Dar mama é bom! Sim, lá vão dizendo por aí que é do melhor, mas quem tem ou teve problemas com a amamentação, sabe que nem sempre é um mar de facilidades e que muitas mães (e eu incluo-me nesse grupo) choraram algumas vezes, fosse de dor, fosse de receio de não estar a proporcionar ao bebé o suficiente...
Dia 6 de Agosto às 16 horas, realiza-se um encontro para futuras mamãs que irá esclarecer algumas dúvidas sobre amamentação, mas principalmente será um espaço de partilha de experiências e de troca de informações. No Zambujal, perto de Sesimbra. O encontro é grátis e não carece de inscrição prévia. Por isso, apareçam! Eu também irei lá estar!
Contactos:
www.bionascimento.com
e-mail: [email protected]
tlf.: + 351 93 720 16 30
fax: 21 087 82 15
"Amamentar pode não ser fácil. Para quem acabou de ter o primeiro filho pode até ser muito complicado. Por isso toda a informação é importante."(1)
Aqui ficam alguns problemas que podem surgir, mas que, se solucionados, não são impeditivos de continuar a amamentar:
- bloqueio dos ductos;
- subida do leite;
- mastite;
- abcesso mamário;
- gretas e fissuras;
Mas, "não vale desistir cedo de mais. O esforço investido na continuidade da amamentação, considere-o como um seguro de saúde para o seu filho e para si."(1)
Existem algumas associações de apoio à amamentação:
- http://www.sosamamentacao.org.pt/
- www.lalecheleague.org/Portugal.html
- http://www.mamamater.pt/ - tel.: 214532019
- http://www.leitematerno.org/
Bibliografia:
(1) - LAMÚRIAS, Patrícia, "Aprender a dar de mamar", Pais e Filhos, Julho de 2006;
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sábado, 30 de julho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Amor de mãe
Estou a ver a entrevista à mãe de Rui Pedro...
As imagens, a incerteza, a dor de nada saber. Como será que aquela mulher ainda aguenta? E o pai, como suporta os dias sem o filho, que se estiver vivo terá agora 24 anos?
As imagens, a incerteza, a dor de nada saber. Como será que aquela mulher ainda aguenta? E o pai, como suporta os dias sem o filho, que se estiver vivo terá agora 24 anos?
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Reflexão
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Armas nas escolas
Mais uma vez se fala da posse de armas por parte de alunos de externatos, escolas e afins. Jovens que, ainda nem sabem como se dirigir a uma repartição pública, mas que sabem como disparar um revolver, ou que escondem uma navalha dentro do bolso do casaco.
A facilidade com que se transportam armas no nosso país assusta-me.
Segundo o Jornal Diário de Notícias, a PSP tem registado mais casos com armas junto às escolas.
O número de ocorrências envolvendo armas registado junto aos estabelecimentos de ensino pelo Programa Escola Segura (PES) da PSP tem aumentado desde 2006/7, tendo subido também a apreensão desses objectos ilegais (142 em 2007/8), soube o DN junto de fonte oficial da corporação.
Segundo referiu, no ano lectivo 2005/6, verificou-se que 40% do total das ocorrências registadas pelo PES da PSP implicou posse ou uso de armas. Desceu para 6,3% em 2006/7 e subiu para 23,9% em 2007/8. Os dados de 2008/9 só serão conhecidos em Fevereiro.
Aumentaram as armas apreendidas pelos agentes do PES da PSP no ano lectivo de 2008/9 (números não revelados) depois da redução de 260 no ano lectivo 2006/7 para 242 em 2007/8. No período escolar de 2006/7 foram apreendidas 13 armas de fogo, 165 armas brancas e 82 de outros tipos. No ano lectivo seguinte foram apreendidas 13 armas de fogo, 172 armas brancas e 57 de outros tipos.
A mesma fonte da PSP esclarece que o PES "actua fora do recinto escolar, com a vantagem de os agentes passarem a conhecer os alunos, as pessoas que frequentam as imediações e os estabelecimentos existentes na zona envolvente. Só se houver um crime público dentro da escola ou o conselho directivo solicitar a sua intervenção é que os agentes entram no recinto escolar". Salienta que , no programa Escola Segura, "90% da apreensão de armas ocorre fora da escola e não está na posse de alunos, mas sim de indivíduos estranhos ao estabelecimento de ensino, que andam armados nas imediações para abordarem e assaltarem alunos". O número total de ocorrências registadas pelos PES da PSP e da GNR desceu de 10964 em 2005/6 para 7028 no ano lectivo seguinte e para 6039 no período escolar de 2007/8. "O que tem aumentado muito é a posse e o consumo de droga junto às escolas", alerta o responsável da PSP.
E já estamos a falar de dois problemas major que envolvem crianças e jovens na nossa sociedade: armas e drogas. Acima de tudo, há que pensarmos como educadores e pais, qual a origem destes problemas. Porque é que os nossos jovens sentem necessidade de se exibir perante os outros e mostrar que também eles sabem fumar? E que é por aí que tudo pode ter início, apesar de haver excpções claro está. Mas a forma como crianças e jovens se esentem incluídos ou excluídos dos grupos que os rodeiam, pressiona em muitos aspectos os seus próprios comportamentos.
A facilidade com que se transportam armas no nosso país assusta-me.
Segundo o Jornal Diário de Notícias, a PSP tem registado mais casos com armas junto às escolas.
O número de ocorrências envolvendo armas registado junto aos estabelecimentos de ensino pelo Programa Escola Segura (PES) da PSP tem aumentado desde 2006/7, tendo subido também a apreensão desses objectos ilegais (142 em 2007/8), soube o DN junto de fonte oficial da corporação.
Segundo referiu, no ano lectivo 2005/6, verificou-se que 40% do total das ocorrências registadas pelo PES da PSP implicou posse ou uso de armas. Desceu para 6,3% em 2006/7 e subiu para 23,9% em 2007/8. Os dados de 2008/9 só serão conhecidos em Fevereiro.
Aumentaram as armas apreendidas pelos agentes do PES da PSP no ano lectivo de 2008/9 (números não revelados) depois da redução de 260 no ano lectivo 2006/7 para 242 em 2007/8. No período escolar de 2006/7 foram apreendidas 13 armas de fogo, 165 armas brancas e 82 de outros tipos. No ano lectivo seguinte foram apreendidas 13 armas de fogo, 172 armas brancas e 57 de outros tipos.
A mesma fonte da PSP esclarece que o PES "actua fora do recinto escolar, com a vantagem de os agentes passarem a conhecer os alunos, as pessoas que frequentam as imediações e os estabelecimentos existentes na zona envolvente. Só se houver um crime público dentro da escola ou o conselho directivo solicitar a sua intervenção é que os agentes entram no recinto escolar". Salienta que , no programa Escola Segura, "90% da apreensão de armas ocorre fora da escola e não está na posse de alunos, mas sim de indivíduos estranhos ao estabelecimento de ensino, que andam armados nas imediações para abordarem e assaltarem alunos". O número total de ocorrências registadas pelos PES da PSP e da GNR desceu de 10964 em 2005/6 para 7028 no ano lectivo seguinte e para 6039 no período escolar de 2007/8. "O que tem aumentado muito é a posse e o consumo de droga junto às escolas", alerta o responsável da PSP.
E já estamos a falar de dois problemas major que envolvem crianças e jovens na nossa sociedade: armas e drogas. Acima de tudo, há que pensarmos como educadores e pais, qual a origem destes problemas. Porque é que os nossos jovens sentem necessidade de se exibir perante os outros e mostrar que também eles sabem fumar? E que é por aí que tudo pode ter início, apesar de haver excpções claro está. Mas a forma como crianças e jovens se esentem incluídos ou excluídos dos grupos que os rodeiam, pressiona em muitos aspectos os seus próprios comportamentos.
Elsa Filipe
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