Vidas Breves. Centro Cultural San Martín
El 16 de octubre se presento el libro VIDAS BREVES CUENTOS MALDITOS, dicha presentación tuvo lugar en el prestigioso Centro Cultural San Martín, Ciudad autónoma de Buenos Aires. Fue conducido por
De esta forma AB-art Argentina cumple con su objetivo inicial, mediante el trabajo conjunto de sus integrantes: Luciano Romano Diaz, Javier Veron, Federico Gavilan, Marcela Vagni, Paola Rosso y Carol Morcelli
Vidas Breves- Cuentos Malditos 2º EDICION -EDITORIAL DUNKEN-
Relatos breves que parten de acciones “circunstanciales” intensos con pasiones viserales y ocultas que surgen como llamas envolventes para devorar a sus personajes.
PROLOGO:
Uriel Rosso. Realizador Audiovisual (Bs.As Argentina)
Tonni Lima:
Multipremiado escritor y dramaturgo brasilero
por sus obras literarias y teatrales.
Presenta la segunda edición de “Vidas Breves”
en la que nos regala una nueva historia, que
se suma a las de la edición anterior.
Presentación:
Celso Leal Da Veiga Junior
Academia oficial de letras de Tijucas S.C Brasil
Me lo dirán tus ojos
Lo que se de ti me lo revelan tus labios
Y lo que ignoro, es para mí un mundo abstracto
Conozco tu imagen, conozco tu voz.
Se de ti lo que me dejas ver.
Deseo me des la dicha de compartir
Contigo minutos e instantes de tu vida
Para admirar la luz de tu mirada
Posándose sobre la mía,
Que curioso observa la transparencia de tu alma
No hay casualidades y si nos conocimos
Es por que mi vida algo necesita de tu vida
O la tuya de la mía.
Es un enigma curioso y delicioso
Lo que se de ti, me lo revelan tus labios
Lo que sientas por mi, me lo dirán tus ojos.
Uriel Rosso
martes, 24 de noviembre de 2009
miércoles, 23 de septiembre de 2009
Silência-me
pensar que não há lugar no mundo para o
consenso
pra o bom senso nem mesmo pro
coeso.
Aparentemente
ninguém tem mais espaço
para a leveza,pra franqueza para a sinceridade.
Tudo é tão levado aos extremos
Que a visibilidade pra quem se dá
se dispõe é nula...
sem serventia.
Há tanto peso
que as verdades recebem nome de
capa,
máscara
intromissão...
Esse mundo do meio termo
parece
inacessível para o mundo.
Exausta em um cansaço de tantas tentativas
esperas apenas
amontoo-me em mim mesma...
nesse instante desse hoje
não desejo tentar mais...n
ão conformada
só
acomodo-me nesse
silêncio de
alma...
Catiaho Alcantara/Reflexo d’ Alma 1050230909
miércoles, 12 de agosto de 2009
Silêncio da Alma
A face que quente do calor da conversa
quase que emitindo fagulhas da excitação
que o momento proporcionava de forma violentamente
brusca sente o sangue fugir abandonando totalmente o semblante exposto.
O que ate então fora fogo e ímpeto se entrega agora a lividez e total
perplexidade enquanto lágrimas descem impactando a mesma face.
Não é dor ou nada que se possa traduzir alem de perplexidade absoluta.
O que era entendido e esperado como soma e conclusões compartilhadas
e associadas passam de súbito a solidão do ser que se vê no meio do nada,
abandonado pra morrer sem nenhum por que.
É algo perto do que sem entende por morte que chega sem doença,
sem aviso prévio.
Ela só vem no meio de um lindo entardecer e aborta a mais sonora gargalhada.
Percebe-se dessa forma: só no meio do vazio, como um grito que perdeu
a força antes de sair.
Assim a alma que agitada brincava de bailar com a outra,
agora posta num canto qualquer se amontoa sobre si mesma,
apenas se amontoa.
Porque toda vivacidade se foi se um momento para o outro,
em menos que um piscar de olhos.
O beijo que unificava bocas, agora sela o silêncio imposto.
Apenas interrompido pelo constante soluçar incontido.
Secam as lágrimas, já não há mais o que chorar nesse silencioso vazio de alma
que abandonada assim perdida se deixa Só ficar...
Catiaho/Reflexo d ‘Alma