina ) * A% peso) Ec. 3.1
31.72 * ML * ( amina ) * A %peso

Remocin de gas cido = Ec. 3.2
PM ( amina )
donde,
PM(amina) = peso molecular de la amina, lb/lbmol

Q = rata estndar de flujo de gas por da, MMSCFD
%AG = porcentaje mol de gas cido, %
A%peso = porcentaje en peso amina en la solucin, %
ML = carga molar (mole loading), moles de gas cido / mol de soluc. (Amina)
(amina) = gravedad especfica de la amina
El uso de las ecuaciones anteriores se ilustra con el siguiente ejemplo:
361525508.doc
PROYECTO No.

Un flujo de gas de 56 MMSCFD con un contenido de gas cido de 8.19 % mol de

CO2, se alimenta a una contactora a 120 F y 1,000 psia, para retirarle el CO 2 con
MDEA. Determinar la rata de circulacin y la remocin de gas cido, si la
concentracin de MDEA es 35 % peso, y la carga molar es 0.5 moles de gas cido /
mol de solvente.
Solucin:
Del GPSA Fig. 21-8 (@ 35 % peso de MDEA), (MDEA) = 1.035

Del GPSA Fig. 21-5 (para methyldiethanolamine), PM(MDEA) = 119.16 lb/lbmol
0.219 *119 .16 * 56 * 8.19

De Ec. 3.1, Circ. de MDEA (US gpm) = = 661 gpm
0.5 *1.035 * 35
31.72 * 0.5 *1.035 * 35

De Ec. 3.2, Remocin de gas cido =
119 .16
Remocin de gas cido = 4.82 scf de gas cido / gal de MDEA
( 4.82 vs. 3 - 7.5 en guas de Fig. 21-3 del GPSA)
3.1.2 Proceso de Deshidratacin
Todo gas natural de produccin est totalmente saturado con agua en su fase de
vapor, porque proviene de un yacimiento saturado (en equilibrio) con agua. Adems
generalmente el gas contiene CO2 y H2S que se remueven con soluciones acuosas
tales como aminas, carbonato de potasio, etc., que saturan el gas con agua en el
proceso de endulzamiento, anterior al proceso de deshidratacin. A fin de remover
la mayor cantidad de agua, es necesario deshidratar el gas por las siguientes
razones:
1. Evitar formacin de hidratos.

2. Cumplir con especificaciones como gas de ventas.
3. Minimizar corrosin.
Por lo regular la composicin de entrada se suministra en base seca; por lo tanto, el

contenido de agua del gas hmedo de entrada debe ser determinado. Adems, con
361525508.doc
PROYECTO No.

base en la composicin hmeda, debe determinarse la temperatura de hidrato a una

presin dada, a fin de que el gas pueda ser deshidratado lo suficiente para evitar la
formacin de hidratos y cumplir con la especificacin de contenido de agua.
El gas entra a la unidad de deshidratacin con un contenido de agua a saturacin

que puede ser estimado con la Figura 3.2 para las condiciones de presin y
temperatura de entrada a la contactora de glicol. Debe tenerse en cuenta que esta
carta fue desarrollada para gases dulces, por lo tanto no debe usarse para gases
agrios con un contenido mayor de 5% mol entre H 2S y CO2 (En la Seccin 20 del
GPSA se encuentran mtodos para estimar el contenido de agua para saturar un gas
agrio).
La cantidad de agua a ser removida del gas hmedo o el contenido de agua en el gas
seco, depende de cual de las razones 1 o 2 indicadas anteriormente, sea la que
controla. En cualquier caso, se establece el contenido de agua en el gas seco que
sale, o el correspondiente punto de roco por agua. Un contenido tpico en el gas que
sale de una contactora de trietilen glicol (TEG) es de 2 - 4 lb H 2O/MMSCF (En la
Figura 3.2 se ilustra la forma como se estima en 8 F, la temperatura de punto de
roco para un gas que sale de la contactora a 900 psig con un contenido de agua de 3
lb H2O/MMscf).
El proceso de deshidratacin puede ser con un desecante lquido o slido; aunque

usualmente es ms econmico el proceso con lquido, cuando se cumple con las
especificaciones de deshidratacin requeridas.
El glicol mas comnmente usado para deshidratacin del gas natural es el trietilen
glicol (TEG) con el cual se pueden alcanzar contenidos de agua de 4 lb
H2O/MMSCFD que no son posibles con otros glicoles. Los otros glicoles que
pueden usarse son el dietilen glicol (DEG) con el cual se puede llegar a un
contenido de agua de 7 lb/MMscf y el tetraetilen glicol (TREG). Para conseguir
bajos valores de contenido de agua el glicol debe regenerarse a purezas de 99.5 %
en peso o mayores.
El uso de adsorbentes slidos requiere que el gas hmedo saturado se ponga en

contacto con una sustancia slida que tiene gran afinidad por el agua, como la slica
gel, la almina y los tamices moleculares. Como generalmente las unidades con
desecante slido son ms costosas que las unidades con glicol, su uso est limitado
a aplicaciones de gases con alto contenido de H2S, requerimientos de muy bajos
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PROYECTO No.

FIGURA 3.2
Contenido de Agua en Gas Combustible
26
0.9
3
( 900 psia - 3)
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PROYECTO No.

valores de punto de roco como en procesos criognicos (valores requeridos de

puntos de roco de 70 F a 150 F y ms bajos), y casos especiales como gases
que contienen oxgeno.
Con slica gel se alcanzan puntos de roco de 70 a 80 F, con almina valores de

100 F y con tamiz molecular 150 F y ms bajos con diseos especiales y
control operacional muy estricto.
En el CPF - Cusiana el proceso de deshidratacin es con el desecante lquido

trietilen glicol (TEG).
3.1.3 Proceso de Control de Punto de Roco por Hidrocarburo
Para continuar con el tratamiento del gas, se requiere su acondicionamiento para

que cumpla con el punto de roco por hidrocarburo, siendo este el objetivo de las
unidades ECP SGP - 20 MMSCFD, SGP JT - 70 MMSCFD y SGP Turboexpander -
140 MMSCFD del CPF - Cusiana.
Dado que el punto de roco por hidrocarburo vara con la composicin, la presin y
la temperatura, la definicin de punto de roco por hidrocarburo incluye los
parmetros presin y temperatura.
Normalmente el punto de roco se especifica como una temperatura mxima a una

presin seleccionada. En Estados Unidos estas especificaciones son 15 F mximo a
800 psia. Este valor de presin se selecciona porque generalmente est cerca a la
temperatura de cricondentherm para el gas de venta.
La razn para el valor de temperatura de 15 F es para asegurar que no se forman

hidrocarburos lquidos en la tubera, cuando la lnea se enfra a la temperatura de la
tierra, o cuando hay enfriamiento debido a expansin. Se ha encontrado que dicha
especificacin de punto de roco es adecuada, a fin de evitar hidrocarburo lquido en
los sistemas de distribucin de gas natural.
En nuestro caso, dado que en Colombia no hay estaciones y como se indic en la

Tabla 2.13 de especificaciones, el valor a controlar de punto de roco por
hidrocarburo es 20 F a cualquier presin. Este valor corresponde al cricondentherm
o punto mximo de roco.
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PROYECTO No.

En los diagramas de la Figura 3.3 se grafican las envolventes de puntos de

equilibrio Presin - Temperatura para el gas de carga y de ventas de la planta
Turboexpander, con base en la composicin de alimento del Caso 2. Puede
observarse un punto en forma de rombo que corresponde al Punto Crtico o
condiciones donde las dos fases lquido y vapor son idnticas.
Adicionalmente, por ser el gas una mezcla multicomponente y no un producto puro,

hay otros dos puntos donde pueden existir las dos fases lquido - vapor y son:
Cricondenbar, mxima presin a la cual existen las dos fases.

Cricondentherm, mxima temperatura a la cual existen las dos fases.
En los diagramas de la Figura 3.3 se muestran unos puntos en forma de cuadrado

sobre la envolvente a la izquierda del punto crtico, los cuales corresponden a
puntos de burbuja o de presin de vapor de lquido saturado. Hacia la derecha del
punto crtico se muestran unos puntos en forma de tringulo sobre la envolvente y
corresponden a puntos de roco (dewpoint) por hidrocarburo. Hay un punto de roco
de HC mximo (114 F para el gas de carga y 18.9 F para el gas de ventas) que
corresponde al cricondentherm.
Conocido el valor mximo de temperatura de roco o cricondentherm, se puede

asegurar que si la temperatura de operacin a cualquier presin es mayor que dicho
valor, no se tendr presencia de lquido.
Para alcanzar la especificacin de punto de roco por hidrocarburo, es necesario

tratar el gas para remover prcticamente todos los hidrocarburos pesados de la
mezcla. Entre los procesos disponibles para realizar dicho tratamiento se
encuentran:
- Ciclo corto de adsorcin

- Refrigeracin mecnica
- Enfriamiento Joule - Thompson
- Turboexpansin
- Absorcin con aceite pobre
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PROYECTO No.

Figura 3.3
Diagrama P-T Gas de Carga y Gas de Ventas Turboexpander
DIAGRAMA P-T GAS DE CARGA

Punto Crtico
Cricondentherm = 114 F
DIAGRAMA P-T GAS DE VENTAS
Punto Crtico
Cricondentherm = 18.9 F
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PROYECTO No.

Ciclo Corto de Adsorcin
Se usa normalmente para corrientes de gas con muy bajos contenidos de

propano y butano, pero con suficiente cantidad de C 5 y ms pesados, que hacen
imposible cumplir con la especificacin de punto de roco por hidrocarburo.
Este proceso es apropiado para gases que contengan menos de 1 GPM (galones
de propano y ms pesados por 1,000 scf de gas). El adsorbente utilizado
generalmente es slica gel.
Refrigeracin Mecnica
En este proceso el enfriamiento requerido para lograr la especificacin de punto

de roco por hidrocarburo, se hace por contacto indirecto del gas de carga con
corrientes fras mediante equipos de intercambio de calor. Uno de estos equipos
es un Chiller que utiliza un refrigerante que pasa de fase lquida a vapor, al
intercambiar calor con el gas caliente. El cambio de fase o vaporizacin produce
el efecto de refrigeracin.
Para manejar el refrigerante (propano es muy usado), se requiere de un ciclo de

refrigeracin que consta de un circuito cerrado el cual est compuesto por las
operaciones de expansin, evaporacin, compresin y condensacin.
Proceso Joule-Thompson
En este proceso el enfriamiento requerido para lograr la especificacin de punto

de roco por hidrocarburo se logra cuando se expande un fluido de una presin
elevada a una menor, a travs de una vlvula de control.
Proceso Turboexpander
El proceso turboexpander fue desarrollado en los aos 60s. Su aplicacin

principal es recuperar etano del gas natural, puesto que el etano es una materia
prima muy importante para la industria petroqumica. Sin embargo, puede ser
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PROYECTO No.

econmicamente viable en algunos casos comparado con otros procesos, como

el caso de la planta en el CPF - Cusiana.
Para producir el enfriamiento requerido para lograr la especificacin de punto de

roco por hidrocarburo, el gas pasa a travs de una turbina en un proceso de
expansin de alta a baja presin, con lo cual el gas se enfra y se produce
energa que se aprovecha como trabajo en un compresor, para llevar el gas de
ventas a la presin del gasoducto.
Absorcin con Aceite Pobre
Este proceso consiste en poner en contacto en contracorriente el gas natural con

un aceite en una absorbedora, con lo cual compuestos del gas se disuelven en el
aceite. La cantidad de cada componente que se disuelve en el aceite, se
incrementa a medida que disminuye su volatilidad a condiciones de baja
temperatura y alta presin que favorecen la absorcin. As por ejemplo, mientras
solo 8 % del metano en el gas se disuelve, alrededor del 50 % de propano, 80 %
del butano y as sucesivamente, irn a formar una solucin con el aceite. El
aceite rico que sale por el fondo de la absorbedora, sufre el proceso contrario de
desorbcin a baja presin y alta temperatura en la regeneradora de aceite, de
donde sale por el fondo como aceite pobre para cerrar el ciclo en la absorbedora.
El gas libre de hidrocarburos pesados sale como gas de ventas, por la cima de la
absorbedora.
Normalmente el peso molecular de un aceite pobre para absorcin est en el

rango de 100 a 200. Para absorbedoras a temperatura ambiente, se usa un aceite
pesado con peso molecular entre 180 y 200. Para absorbedoras a baja
temperatura alrededor de 0 F, el peso molecular del aceite est entre 140 y 160,
y para muy bajas temperaturas de absorbedoras, alrededor de 30 F, se usa un
aceite de absorcin liviano con peso molecular entre 100 y 120. Entre mas bajo
es el peso molecular del aceite pobre, tendr ms moles por galn con lo cual la
rata de circulacin es ms baja. Sin embargo, para bajos pesos moleculares del
aceite pobre hay ms prdidas por evaporacin.
La seleccin de uno de estos procesos para una aplicacin especfica depende de la

composicin y la rata de flujo de gas, as como de la utilizacin de los distintos
361525508.doc
PROYECTO No.

productos a separar y el resultado de un estudio tcnico - econmico segn sea la

situacin. En el CPF - Cusiana se dispone de los procesos de refrigeracin mecnica
y Joule Thompson en la ECP SGP-20, Joule Thompson en la SGP JT-70 y
Turboexpander en la SGP Turboexpander-140.
El cumplimiento del punto de roco por hidrocarburo en el gas de ventas, es el

requerimiento mnimo de enfriamiento en estos procesos. Enfriar el gas a niveles de
temperatura por debajo de este mnimo, debe ser justificado por la economa de
recuperacin del GLP. Esto requiere de una evaluacin econmica que considere el
beneficio de la recuperacin adicional de GLP y los costos de inversin y operacin
de las facilidades para ello. La recuperacin adicional de GLP se consigue enfriando
el gas a temperaturas tan bajas como 20 a 40 F, o por contacto del gas con aceite
pobre en una torre absorbedora en combinacin con carga de gas a temperaturas
bajas.
3.1.4 Proceso de Inhibicin de Formacin de Hidratos
La formacin de hidratos puede prevenirse mediante el uso de inhibidores. En la

inhibicin se inyecta un glicol o metanol a una corriente de proceso, donde se
combina con la fase condensada acuosa para bajar la temperatura de formacin de
hidrato a una presin dada. Tanto el glicol como el metanol pueden ser recuperados
con la fase acuosa para ser regenerados y reinyectados. Para procesos de inyeccin
continua hasta 40 F, normalmente los glicoles ofrecen una ventaja econmica
comparados con la recuperacin de metanol por destilacin. Sin embargo, a
temperaturas criognicas por debajo de 40 F, el metanol se favorece por su baja
viscosidad lo que facilita su separacin del hidrocarburo por gravedad y porque la
viscosidad del glicol se vuelve excesiva dificultando la separacin efectiva. La
concentracin de los glicoles en este proceso no es tan exigente como en el proceso
de deshidratacin, siendo normales concentraciones de 80 % en peso. Cuando se usa
metanol, normalmente se inyecta puro.
Los glicoles usados para inhibir hidratos son el etilen (EG), dietilen (DEG) y
trietilen (TEG) glicol, siendo el ms popular el etilen glicol por su bajo costo, baja
viscosidad y baja solubilidad en hidrocarburos lquidos.
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PROYECTO No.

3.1.5 Proceso de Separacin de Lquidos Recuperados del Gas Natural
Los lquidos recuperados del gas natural (NGL), forman una mezcla
multicomponente la cual se separa en fracciones de compuestos individuales o
mezclados, mediante una operacin de fraccionamiento. Se le llama destilacin al
proceso mediante el cual se logra realizar la operacin de fraccionamiento. En
forma general cuando el gas natural de produccin tiene 1.3 % mol de propano,
puede ser econmico recuperar gases licuados del petrleo (GLP). Cuando el
porcentaje es inferior a dicho valor, debe hacerse un anlisis de alternativas
minucioso antes de instalar facilidades para recuperacin de GLP.
Para separar una corriente lquida de hidrocarburos en varias fracciones, se requiere

una torre de destilacin por fraccin. De otra forma, si lo que se quiere es estabilizar
la corriente del hidrocarburo condensado del gas, para recuperar las fracciones de
pentano y ms pesadas (C5+), se utiliza una torre estabilizadora en la cual se separan
las fracciones de 5 hidrocarburos y ms pesados, los cuales salen por el fondo y las
fracciones de 4 hidrocarburos y ms livianos (C 4-), las cuales salen por la cima.
Generalmente esta fraccin de cima de butano y ms livianos, se consume dentro de
la misma planta como gas combustible. El producto de fondo se realiza como un
condensado estabilizado, al cual se le controla en la torre la presin de vapor. Este
es el caso en el CPF - Cusiana.
En un proceso de separacin de lquidos, el nmero total de columnas de destilacin

depende de la composicin del alimento y del nmero de productos a ser
recuperado. En un sistema en el cual se recupera etano, GLP (mezcla de C 3s y
C4s) y el balance como C5+, se requiere un mnimo de tres columnas de destilacin
para las separaciones siguientes:
- Separar el metano de los hidrocarburos de dos y ms carbonos.

- Separar el etano de los hidrocarburos de tres y ms carbonos.
- Separar el GLP y los C5+.
3.2 DESCRIPCIN DEL FLUJO DE PROCESO
A continuacin se hace una descripcin general del flujo de proceso para el

tratamiento del gas de produccin del CPF - Cusiana, para su adecuacin como gas
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PROYECTO No.

de ventas. Esta descripcin incluye la interrelacin entre las diferentes unidades de

procesamiento, sin entrar en el detalle de cada una de ellas.
3.2.1 Endulzamiento con Amina
El gas de produccin agrio y saturado con vapor de agua proveniente de los

separadores V-1208, V-1308 y V-1408 ubicados en la descarga de los trenes de
enfriamiento de Cusiana Fase I EPS 2, 3 y 4, va al cabezal de 20 de gas de
produccin agrio y saturado con vapor de agua (ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-
PRE-81-044-1/1 Rev. 0), pasando por las vlvulas de cierre de emergencia SDV-
8105/06/07. Este cabezal de 20 est provisto de sistema de blowdown a travs de
la vlvula BDV-8101 y el orificio de restriccin FO-8101, hacia el sistema de Tea
de alta presin. En el cabezal de 20 se dispone de una facilidad de para tomar
muestra del gas agrio y saturado con vapor de agua de carga a las unidades de
amina.
Del cabezal de 20 salen dos lneas de 16 que llevan el gas agrio y saturado a cada
una de las dos unidades de endulzamiento con amina entrando a 109 F y 508 psig a
los separadores V-81101 y V-81201, a travs de las vlvulas de cierre de emergencia
SDV-8101 y SDV-8151.
Para seguir el flujo de proceso dentro de las unidades de endulzamiento con

amina ver el manual correspondiente a las unidades.
El gas dulce y saturado con vapor de agua, sale de los tambores (scrubber) V-81103
y V-81203 de las contactoras de amina, pasa por las vlvulas de cierre de
emergencia SDV-8102 y SDV-8152 para ir al proceso de deshidratacin con glicol
por lneas de 16 que se unen para formar un cabezal de 20. Este cabezal de gas
dulce saturado de 20 est provisto de sistema de blowdown a travs de la vlvula
BDV-8102 y el orificio de restriccin FO-8102, hacia el sistema de Tea de alta
presin. Se dispone de una facilidad de para tomar muestra del gas dulce y
saturado con vapor de agua que sale de las unidades de amina.
Del cabezal de 20 de gas dulce y saturado salen tres lneas de 12 que van a las
unidades de deshidratacin con glicol trenes EPS 2, 3 y 4.
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PROYECTO No.

De los acumuladores de reflujo V-81104 y V-81204 de las torres regeneradoras de

amina sale gas cido por lnea de 14 bajo control de presin con las vlvulas PV-
8101A y PV-8151A, luego de stas vlvulas se le pega la lnea de 3 de gas cido
que sale de los tambores flash V-81102 y V-81202 bajo control de presin con las
vlvulas PV-8100 y PV-8150, para ir al sistema de compresin de gas cido por
lnea de 14 (ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-PRE-85-051-1/2 Rev. 0).
Los lquidos recuperados en los separadores de entrada V-81101 y V-81201 salen

por lneas de 1 mediante control de nivel con las vlvulas LV-8100A/B y LV-
8150A/B y van por lnea de 2 al separador V-22103 del tren A del sistema de
deshidratacin de crudo Fase II (ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-PRE-81-046-1/1
Rev. 0).
3.2.2 Deshidratacin con Glicol y Reinyeccin de Gas
El gas dulce saturado con vapor de agua que viene por el cabezal comn de 20 a
110 F y 493 psig (ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-PRE-81-044-1/1 Rev. 0), se
reparte por lneas de 12, pasa a travs de las vlvulas de cierre de emergencia SDV-
8108, SDV-8103 y SDV-8104 y de control de flujo FV-8130, FV-8131 y FV-8132,
para ir a los filtros separadores V-1209, V-1309 y V-1409 de los trenes de
deshidratacin EPS 2, 3 y 4, respectivamente.
Para seguir el flujo de proceso dentro de las unidades de deshidratacin con

glicol ver el manual correspondiente a las unidades.
El gas dulce deshidratado tiene facilidades para dos vas; la primera, el gas
proveniente de los trenes EPS 2 y EPS 3 puede ir a la planta de control de punto de
roco por hidrocarburo ECP SGP-20 para operacin en el esquema de refrigeracin
as:
- El gas del tren EPS 2 sale del intercambiador de calor glicol/gas HE-1216, pasa
por la vlvula de cierre de emergencia SDV-8110 (ver Drawing No. F-12-020-
1/1 Rev. 12) y va a la ECP SGP-20 a travs de la lnea de 8 que sale de la
tubera de entrada al tambor de succin V-1110 de tercera etapa del tren EPS 1
(ver Drawing No. F-11-030-1/2 Rev. 16).
361525508.doc
PROYECTO No.

- El gas del tren EPS 3 sale del intercambiador de calor glicol/gas HE-1316 (ver
Drawing No. F-13-020-1/1 Rev. 10), va a la lnea de 8 que sale de la tubera de
entrada al tambor de succin V-1310 de tercera etapa del tren EPS 3, pasa por la
vlvula de cierre de emergencia SDV-1390 y va a la ECP SGP-20 (ver Drawing
No. F-13-030-1/3 Rev. 14).
En la segunda va, el gas dulce deshidratado que sale de los intercambiadores de

calor glicol/gas HE-1216, HE-1316 y HE-1416 va a los tambores de succin V-
1210, V-1310 y V-1410 de tercera etapa de los trenes EPS 2, 3 y 4 respectivamente.
Pasa por las etapas cuarta y quinta de los compresores de reinyeccin y sale de los
enfriadores HE-1218, HE-1318 y HE-1418 por lneas de 8 pasando por las
vlvulas de cierre de emergencia SDV-8312, SDV-8311 y SDV-8310 (trenes EPS 2,
3 y 4 respectivamente, ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-PRE-83-047-1/1 Rev. 0).
Las tres lneas de 8 se unen y forman el cabezal de alta presin de gas dulce de
12. Este cabezal est provisto de sistema de blowdown a travs de la vlvula BDV-
8302 y el orificio de restriccin FO-8303, hacia el sistema de Tea de baja
temperatura.
Del cabezal de alta presin de gas dulce de 12 salen tres lneas que van a las
unidades de control de punto de roco por hidrocarburo. Una de 4 hacia la ECP
SGP-20 en operacin Joule Thompson, otra de 8 hacia la SGP JT-70 y la tercera de
10 hacia la SGP Turboexpander-140. Sobre el cabezal de 12 antes de las
derivaciones de 8 y 10 que llevan el gas a Turboexpander y JT-70, se encuentra la
vlvula de cierre de emergencia SDV-8313.
3.2.3 Control de Punto de Roco por Hidrocarburo
Del cabezal de alta presin de gas dulce deshidratado a 150 F y 5,200 - 5,600 psig
se alimentan las unidades de control de punto de roco por hidrocarburo, ECP SGP-
20 en operacin Joule - Thompson, SGP JT-70 y SGP Turboexpander-140.
Unidad ECP SGP-20
Para la unidad ECP SGP-20 en operacin Joule - Thompson, el gas dulce y

deshidratado de carga sale del cabezal de 12 de alta presin de gas dulce por
lnea de 4 y se pega en la entrada de la unidad, a la lnea de 4 que viene del
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PROYECTO No.

cabezal principal de gas de inyeccin antes de la vlvula de cierre de

emergencia SDV-1901 (ver Drawing No. F-19-001-1/1 Rev. 8).
En el esquema de operacin por refrigeracin, el gas dulce y deshidratado viene

de los trenes EPS 2 y 3 por lneas de 8 que salen de las tuberas de entrada a
los tambores de succin V-1110 y V-1310 de tercera etapa de los trenes EPS 1 y
3 respectivamente. Estas lneas se unen en la entrada de la planta y el gas entra
por lnea de 8 a travs de la vlvula de cierre de emergencia SDV-1902 (ver
Drawing No. F-19-001-1/1 Rev. 8).
Para seguir el flujo de proceso dentro de la unidad ECP SGP-20 ver el

manual correspondiente a la unidad.
El gas de ventas que sale de sta unidad va por lnea de 6 al cabezal comn de
12 colector del gas de ventas de las tres unidades de control de punto de roco
por hidrocarburo. Antes de entrar al cabezal comn pasa por la vlvula de cierre
de emergencia SDV-2583 (ver Drawing No. FFM/F-CCF-GO-PRE-25-268-1/1
Rev. 4).
El condensado sale de la unidad por lnea de 3 aguas abajo de la vlvula de

cierre de emergencia SDV-1909 (ver Drawing No. F-19-002-1/2 Rev. 6), para ir
va cabezal colector de condensados de 6 a la unidad de estabilizacin.
Tambin hay facilidad para enviar el condensado por lnea de 6 pasando por la
vlvula de cierre de emergencia SDV-8405 (ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-
PRE-84-049-1/1 Rev. 0), a la entrada del separador V-22101 de alta presin del
tren A de Fase II.
Unidad SGP JT-70
Gas dulce y deshidratado sale del cabezal de alta presin por lnea de 8, pasa
por la vlvula de cierre de emergencia SDV-8306, la vlvula controladora de
presin PV-8310 (ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-PRE-83-047-1/1 Rev. 0) y
se pega a la lnea de 8 ubicada en el rea del compresor de gas de reinyeccin
de media presin de Fase II, aguas abajo de la vlvula de cierre de emergencia
SDV-2580 y del orificio de restriccin FO-2584 (ver Drawing No. FFD/F-CCF-
C3-PRE-29-521-1/1 Rev. 2), para ir como carga a la unidad SGP JT-70.
361525508.doc
PROYECTO No.

Para seguir el flujo de proceso dentro de la unidad SGP JT-70 ver el manual
correspondiente a la unidad.
El gas de ventas sale de la unidad a travs del sistema de medicin propio ME-
25401 y va por lnea de 8 (ver Drawing No. FFM/F-CCF-GO-PRE-25-268-1/1
Rev. 4), al cabezal comn de 12 colector del gas de ventas de las tres unidades
de control de punto de roco por hidrocarburo.
El condensado de esta unidad se puede enviar por lnea de 3 al separador V-

22101 de alta presin del tren A de Fase II va cabezal de 14; o al cabezal
colector de condensados de 6, mediante lnea de 3 que sale de la lnea de 3
anterior, antes del cabezal de 14 que va al separador V-22101 (ver Drawing
No. FFD/F-CCF-P1-PRE-22-102-1/1 Rev. 5).
Unidad SGP Turboexpander-140
El gas dulce y deshidratado de carga sale del cabezal de alta presin por lnea
de 10. Esta lnea est provista de sistema de blowdown a travs de la vlvula
BDV-8301 y el orificio de restriccin FO-8302, hacia el sistema de Tea de baja
temperatura (ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-PRE-83-047-1/1 Rev. 0). Sobre
la lnea de 10 se encuentra el analizador de humedad ME-8300 y de ella salen
dos lneas de 8, que van a cada una de las dos unidades turboexpander (ver
Drawing No. SGP/F-CCF-20-PRE-83-048-1/2 Rev. 0) entrando a travs de las
vlvulas de cierre de emergencia SDV-8301 y SDV-8351, respectivamente.
Para seguir el flujo de proceso dentro de las unidades Turboexpander ver el

manual correspondiente a las unidades.
El gas de ventas sale de las unidades turboexpander a travs de las vlvulas de

cierre de emergencia SDV-8305 y SDV-8355 por lnea de 10, a la salida de las
unidades stas lneas se reducen a 8 y estn provistas de facilidades de para
toma de muestras, se unen y el gas total va por lnea de 12 (ver Drawing No.
SGP/F-CCF-20-PRE-83-048-1/2 Rev. 0), al cabezal comn de 12 colector del
gas de ventas de las tres unidades de control de punto de roco por
hidrocarburo.
361525508.doc
PROYECTO No.

El condensado de las unidades turboexpander sale de los intercambiadores de

calor gas/lquido HE-83102 y HE-83202 por lneas de 8, a la salida de las
unidades stas lneas se reducen a 4 y van hasta el cabezal colector de
condensados de 6.
El cabezal colector de 6 (ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-PRE-84-049-1/1

Rev. 0) recibe condensado por las dos lneas de 4 que vienen de las unidades
SGP Turboexpander-140, la lnea de 3 de la SGP JT-70 y la lnea de 3 de la
ECP SGP-20, para ir como carga a la unidad de estabilizacin de condensados.
Dispone de facilidad por lnea de 6 para enviar condensado a travs de la
vlvula de cierre de emergencia SDV-8405, a la entrada del separador V-22101
de alta presin del tren A de Fase II. Este cabezal est provisto de las vlvulas
de relevo de presin PSV-8402A y PSV-8402B hacia el sistema de tea de baja
temperatura. El tamao de las vlvulas es 3J4 y la presin de ajuste 720 psig.
3.2.4 Separador Lquido - Lquido V-25402
Los lquidos que salen del separador de baja temperatura V-25401 van por lnea de
4 al separador lquido/lquido V-25402 que se encuentra por debajo del anterior y
por tanto opera lleno (ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-PRE-72-052-1/1 Rev. 0). De
la bota del separador V-25402 sale por lnea de 2 la solucin acuosa de etilenglicol
(EG rico), pasa por la vlvula de cierre de emergencia SDV-7203, luego por la
vlvula de control de nivel LV-7205 (interface hidrocarburo-solucin de EG)
despus de la cual se reduce a 1 para ir a la Unidad de Regeneracin de
Etilenglicol. Sobre sta lnea se dispone de la vlvula de relevo de presin PSV-
7210 (1E2 - P de A: 230 psig) hacia el sistema de Tea de baja temperatura. El
hidrocarburo lquido sale del separador V-25402 por lnea de 4 hacia la lnea de 4
de salida de condensado del separador V-25401, antes del medidor de condensado
FQI-2580 (ver Drawing No. FFM/F-CCF-GO-PRE-25-266-1/1 Rev. 5). Se dispone
de una lnea de balance de 2 de la parte superior del V-25402 a la parte inferior del
V-25401.
3.2.5 Sistema Compresin Gas de Ventas de SGP JT-70
El gas de ventas que sale del intercambiador de calor gas/gas HE-25401 va por
cabezal de 8 a 75 F y 840 psig al sistema de compresin del gas de ventas de la
361525508.doc
PROYECTO No.

SGP JT-70. Del cabezal de 8 salen dos lneas de 6 por las cuales el gas pasa por
las vlvulas de cierre de emergencia SDV-8601 y SDV-8603 hacia los tambores de
succin V-86101 y V-86201 de los compresores K-86101 y K-86201 (ver Drawings
No. SGP/F-CCF-20-PRE-86-050-1/2 y 2/2 Rev. 0).
Los tambores de succin estn provistos de las vlvulas de relevo de presin PSV-
8601 y PSV-8651 (2J3 - P de A: 1,250 psig) as como la tubera de descarga de los
compresores de las PSV- 8602 y PSV-8653 (1FB2 P de A: 1,300 psig) hacia el
sistema de Tea de baja temperatura. De la descarga de los compresores el gas pasa
por los enfriadores HE-86101 y HE-86201 a la salida de los cuales hay tres vas:
una facilidad de 4 para recircular al tambor de succin, una lnea de 2 para hacer
blowdown con las vlvulas BDV-8601/BDV-8602 y los orificios de restriccin FO-
8601/FO-8602 hacia el sistema de Tea de baja temperatura, y la tercera va pasa por
las vlvulas de cierre por emergencia SDV-8602 y SDV-8604 de las que sale el gas
por lneas de 6 a un cabezal comn de 8. Por este cabezal de 8 a 120 F y 1,230
psig, el gas va al sistema de medicin propio ME-25401 de la SGP JT-70.
3.2.6 Unidad de Medicin de Gas de Ventas
El gas de ventas que ha sido adecuado en las tres unidades de control de punto de
roco por hidrocarburo, se colecta a 90 F y 1,220 psig en el cabezal comn de 12
(ver Drawing No. FFM/F-CCF-GO-PRE-25-268-1/1 Rev. 4) del cual salen dos
lneas de 12 y 6 que van al sistema de medicin ME-87101. Este sistema tiene dos
brazos de medicin, uno de 10 en el cual se hace la fiscalizacin (FQIR-8701) del
gas que va al gasoducto El Porvenir y otro de 4, en el que se hace la fiscalizacin
(FQIR-8702) del gas que va al gasoducto Apiay.
El brazo de 10 del sistema de medicin est provisto de analizadores de punto de

roco por hidrocarburo (AE-8701) y por agua (AE-8702), de H 2S (AE-8703) y
cromatgrafo de gases (AE-8704). El cromatgrafo alternativamente muestrea el
gas que pasa a travs de los dos brazos. Con la cromatografa el equipo calcula por
software el poder calorfico y el mximo punto de roco o cricondentherm. Tambin
se dispone de facilidad para muestreo de gas controlada por el computador de flujo.
El computador de flujo dispone de software para calcular el cricondentherm con
base en la informacin del cromatgrafo.
Para el brazo de 4 se dejaron facilidades para instalar analizadores si se requieren.
361525508.doc
PROYECTO No.

3.2.7 Unidad de Estabilizacin de Condensado
Los condensados provenientes de las tres unidades de control de punto de roco por
hidrocarburo llegan al cabezal colector de 6 (ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-
PRE-84-049-1/1 Rev. 0) y entran a 16 F y 300 psig a la unidad de estabilizacin
por lnea de 8 a travs de la vlvula de cierre de emergencia SDV-8401.
Para seguir el flujo de proceso dentro de la unidad de Estabilizacin de

Condensado ver el manual correspondiente a la unidad.
El condensado estabilizado sale por lnea de 3 pasando por la vlvula de cierre de

emergencia SDV-8403 y tiene facilidades para dos vas, antes de las cuales se
encuentra la vlvula de expansin trmica PSV-8403 (1x1 - P de A: 240 psig) que
releva hacia el sistema de Tea de baja presin. Una va del condensado es por lnea
de 2 hacia la entrada del separador de crudo V-22105 de baja presin del tren A de
Fase II y la otra, por lnea de 3 hacia la entrada del sistema de medicin de crudo
P1-MO1-23001 de Fase II .
Los gases del tambor flash V-84101 salen del intercambiador de calor HE-84103
por lnea de 6 bajo control de presin con la PV-8400A, pasan por la vlvula de
cierre de emergencia SDV-8402 y van al tambor V-52151 de la unidad de gas
combustible (ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-PRE-52-064-1/1 Rev. 0).
Los gases de cima de la estabilizadora CT-84101 salen por lnea de 10 bajo control
de presin con la PV-8403A, pasan por la vlvula de cierre de emergencia SDV-
8404 y van al sistema de distribucin de gas combustible, en el cual hay facilidades
para tres vas (ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-PRE-52-064-1/1 Rev. 0). La
primera, por lnea de 10 pasan los gases por el medidor FQIR-8404 y van a la
succin de la tercera etapa del sistema de compresin de gas cido. La segunda, por
lnea de 10 pasa por el medidor FQIR-8405, luego por la vlvula de control de
presin PV-8402 despus de la cual se ampla la lnea a 12 para ir al tambor de
succin V-24102, de la segunda etapa del compresor de gas de proceso de Fase II.
En la tercera va, por lnea de 6 el gas va al tambor V-52152 de la unidad de gas
combustible, pasando por la vlvula de cierre de emergencia SDV-5280 y la vlvula
de control de presin PV-5278 (ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-PRE-52-065-1/1
Rev. 0).
361525508.doc
PROYECTO No.

3.2.8 Unidad de Compresin de Gas cido
El gas cido de los tambores flash (V-81102 y V-81202) y de reflujo de las

regeneradoras de amina (V-81104 y V-81204), llega a 120 F y 5 psig a las unidades
de compresin por lneas de 14 de cada una de las dos unidades de amina, se unen
formando un cabezal de 20, del cual salen dos lneas de 18 (ver Drawing No.
SGP/F-CCF-20-PRE-85-051-1/2 Rev. 0) a la succin de la primera etapa de cada
uno de los compresores de gas cido (K-85101 y K-85201).
Los gases de cima de la torre estabilizadora de condensado (CT-84101) vienen por

lnea de 10 que se divide en dos lneas de 8, las cuales se reducen a 6 a la entrada
de los tambores de succin de la tercera etapa (V-85103 y V-85203).
El gas cido sale de las secciones de enfriamiento de la cuarta etapa de compresin

a 170 F y 550 psig por lneas de 4 a travs de las vlvulas de cierre de emergencia
SDV-8501 y SDV-8551 para cada compresor. A la salida las lneas se amplan a 6,
se unen y forman un cabezal de 8 (ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-PRE-85-051-
1/2 Rev. 0) que se pega a la lnea de 8 de salida de la parte superior del tambor P1-
V-24204 de descarga de tercera etapa aguas abajo de la SDV-2459 (ver Drawing
No. FFD/F-CCF-P1-PRE-24-209-1/1 Rev. 5), por la que se lleva este gas cido a los
compresores de reinyeccin va enfriadores de gas de proceso P1-HE-25101 y P1-
HE-25201.
El agua cida de los tambores de succin interetapas sale por lneas de 1 de cada
unidad, se unen y forma un cabezal de 2 sobre el cual hay una vlvula de relevo
por expansin trmica PSV-8530 (3/4x 1 - P de A: 100 psig) hacia el sistema de
drenaje cerrado (ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-PRE-85-051-1/2 Rev. 0). Esta
lnea de 2 va al cabezal colector de 8 de agua producida de Fase II que llega al
tambor flash P1-V-42001 (ver Drawing No. FFD/F-CCF-P1-PRE-42-335-1/1 Rev.
2).
361525508.doc
PROYECTO No.

3.2.9 Unidad de Regeneracin de Etilenglicol
El etilenglicol rico a -11 F y 920 psig llega al precalentador HE-72004 proveniente

de los separadores de baja temperatura V-83102 y V-83202 de las unidades
turboexpander (por lnea de 3 de cada tambor), y del V-25402 de la unidad SGP JT-
70 (por lnea de 1 1/2). Estas lneas se unen en 3 y antes de entrar a la unidad hay
una vlvula de relevo por expansin trmica PSV-8304 (1E2 - P de A: 150 psig)
hacia el sistema de Tea de baja temperatura (ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-PRE-
72-059-1/1 Rev. 0).
Para seguir el flujo de proceso dentro de la unidad de Regeneracin de

Etilenglicol ver el manual correspondiente a la unidad.
El etilenglicol regenerado (pobre) sale de la descarga de las bombas de inyeccin P-

72015A/B por lnea de 3 y se divide en tres cabezales. Dos de 2 que van a las
boquillas de inyeccin del inhibidor de formacin de hidrato a las unidades
turboexpander, y uno de 1 que va a la SGP JT-70 (ver Drawing No. SGP/F-CCF-
20-PRE-72-059-1/1 Rev. 0).
Del tambor flash salen gases por lnea de 2 que pasan por la vlvula de control de
presin PCV-7200B cuya presin de ajuste es 50 psig y alivian al sistema de Tea de
baja presin (ver Drawing de Howe Baker No. SGP/F-CCF-20-PRE-72-076-1/3
Rev. 1). Los vapores de cima de la regeneradora de etilenglicol salen por lnea de
4, pasan por la vlvula de control de presin PCV-7201B cuya presin de ajuste es
5 psig y alivian al cabezal de Tea de baja presin; o dependiendo de la presin,
alivian a un venteo por lnea de 3 a travs de la vlvula de control de presin PCV-
7201A cuya presin de ajuste es 10 psig (ver Drawing No. SGP/F-CCF-20-PRE-72-
076-2/3 Rev. 1).
3.2.10 Sistema de Agua Caliente
El sistema de agua caliente es un circuito que suministra calor a los siguientes

usuarios: rehervidores de las torres regeneradoras de amina (HE-81103 y HE-
81203), de la regeneradora de etilenglicol (HE-72006) y de la estabilizadora de
condensado (HE-84101).
361525508.doc
PROYECTO No.

Para seguir el flujo de proceso dentro del sistema de Agua Caliente ver el manual
correspondiente a la unidad.
El agua caliente a 370 F y 280 psig sale del horno FH-82001 a travs de un cabezal
de 12 y se divide en las diferentes lneas de suministro. Dos de 8 que llevan el
agua caliente a los HE-81103 y HE-81203, una de 8 que luego se reduce a 6 que
va al HE-84101 y una de 2, que va al HE-72006 (ver Drawing No. SGP/F-CCF-
20-PRE-82-053-1/1 Rev. 0).
El agua retorna de los HE-81103 y HE-81203 por lneas de 8, del HE-84101 por
lnea de 6 que se ampla a 8 a la cual se pega la lnea de 2 que trae el agua del
HE-72006. Estas lneas se unen y forman un cabezal de 12 (ver Drawing No.
SGP/F-CCF-20-PRE-82-053-1/1 Rev. 0) que entra a 282 F y 260 psig al sistema de
agua caliente va tanque de expansin V-82001.
Para reponer las prdidas que tiene el circuito, se utiliza agua desmineralizada que
va al tanque de expansin V-82001 proveniente de la bomba de reposicin P-64003.
El gas combustible que se utiliza en el horno FH-82001 llega por lnea de 6 del
tambor V-52152 del sistema de distribucin de gas combustible.
361525508.doc
PROYECTO No.

4.0 FILOSOFA DE CONTROL Y DE CORTES POR EMERGENCIAS

(SHUTDOWN)
En esta seccin se describe la filosofa de control y de cortes por emergencia del

sistema de monitoreo y control de las facilidades de la SGP-180.
4.1 CONSIDERACIONES GENERALES
Para el monitoreo y control de las unidades de proceso para el tratamiento del gas de
produccin de la SGP-180, se dispone de sistema de control distribuido (DCS) y
una red de controladores lgicos programables (PLC) con estaciones de operador.
Los sistemas DCS/PLC tienen una completa integracin con el sistema integrado de
control y seguridad (ICSS). La configuracin est hecha para proporcionar
monitoreo, supervisin y funciones de control de toda la instrumentacin dentro y
fuera de las unidades de proceso paquete.
Como sistema de seguridad se instal un sistema de corte por emergencia (ESD)

SIL 1 (safety integrity level 1), que tiene seales separadas I/O del sistema de
control de proceso (PCS), y est comunicado con una red de control redundante.
Debido a la gran distancia que hay del cuarto de control central de Cusiana (CCR) al
rea de proceso de la SGP-180, los procesadores para los sistemas de corte por
emergencia (ESD) y de control de proceso (PCS) as como los servidores del
sistema HMI (human machine interface), se instalaron en el cuarto de control de
instrumentacin de la SGP-180 en el edificio de inyeccin de agua. El sistema I/O
para los sistemas PCS y ESD est localizado cerca al rea de proceso de la SGP-
180. Las estaciones de operador e impresoras asociadas para el sistema integrado de
control y seguridad ICSS HMI de la SGP-180 estn localizadas en el CCR de
Cusiana, proporcionando a los operadores capacidad de monitoreo y control.
Adems los operadores tienen visin del sistema de corte por emergencia
incluyendo el estado de las seales asociadas al panel matriz y al sistema de
deteccin de fuego y gas.
Todos los paneles estn provistos de suministro de energa (120 VAC) desde dos
sistemas diferentes de poder ininterrumpido UPS. Los paneles, sistemas o equipos
que requieren 24 VDC estn provistos de suministro de energa independiente y
redundante conectado a una UPS diferente.
361525508.doc
PROYECTO No.

4.2 DISTRIBUCIN FUNCIONAL
Los sistemas PCS y ESD tienen seales de entrada y salida (I/O) distribuidas en
unidades separadas y redes de control independientes.
Dado que el nivel integrado de seguridad requerido para la SGP-180 se defini

como SIL 1, el sistema ESD y el de seguridad de proceso (PSS) estn integrados en
un solo sistema.
El sistema ESD de la SGP-180 es funcionalmente independiente de los otros

sistemas, no se permiten comandos de cortes desde el HMI. La configuracin lgica
del sistema ESD produce todos los comandos de corte por emergencia. Otros
comandos del ESD se pueden producir desde los botones de presin instalados en
campo alrededor de las unidades de proceso de la SGP-180, o desde los botones de
presin o teclas del panel matriz instalado en la consola del operador del CCR de
Cusiana. Todos los dispositivos de corte del panel matriz estn comunicados al
sistema ESD de la SGP-180.
4.3 INTEGRACIN CON OTROS SISTEMAS DE CONTROL
El sistema de control de la SGP-180 interrelaciona con algunos paquetes de

subsistemas externos, sistemas de control de terceros o sistemas existentes en el
CPF Cusiana.
Los sistemas de control de terceros para la SGP-180 incluyen sistemas autnomos y

sistemas de control de los paquetes mecnicos. Las siguientes unidades de proceso
son parte de los paquetes mecnicos suministrados por Howe Baker:
- Unidades de Amina 1 y 2.
- Unidades Turboexpander 1 y 2.
- Sistema de Agua Caliente.
- Unidad de Estabilizacin de Condensados.
- Sistema de Regeneracin de Etilenglicol
La arquitectura de los sistemas de control suministrados por Howe Baker consiste

de un PLC Main Allen Bradley Contrologix para control de proceso y un PLC Main
Allen Bradley Contrologix para las operaciones de corte por emergencia, para las
361525508.doc
PROYECTO No.

unidades de proceso paquete. Cada unidad de proceso paquete tiene seales remotas
I/O individuales para el PLC de proceso y para el PLC de corte por emergencia. Se
dispone de redes individuales de control para los sistemas ESD y PCS.
El sistema principal de control (PCS) de la SGP-180 interrelaciona con los PLC de

control de proceso (PCS) y de corte por emergencia (ESD) de los paquetes
mecnicos de las unidades de proceso para su monitoreo y control.
Los siguientes equipos y unidades de proceso son parte de los paquetes dedicados y
tienen sistema local de control independiente:
- Turboexpansores (suministrados por Howe Baker pero con su propio sistema de

control).
- Compresores de gas cido (suministrados por Universal Compresin).
- Compresores de gas de ventas (acondicionados por Cooper Texas).
- Computador de flujo OMNI 6000.
- Planta de gas de ventas SGP JT-70 (con un Allen Bradley Single Contrologix).
- Subestacin elctrica de la SGP-180 (Intelligent MCCs).
- Sistema de manejo del horno del circuito de agua caliente (suministrado por
Howe Baker).
El sistema de deteccin de fuego y gas (F & G) diseado para la SGP-180 est

integrado al sistema existente instalado en la SGP JT-70. El sistema principal de
control de la SGP-180 interrelaciona con el sistema de F & G para desde el sistema
de control HMI, monitorear las seales, trips e interlocks ejecutados por el sistema
ESD. Comandos de ESD desde el HMI no son permitidos. El panel principal del
sistema de F & G est localizado en el cuarto de control de Turboexander para
limitar la distancia de los circuitos de deteccin. Este sistema solo produce alarmas
al operador de la SGP-180. No se producen acciones automticas desde este sistema
ni desde el sistema ESD debido a seales del sistema de F & G. El operador de la
SGP-180 debe tomar la decisin relacionada con seales del sistema de F & G.
Otros sistemas con los cuales interrelaciona el sistema de control de la SGP-180

son:
- Cusiana Fase I Slug Catcher And Related Facilities (SCARF).

- Compresores de Reinyeccin EPS 2, 3 y 4 de Cusiana Fase I.
- Red de Cusiana Fase II.
361525508.doc
PROYECTO No.

En la Tabla 4.1 a continuacin se indica la interrelacin del sistema de control de

proceso de la SGP-180 con los sistemas autnomos de las unidades y equipos de
proceso.
Tabla 4.1
Interrelacin de PCS de SGP-180 con Sistemas Autnomos
UNIDAD SISTEMA
Controlador paquetes mecnicos de HBE Contrologix PLC
Compresores gas de ventas (exportacin) Entronics Control Panel with RS-
485 port and Modbus protocol
Compresores de gas cido Contrologix PLC
Turboexpansores Local Panel with RS-485 port and
Modbus protocol
Cusiana Fase I EPS 2, 3 & 4 Allen Bradley PLC & Entronics
FT-50 panels
Sistema de medicin SGP-180 Ethernet Port
Sistema de deteccin de Fuego & Gas RS-485
Sistema ESD Controlnet
Sistema SCARF de Cusiana Fase I DH+ (Allen Bradley PLC based)
Sistema de Control Cusiana Fase I (Allen Bradley PLCs based)
Sistema de Control Cusiana Fase II From the JT 70 MMSCFD PLC
(ABB Advant MB300) (Allen Bradley Contrologix)
SGP JT-70 MMSCFD Contrologix PLC
MCCs & Switchgear RS-485 Modbus Protocol
4.4 FILOSOFA SISTEMA DE SHUTDOWN DE PLANTA
La filosofa del sistema de shutdown de planta para la SGP-180 est centrada en la

proteccin de las facilidad contra condiciones inseguras. Esta filosofa est basada
en los siguientes cuatro tipos de operacin por niveles:
- Nivel 0 : Shutdown o parada por emergencia ESD

- Nivel 1 : Shutdown o parada de planta de proceso (Varias Unidades)
- Nivel 2 : Shutdown o parada de unidad de proceso (Unidades Individuales)
- Nivel 3 : Shutdown o parada de equipo individual, cortes (trips) de proceso
361525508.doc
PROYECTO No.

Fallas en los sistemas de control de proceso, de deteccin de fuego & gas o de

comunicaciones, no causan un shutdown automtico.
Cuando se inicia un comando ESD - Nivel 0 se produce una parada completa de

planta de proceso. Las vlvulas de blowdown localizadas en los patines de los
compresores no actan automticamente, el sistema ESD valida el permisivo
para dejar que las vlvulas operen, pero el operador debe efectuar manualmente
la operacin de blowdown desde el panel matriz. Las dems vlvulas de
blowdown localizadas alrededor de la SGP-180 actan automticamente bajo
un ESD - Nivel 0. Solamente el operador del CCR puede iniciar el ESD - Nivel
0.
Un shutdown de planta de proceso Nivel 1 saca de servicio la operacin de las

principales unidades paquete de proceso de la SGP-180, con excepcin de las
unidades de amina (excepto por baja presin de aire instrumentos que si genera
parada de la unidad de amina). Los compresores de reinyeccin de gas no
alineados con la SGP-180 permanecen en operacin para evitar parada de las
facilidades de Cusiana Fase I y Fase II. El sistema de compresin de aire de
instrumentos instalado para la SGP-180 est conectado con la red de Cusiana
Fase I y Fase II. Prdida de la presin del aire de instrumentos origina una
parada de planta de proceso incluyendo las unidades de amina. El diagrama de
jerarquas define la extensin del shutdown y el aislamiento necesario de las
reas de plantas y equipos de proceso, para contener un peligro potencial. Para
ejecutar ESD - Nivel 1 hay localizados botones de presin alrededor de la SGP-
180 as: CCR de Cusiana, subestacin elctrica de la SGP-180 (MCC), rea de
unidades de amina, unidades turboexpander, rea circuito de agua caliente,
unidad de estabilizacin de condensados, rea compresores de gas cido, rea
compresores de exportacin, rea EPS 2, reas EPS 3 y 4 y rea planta SGP JT-
70.
Un shutdown de unidad de proceso Nivel 2 saca de servicio unidades

individuales de la planta debido a problemas operacionales pero permite la
operacin segura de otras unidades de proceso. El diagrama de jerarquas define
la extensin del shutdown y el aislamiento necesario de las reas de plantas y
equipos de proceso, para contener un peligro potencial. La parada total o parcial
de una unidad de proceso de la planta puede hacerla manualmente el operador
del CCR o producirse automticamente por la instrumentacin de proteccin al
detectar condiciones anormales de proceso. Esto es posible donde la unidad es
361525508.doc
PROYECTO No.

operativamente independiente y no est involucrada en el requerimiento de

trip de planta. Un shutdown de unidad de proceso Nivel 2 se puede iniciar
as: manualmente por el operador del CCR Cusiana activando el botn de
presin sobre el panel matriz del PSS, manualmente por activacin del botn de
presin local de la unidad, automticamente por la lgica de ESD bajo
condiciones definidas de procesos, equipos, paquetes o instrumentos.
Un shutdown de equipo individual Nivel 3 se hace manual desde una

localizacin segura cerca al equipo o desde el CCR. Se puede producir
automticamente por el sistema de ESD diseado con base en anlisis de la
operacin del proceso y el equipo. Las unidades de proceso paquetes estn
provistas de sistemas manuales de shutdown que paran partes de un equipo y
abren o cierran vlvulas. Cuando esto sucede se tiene indicacin en el panel
matriz PSS del CCR o en el HMI de la SGP-180. El shutdown manual de un
paquete no origina un shutdown automtico de la toda la facilidad. La seal de
trip del paquete se enva al sistema de ESD, el cual ejecuta los shutdown
correspondientes segn la lgica de shutdown definida. Para propsitos de
mantenimiento, las vlvulas de blowdown se pueden operar como equipo
individual. Los comandos de ESD para los compresores de reinyeccin desde la
SGP-180 se encuentran tambin en la lgica del ESD en el panel de Cusiana
Fase II.
Ver Diagrama General Causa / Efecto en Anexo 4.1 y Diagrama de Jerarquas en

Anexo 4.2.
4.5 CARACTERSTICAS DEL SISTEMA DE CONTROL Y SHUTDOWN
En esta seccin se indican las principales caractersticas de los instrumentos,

vlvulas de control, de blowdown y de cierre por emergencia, que conforman el
sistema general de control y shutdown de la SGP-180. El sistema de control y
shutdown para cada unidad de proceso paquete, no se incluye en esta seccin y debe
verse en el manual de operacin correspondiente a cada unidad.
4.5.1 rea Cabezales de Gas Agrio Hmedo y Gas Dulce Hmedo
361525508.doc
PROYECTO No.

1. Vlvula de Shutdown SDV-8105 Gas de V-1208 Descarga Tren de

Enfriamiento EPS 2 Cusiana Fase I a Cabezal de 20 de Gas Agrio Hmedo
La vlvula de corte por emergencia SDV-8105 tiene dos vlvulas solenoides
normalmente energizadas (SDY-8105A y SDY-8105B).
Las condiciones de trip para la SDY-8105A son:

-
Cusiana Fase I EPS 2 shutdown
Las condiciones de trip para la SDY-8105B son:

-
Nivel 1 Shutdown SGP180 mmscfd



-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx

-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx


361525508.doc
PROYECTO No.

-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx

-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx
4. PIT-8133 Gas de Cabezal de 20 de Gas Agrio Hmedo a Unidades de Amina

-
Unidades: psig
-
Rango de calibracin: xx - XX psig
-
Alarma por baja (L) presin: xx psig, Rango: xx - XX psig
-
Shutdown por baja baja (LL) presin: xx psig, Rango: xx - XX psig. Seal
para cerrar las vlvulas SDV-xxxxx (xxxxx xxxx), SDV-xxxxx (xxxxx
xxxx).
-
Presin mxima aproximada de proceso: xx psig
5. TIT-8114 Gas de Cabezal de 20 de Gas Agrio Hmedo a Unidades de Amina

-
Unidades: F
-
Rango de calibracin: xx - XX F
-
Alarma por alta (H) temperatura: xx F, Rango: xx - XX F
-
Temperatura aproximada de proceso: xx F mn., xx F mx.
6. Vlvula de Blowdown BDV-8101 Gas de Cabezal de 20 de Gas Agrio

Hmedo a Tea de alta presin
La vlvula de blowdown BDV-8101 tiene una vlvula solenoide normalmente

energizada (BDY-8101).
Las condiciones de trip para la BDY-8101 son:

-
HS-8101
-
Xxx
-
Xxx
361525508.doc
PROYECTO No.

7. Vlvula de Blowdown BDV-8102 Gas de Cabezal de 20 de Gas Dulce

Hmedo a Tea de alta presin


-
HS-8102
-
Xxx
-
Xxx
8. PIT-8116 Gas de Cabezal de 20 de Gas Dulce Hmedo a trenes EPS 2, 3 y 4

de Deshidratacin
-
Unidades: psig
-
-
-
xxxx).
-
9. Vlvula de Shutdown SDV-8108 Gas de Cabezal de 20 de Gas Dulce

Hmedo a tren EPS 2 de Deshidratacin


-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx
361525508.doc
PROYECTO No.

-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx



-
Xxx
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Xxx
-
Xxx

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Xxx
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Xxx
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Xxx



-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx

-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx
361525508.doc
PROYECTO No.

12. FQI-8130/FIC-8130 Gas de Cabezal de 20 de Gas Dulce a tren EPS 2 de

Deshidratacin
-
Unidades: MMSCFD
-
Rango de calibracin FIT-8130: 0 - xx inch H2O
-
Alarma por alto (H) flujo: xx MMSCFD
-
Alarma por bajo (L) flujo: xx MMSCFD
-
Punto de ajuste: xx MMSCFD, Rango: xx - XX MMSCFD (Seal por
software del compresor de inyeccin del Tren 2)
-
Tipo de control: Inverso (Cierra FV-8130 cuando incrementa FIT-8130)

Deshidratacin
-
Unidades: MMSCFD
-
-
-
-
-

Deshidratacin
-
Unidades: MMSCFD
-
-
-
-
-
4.5.2 rea Salida Gas Dulce Seco de Contactora de Glicol CT-1201
1. Vlvula de Shutdown SDV-8110 Gas a ECP SGP-20
361525508.doc
PROYECTO No.

La vlvula de corte por emergencia SDV-8110 tiene una vlvula solenoide

normalmente energizadas (SDY-8110A).

-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx
2. PIT-8117 Gas Dulce Seco de CT-1201 tren EPS 2 a ECP SGP-20

-
Unidades: psig
-
-
4.5.3 rea Cabezal de Alta Presin de Gas Dulce
1. Vlvula de Shutdown SDV-8312 Gas de HE-1218 Tren 2 Compresores de

Reinyeccin a Cabezal de Alta Presin de Gas Dulce
La vlvula de corte por emergencia SDV-8312 tiene dos vlvulas solenoide


-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx

-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx
361525508.doc
PROYECTO No.



-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx

-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx



-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx

-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx
4. PIT-8311/PIC-8311 Cabezal de Alta Presin de Gas Dulce

-
Unidades: psig
-
Rango de calibracin PIT-8311: 0 - xx psig
361525508.doc
PROYECTO No.

-
Seal a sistema de control de Unidades 1 y 2 de Turboexpander PV-xxxx y
PV-xxxx
-
Punto de ajuste: xx psig, Rango: xx - XX psig
-
Tipo de control: xxx (xxx PV-xxxx y PV-xxxx cuando incrementa PIT-
8311)
5. PIT-8313/PIT-8314/PIT-8315 Cabezal de Alta Presin de Gas Dulce

-
Unidades: psig
-
-
Alarma por alta (H) presin: xx psig, Rango: xx - XX psig
-
-
Seal de shutdown de compresores de inyeccin Trenes 2, 3 & 4:
-
Shutdown por alta alta (HH) presin: xx psig, Rango: xx - XX psig. Seal
xxxx).
-
xxxx).
6. Vlvula de Blowdown BDV-8302 Gas Dulce de Cabezal de Alta Presin a

Cabezal de Tea de baja temperatura


-
HS-8302
-
Xxx
-
Xxx
7. Vlvula de Shutdown SDV-8313 Gas Dulce de Cabezal de Alta Presin a

Unidades Turboexpander y SGP JT-70

normalmente energizada (SDY-8313).
361525508.doc
PROYECTO No.

Las condiciones de trip para la SDY-8307 son:

-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx
8. Vlvula de Blowdown BDV-8301 Gas Dulce de Cabezal de Alta Presin a

Unidades Turboexpander despresurizando a Cabezal de Tea de baja
temperatura


-
HS-8301
-
Xxx
-
Xxx
9. Vlvula de Shutdown SDV-8306 Gas Dulce de Cabezal de Alta Presin a SGP

JT-70

normalmente energizadas (SDY-8306C y SDY-8306D).
Las condiciones de trip para la SDY-8306C son:

-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx
Las condiciones de trip para la SDY-8306D son:

-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx
10. PIT-8310/PIC-8310 Gas Dulce de Cabezal de Alta Presin a SGP JT-70
361525508.doc
PROYECTO No.

La vlvula de control de presin PV-8310 tiene una vlvula solenoide

normalmente energizada (PY-8310)
-
Unidades: psig
-
Rango de calibracin: 0 - xx psig
-
-
-
xxxx).
-
xxxx).
-
-
Tipo de control: Inverso (Cierra PV-8310 cuando incrementa PIT-8310)
11. PIT-8316 Gas Dulce de Cabezal de Alta Presin a SGP JT-70

-
Unidades: psig
-
-
xxxx).
-
xxxx).
4.5.4 rea Sistema de Compresin Gas de Ventas de la SGP JT-70
1. Vlvulas de Shutdown SDV-8601/SDV-8603 Gas de SGP JT-70 a tambores de

succin V-86101/V-86201 de compresores K-86101/K-86201
Las vlvulas de corte por emergencia SDV-8601/SDV-8603 tienen una vlvula

solenoide normalmente energizada (SDY-8601/SDY-8603).
Las condiciones de trip para las SDY-8601/SDY-8603 son:
-
Shutdown de SGP JT-70
361525508.doc
PROYECTO No.

-
Xxx
-
Xxx
2. MCC-XLR-8603/XLR-8653 Seales de Estado Motor Ventiladores de HE-

86101/HE-86201
Los motores de los ventiladores reciben seales as:

-
Parar y Arrancar por seal de los suiches HS-8603/HS-8653
-
XXXX
-
XXXX
3. TIT-8611 Gas de Compresores K-86101/K-86201 a Sistema de Medicin ME-

25401 de la SGP JT-70
-
Unidades: F
-
Rango de calibracin: xx - XX F
-
-
Alarma por baja (L) temperatura: xx F, Rango: xx - XX F
-
4. Vlvulas de Blowdown BDV-8601/BDV-8602 Gas de Compresores K-86101 /

K-86201 a Sistema de Medicin ME-25401 de la SGP JT-70
Las vlvulas de blowdown BDV-8601/BDV-8602 tienen una vlvula

solenoide normalmente energizada (BDY-8601A / BDY-8602A).
Las condiciones de trip para las BDY-8601A / BDY-8602A son:

-
HS-8601A/HS-8602A
-
Xxx
-
Xxx
5. Vlvulas de Shutdown SDV-8602/SDV-8604 Gas de Compresores K-86101 /

K-86201 a Sistema de Medicin ME-25401 de la SGP JT-70
Las vlvulas de corte por emergencia SDV-8602/SDV-8604 tienen una vlvula
solenoide normalmente energizada (SDY-8602/SDY-8604).
361525508.doc
PROYECTO No.

Las condiciones de trip para las SDY-8602/SDY-8604 son:

-
Shutdown de SGP JT-70
-
Xxx
-
Xxx
4.5.5 rea Sistema de Medicin Gas de Ventas de la SGP-180
1. Vlvula de Shutdown SDV-2583 Gas de Ventas de ECP SGP-20 a Cabezal

Colector de 12


-
HS-2583
-
Xxx
-
Xxx
2. PIT-2591 Gas de Ventas de lnea 12 a Brazo de Medicin de 10

-
Unidades: psig
-
-
-
-
para cerrar las vlvulas SDV-2583 (Crossover desde ECP SGP-20), SDV-
2582 (sistema de medicin de SGP JT-70), SDV-8305 y SDV-8355 (SGP
Turboexpander 1 & 2).
3. PIT-2592 Gas de Ventas de lnea 12 a Brazo de Medicin de 10
El transmisor PIT-2592 enva seal a dos controladores (PIC-2592A y PIC-

2592B). El PIC-2592A enva seal por software al selector de seal de la
vlvula controladora de flujo FV-2581 del sistema de medicin de la SGP JT-
70. El PIC-2592B enva seal por software al selector de seal de las vlvulas
361525508.doc
PROYECTO No.

controladoras de presin PV-8301A y PV-8351A de las Unidades 1 y 2 de

Turboexpander.
-
Unidades: psig
-
-
Punto de ajuste PIC-2592A: xx psig, Rango: xx - XX psig.
-
Tipo de Control: Xxxx (Xxxx FV-8310 cuando incrementa PIT-2592)
-
Punto de ajuste PIC-2592B: xx psig, Rango: xx - XX psig.
-
Tipo de Control: Xxxx (Xxxx PV-8301A / PV-8351A cuando incrementa
PIT-2592)
4. AIT-8701 Analizador de Punto de Roco por Hidrocarburo Gas de Ventas de

Brazo de Medicin de 10
-
Unidades: F
-
Rango de calibracin: x - xx F a XX? psig (Rango: xx XX psig)
-
Alarma por alto (H) valor: xx F, Rango: xx - XX F.
5. AIT-8702 Analizador de Punto de Roco por Agua Gas de Ventas de Brazo de

Medicin de 10
-
Unidades: lb H2O/MMSCF
-
Rango de calibracin: x - xx lb H2O/MMSCF
-
Alarma por alto (H) valor: xx lb H2O/MMSCF, Rango: xx - XX lb
H2O/MMSCF.
6. AIT-8703 Analizador de H2S Gas de Ventas de Brazo de Medicin de 10

-
Unidades: ppmv
-
Rango de calibracin: x - xx ppmv
-
Alarma por alto (H) valor: xx ppmv, Rango: xx - XX ppmv.
-
Alarma por bajo (L)? valor: xx ppmv, Rango: xx - XX ppmv.
OMNI: Default = x ppmv, Rango: xx - XX ppmv.
7. AIT-8704 Cromatgrafo de Gases (GC) Gas de Ventas de Brazo de Medicin

de 10 y de Brazo de Medicin de 4
-
Unidades: Btu/ft3 (HHV) - F (Cricondentherm)
-
Rango de calibracin: 0 - 100 % por componente
361525508.doc
PROYECTO No.

-
Alarma por alto (H) valor: xx Btu/ft3, Rango: xx - XX Btu/ft3
-
Alarma por bajo (L) valor: xx Btu/ft3, Rango: xx - XX Btu/ft3
-
Alarma por alto (H) valor: xx F, Rango: xx - XX F
OMNI: Default = x Btu/ft3, Rango: xx - XX Btu/ft3
Default = x F, Rango: xx - XX F
8. FQIR-8701 Flujo de Gas de Ventas de Brazo de Medicin de 10

-
Unidades: MMSCFD
-
Rango de calibracin: x - xx inch H2O
-
Flujo aproximado en operacin: xxx MMSCFD
9. PIT-8701 Gas de Ventas de Brazo de Medicin de 10

-
Unidades: psig
-
Rango de calibracin: x - xx psig
-
Presin mxima aproximada en operacin: xxx psig
OMNI: Default = x psig, Rango: xx - XX psig
10. TIT-8701 Gas de Ventas de Brazo de Medicin de 10

-
Unidades: F
-
Rango de calibracin: x - xx F
-
OMNI: Default = x F, Rango: xx - XX F
11. Vlvula de Shutdown SDV-8701 Gas de Ventas de Brazo de Medicin de 10


-
Shutdown de SGP-180
-
Cierre de SDV-2583 en caso de presin HH o LL de PIT-2595
-
Xxx
12. TIT-2590/TIC-2590 Gas de Ventas por lnea de 12 a Gasoducto Cusiana - El
Porvenir
361525508.doc
PROYECTO No.

-
Unidades: F
-
Rango de calibracin: 0 - xx F
-
-
Alarma por baja (L) temperatura: xx F, Rango: xx - XX F
-
Punto de ajuste: 0 F, Rango: xx - XX psig
-
Tipo de control: Directo (Cierra PV-2584 cuando baja TIT-2590)
-
TIC-2590 solo se usa para controlar la temperatura de blowdown del
gasoducto por encima de 0 F.
13. FQIR-8702 Flujo de Gas de Ventas de Brazo de Medicin de 4

-
Unidades: MMSCFD
-
-
14. PIT-8702 Gas de Ventas de Brazo de Medicin de 4

-
Unidades: psig
-
-
OMNI: Default = x psig, Rango: xx - XX psig
15. TIT-8702 Gas de Ventas de Brazo de Medicin de 4

-
Unidades: F
-
-
OMNI: Default = x F, Rango: xx - XX F
16. Vlvula de Shutdown SDV-8702 Gas de Ventas de Brazo de Medicin de 4


-
Shutdown SGP-180
-
PSHH-1923 / PSLL-1923
361525508.doc
PROYECTO No.

-
Xxx
4.5.6 rea Cabezal Colector de Condensados
1. PIT-8406 Cabezal Colector de Condensados

-
Unidades: psig
-
-
-
-
para cerrar la vlvula SDV-2581 (salida de condensado de SGP JT-70).
-
para cerrar las vlvulas SDV-2581 (salida de condensado de SGP JT-70) y
SDV-8401 (carga a Unidad de Estabilizacin de Condensados).
2. Vlvula de Shutdown SDV-8405 Condensado a separador V-22101 de alta

presin del tren A de Fase II

normalmente energizada (SDY-8405A).

-
Shutdown de Tren A de crudo Cusiana Fase II cierra SDV-8405.
-
Shutdown de Unidad de Estabilizacin de Condensados abre SDV-8405.
3. TIT-8422 Cabezal Colector de Condensados

-
Unidades: F
-
-
Shutdown por baja baja (LL) temperatura: xx F, Rango: xx - XX F. Seal
para cerrar las vlvulas SDV-8302 y SDV-8352 (salida condensados
Unidades Turboexpander 1 & 2).
4.5.7 rea Cabezales Entrada / Salida Compresores de Gas cido
361525508.doc
PROYECTO No.

1. PIT-8530 Gas cido Cabezal de Entrada Compresores

-
Unidades: psig
-
-
-
2. PIT-8532 Gas cido a Compresores de Reinyeccin Cusiana Fase II

-
Unidades: psig
-
-
-
-
para parar los dos compresores de gas cido.
3. TIT-8533 Gas cido a Compresores de Reinyeccin Cusiana Fase II

-
Unidades: F
-
-
-
Shutdown por alta alta (HH) temperatura: xx F, Rango: xx - XX F. Seal
para parar los dos compresores de gas cido.
4.5.8 rea Tambor Separador de Etilenglicol V-25402
1. LIT-7205/LIC-7205 Interface Hidrocarburo - Solucin de Etilenglicol

-
Unidades: porcentaje
-
Rango de calibracin: 0 - 100 %
-
Alarma por alto (H) nivel: xx %, Rango: xx - XX %
-
Alarma por bajo (L) nivel: xx %, Rango: xx - XX %
-
Punto de ajuste: xx %, Rango: xx - XX %
-
Tipo de control: Directo (Cierra LV-7205 cuando baja LIT-7205)
2. LIT-7206 Interface Hidrocarburo - Solucin de Etilenglicol
361525508.doc
PROYECTO No.

-
-
-
Shutdown por bajo bajo (LL) nivel: xx %, Rango: xx - XX %. Seal para
cerrar la vlvula SDV-xxxx (xxxxxxxxxx).
3. Vlvula de Shutdown SDV-7203 EG rico de V-25402 a Unidad de

Regeneracin de Etilenglicol


-
Shutdown SGP-180
-
Xxx
-
Xxx
4. TIT-7209 EG rico de V-25402 a Unidad de Regeneracin de Etilenglicol

-
Unidades: F
-
-
Shutdown por baja baja (LL) temperatura: xx F, Rango: xx - XX F. Seal
para cerrar la vlvula SDV-xxxx (xxxxxxxxxx).
4.5.9 rea Tambor Flash V-52151 y Distribucin de Gas Combustible de Alta Presin
1. TIT-5289 Gas de Calentador HE-84103 del Gas del Tambor Flash de Unidad
de Estabilizacin de Condensados a Tambor Flash V-52151 de Gas
Combustible
-
Unidades: F
-
-
LIC-5271??? Alarma por baja (L) temperatura: xx F, Rango: xx - XX F
-
2. LIT-5271 Nivel de Lquido en Tambor Flash V-52151 de Gas Combustible
361525508.doc
PROYECTO No.

-
-
-
-
-
-
-
LY-5271A recibe seal por software para cerrar? LV-5271 por bajo bajo
(LL) nivel?????????
3. LIT-5272 Nivel de Lquido en Tambor Flash V-52151 de Gas Combustible

-
-
-
Shutdown por alto alto (HH) nivel: xx %, Rango: xx - XX %. Seal para
cerrar la vlvula SDV-8402 (gas del tambor flash de Unidad de
Estabilizacin de Condensados).
-
cerrar la vlvula SDV-xxxx (xxxxxxxxxx).
4. FQI-5290/FQI-XXXX Flujo de Gas de/a Tambor V-52151 a/de Cabezal de

Gas Combustible de Alta Presin Cusiana Fase II
-
Unidades: MMSCFD
-
-
Flujo aproximado en operacin: xxx MMscfd
-
Se dispone de FQI-XXXX para flujo de V-52151 a Cabezal de Gas
Combustible de Alta Presin Cusiana Fase II.
-
Se dispone de FQI-XXXX para flujo de Cabezal de Gas Combustible de
Alta Presin Cusiana Fase II a V-52151.
5. PIT-5290 Gas de/a Tambor V-52151 a/de Cabezal de Gas Combustible de Alta
Presin Cusiana Fase II
-
Unidades: psig
-
-
-
-
361525508.doc
PROYECTO No.

6. TIT-5290 Gas de/a Tambor V-52151 a/de Cabezal de Gas Combustible de Alta
Presin Cusiana Fase II
-
Unidades: F
-
-
4.5.10 rea Tambor Flash V-52152 y Distribucin de Gas Combustible de Baja Presin
1. FQIR-8404 Flujo de Gas de Cima Estabilizadora de Condensados CT-84101 a

Tambores V-85103/85203 de Tercera Etapa de Compresores de Gas cido
-
Unidades: MMSCFD
-
-
2. PIT-8420 Gas de Cima Estabilizadora de Condensados CT-84101 a Tambores

V-85103/85203 de Tercera Etapa de Compresores de Gas cido
-
Unidades: psig
-
-
-
-
-
Seal por software para override sobre vlvula de control de presin PV-
8403A del gas de cima de Estabilizadora de Condensados.
3. TIT-8420 Gas de Cima Estabilizadora de Condensados CT-84101 a Tambores

V-85103/85203 de Tercera Etapa de Compresores de Gas cido
-
Unidades: F
-
-
4. FQIR-8405 Flujo Gas de Cima Estabilizadora de Condensados CT-84101 a

Tambor V-24102 de 2 Etapa Compresor Gas de Proceso Cusiana Fase II
361525508.doc
PROYECTO No.

-
Unidades: MMSCFD
-
-
5. PIT-8405/PIC-8405 Gas de Cima Estabilizadora de Condensados CT-84101 a

Tambor V-24102 de 2 Etapa Compresor Gas de Proceso Cusiana Fase II
-
Unidades: psig
-
-
-
-
-
Punto de ajuste: 75 psig, Rango: xx - XX psig
-
Tipo de control: Directo (Abre PV-8402 cuando incrementa PIT-8405)
6. TIT-8421 Gas de Cima Estabilizadora de Condensados CT-84101 a Tambor V-

24102 de 2 Etapa Compresor Gas de Proceso Cusiana Fase II
-
Unidades: F
-
-
7. Vlvula de Shutdown SDV-5280 Gas de Cima Estabilizadora de Condensados

CT-84101 a Scrubber V-52152 de Gas Combustible


-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx
8. Vlvula de Shutdown SDV-5279 Gas Combustible de V-52151 o de Cabezal

de Gas Combustible de Alta Presin Cusiana Fase II a V-52152
361525508.doc
PROYECTO No.


-
Xxx
-
Xxx
-
Xxx
9. LIT-5281/LIC-5281 Nivel de Lquido en Scrubber V-52152 de Gas

Combustible
-
-
-
-
-
-
-
LY-5281A recibe seal para cerrar?? LV-5281 por bajo bajo (LL)
nivel???????
10. LIT-5282 Nivel de Lquido en Scrubber V-52152 de Gas Combustible

-
-
-
cerrar la vlvula SDV-XXXX (xxxxxxxxxxxxxxx).
-
Alarma por alto (H) nivel: xx %, Rango: xx - XX %.
11. FQI-5286 Flujo Gas Combustible de Baja Presin de V-52152 a Usuarios

-
Unidades: MMSCFD
-
-
12. PIT-5286/PIC-5286/PIC-5277 Gas Combustible de Baja Presin de V-52152 a

Usuarios
-
Unidades: psig
-
361525508.doc
PROYECTO No.

-
-
-
PIC-5286:
-
-
PIC-5277:
-
-
13. TIT-5286 Gas Combustible de Baja Presin de V-52152 a Usuarios

-
Unidades: F
-
-
14. PIT-5285/PIC-5285 Gas Combustible de Baja Presin de V-52152 a Usuarios

-
Unidades: psig
-
-
-
-
Tipo de control: Directo (Abre PV-5285 cuando incrementa PIT-5285)
15. PIT-5287 Gas Combustible de Baja Presin de V-52152 a Usuarios

-
Unidades: psig
-
-
-
para cerrar la vlvula SDV-XXXX (xxxxxxxxxxxxxxx).
-
4.5.11 rea Tambor de Aire de Instrumentos V-65102
1. PIT-6554/PIC-6554 Aire de Instrumentos a Cabezal de Distribucin
361525508.doc
PROYECTO No.

-
Unidades: psig
-
-
-
-
-
Punto de ajuste: 100 psig, Rango: xx - XX psig
-
2. PIT-6555 Aire de Instrumentos a Cabezal de Distribucin

-
Unidades: psig
-
-
-
-
-
Shutdown por baja baja (LL) presin: 65 psig, Rango: xx - XX psig. Seal
-
Si hay diferencia de 5% entre PIT-6554 y PIT-6555 se activa alarma de alta
prioridad.
4.5.12 rea Tanque de Reposicin de Agua Desmineralizada TK-64002
1. LT-6406/LIC-6406/LI-6406 Nivel de Lquido en Tanque TK-64002

-
-
-
-
Tipo de control: Inverso (Cierra LV-6406 cuando incrementa LT-6406)
-
cerrar la vlvula LV-6406 (agua desmineralizada de P-64001A/B/C a TK-
64002).
-
parar las bombas P-64002A/B (bombas de reposicin de agua
desmineralizada) y P-64003 (bomba de reposicin a circuito de agua
caliente).
361525508.doc
PROYECTO No.

-
La vlvula LV-6406 tiene una vlvula solenoide LY-6406 normalmente
energizada con las siguientes condiciones de trip: cerrar LV-6406 por alto
alto (HH) nivel de TK-64002 y por seal de shutdown de SGP-180.
2. PIT-6404 Nitrgeno de Blanqueo a TK-64002

-
Unidades: psig
-
-
-
-
-
El control de presin de nitrgeno de blanqueo se hace con la vlvula auto
regulada PCV-6400.
-
Punto de ajuste: 2.31 oz/sq. in (4 H2O)
3. FIT-6400/FIC-6400 Flujo de Descarga Bombas de Reposicin de Agua

Desmineralizada P-64002A/B
-
Unidades: gpm
-
-
Flujo aproximado en operacin: xxx gpm
-
Alarma por bajo (L) flujo: xx gpm, Rango: xx - XX gpm
-
Punto de ajuste: xx gpm, Rango: xx - XX gpm
-
4. FIT-6403 Flujo de Agua Desmineralizada de P-64003 a Tanque de Expansin

de Agua Caliente V-82001
-
Unidades: gpm
-
-
5. MCC-XLR-6402A/XLR-6402B/XLR-6403 Seales de Estado Motores de P-

64002A/B y P-64003
Los motores de estas bombas reciben seal de parada por:

-
Bajo bajo (LL) nivel en TK-64002: xx %, Rango: xx - XX %
-
Seal de shutdown de SGP-180
361525508.doc
PROYECTO No.

-
Shutdown de ambas Unidades de Amina
-
Paran y Arrancan por seal de los suiches HS-6402A, HS-6402B y HS-
6403
4.5.13 rea Tanques de Recuperacin de Inventario y Reposicin de Amina
1. PIT-8121B Nitrgeno de Blanqueo a TK-81001

-
Unidades: psig
-
-
-
-
-
El control de presin de nitrgeno de blanqueo se hace con la vlvula auto
regulada PCV-8121.
-
2. LIT-8121A Nivel de Lquido en TK-81001

-
-
3. LT-8121B Nivel de Lquido en TK-81001

-
-
-
-
-
Corte por bajo bajo (LL) nivel: xx %, Rango: xx - XX %. Seal para parar
la bomba P-81004 (bomba de reposicin y de recarga de amina).
4. PIT-8121 Succin Bomba de Reposicin y Recarga de Amina P-81004

-
Unidades: psig
-
-
-
361525508.doc
PROYECTO No.

-
Corte por baja baja (LL) presin: xx psig, Rango: xx - XX psig. Seal para
parar la bomba P-81004 (bomba de reposicin y recarga de amina).
5. FIT-8120 Flujo de Reposicin de Amina de P-81004 a Unidades 1 & 2 de

Amina
-
Unidades: gpm
-
-
6. MCC-XLR-8104 Seales de Estado Motor de P-81004
El motor de esta bomba recibe seal de parada por:

-
Bajo bajo (LL) nivel en TK-81004: xx %, Rango: xx - XX %
-
Seal de shutdown de SGP-180
-
Baja baja (LL) presin en cabezal de succin: xx psig, Rango: xx - XX psig
-
Para y Arranca por seal del suiche HS-8104
7. XSV-8125 Aire de Servicio a P-81006

-
Corte por alto alto (HH) nivel en TK-81002: xx %, Rango: xx - XX %.
Seal para cortar el suministro de aire de servicio y parar la bomba
neumtica P-81006 (bomba de transferencia de amina).
-
El control de presin del aire de servicio a la P-81006 se hace con la
vlvula auto regulada PCV-8123.
-
Punto de ajuste: 70 psig
8. PIT-8122B Nitrgeno de Blanqueo a TK-81002

-
Unidades: psig
-
-
-
-
-
El control de presin del nitrgeno de blanqueo se hace con la vlvula auto
regulada PCV-8122.
-
361525508.doc
PROYECTO No.

9. LIT-8122A Nivel de Lquido en TK-81002

-
-
10. LT-8122B Nivel de Lquido en TK-81002

-
-
-
-
-
Corte por alto alto (HH) nivel: xx %, Rango: xx - XX %. Seal para cortar
la alimentacin de aire de servicio a la bomba neumtica P-81006 (bomba
de transferencia de amina).
-
Corte por bajo bajo (LL) nivel: xx %, Rango: xx - XX %. Seal para parar
la bomba P-81004 (bomba de reposicin y de recarga de amina).
4.5.14 rea Almacenamiento de EG - Reposicin TK-72001 y Drenajes V-72010
1. PCV-7203 Nitrgeno de Blanqueo a TK-72001

-
El control de presin del nitrgeno de blanqueo se hace con la vlvula auto
regulada PCV-7203.
-
Punto de ajuste: 5 H2O
2. LSLL-7205 Suiche de Bajo Bajo (LL) Nivel de Lquido en V-72010

-
-
-
Corte por bajo bajo (LL) nivel: xx %, Rango: xx - XX %. Seal para cerrar
vlvula solenoide SDY-7205 y cortar suministro de aire de servicio a
bomba neumtica P-72004 (bomba de etilenglicol de drenajes a
regeneracin).
-
El control de presin del aire de servicio a la P-72004 se hace con la
vlvula auto regulada PCV-7207.
-
Punto de ajuste: 50 psig
361525508.doc
PROYECTO No.

3. TIT-7201 Temperatura Drenajes de Etilenglicol en V-72010

-
Unidades: F
-
Rango de calibracin: x - XX F
-
361525508.doc
PROYECTO No.

ANEXO 4.1
DIAGRAMA GENERAL CAUSA EFECTO SGP-180
361525508.doc
PROYECTO No.

ANEXO 4.2
DIAGRAMA DE JERARQUAS
361525508.doc
PROYECTO No.

5.0 SISTEMAS AUXILIARES
Los sistemas auxiliares se dividen en: Teas, Drenajes Cerrados, Drenajes Abiertos y
Servicios Industriales.
5.1 TEAS
Cusiana Fase II dispone de tres sistemas de Tea, alta presin, baja presin y baja
temperatura. Estos sistemas de tea reciben fluidos de las unidades de proceso para el
tratamiento y acondicionamiento del gas de produccin a gas de ventas.
La Tea de alta presin recibe relevos de sistemas con una presin de diseo de 210
psig y superiores, la de baja presin recibe los relevos por debajo de 210 psig, esta
Tea consigue una operacin sin humos con un soplador de aire. Los relevos de baja
temperatura (por debajo de -20 F) se segregan y relevan a un sistema dedicado de
baja temperatura. Este cabezal de baja temperatura recibe descargas de los
compresores y lneas de flujo del sistema de reinyeccin de gas, en el cual las
corrientes pueden llegar a temperaturas tan bajas como -150 F, a causa de la auto-
refrigeracin producida por la expansin de corrientes de alta presin a la
atmsfera.
5.1.1 Capacidades de Diseo
Los sistemas de Tea existentes en Cusiana Fase II tienen las capacidades que se
indican en la Tabla 5.1 a continuacin.
Tabla 5.1
Capacidades de Diseo Sistemas de Tea Cusiana Fase II
Sistema de Tea Tea Alta P Tea Baja P Tea Baja T

Capacidad total, MMSCFD 1,560 (1) 90 / 25 (2) 600
Peso molecular 22.6 30.3 21.9
Temp. gas mx/mn F 250 / 120 200 / 120 300 / -150
Cp / Cv 1.19 1.17 1.1 a 1.2
Presin estimada en base de Tea, psig 70 (3) 25 / 1.0 (4) 70 / 50 (5)
Tamao de cabezal principal, inches 30 / 36 30 / 36 20
361525508.doc
PROYECTO No.

Notas:
1. Esta Tea est dividida en dos chimeneas elevadas, una de 350 MMSCFD de capacidad
y la otra de 1,210 MMSCFD.
2. Tea elevada asistida con aire, capacidad mxima 90 MMSCFD / capacidad caso sin
humos 25 MMSCFD.
3. Hidrulicamente al cabezal de Tea de alta presin acepta una carga total de 1,560
MMSCFD manteniendo una contrapresin aceptable en los usuarios.
4. Presin en base de Tea: 25 psig a capacidad mxima de 90 MMSCFD / 1.0 psig para
25 MMSCFD en caso sin humos.
5. Presin en base de Tea: 70 psig a capacidad mxima de 600 MMSCFD y 100 F / 50
psig a capacidad mxima de 600 MMSCFD y -150 F .
5.1.2 Cargas a Cabezales de Tea
En la Tabla 5.2 a continuacin se indican las cargas mximas a los cabezales de Tea
para los escenarios crticos.
Tabla 5.2
Cargas Mximas a Cabezales de Tea
Carga a Cabezal de Tea

Cabezal Escenario Flujo Contrapresin Temperatura
(MMSCFD) (PSIG) (1) (F)
Gasoducto El Porvenir
Alta presin xxx xxx xxx
bloqueado (2)
Relevo de tanque flash
Baja presin xxx xxx xxx
de amina (3)
Disparo compresor de
Baja Temp. xxx xxx xxx
gas cido (4)
Notas:
1. Contrapresin mxima esperada en el punto ms lejano del cabezal.

2. Con base en una produccin futura de gas de ventas de 320 MMSCFD.
3. Con base en un gas blow-by de la contactora de amina hacia el tambor flash.
4. Con base en la operacin futura de tres unidades de Amina.
361525508.doc
PROYECTO No.

5.1.3 Corrientes a Subcabezales
A continuacin se indican las corrientes que se colectan en los subcabezales segn

el sistema.
Tea de Alta Presin
Las siguientes corrientes van al subcabezal de Tea de alta presin que inicia en 12:
- Lnea de 1 de gas combustible sistema de baja presin que pasa por el FI-7130.
- Lnea de 8 descarga de PSV-8401 (4L6 - P de A: 240 psig) de estabilizacin
de condensados.
- Facilidad de 4 para conexin futura de descarga de PCV-8403B cuando la torre
estabilizadora CT-84101 opere como debutanizadora bajo operacin LPG.
- Lnea de 3 de PCV-8400B (1 - P de A: 330 psig) de estabilizacin de
condensados.
- Lnea de 2 de LV-5271 en tambor flash V-52151 de sistema de gas
combustible.
- Lnea de 6 descarga de PSV-5273A (3K4 - P de A: 350 psig) en tambor flash
V-52151.
- Lnea de 6 descarga de PSV-5273B (3K4 - P de A: 350 psig) en tambor flash
V-52151.
- Facilidad de 12 para futura expansin del cabezal.
- Lnea de 4 de BDV-8102 de cabezal de gas dulce saturado con vapor de agua.
- Lnea de 4 de BDV-8101 de cabezal de gas agrio saturado con vapor de agua.
A este subcabezal de alta presin de 12 se pega otro subcabezal de alta presin de

12 que viene del rea de las unidades de amina y que colecta las siguientes
corrientes:
- Lnea de 1 de cabezal de drenaje de condensados de agua/hidrocarburo de

amina unidad 2.
- Lnea de 3/4 que sale de purga de analizador AEP-8150 de amina unidad 2.
- Lnea de 2 descarga de PSV-8150 (1x1 - P de A: 660 psig) de amina 2.
- Facilidad de 8 para conexin de futura unidad de amina.
361525508.doc
PROYECTO No.

- Lnea de 1 de cabezal de drenaje de condensados de agua/hidrocarburo de

amina unidad 1.
- Lnea de 3/4 que sale de purga de analizador AEP-8100 de amina unidad 1.
- Lnea de 2 descarga de PSV-8101 (1x1 - P de A: 660 psig)de amina 1.
- Facilidad de 6 para conexin de futura de compresor de gas cido.
- Lnea de 6 de la unidad 2 de compresin de gas cido.
Los dos subcabezales anteriores de 12 se unen y continan en 12 para pegarse al

cabezal colector de alta presin de 30, el cual luego se pega al de 36 para ir a los
tambores de Tea de alta presin V-53001 y V-53002.
Tea de Baja Presin
Las siguientes corrientes van al subcabezal de Tea de baja presin que inicia en 12:
- Lnea de 4 descarga de PCV-8403B (3 - P de A: 150 psig) de estabilizacin de
condensados.
- Lnea de 1 descarga de PSV-8403 (1x1 - P de A: 240 psig) sobre lnea 3
condensado a separador de baja presin V-22105 de tren A Fase II.
A partir de este punto el subcabezal se ampla a 20 y contina colectando las

corrientes siguientes:
- Lnea de 3 descarga de PCV-7200B (1 - P de A: 50 psig) de regeneracin de

etilenglicol.
- Lnea de 4 descarga de PSV-7200 (2x3 - P de A: 150 psig) de regeneracin
de etilenglicol.
- Lnea de 4 de cima torre regeneradora CT-72010 de etilenglicol.
- Lnea de 2 de drenaje de tambor de gas combustible V-52152.
- Lnea de 6 de PV-5285 (3 - P de A: 65 psig) en tambor de gas combustible V-
52152.
- Lnea de 8 de PSV-5288A (4N6 - P de A: 120 psig) en tambor de gas
combustible V-52152.
361525508.doc
PROYECTO No.

- Lnea de 8 de PSV-5288B (4N6 - P de A: 120 psig) en tambor de gas

combustible V-52152.
A este subcabezal de baja presin de 20 se pega otro subcabezal de baja presin de

20 que viene del rea de las unidades de amina y que colecta las siguientes
corrientes:
- Lnea de 2 de PCV-8152 (1 - P de A: 125 psig) en amina unidad 2.

- Facilidad de 8 para futuro compresor de gas cido.
- Lnea de 4 de venteo manual de cabezal de succin de compresores de gas
cido.
- Lnea de 2 de PCV-8102 (1 - P de A: 125 psig) en amina unidad 1.
Los dos subcabezales anteriores de 20 se unen y continan en 20 para pegarse al

cabezal colector de baja presin de 30, el cual luego se pega al de 36 para ir a los
tambores de Tea de baja presin V-53003 y V-53004.
Tea Fra
Las siguientes corrientes van al subcabezal de Tea fra que inicia en 12:
- Lnea de 6 descarga de PSV-8402A (3J4 - P de A: 720 psig) de estabilizacin
de condensados.
- Lnea de 6 descarga de PSV-8402B (3J4 - P de A: 720 psig) de estabilizacin
de condensados.
- Lnea de 6 descarga de PSV-8353 (2H3 - P de A: 720 psig) de turboexpander
unidad 2.
- Lnea de 3 descarga de PSV-8351 (1D2 - P de A: 2,100 psig) de
turboexpander unidad 2.
- Lnea de 8 descarga de PSV-8352 (3K4 - P de A: 1,400 psig) de
- Lnea de 8 descarga de PSV-8400 (4L6 - P de A: 375 psig) de estabilizacin
de condensado.
361525508.doc
PROYECTO No.

- Lnea de 2 descarga de V-84101 de estabilizacin de condensado.

- Lnea de 2 que colecta drenajes de alta presin de turboexpander unidad 2.
- Lnea de 8 descarga de PSV-8355 (3J4 - P de A: 1,400 psig) de
- Lnea de 8 descarga de PSV-8350 (4L6 - P de A: 2,100 psig) de
- Lnea de 8 descarga de PV-8351B (4 - P de A: xxx psig) de turboexpander
unidad 2.
- Lnea de 3/4 que sale de analizador AEP-8353 de turboexpander unidad 2.
A partir de este punto el subcabezal se ampla a 16 y contina colectando las

corrientes siguientes:
- Lnea de 6 descarga de PSV-8303 (2H3 - P de A: 720 psig) de turboexpander

unidad 1.
- Lnea de 3 descarga de PSV-8301 (1D2 - P de A: 2,100 psig) de
- Lnea de 4 descarga de BDV-8301 de cabezal de alta presin de gas dulce.
- Lnea de 8 descarga de PSV-8302 (3K4 - P de A: 1,400 psig) de
- Lnea de 2 que colecta drenajes de alta presin de turboexpander unidad 1.
- Lnea de 8 descarga de PSV-8305 (3J4 - P de A: 1,400 psig) de
- Lnea de 8 descarga de PSV-8300 (4L6 - P de A: 2,100 psig) de
- Lnea de 8 descarga de PV-8301B (4 - P de A: xxx psig) de turboexpander
unidad 1.
- Lnea de 3 descarga de PSV-8304 (1E2 - P de A: 150 psig) de cabezal
colector de etilenglicol rico.
- Lnea de 3/4 que sale de analizador AEP-8303 de turboexpander unidad 1.
- Lnea de 2 descarga de PSV-7210 de lnea salida separador de etilenglicol.
Este subcabezal de 16 se pega al cabezal principal de 20 para ir al tambor de Tea

fra V-53005.
361525508.doc
PROYECTO No.

5.2 DRENAJES CERRADOS
El sistema de drenaje cerrado colecta todos los hidrocarburos lquidos drenados de

las vasijas, manifolds y equipos de las unidades de tratamiento del gas de
produccin. Generalmente el equipo y la instrumentacin asociada se drena despus
de ser aislado, despresurizado y sacado de servicio para mantenimiento o
inspeccin.
Los sistemas de baja temperatura, como por ejemplo cuando se despresurizan los
separadores de baja temperatura de las unidades de control de punto de roco por
hidrocarburo, se ventean al cabezal de Tea de baja temperatura.
En emergencias tales como relevos o despresurizaciones, no se presenta disposicin

de fluidos al sistema de drenaje cerrado del CPF Cusiana, dado que estos son
manejados por otros sistemas. Los drenajes de lquidos no hidrocarburos como
aguas negras, aguas lluvias o agua de lavado se disponen en sistemas separados no
integrados con el sistema de drenaje cerrado.
Todos los drenajes estn conectados a las vasijas con doble bloqueo, vlvula de
venteo y ciego.
El sistema de drenaje cerrado para las unidades de tratamiento del gas de

produccin, consiste de tubera enterrada que se une a la red del sistema de drenaje
cerrado de Cusiana Fase II. Este sistema tiene sus provisiones para proteccin por
bajas temperaturas.
Para vasijas grandes cuyo drenaje principal es al sistema cerrado, la vlvula de

sangrado est dimensionada para suministrar un drenaje alterno al sistema abierto de
aguas aceitosas. El propsito de esta conexin es para uso durante el
precomisionamiento y tambin para verificar que se haya hecho un completo
drenado.
Drenaje Cerrado de Amina:
Este sistema colecta amina sucia o gastada de las vasijas, bombas, intercambiadores
de calor y tuberas del sistema de regeneracin de amina, en el tanque sumidero.
Mediante una bomba se hace pasar la amina sucia por filtros para limpiar y
361525508.doc
PROYECTO No.

recuperar la amina. Los filtros gastados se disponen en el sistema de disposicin de

slidos Unete Pad.
Drenajes de Etilenglicol
El tambor V-72010 de 50 barriles de capacidad colecta los drenajes de etilenglicol

provenientes de las siguientes fuentes:
- Tambor flash V-84101 de Unidad de Estabilizacin de Condensados.

- Separadores de baja temperatura V-83102 y V-83202 de Unidades
Turboexpander 1 & 2.
- Tanque surge V-72007 y rehervidor HE-72006 de Unidad de Regeneracin de
Etilenglicol.
- Tanque flash V-72001 de Unidad de Regeneracin de Etilenglicol.
- Filtros F-72002 y F-72003 de Unidad de Regeneracin de Etilenglicol.
El etilenglicol de los drenajes colectados en el tambor V-72010 se regenera va

rehervidor HE-72006 de la regeneradora de etilenglicol. Del tambor V-72010 sale
lnea de 2 que va a la succin de la bomba neumtica P-72004 que dispone de un
suministro de aire controlado por la PCV-7207 ( - P de A: 50 psig), la cual
descarga por lnea de 1 a la lnea de 1 de descarga de la bomba de reposicin
P-72003, para ir al rehervidor HE-72006.
El nivel del tambor V-72010 se monitorea con el indicador LI-7204 y se dispone de

corte del suministro de aire a la bomba neumtica P-72004 por muy bajo nivel.
5.3 DRENAJES ABIERTOS
Las reas en las cuales puede haber regueros de hidrocarburo, estn pavimentadas y
se colectan directamente en el rea local existente de drenaje de aguas aceitosas.
El drenaje de aguas lluvias de las unidades de tratamiento del gas de produccin,

est segregado del sistema de drenaje de aguas aceitosas y conectado al sistema de
tratamiento de aguas lluvias del CPF.
361525508.doc
PROYECTO No.

5.4 SERVICIOS INDUSTRIALES
Los servicios industriales requeridos por las unidades de tratamiento del gas de
produccin en el CPF Cusiana son:
5.4.1 Gas Combustible
La fuente de suministro de gas combustible para las unidades de tratamiento de gas

de produccin es el gas que sale del tambor flash (V-84101) de la unidad de
estabilizacin de condensados. Eventualmente, se puede usar el gas de cima de la
torre estabilizadora de condensado (CT-84101). Se dispone para respaldo
(arrancada), de una conexin de 6 de la red de gas combustible de Cusiana Fase II.
Esta lnea de 6 puede ser utilizada en ambas direcciones, de Cusiana Fase II hacia
la lnea de 6 que sale por la parte superior del V-52151. De sta facilidad de 6 en
ambas direcciones salen tres lneas. Una de 4 que pasa por la vlvula de corte de
emergencia SDV-5279 y la vlvula de control de presin PV-5277 para ir al tambor
de gas combustible V-52152, otra de 1 que va al tanque flash V-72001 de la unidad
de regeneracin de etilenglicol y la tercera de 2, de la cual se derivan dos lneas de
1 que van a los tanques flash V-81102 y V-81202 de las unidades de amina.
El otro sentido de la facilidad de 6 es desde el tambor flash V-52151 que est a 250
psig hacia el cabezal de alta presin de gas combustible de Cusiana Fase II.
El cabezal de baja presin de gas combustible se alimenta con gas de cima de la

torre estabilizadora de condensado CT-84101 a 75 psig, sta corriente viene por
lnea de 10 y tiene tres vas. Una por lnea de 10 cuyo gas pasa por el medidor de
flujo FQIR-8404 y se divide en dos lneas de 8 y stas a su vez se reducen a 6
para entrar a los tambores de succin de la tercera etapa V-85103 y V85203 de los
compresores de gas cido. Otra por lnea de 10 cuyo gas pasa por el medidor de
flujo FQIR-8405, luego por la vlvula de control de presin PV-8402 despus de la
cual la lnea se ampla a 12 y va al tambor de succin V-24102 de segunda etapa
del compresor de gas de proceso de Cusiana Fase II. La tercera va por lnea de 6,
pasa por la vlvula de corte de emergencia SDV-5280 y la vlvula de control de
presin PV-5278 y a la salida de sta, la lnea se ampla a 8 y va al tambor de gas
combustible V-52152, junto con la lnea de 8 que sale de la PV-5277.
361525508.doc
PROYECTO No.

El tambor de gas combustible de baja presin V-52152 est provisto de dos vlvulas
de relevo de presin hacia el sistema de Tea de baja presin PSV-5288A/B (4N6 -
P de A: 120psig). El gas sale por la parte superior del tambor por lnea de 8 que
est provista de la vlvula de control de presin PV-5285 (3 - P de A: 65 psig) por
la cual se alivia al sistema de Tea de baja presin. El gas pasa por el medidor de
flujo FQI-5286 y del cabezal de 8 salen tres lneas que llevan el gas a los diferentes
usuarios as:
- Lnea de 6 a horno FH-82001 del circuito de agua caliente.
- Cabezal de 2 del cual salen cuatro lneas de 1 que van a las unidades 1 y 2 de
amina: tanques surge TK-81101 y TK-81201, acumuladores de reflujo de
regeneradora de amina V-81104 y V-81204. Tambin hay dos facilidades de 1
con bridas ciegas para futuro suministro a consumidores de unidad de amina.
- Cabezal de 2 del cual salen tres lneas de 1 que suministran el gas de purga a
los cabezales de Teas de alta y baja presin y baja temperatura.
La capacidad de suministro del sistema est entre 9 - 18 MMSCFD la cual es

suficiente para satisfacer las necesidades de los usuarios que se estiman entre 2
- 5 MMSCFD.
En la Tabla 5.3 de la pgina siguiente, se muestran las caractersticas del gas

combustible.
5.4.2 Aire Comprimido para Instrumentos
El consumo mximo estimado de aire para instrumentos es de 245 SCFM y es

suministrado por la unidad compresora de aire M11-065-00001 que dispone de dos
trenes de 170 SCFM. El aire comprimido es suministrado del tambor receptor V-
65102 por lnea de 3 hacia los usuarios de las unidades de tratamiento del gas de
produccin. A este cabezal de 3 se pega una lnea de 3 proveniente de la red de
distribucin de aire de instrumentos de Cusiana Fase II. Esta lnea puede ser
utilizada en ambas direcciones, de Cusiana Fase II hacia los usuarios de las
unidades de tratamiento del gas de produccin, o del receptor V-65102 hacia el
cabezal de Cusiana Fase II.
361525508.doc
PROYECTO No.

El tambor V-65102 est provisto de la vlvula de relevo de presin por fuego PSV-
6555 ( 1H3 - P de A: 200 psig) a la atmsfera. El nivel de lquido en el tambor
se monitorea con el LG-6555.
Tabla 5.3
Caractersticas del Suministro de Gas Combustible
Tambor Flash Gas de Cima

Componente
Estabilizad. Condensado Estabilizad. Condensado
Composicin Molar
Caso 1 Caso 2 Caso 1 Caso 2
Dixido de Carbono (CO2) 2.751 2.778 1.434 1.350
Nitrgeno (N2) 0.251 0.245 0.014 0.014
Metano (CH4) 70.146 68.007 13.591 12.707
Etano (C2H6) 18.433 19.503 23.750 23.349
Propano (C3H8) 6.600 7.442 33.557 34.427
Isobutano (C4H10) 0.767 0.886 10.192 10.567
n-Butano (C4H10) 0.803 0.946 14.799 15.678
Isopentano (C5H12) 0.138 0.103 1.457 1.001
n-Pentano (C5H12) 0.080 0.063 0.881 0.63
Hexano (C6H14) 0.023 0.022 0.274 0.241
Heptano Mas (C7+) 0.003 0.002 0.048 0.034
Agua (H2O) 0.005 0.003 0.003 0.002
Porcentaje Total 100.000 100.000 100.000 100.000
Poder calorfico neto - LHV, Btu/scf 1,257 1,282 2,309 2,325
Peso molecular, lb/lbmol 22.081 22.554 41.253 41.513
Temperatura, F 107 99 89 87
Presin, psig 250 250 75 75
5.4.3 Nitrgeno
El nitrgeno se utiliza para purgas y como gas inerte de blanqueo. Se toma del
cabezal de distribucin de nitrgeno de Cusiana Fase II, formando una red de 3 de
distribucin para las unidades de tratamiento del gas de produccin.
Los consumidores son:
- Tanque de reposicin de amina TK-81001.
361525508.doc
PROYECTO No.

- Tanque de recuperacin de inventario de amina TK-81002.

- Compresores de gas cido K-85101 y K-85201.
- Tanque de reposicin de agua desmineralizada TK-64002.
- Tanque de reposicin de etilenglicol TK-72001.
- Tanque de expansin del circuito de agua caliente V-82001 va compresor de
nitrgeno K-67101 y tambor receptor V-67101.
- Estaciones de servicio US101, US102, US103, US104, US105, US106, US107 y
US108.
5.4.4 Sistemas de Inyeccin de Qumicos
Los sistemas de inyeccin de qumicos consideran inhibicin de corrosin,

antiespumante y secuestrante de H2S.
Inhibidores de Corrosin
Los consumidores de inhibidores de corrosin son:
Fase Gaseosa
- Gas dulce de salida de unidades de amina 1 y 2. El inhibidor proviene de las

bombas P-55401 y P-55402.
- Corrientes internas gaseosas de las unidades de amina (Ver detalle en los
manuales de las unidades de endulzamiento).
El inhibidor usado para fase gaseosa es el xxxxxxxxxx y la dosificacin es

xxxxxxx.
Fase Lquida
- Sistema de circulacin de agua caliente. El inhibidor proviene de la bomba

P-55403. El inhibidor usado es el xxxxxxxxxx y la dosificacin es xxxxxxx.
- Corrientes internas lquidas de las unidades de amina (Ver detalle en los
manuales de las unidades de endulzamiento). El inhibidor usado es el
xxxxxxxxxx y la dosificacin es xxxxxxx.
361525508.doc
PROYECTO No.

Antiespumante
En las unidades de endulzamiento con amina se usa un antiespumante para

ayudar en la operacin cuando hay presencia de espuma. Lo ideal es encontrar
las causas por las cuales se forma la espuma y tomar los correctivos. El
antiespumante usado es xxxxxxxx y la dosificacin es xxxxxxxxx.
Secuestrante de H2S
La inyeccin de este tipo de qumico depende de la acidificacin del yacimiento

y su uso est previsto para un futuro. (Para detalles sobre la necesidad de su
utilizacin ver reporte SGP/F-PRU-001 Acid Gas Disposal Definition Study).
5.4.5 Sistema de Deteccin de Fuego y Gas
La SGP-180 de tratamiento del gas de produccin dispone de una unidad

independiente para proteccin por gases y fuego. Todos los detectores y accesorios
de campo estn conectados a la unidad de control de F & G usando la red de
tolerancia de fallas. La unidad est provista de entradas lgicas apropiadas al
sistema de Shutdown y para suministrar alarmas e indicacin de problemas en las
consolas del DCS en el CCR.
El sistema de Fuego y Gas est compuesto por lo siguiente:
- Unidad de control F & G con rutas de comunicaciones instaladas en el campo en

un panel dedicado.
- Detector de llama UV/IR.
- Detectores de gas IR.
- Estaciones de alarma manual por fuego.
- Luz estroboscpica.
- Pitos.
La unidad de control F & G de la SGP JT-70 est integrada con el sistema de la
SGP-180.
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PROYECTO No.

5.4.6 Sistema de Agua Contraincendio y Espuma
Se ampliaron las facilidades de agua contraincendio y espuma existentes en Cusiana

Fase II, para cubrir el rea de proceso de las unidades de tratamiento del gas de
produccin de la SGP-180.
La aplicacin de espuma se hace mediante una solucin 3 % de espuma concentrada

y 97 % de agua.
5.4.7 Sistema de Agua Desmineralizada
El agua desmineralizada requerida por las unidades de tratamiento del gas de

produccin de la SGP-180, proviene de la unidad Fogging Over Spray - FOS. De
las bombas de agua desmineralizada P-64001 A/B/C se surte el tanque de
almacenamiento de agua desmineralizada para reposicin TK-64002 con 500
barriles de capacidad.
El tanque TK-64002 est provisto de un blanqueo con nitrgeno para evitar

oxidacin por entrada de aire, mediante la PCV-6400 (1 - P de A: 2.31 oz/sq. in ).
Para proteccin del tanque se tiene la vlvula de presin y vaco PVV-6402 (P de A:
6.4 oz/sq. in y -0.5 oz/sq. in).
Los usuarios de agua desmineralizada son:
- Tanques surge TK-81101 y TK-81201 de amina unidades 1 y 2 de P-64002A/B.

- Reposicin a unidad de regeneracin de etilenglicol de P-64002A/B.
- Reposicin a circuito de agua caliente tanque de expansin V-82001 de P-
64003.
- Estaciones de servicio US101 y US102 de P-64002A/B.
361525508.doc
PROYECTO No.

5.4.8 Sistema de Agua para Servicio
El sistema existente en Cusiana Fase II suministra el agua de servicio para uso

principalmente en lavado en el rea de proceso. Hay estaciones de servicio en el
rea donde estn localizadas las unidades para el tratamiento del gas de produccin
de la SGP-180.
5.4.9 Almacenamiento para Recuperacin de Inventario de Amina
El inventario de amina que hay en el circuito (amina pobre - absorcin - amina rica -
regeneracin) se puede recuperar cuando sea necesario, en el tanque para
recuperacin de inventario TK-81001. A este tanque llegan tres corrientes que son:
amina del sistema de drenaje cerrado almacenada en el tambor colector V-81005,
por lnea de 3 proveniente de la descarga de la P-81005; amina del circuito de la
unidad 1 por lnea de 4 proveniente de la salida de los enfriadores de amina pobre
HE-81102A/B y amina del circuito de la unidad 2 por lnea de 4 proveniente de la
salida de los enfriadores de amina pobre HE-81202A/B.
Para pasar el inventario a las unidades de amina, el tanque tiene una lnea de salida
de 3 que va a la succin de la bomba de recarga P-81004 la cual descarga por lnea
de 2, hacia los tanques surge TK-81101 y TK-81201 de las unidades 1 y 2
respectivamente.
El tanque de recuperacin de inventario de amina TK-81001 est provisto de un

blanqueo con nitrgeno para evitar degradacin de la amina por entrada de aire,
mediante la PCV-8121 (3/4 - P de A: 4 wc 2.31 oz/sq. in ). Para proteccin del
tanque se tiene la vlvula de presin y vaco PVV-8121 (P de A: 8 oz/sq. in y -0.5
oz/sq. in) y la vlvula de seguridad por fuego PSV-8123 (P de A: 12 oz/sq. In).
El nivel del tanque se monitorea mediante el indicador LI-8121B.
5.4.10 Almacenamiento para Reposicin de Amina
En el proceso de endulzamiento del gas con amina se tiene un circuito (amina pobre
- absorcin - amina rica - regeneracin), el cual a pesar de ser cerrado presenta
prdidas y por tanto se requiere disponer de una reposicin. Para almacenar la
361525508.doc
PROYECTO No.

amina se dispone del tanque de reposicin TK-81002 con capacidad para 250
barriles. Este tanque se alimenta de los tambores de amina que se conectan mediante
manguera a la succin de la bomba neumtica P-81006. De este tanque sale una
lnea de 3 que va a la lnea de salida de 3 del tanque de recuperacin de inventario
de amina TK-81001. Esta lnea de 3 es la succin de la bomba de recarga P-81004
con la cual se enva la amina de reposicin por lnea de 2 con indicacin de flujo
FI-8120, a los tanques surge TK-81101 y TK-81201 de las unidades 1 y 2
respectivamente. Despus del elemento primario de flujo FE-8120, se encuentra la
vlvula de expansin trmica PSV-8120 (3/4x1 - P de A: 75 psig) que releva a la
lnea de entrada de 4 del tanque TK-81001.
El tanque de reposicin de amina TK-81002 est provisto de un blanqueo con

nitrgeno para evitar degradacin de la amina por entrada de aire, mediante la PCV-
8122 (3/4 - P de A: 4 wc 2.31 oz/sq. in ). Para proteccin del tanque se tiene la
vlvula de presin y vaco PVV-8122 (P de A: 8 oz/sq. in y -0.5 oz/sq. in) y la
vlvula de seguridad por fuego PSV-8124 (P de A: 12 oz/sq. In).
El nivel del tanque se conoce mediante el indicador LI-8122B.
5.4.11 Almacenamiento para Reposicin de Etilenglicol
En el proceso de inhibicin de formacin de hidratos en las unidades de control de

punto de roco por hidrocarburo y posterior regeneracin del etilenglicol, se tiene un
circuito que a pesar de ser cerrado presenta prdidas y por tanto se requiere disponer
de una reposicin. Para almacenar el etilenglicol se dispone del tanque de reposicin
TK-72001 con capacidad para 200 galones. Este tanque se alimenta de los tambores
de etilenglicol que se conectan mediante manguera a la succin de la bomba
neumtica P-72003 que dispone de un suministro de aire controlado por la PCV-
7206 ( - P de A: 50 psig). Esta bomba tiene facilidades para alimentar el TK-
72001 o para enviar el etilenglicol de reposicin por lnea de 1 hacia la unidad de
regeneracin de etilenglicol. A la entrada de la unidad de regeneracin de
etilenglicol, la lnea de 1 de EG de reposicin se une con la lnea de 1 de agua
desmineralizada de reposicin que pasa por el FI-6401, para ir por lnea de 1 al
rehervidor HE-72006 de la regeneradora de etilenglicol.
El tanque TK-72001 de reposicin de EG est provisto de un blanqueo con

nitrgeno para evitar degradacin del EG por entrada de aire, mediante la PCV-7203
361525508.doc
PROYECTO No.

(? - P de A: 5 wc). Para proteccin del tanque se tiene la vlvula de presin y

vaco PVV-7204 (P de A: 15 wc y -0.6 wc) y la vlvula de control de presin
PCV-7202 ( - P de A: 10 wc). El nivel del tanque se monitorea mediante el LG-
7203.
361525508.doc
PROYECTO No.

6.0 PROCEDIMIENTOS DE ARRANCADA - PARADA Y EMERGENCIA
A continuacin se describen los procedimientos generales para arrancada normal,

parada normal y de emergencia para la planta de tratamiento del gas de produccin
SGP-180.
6.1 PRE-ARRANQUE DE UNA PLANTA
El pre-arranque de una planta contempla una serie de actividades generales que se

desarrollan cuando se est finalizando la construccin, inspeccin o la reparacin de
la planta y tiene tres propsitos especiales:
Asegurar mediante inspeccin completa y prueba, que la planta es segura,

operable y est construida o reparada segn lo planeado.
Preparar el equipo para la operacin mediante limpieza, lavado, vaporizado,

soplado con aire, purga con nitrgeno, operacin al vaco u otros.
Familiarizar con la Planta a aquellos operadores que estn en etapa de

entrenamiento.
A continuacin se listan las actividades que podran incluirse entre otras, en el pre-
arranque de la planta SGP-180 para el tratamiento de gas Cusiana.
6.1.1 Inspeccin de Recipientes
Verificar especificaciones de diseo, espesor de pared y metalurgia de los equipos,

soldadura, estado de distribuidores, boquillas, rompedores de vrtice, termo pozos,
instrumentos de nivel, aislamiento, proteccin contra fuego y grado de limpieza.
Precaucin : Antes de entrar a un recipiente se debe,
Comprobar instalacin de platinas ciegas.

Hacer un muestreo de vapores txicos y concentracin de oxgeno.
Usar arns de seguridad (en caso de ser necesario).
361525508.doc
PROYECTO No.

Tener guardia de seguridad fuera del recipiente (lnea de vida).

Usar equipos de aire comprimido o asistido.
6.1.2 Inspeccin de Equipos Mayores
Bombas y Compresores: Inspeccin de metalurgia, vlvulas, filtros, cheques,

lubricacin, drenajes, aislamiento, especificaciones.
Intercambiadores de calor: Revisar casco, tubos, placas, panales, metalurgia,

empaques, boquillas, bridas.
6.1.3 Chequeo de Tubera
Tamao de lneas, metalurgia, bridas y empaques, tornillera, drenajes y venteos,

soportes, accesibilidad, lneas de servicios, empalmes con otras unidades y
requerimientos de seguridad.
6.1.4 Comprobacin de Pruebas Hidrostticas
No probar equipos nuevos que tengan test de fbrica. En caso contrario, realizar la
prueba sin exceder la presin especificada (1.5 veces la presin de operacin),
verificar que los venteos estn ubicados en lugares adecuados, mantener las vlvulas
dentro del circuito abiertas y a temperatura ambiente (comprobar que el equipo est
aislado).
6.1.5 Lavado de Lneas
Toda la tubera debe ser limpiada completamente de escombros y escoria.
Utilizar agua limpia para la operacin, nunca limpie hacia el equipo, limpiar
con vapor o agua a volumen y velocidad mximas. Antes de limpiar retirar
platinas de orificio y vlvulas de control. Limpiar a travs de todos los venteos
361525508.doc
PROYECTO No.

y drenajes, desconectar succiones y descargas de bombas y drenar toda el agua

de limpieza. Barrer con nitrgeno hasta garantizar que no queda agua.
6.1.6 Prueba de Bombas, Compresores y Motores
Observar instrucciones del fabricante, hacer limpieza con un fluido apropiado

disponible en el rea a travs del equipo utilizando filtros temporales, comprobar
alineacin del medio motriz y el equipo, verificar la disponibilidad de fluido de
enfriamiento y aceite de lubricacin, completamiento de conexiones, revisin de
empaques y sellos, comprobar giro de motores y turbinas, revisin del sistema
elctrico, observar ruidos, golpes, vibraciones, sobrecalentamientos. Relimpieza de
filtros, cambiar filtros temporales por permanentes.
6.1.7 Mantenimiento y Calibracin de Instrumentos
Realizar inspeccin visual para corroborar especificaciones y montaje de

instrumentos, prueba de presin a tomas de seal, prueba y calibracin, prueba a
termocuplas, chequeo a lazos de control, revisin de platinas de orificio, ubicacin
de celdas respecto a los medidores, verificacin de respuesta adecuada a la falla de
aire.
6.1.8 Chequeo a Disponibilidad de Qumicos, Aceites y otros Consumibles
Chequear disponibilidad de equipos y reactivos de laboratorio, disponibilidad de

grasas y lubricantes y de qumicos a utilizar en la planta (etilenglicol,
antiespumante, inhibidores de corrosin, etc.).
6.1.9 Prueba de Presin de La Planta (o prueba con agua jabonosa)
No confundir con prueba hidrosttica, prueba a presin de operacin con aire o

nitrgeno (preferiblemente con ste ltimo) mantenida por ms de una hora,
corroborar escapes con agua jabonosa, corregir fugas, reapretar bridas.
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PROYECTO No.

6.2 PROCEDIMIENTO DE ARRANCADA EN CONDICIONES NORMALES
6.3 PROCEDIMIENTO DE APAGADA NORMAL
6.4 PARADAS EN CONDICIONES DE EMERGENCIA
6.4.1 Parada de Emergencia por Falla de Servicios
6.4.2 Parada de Emergencia por Corte Generado por Variables de Proceso
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PROYECTO No.

361525508.doc
PROYECTO No.

7.0 ASPECTOS DE SEGURIDAD EN PLANTA
7.1 INTRODUCCIN
En una planta de gas se encuentran presentes muchas sustancias que pueden ser muy
peligrosas para las instalaciones y personas que las operan, por tal razn, es
necesario que todo el personal conozca completamente la naturaleza de los
materiales que maneja en su respectiva rea, los peligros a los que est expuesto
(riesgo de inhalacin, contacto con sustancias qumicas, incendio o explosin) y que
utilice los elementos de proteccin personal requeridos.
Todos los procedimientos operacionales como arrancada, parada y emergencia

deben ser continuamente revisados y actualizados por el personal responsable de la
operacin de las plantas de proceso.
7.2 SEGURIDAD DEL PERSONAL
La mejor proteccin para el personal que labora en la planta, es prevenir las

situaciones riesgosas. En condiciones normales de operacin, no se deben presentar
altas concentraciones de gases, vapores, lquidos, ni qumicos en la atmsfera o
sobre el piso del rea de proceso.
Cuando se presenten escapes deben controlarse inmediatamente. Si esto no es

posible, se debe tomar otra medida para evitar que se presenten en mayor
proporcin, previniendo de esta forma, accidentes al personal y daos en el equipo.
7.2.1 Equipo Protector
El equipo de proteccin no es en ningn caso sustituto de las condiciones seguras.

Todos los equipos utilizados para proteccin personal deben mantenerse en buenas
condiciones de trabajo todo el tiempo, en un lugar accesible y todo el personal debe
tener el suficiente entrenamiento y prctica para usarlo cuando se necesite.
Proteccin de la cabeza: dentro de la planta SIEMPRE se debe usar casco de

seguridad. El operador debe corroborar que el perodo de vida til de su casco
361525508.doc
PROYECTO No.

no haya expirado. No confundir casco de Seguridad con casco industrial, el

diseo de ste ltimo no se ajusta a las necesidades de proteccin en una planta.
Proteccin para los ojos: consiste de anteojos y equipo protector contra

salpicaduras (caretas). Cada empleado debe conocer la localizacin y manejo
del lava-ojos y duchas de seguridad.
Proteccin de odos: en todas las reas ruidosas (mas de 85 decibeles) es

indispensable el uso de protectores auditivos, stos se pueden clasificar de la
siguiente forma:
- Anatmicos: son fabricados de un material moldeable que se ajusta a cada

odo en particular y prestan una muy buena proteccin. Requieren cuidados
especiales de limpieza pero son muy confortables.
- Desechables: son de un material blando que permite una acomodacin eficaz

en cada odo y prestan buena proteccin pero tienden a ensuciarse con
mucha facilidad por lo que se requiere cambio frecuente.
- Protector auditivo de copa: cubren todo el pabelln auricular y prestan muy

buena proteccin aunque son algo incmodos y pesados. Algunos vienen con
facilidades para acoplarlos a los cascos de seguridad y otros vienen con el
arco que permite el ajuste sobre los odos.
Para zonas muy ruidosas es ideal utilizar una combinacin de ellos,

incrementando as la proteccin. Hay que recordar que la prdida de audicin
es irreversible.
Proteccin del cuerpo, piel y manos: cuando se necesite una proteccin

completa del cuerpo, se debe usar un vestido de material adecuado de acuerdo
con la operacin que se desee realizar. Las manos deben ser protegidas por
guantes de carnaza, cuero u otros materiales de acuerdo con el trabajo que se
vaya a realizar. Los vestidos untados de aceite deben cambiarse sin demora y la
zona afectada de la piel debe lavarse bien con agua y jabn. En situaciones de
emergencia, slo podrn permanecer en el rea de proceso, las personas
protegidas adecuadamente.
361525508.doc
PROYECTO No.

Proteccin de los pies: es indispensable el uso de botas de cuero con punteras

de acero. Cuando sea necesario se deben usar botas de materiales especiales,
resistentes a productos qumicos.
Proteccin del Aparato Respiratorio: todos los gases diferentes al aire son
dainos para el cuerpo humano cuando se inhalan en una concentracin que
sobrepase la permitida. Los gases txicos pueden clasificarse como asfixiantes
o irritantes.
Los gases asfixiantes pueden causar la muerte al reemplazar el aire de los

pulmones o al reaccionar con el oxgeno transportado por la sangre. Ejemplo
de estos es: sulfuro de hidrgeno, monxido de carbono, nitrgeno (en recinto
cerrado), etc.
Los gases irritantes pueden hacer dao o causar la muerte no slo por asfixia
sino tambin por quemaduras internas, ejemplo de estos gases son: cloro,
dixido de azufre, fluoruro de hidrgeno.
Para protegerse contra la inhalacin de gases dainos el operador debe:
- Realizar pruebas de gas que muestren las condiciones atmosfricas (prueba

de gases explosivos, porcentaje de oxgeno en el aire y concentraciones de
H2S, CO, y CO2).
- Proveer suficiente ventilacin en el lugar de realizacin de la tarea.
- Tener guardia permanente en el rea de trabajo.
- Contar con facilidades para abandonar el recinto prontamente en caso dado.
- El operador debe utilizar la mscara apropiada, de acuerdo al tipo de gas a

manejar. A continuacin se presentan los tipos de mscaras utilizados:
Mscaras suministradoras de oxgeno: estas mscaras brindan una

proteccin del 100% sin tener en cuenta el tipo, ni la concentracin del gas.
361525508.doc
PROYECTO No.

Sus desventajas son: tiempo limitado de uso y necesidad de cierta habilidad

para manejarlas. Generalmente suministran proteccin de 30 a 45 minutos,
dependiendo de la capacidad del equipo.
Mscaras de tipo Caja: estas mscaras estn equipadas con un cartucho que
contiene qumicos para remover el componente txico que se respira a travs
del filtro de la mscara. Existen diferentes cartuchos de acuerdo con el tipo
de gas txico al cul se est expuesto.
Esta clase de mscara slo se puede usar en concentraciones bajas de gases,

de tal forma que la concentracin de oxgeno en el gas filtrado no sea
inferior a 18% por volumen. La desventaja de este tipo de mscara es la poca
capacidad del cartucho. Adicionalmente la resistencia al paso del aire del
cartucho hace difcil la respiracin cuando se ejecutan labores manuales.
Equipo de Aire: este sistema proporciona una proteccin del 100%. La

mscara se abastece de aire fresco por una manguera que es alimentada por
un soplador accionado manualmente y localizado fuera del rea peligrosa. La
mscara puede usarse en cualquier concentracin de gases txicos, por largo
tiempo y permite una respiracin fcil.
7.2.2 Sustancias Manejadas y Hojas de Seguridad
En las unidades de tratamiento del gas de produccin de Cusiana el operador est

expuesto al efecto de las siguientes sustancias:
MDEA: metildietanolamina, amina utilizada para remocin de CO 2 y H2S en

las unidades de endulzamiento.
XXXXXXXXX: antiespumante utilizado para evitar formacin de espuma en

unidades de endulzamiento.
XXXXXXXXX: inhibidor de corrosin para fase gaseosa en corrientes de

unidades de endulzamiento con amina.
XXXXXXXXX: inhibidor de corrosin para fase lquida en corrientes de

unidades de endulzamiento con amina.
361525508.doc
PROYECTO No.

XXXXXXXXX: inhibidor de corrosin para el sistema de circulacin de agua

caliente.
TEG: trietilenglicol, glicol usado para remocin de agua al gas dulce.
EG: etilenglicol, glicol usado para evitar la formacin de hidrato en las

unidades de control de punto de roco por hidrocarburo.
Secuestrante de H2S: producto que reacciona qumicamente con el H2S para

reducir su concentracin en el gas de ventas.
Gas Rico y Gas Seco: gas combustible de carga y producto de la planta.
Condensado: lquido liviano no estabilizado removido al gas de carga.
En el Anexo 7.1 se incluyen las hojas de seguridad de las sustancias nuevas que se
van a manejar en el CPF Cusiana en la SGP-180, con la informacin necesaria para
poder manipularlas con las precauciones requeridas.
7.3 SEGURIDAD EN LA OPERACIN
Adicional al uso de implementos de seguridad, el personal que labora en la planta

debe tener en cuenta algunas recomendaciones necesarias para evitar accidentes de
trabajo.
7.3.1 Peligros de la Presin y el Vaco
El calentamiento de una mezcla de hidrocarburos trae como consecuencia la

volatilizacin de aquellos componentes cuyo punto de ebullicin se encuentre por
debajo de esta temperatura. La tasa de aumento de presin depende de la tasa del
calor suministrado y de los sistemas de alivios con los que cuente un equipo en
particular.
Cuando se purga el equipo con vapor es posible la formacin de vaco. Al cerrar la

entrada de vapor de purga a un recipiente, el vapor se enfra y se condensa
disminuyendo la presin a tal punto que se puede producir vaco.
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PROYECTO No.

Igualmente cuando se drena un tambor que estaba lleno anteriormente con agua, se
crea un vaco, por tanto, durante las operaciones de purga con vapor o drenado de
recipientes, es importante dejar un venteo abierto para introducir aire a medida que
el vapor se condensa o el equipo se drena.
Si el recipiente est libre de hidrocarburos y se forma vaco, se debe abrir los

drenajes y los venteos para permitir que el aire entre.
Si el vapor contiene hidrocarburos y produce vaco, se debe introducir vapor o gas

inerte para presurizar el tambor.
7.3.2 Precauciones Varias
Siempre que se drene o ventee un equipo, se debe verificar la direccin del

viento. Durante la operacin vigilar cualquier cambio en la direccin y
asegurarse que los gases o vapores no perjudican al personal ni se dirigen a
lugares peligrosos.
Nunca cerrar simultneamente la entrada y salida de un enfriador o

condensador con agua, ya que sta puede vaporizarse. Cuando sea necesario
realizar esta operacin, abrir primero un drenaje o venteo que alivie la presin.
Nunca encerrar entre vlvulas un tramo de tubera o en un intercambiador,

hidrocarburos que puedan estar sujetos a calentamiento. La expansin trmica
de lquidos produce grandes esfuerzos que pueden causar la ruptura de
empaques y en algunos casos graves, de los equipos. Cuando sea necesario se
debe abrir el venteo o el drenaje.
Las vlvulas en lneas por las cuales est fluyendo un lquido deben cerrarse
lentamente para evitar un golpe de ariete. Cuando son lneas de vapor, se debe
dejar parcialmente abierto el venteo o drenaje ms prximo para evitar
acumulacin de condensado y golpes de ariete.
Asegurarse que todos los vidrios de los indicadores de nivel estn limpios y que
las conexiones y vlvulas estn en buen estado.
Tener en cuenta que los sistemas de desage, pozos de alcantarillado y otras

conexiones de drenajes, son posibles puntos de acumulacin de gas. En estos
361525508.doc
PROYECTO No.

sitios no se debe permitir golpes, chispas, llamas y en general cualquier

actividad que produzca ignicin. Estos sistemas siempre se deben cubrir
adecuadamente cuando se van a realizar trabajos de soldadura en sitios
aledaos.
7.4 PROTECCIN CONTRAINCENDIO
El sistema contraincendio del CPF Cusiana fue ampliado para responder

efectivamente y por el tiempo que sea necesario ante cualquier clase de incendio,
conato de incendio o eventualidad que se pueda presentar.
7.4.1 Prevencin
La mejor proteccin contra el fuego es evitar las condiciones que puedan llevar a un
incendio. Cualquier escape debe ser controlado inmediatamente y cuando esto no
sea posible se deben buscar los mecanismos para evitar que se propague.
7.4.2 Fuentes de Ignicin
Las fuentes ms comunes de ignicin son:
Llamas abiertas
Trabajos en caliente
Equipo elctrico defectuoso
Superficies metlicas recalentadas
Descarga de electricidad esttica
Los trabajos en caliente tales como soldaduras, corte de metal, etc., no se pueden
efectuar en el rea de proceso sin el permiso especial correspondiente que requiere
previamente una prueba de gases explosivos. Antes de dar este permiso se debe
verificar que la prueba de gases explosivos sea negativa y que todos los equipos
para combatir un incendio estn disponibles y en perfecto funcionamiento.
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PROYECTO No.

Las linternas y luces porttiles deben ser a prueba de explosin; el uso de cualquier
otro tipo de estos implementos est prohibido. En el rea de proceso los radios,
grabadoras, beeper, cmaras y celulares son inadmisibles por el riesgo de una chispa
en zonas con probable presencia de hidrocarburo. Todos los empaques, bridas,
prensaempaques, tuberas y vasijas pueden presentar imperceptibles escapes de
hidrocarburo que el olfato del operador, acostumbrado al rea, no detecta, pero que
pueden desencadenar una tragedia por la presencia de un agente generador de
chispas. Por este mismo motivo, cualquier defecto en los sistemas elctricos debe
reportarse y corregirse inmediatamente.
De igual forma, en el rea de proceso no se permite la operacin de mquinas de

gasolina y las mquinas diesel que se usen deben estar certificadas. No es cierta la
teora de que un motor en marcha es seguro mientras no se apague.
Como ejemplo se puede considerar una camioneta en el rea de proceso, al encender

la camioneta, la ignicin de sta produce chispa, la cual puede ocasionar incendios,
en caso de que se haya presentado un escape de gas. Solo se requiere que la
proporcin aire-gas (3 a 1) se cumpla para que ocurra una explosin. Para provocar
un incendio o explosin slo se necesitan tres elementos: aire, combustible y un
punto de ignicin apropiado. En el ejemplo se puede apreciar que todos los agentes
de una combustin estn presentes.
7.4.3 Derrames y Escapes

Se deben efectuar inspecciones frecuentes para detectar esta clase de problemas.
Todos los derrames se deben prevenir y si ocurren por fuerza mayor, se deben lavar
inmediatamente o cubrir con un material absorbente.
El aseo y el orden son completamente indispensables para la seguridad. Material
obstruyendo el paso, tambores vacos y sobrantes de reparaciones, dan muy mal
aspecto y son un peligro latente.
7.4.4 Almacenamiento Peligroso
El almacenamiento de muestras de hidrocarburos livianos en recipientes de vidrio

est prohibido. Cuando haya necesidad de almacenar hidrocarburos de bajo punto
de chispa, los recipientes debern ser seguros, de un material que soporte altas
presiones y con tapa hermtica.
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PROYECTO No.

Los hidrocarburos livianos con una presin de vapor menor que la atmosfrica y
gases livianos del petrleo slo pueden ser almacenados en recipientes de acero de
resistencia suficiente, provisto de vlvulas de acero y construido especialmente para
ese fin.
En todo caso, la cantidad de muestras almacenadas en el rea de proceso debe

mantenerse al mnimo posible.
En el rea de proceso no se deben almacenar productos qumicos peligrosos, as se

encuentren en recipientes adecuados para ese uso especfico.
7.5 PROCEDIMIENTO GENERAL EN CASO DE INCENDIO
En caso de presentarse incendios, stos son controlados por los operadores con
extinguidores de polvo qumico seco, vapor o agua. En estos casos se debe actuar
con rapidez para contrarrestar el peligro. Cuando los esfuerzos iniciales fallan y no
se puede controlar el fuego, se debe accionar inmediatamente la alarma. En caso de
incendios grandes los esfuerzos se deben concentrar en dos actividades:
Aislar el fuego.
Combatir el fuego: los operadores de la planta deben concentrarse en apagar la

Unidad despus de accionar la alarma, y slo despus de que las vlvulas de
corte de emergencia se han activado, pueden actuar como parte del equipo
contraincendio.
7.6 EXTINTORES DE FUEGO
En muchos casos el operador puede prevenir un gran incendio en la Planta,

sofocando el incendio en su etapa incipiente. Con este fin se han colocado extintores
porttiles en las zonas ms estratgicas del rea de proceso. Hay varias clases de
extintores segn la clase de incendio o el material incendiado. A cada incendio se le
debe combatir segn su naturaleza y por esta razn no se debe usar agua en
incendios del sistema elctrico ni se debe usar espuma en hidrocarburos calientes
por el gran porcentaje de agua en la espuma.
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PROYECTO No.

Tabla 7.1
Tipo y Usos Extintores de Fuego
Tipo de Extintor Uso Apropiado

Papel, madera
Enfriamiento de equipos tanques, etc.
Agua
Proteccin al personal del calor radiante
Pequeos incendios de hidrocarburos
Para combatir incendios de hidroc. en diques y espacios confinados
Para sofocar llamas pequeas
Vapor
Extinguir incendios en hornos
Para impedir combustin de vapores y gases calientes
Polvo Qumico Seco Incendios pequeos de gas y aceite
CO2 -Dixido de Pequeos incendios de hidrocarburos

Carbono Incendios por presencia de gases en espacios confinados
Fuegos superficiales
FM- 200
Lquidos inflamables
Elctricos
RECOMENDACIONES:
Un escape grande de gas en un equipo, se debe dejar quemar bajo control,

mientras se corta la fuente de suministro de gas al escape. Si la llama cesa y el
escape contina, el gas puede esparcirse como una nube explosiva y el peligro
puede ser mayor.
Una forma de extinguir un incendio producido por un escape es inyectar vapor

o nitrgeno en la lnea de escape por una conexin temporal localizada lo ms
cerca posible, despus de cortar el fluido que alimenta el fuego.
El fuego puede causar la ruptura de lneas de aire o de vapor, las cuales

producen pequeas antorchas dentro de la llama principal. Por esta razn las
lneas de aire deben cerrarse si entran a la zona de incendio.
Cuando se presente un incendio en un tanque de almacenamiento de

combustible se deben abrir monitores y dirigir agua de enfriamiento hacia los
tanques ubicados alrededor, en forma de chorro directo a las paredes.
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PROYECTO No.

ANEXO 7.1
HOJAS DE SEGURIDAD
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PROYECTO No.

METILDIETANOLAMINA
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PROYECTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. XX DE XXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Antiespumante
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PROYECTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. YY DE XXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Inhibidor de Corrosin para Fase Gaseosa
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PROYECTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. ZZ DE XXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Inhibidor de Corrosin para Fase Lquida
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PROYECTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. WW DE XXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Inhibidor de Corrosin para Circuito Agua Caliente
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PROYECTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. XX DE XXX
ETILENGLICOL
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PROYECTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. YY DE XXX
SECUESTRANTE DE H2S
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HOJA DE DATOS DE SEGURIDAD
PRODUCTO
EC9021A
1. IDENTIFICACIN DEL PRODUCTO Y DE LA COMPAA
NOMBRE COMERCIAL DEL PRODUCTO : EC9021A
APLICACIN : ELIMINADOR DE SULFURO DE HIDROGENO
DESCRIPCIN QUMICA : Aminas, Agua
IDENTIFICACIN DE LA COMPAA : Nalco/Exxon Energy Chemicals, L.P.

P.O. Box 87
Sugar Land, Texas
77487-0087
TELEFONO DE EMERGENCIA : Argentina: 011-15-5409-6868

Brasil: 0800-161655
Colombia, Bogot: 288-6012
Colombia, Fuera de Bogot: 9-800-916012
Chile: 09-605-5057
Mxico SETIQ-ANIQ: 01-800-002-1400 & 01-5-559-1588
Venezuela: 800-62526
Estados Unidos: 708-458-7252 (Ingls solamente)
CLASIFICACIN NFPA 704M/HMIS

SALUD : 2/3 INFLAMABILIDAD : 2/2 REACTIVIDAD : 0/0 OTROS :
0 = Insignificante 1 = Leve 2 = Moderado 3 = Alto 4 = Extremo
2. COMPOSICIN E INFORMACIN SOBRE LOS INGREDIENTES
Nuestra evaluacin del peligro ha identificado los siguientes ingredientes qumicos como peligrosos segn OSHA 29
CFR 1910.1200. Consulte la Seccin 15 para la naturaleza del peligro(s).
INGREDIENTES PELIGROSOS NO. CAS % PESO

Alquilamina substituida Patentado 30.0 - 60.0
3. IDENTIFICACIN DE PELIGROS
**DESCRIPCIN DE EMERGENCIA**
PELIGRO
Corrosivo. Combustible. Puede causar dao al tejido. Nocivo si se absorbe a travs de la piel. Los vapores
tienen un olor ofensivo y fuerte que puede causar respuesta sensorial, incluyendo dolor de cabeza, nusea y
vmitos.
No poner en los ojos, la piel y la ropa. No ingerir. Usar con ventilacin adecuada. Proteger de fuentes de ignicin -
No fumar. Conservar lejos del calor. Mantener el recipiente bien cerrado en un lugar bien ventilado. En caso de
contacto con los ojos, lvelos inmediatamente con mucha agua y consulte a un mdico. Despus de un contacto
con la piel, lvese inmediatamente con mucha agua.
Nalco/Exxon Energy Chemicals, L.P. P.O. Box 87 Sugar Land, Texas 77487-0087
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Usar una pantalla facial. Utilizar mandil resistente a productos qumicos, gafas, guantes y botas de seguridad.
Lquido combustible; puede formar mezclas combustibles en / o por encima de su punto de inflamacin. Puede
emitir xidos de carbono (COx) en caso de incendio. Puede emitir xidos de nitrgeno (NOx) en caso de incendio.
Los envases vacos pueden contener residuos de producto. No poner presin, cortar, calentar, soldar, o exponer los
envases vacos a la llama o a otras fuentes de ignicin.
VIAS PRIMARIAS DE EXPOSICIN :

Ojo, Piel, Inhalacin
PELIGROS INMEDIATOS PARA LA SALUD HUMANA :
CONTACTO CON LOS OJOS :

Corrosivo. Causar quemaduras en los ojos y dao permanente en el tejido.
CONTACTO CON LA PIEL :

Nocivo si se absorbe a travs de la piel. Puede causar una irritacin de moderada a severa.
INGESTIN :
No es una ruta probable de exposicin. Corrosivo, causa quemaduras qumicas en la boca, garganta y estmago.
INHALACIN :
Causa irritacin en altas concentraciones, a los ojos, nariz, garganta y pulmones. Los vapores tienen un olor
ofensivo y fuerte que puede causar respuesta sensorial, incluyendo dolor de cabeza, nusea y vmitos.
SNTOMAS DE EXPOSICIN :
Agudo :
Una revisin de los datos disponibles no identifica sntomas debidos a la exposicin previamente no mencionados.
Crnico :
Una revisin de los datos disponibles no identifica sntomas debidos a la exposicin previamente no mencionados.
AGRAVAMIENTO DE LAS CONDICIONES EXISTENTES :

Una revisin de los datos disponibles no registra un empeoramiento de las condiciones existentes.
4. MEDIDAS DE PRIMEROS AUXILIOS
CONTACTO CON LOS OJOS :

UNA ACCIN RPIDA ES ESENCIAL EN CASO DE CONTACTO. Enjuague inmediatamente sus ojos con agua
durante por lo menos 15 minutos, manteniendo los prpados abiertos. Obtener atencin mdica inmediata.
CONTACTO CON LA PIEL :

Lavar inmediatamente con mucha agua durante por lo menos 15 minutos. En caso de una gran salpicadura, baar
todo el cuerpo con mucha agua en la regadera. Quitarse la ropa contaminada. Lvese inmediatamente el rea
afectada con mucha agua. Obtener atencin mdica inmediata. La ropa contaminada, los zapatos y los objetos de
piel, deben ser descontaminados antes de tirarlos o antes de usarlos de nuevo.
INGESTIN :
NO PROVOCAR EL VMITO. Si est consciente, lavar la boca y dar de beber 1 2 vasos de agua. Obtener
atencin mdica inmediata.
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INHALACIN :
Llvelo al aire fresco, reposar, y tratar sintomticamente. Obtener atencin mdica.
NOTA PARA EL MDICO :

Un dao probable de la mucosa puede contraindicar el uso del lavado gstrico. Basado en la reaccin individual
del paciente, se debe seguir el criterio mdico para controlar los sntomas y la situacin clnica.
5. MEDIDAS PARA COMBATIR EL FUEGO
PUNTO DE INFLAMACIN : 144 F / 62.2 C ( PMCC )
LMITE INFERIOR DE 7 %V
EXPLOSIN :
LMITE SUPERIOR DE EXPLOSIN 70 %V

:
TEMPERATURA DE 788 F / 420 C

AUTOIGNICION :
MEDIOS DE EXTINCIN :
Polvo seco, Dixido de carbono, Espuma, Otro agente extinguidor apropiado para fuegos de clase B, Para
incendios grandes, usar agua en roco o neblina, mojando completamente el material ardiente.
Mantener los contenedores fros, rocindolos con agua.
RIESGO INUSUAL DE FUEGO Y EXPLOSIN :

Lquido combustible; puede formar mezclas combustibles en / o por encima de su punto de inflamacin. Puede
emitir xidos de carbono (COx) en caso de incendio. Puede emitir xidos de nitrgeno (NOx) en caso de incendio.
Los envases vacos pueden contener residuos de producto. No poner presin, cortar, calentar, soldar, o exponer los
envases vacos a la llama o a otras fuentes de ignicin.
EQUIPO PROTECTOR ESPECIAL PARA APAGAR UN INCENDIO :

En caso de fuego, usar aparato de respiracin autnoma y traje protector.
6. MEDIDAS PARA CASO DE DERRAME ACCIDENTAL
PRECAUCIONES PERSONALES :
Restringir el acceso al rea de forma apropiada hasta que las operaciones de limpieza se hayan completado.
Asegurar que la limpieza sea llevada a cabo nicamente por personal entrenado. Ventilar el rea del derrame, si es
posible. No tocar el material derramado. Detener o reducir cualquier fuga siempre y cuando que no sea peligroso.
Eliminar cualquier fuente de ignicin. Utilice equipo de proteccin personal recomendado en la Seccin 8. Notificar
a las autoridades correspondientes gubernamentales de salud ocupacional, seguridad y de medio ambiente.
MTODOS DE LIMPIEZA :
DERRAMES PEQUEOS: Contener el derrame con material absorbente (por ej. arcilla, tierra, etc). Colocar los
residuos en un contenedor apropiado, cubierto y correctamente etiquetado. Lavar el rea afectada. DERRAMES
GRANDES: Contener el lquido usando material absorbente, cavando zanjas o con diques. Recuperar en tambores
reciclados o usados o en un camin cisterna para su desecho apropiado. Lavar cuidadosamente las inmediaciones
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del derrame. Contactar un transportista de residuos autorizado para el retiro del material contaminado recuperado.
Desechar el material de acuerdo con los reglamentos indicados en la Seccin 13 (Consideraciones para Desecho).
PRECAUCIONES DEL MEDIO AMBIENTE :

No contamine las aguas superficiales.
7. MANIPULACIN Y ALMACENAMIENTO
MANIPULACIN :
No poner en los ojos, la piel y la ropa. No ingerir. No respirar los vapores / gases. Usar con ventilacin adecuada.
Evitar generar aerosoles y nieblas. Mantener lejos de cidos y agentes comburentes. No usar, almacenar,
derramar o verter cerca de calor, chispas o llamas abiertas. Mantener los recipientes cerrados cuando no se usen.
Tener al alcance equipo de emergencia (para incendios, derrames, goteos, etc.).
CONDICIONES DE ALMACENAMIENTO :
Almacenar los recipientes bien cerrados. Almacenar lejos de fuentes de calor y de ignicin. Usar procedimientos
adecuados de derivacin a tierra. Almacenar lejos de cidos. Almacenar lejos de oxidantes. Los productos de la
amina y del sulfito no se deben salvar dentro de proximidad cercana o los vapores que resultan pueden formar
partculas aerotransportadas visibles.
8. CONTROLES DE EXPOSICIN Y PROTECCIN PERSONAL
LMITES DE EXPOSICIN OCUPACIONAL :

Este producto no contiene ningn componente con lmite de exposicin establecido.
MEDIDAS DE PROTECCIN DEL AREA DE TRABAJO :

Se recomienda ventilacin general. Usar aspiracin local si es necesario para controlar niebla y vapor.
PROTECCIN DE LA RESPIRACIN :
En caso de formarse cantidades significativas de nieblas, vapores o aerosoles, utilizar mascarilla. Puede usarse un
filtro para vapor orgnico con un prefiltro de polvo / niebla o con suministrador de aire. En caso de una emergencia
o que se planee entrar en reas con concentraciones desconocidas, debe usarse una mscara facial completa a
presin positiva. Si se requiere proteccin respiratoria, establezca un programa completo de proteccin de la
respiracin, incluyendo seleccin, prueba de aptitud (ajuste), entrenamiento, mantenimiento e inspeccin.
PROTECCIN PARA LAS MANOS :

Guantes de caucho butilo, La mayor parte de los materiales con que se fabrican guantes poseen poca resistencia
qumica. Reemplazar peridicamente los guantes.
PROTECCIN PARA LA PIEL :

Utilizar mandil resistente a productos qumicos, gafas, guantes y botas de seguridad. Se recomienda utilizar un
traje de proteccin impermeable en caso que sea posible una fuerte exposicin.
PROTECCIN PARA LOS OJOS :

Llevar una pantalla facial con gafas qumicas para salpicaduras.
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RECOMENDACIONES DE HIGIENE :
Es necesario tener una fuente de limpieza para lavar ojos y una ducha de seguridad. Si se contamina la ropa,
quitarla y lavar completamente el rea afectada. Lavar la ropa contaminada antes de volver a usarla.
9. PROPIEDADES FSICAS Y QUMICAS
FORMA Lquido
APARIENCIA Transparente Dorado plido
OLOR Suave, Amina
DENSIDAD RELATIVA 1.02 @ 60 F / 16 C

DENSIDAD 8.5 lb/gal
SOLUBILIDAD (EN AGUA) Completamente soluble
pH (100 %) 9.9
VISCOSIDAD 4 cst, 1.7 cst @ 100 F, 150 F / 38 C
PUNTO DE CONGELACIN -15 F / -25 C
PUNTO DE EBULLICION 212 F / 100.00 C
PRESION DE VAPOR 40 mm Hg @ 100 F / 20 C
VELOCIDAD DE EVAPORACION Igual al del agua
10. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD
ESTABILIDAD :
Estable en condiciones normales.
RIESGO DE POLIMERIZACIN :
No ocurre polimerizacin peligrosa.
CONDICIONES QUE DEBEN EVITARSE :

Calor y fuentes de ignicin, incluyendo descargas de electricidad esttica.
MATERIALES QUE DEBEN EVITARSE :

El contacto con cidos fuertes (por ej. sulfrico, fosfrico, ntrico, clorhdrico, crmico, sulfnico) puede generar
calor, salpicaduras o ebullicin, y vapores txicos. El contacto con oxidantes fuertes (por ej. cloro, perxidos,
cromatos, cido ntrico, perclorato, oxgeno concentrado, permanganatos) puede generar calor, fuego, explosiones
y/o vapores txicos. Evitar el contacto con SO2 o con productos bisulfito cidos, los cuales pueden reaccionar para
formar una neblina visible de partculas de sal de amina. Ciertas aminas, al contacto con cido nitroso, nitritos
orgnicos e inorgnicos o atmsferas con alta concentracin de cido nitroso, pueden producir N-nitrosaminas,
muchas de las cuales son cancergenas en animales de laboratorio.
PRODUCTOS PELIGROSOS DE DESCOMPOSICIN :

Bajo condiciones de incendio: xidos de carbono, xidos de nitrgeno
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11. INFORMACIN TOXICOLGICA
No se han llevado a cabo estudios de toxicidad para este producto.
CARCINOGNESIS :
Ninguno de los componentes del producto figura como cancergeno en la Agencia Internacional para la
Investigacin sobre el Cncer (IARC, International Agency for Research on Cancer), en el Programa Nacional de
Toxicologa (NTP, National Toxicology Program), o en la Conferencia Americana de Higienistas Industriales
Gubernamentales (ACGIH, American Conference of Governmental Industrial Hygienists).
CARACTERIZACIN DE PELIGROS PARA HUMANOS :

De acuerdo con nuestra caracterizacin de peligro, el peligro potencial para humanos es: Alto
12. INFORMACIN ECOLGICA
EFECTOS TXICOS EN EL ECOSISTEMA :
No se han llevado a cabo estudios de toxicidad para este producto.
POTENCIAL DE MOBILIDAD Y BIOACUMULACION

En el medio ambiente, esta sustancia y/o sus componentes se espera que permanezca en el agua o emigre a
travs del suelo y no persista.
CARACTERIZACIN DE PELIGRO AMBIENTAL Y DE EXPOSICIN

De acuerdo con nuestra caracterizacin de peligro, el peligro potencial para el medio ambiente es: Moderado
Si se emite al medio ambiente, ver CERCLA/SUPERFUND en la seccin 15.
13. CONSIDERACIONES PARA DESECHO
Si este producto se transforma en un desecho, no es un residuo peligroso, tal como se define por la Resource
Consevation and Recovery Act (RCRA) 40 CFR 261, ya que no posee las caractersticas de la Subparte C, ni se
incluye en el listado de la Subparte D.
Como un desecho no peligroso, no est sujeto a reglamentacin Federal. Consultar la reglamentacin local, estatal
o federal, para cualquier manipulacin adicional.
14. INFORMACIN PARA EL TRANSPORTE
La informacin en esta seccin es de referencia solamente y no debe sustituir los documentos oficiales de envo
especficos para una orden. Por favor note que el nombre de embarque y/o la clase de peligro apropiados puede
variar con el tipo de empaque, las caractersticas, y el modo de transporte. Los nombres apropiados para envo son:
TRANSPORTE TERRESTRE :
Para bultos menores que o igual a 119 galones:

Nombre Apropiado para Embarque : EL PRODUCTO NO EST REGULADO DURANTE SU
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TRANSPORTE
Para bultos mayores a 119 galones:

Nombre Apropiado para Embarque : LIQUIDO COMBUSTIBLE, N.O.S.
Nombre(s) Tcnico(s) : ALQUILAMINAS
No UN/ID : 1993
Clase de Peligro - Primario : COMBUSTIBLE
Grup de Empaque : III
Punto de Inflamacin : 62.2 C / 144 F
Cantidad Reportable (DOT) (por paquete) : 25,000 lbs

Componente de cantidad reportable : MONOMETILAMINA
TRANSPORTE AREO (ICAO/IATA) :
Nombre Apropiado para Embarque : SUSTANCIA PELIGROSA PARA EL MEDIO AMBIENTE,

LQUIDA, N.O.S.
Nombre(s) Tcnico(s) : MONOMETILAMINA
No UN/ID : 3082
Clase de Peligro - Primario : 9
Grup de Empaque : III
Instrucciones de IATA para el embarque de 914
carga :
Lmite de IATA para aviones de carga : NO LIMIT (Cantidad mxima neta por bulto)
TRANSPORTE MARTIMO (IMDG/IMO) :
Nombre Apropiado para Embarque : EL PRODUCTO NO EST REGULADO DURANTE SU

TRANSPORTE
15. REGULACIN DE USO
REGLAMENTOS NACIONALES, E.U.A. :
REGLA DE OSHA DE COMUNICACIN DE RIESGO, 29 CFR 1910.1200 :

Basados en nuestra evaluacin de peligro, los siguientes ingredientes de este producto son peligrosos y las
razones se muestran debajo.
Alquilamina substituida : Irritante para los ojos, Combustible
CERCLA/SUPERFUND, 40 CFR 117, 302 :

Este producto contiene la siguiente sustancia en cantidad declarable (RQ, Reportable Quantity). Tambin figura el
RQ para el producto. Si una cantidad declarable de producto es liberada, se requiere notificacin al NATIONAL
RESPONSE CENTER, WASHINGTON, D.C. (1-800-424-8802).
Sustancia con Cantidad Reportable (RQ) Cantidad declarable

Monometilamina 25,000 lbs
(713)263-7000
7 / 10
PRODUCTO
EC9021A
LEY DE ENMIENDAS Y REAUTORIZACIN DEL SUPERFUND DE 1986 (TITULO III) - SECCIONES 302, 311,
312, Y 313 :
SECCIN 302 - SUSTANCIAS EXTREMADAMENTE PELIGROSAS (40 CFR 355) :

Este producto no contiene ingredientes listados en los apndices A y B como sustancias extremadamente
peligrosas.
SECCIONES 311 Y 312 - REQUISITOS DE LA HOJA DE SEGURIDAD DEL MATERIAL (40 CFR 370) :
Nuestra evaluacin de riesgos ha encontrado que este producto es peligroso. El producto debe ser reportado dentro
de las siguientes categoras de peligro de la EPA:
X Peligro inmediato para la salud (agudo)

- Peligro retardado para la salud (crnico)
X Riesgo de incendio
- Peligro de liberacin sbita de presin
- Peligro de reaccin
Bajo SARA 311 y 312, la EPA ha establecido cantidades lmites para el reporte de productos qumicos peligrosos.
Los lmites actuales son: 227 kg (500 lb) o bin la cantidad lmite planificada (TPQ, threshold planning quantity),
cualquiera que sea menor, para sustancias extremadamente peligrosas, y 4,536 kg (10,000 lb) para todos los otros
productos qumicos peligrosos.
SECCIN 313 - LISTA DE SUSTANCIAS QUMICAS TXICAS (40 CFR 372) :

Este producto no contiene ingredientes txicos segn la Lista de Sustancias Qumicas Txicas.
LEY DE CONTROL DE SUSTANCIAS QUMICAS TOXICAS (TSCA) :

Los ingredientes qumicos de este producto figuran en el punto 8(b) del inventario TSCA (Inventory List) (49 CFR
710) o son vendidas comercialmente bajo la excepcin de polmeros (40 CFR 723.250).
LEY FEDERAL DE CONTROL DE LA CONTAMINACIN DEL AGUA, LEY DE AGUA LIMPIA, 40 CFR 401.15 /
anteriormente seccin 307, 40 CFR / anteriormente seccin 311 :
Ninguno de los ingredientes figura especficamente en la reglamentacin.
LEY DEL AIRE LIMPIO, Sec. 111 (40 CFR 60, Compuestos Orgnicos Voltiles); Sec. 112 (40 CFR 61,
Contaminantes peligrosos del aire); Sec. 602 (40 CFR 82, Sustancias Clase I y II que daan la capa de ozono). :
PROPOSICIN 65 DE CALIFORNIA :
Sustancias conocidas en el estado de California como causantes de cncer estn presentes como impureza o
como residuo.
MATERIALES CRTICOS, MICHIGAN :

LEYES ESTATALES SOBRE EL DERECHO A SABER :

REGLAMENTOS NACIONALES, CANAD :
(713)263-7000
8 / 10
PRODUCTO
EC9021A
WHMIS :
Este producto ha sido clasificado de acuerdo con el criterio de peligro de la Reglamentacin de Productos
Controlados (CPR, Controlled Products Regulations) y la Hoja de Datos de Seguridad contiene toda la informacin
requerida por el CPR.
CLASIFICACIN WHMIS :
B3 - Lquidos combustibles, E - Materia corrosiva
LEY CANADIENSE DE PROTECCIN AMBIENTAL (CEPA) :

Todos los componentes de este producto estn includos en la lista de sustancias domsticas (DSL, Domestic
Substances List), estn exentos o han sido reportados de acuerdo con la Reglamentacin de Notificacin de
Sustancias Nuevas (New Substances Notification Regulations).
16. OTRA INFORMACIN
Esta hoja de datos de seguridad proporciona informacin de salud y seguridad. El producto debe ser usado en
aplicaciones consistentes con nuestra bibliografa del producto. Los individuos que manejen este producto, deben
ser informados de las precauciones de seguridad recomendadas y deben tener acceso a esta informacin. Para
cualquier otro uso, se debe evaluar la exposicin de forma tal que se puedan implementar prcticas apropiadas de
manipulacin y programas de entrenamiento para asegurar operaciones seguras en el lugar de trabajo. Consulte a
su representante local de ventas para ms informacin.
REFERENCIAS
Valores lmites de umbral para las sustancias qumicas y los ndices fsicos del agente y biolgicos de la exposicin,
Conferencia Americana de Higienistas Industriales Gubernamentales, OH., (versin del CD-ROM de Ariel Insight),
Ariel Research Corp., Bethesda, MD.
Banco de datos de sustancias peligrosas, biblioteca nacional de la medicina, Bethesda, Maryland (versin del CD-
ROM de TOMOS CPS), Micromedex, Inc., Englewood, CO.
Monografas de IARC en la evaluacin del riesgo carcingeno de productos qumicos al hombre, Ginebra:
Organizacin Mundial de la Salud, Agencia Internacional para la Investigacin sobre Cncer.
Sistema de informacin integrado de riesgo, Agencia de Proteccin del Medio Ambiente de E.U.A, Washington, D.C.
(versin del CD-ROM de TOMES CPS), Micromedex, Inc., Englewood, CO.
Informe anual sobre agentes carcingenos, Programa Nacional de Toxicologa, E.U.A. Departamento de Salud y
Servicios Humanos, servicio mdico pblico.
Cdigo del ttulo 29 de Regulaciones Federales, parte 1910, subparte Z, de las sustancias txicas y peligrosas,
Administracin de Seguridad y Salud Ocupacional (OSHA), (versin del CD-ROM de Ariel Insight), Ariel Research
Corp., Bethesda MD.
Registro de efectos txicos de sustancias qumicas, Instituto Nacional para Seguridad Ocupacional y Salud,
Cincinnati, OH, (versin del CD-ROM de TOMES CPS), Micromedex, Inc., Englewood, CO.
(713)263-7000
9 / 10
PRODUCTO
EC9021A
Ariel Insight (Una gua integrada a los productos qumicos industriales cubiertos bajo programas reguladores y
consultivos importantes), mdulo norteamericano, mdulo de europa occidental, mdulo de inventarios qumicos y
mdulo de genricos (versin del CD-ROM de Ariel Insight), Ariel Research Corp., Bethesda, MD.
Sistema de informacin de teratgenos, Universidad de Washington, Seattle, WA (versin del CD-ROM de TOMES
CPS), Micromedex, Inc., Englewood, CO.
Preparado por : Departamento de Seguridad de Productos

Fecha : 02-05-2001
Reemplaza : 12-03-1997
(713)263-7000
10 / 10

Manual - de - Operación Planta de Gas-180

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PLANTA DE VENTA DE GAS

MANUAL GENERAL DE DOCUMENTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. 1 DE XXX

2.0 CONSIDERACIONES GENERALES...............................................................10

2.1 CONDICIONES DEL SITIO.................................................................................10

MANUAL GENERAL DE DOCUMENTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. 2 DE XXX

2.4.6 Capacidad Proceso de Estabilizacin de Condensado............................................26

3.0 DESCRIPCIN DEL PROCESO.......................................................................30

MANUAL GENERAL DE DOCUMENTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. 3 DE XXX

4.0 FILOSOFA DE CONTROL Y DE CORTES POR EMERGENCIAS

ANEXO 4.1 DIAGRAMA GENERAL CAUSA / EFECTO ........................................91

MANUAL GENERAL DE DOCUMENTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. 4 DE XXX

5.0 SISTEMAS AUXILIARES.................................................................................113

6.0 PROCEDIMIENTOS DE ARRANCADA - PARADA Y EMERGENCIA....130

MANUAL GENERAL DE DOCUMENTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. 5 DE XXX

6.1.5 Lavado de Lneas..................................................................................................131

7.0 ASPECTOS DE SEGURIDAD EN PLANTA..................................................135

MANUAL GENERAL DE DOCUMENTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. 6 DE XXX

MANUAL GENERAL DE DOCUMENTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. 7 DE XXX

ANEXO 7.1 HOJAS DE SEGURIDAD .......................................................................145

MANUAL GENERAL DE DOCUMENTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. 8 DE XXX

LISTADO DE TABLAS Y FIGURAS

Tabla 2.1 Informacin Meteorolgica y del Sitio........................................................... 10

MANUAL GENERAL DE DOCUMENTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. 9 DE XXX

Figura 3.3 Diagrama P-T Gas de Carga y Gas de Ventas Turboexpander......................40

MANUAL GENERAL DE DOCUMENTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. 10 DE XXX

En los ltimos aos se han estado vendiendo a la Empresa Colombiana de Gas

La primera expansin se desarroll recientemente mediante la instalacin de una

En los prximos aos se espera un incremento de la demanda de gas natural en

El gas de ventas producido hasta ahora en Cusiana tiene un contenido apreciable de

El gas de produccin se transfiere a una nueva entidad para su tratamiento y

MANUAL GENERAL DE DOCUMENTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. 11 DE XXX

2.0 CONSIDERACIONES GENERALES

2.1 CONDICIONES DEL SITIO

MANUAL GENERAL DE DOCUMENTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. 12 DE XXX

2.2 VIDA DEL DISEO

La vida del diseo de la planta es 20 aos.

2.3 CARACTERSTICAS DE LAS CORRIENTES DE CARGA

2.3.1 Composicin Gas de Produccin

La composicin del gas de produccin, se defini con base en condiciones de

MANUAL GENERAL DE DOCUMENTO No.

REV. FECHA: , 2004 PG. 13 DE XXX

1. Las composiciones son en base seca.

El pronstico composicional por simulacin de yacimiento, estima que la

Se espera que el rango de composicin dado represente la variacin con el tiempo.

A continuacin se indican las principales propiedades usadas en la caracterizacin

MANUAL GENERAL DE DOCUMENTO No.