O Santo Padre fez hoje, dia de S. Judas Tadeu, santo das causas impossíveis, a declaração que, independente do resultado das eleições no domingo, será o divisor de águas para o clero brasileiro. Os Bispos que se manifestaram politicamente contra o atual governo e sua candidata e foram censurados, ameaçados, acusados de cismáticos e politiqueiros, e cujo panfleto mais divulgado, o "Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras", foi taxado de "crime eleitoral" e "apócrifo", encontram-se plenamente justificados e em alinhamento com a Santa Sé. Aos demais, tanto "muristas" quanto os que se manifestaram explicitamente a favor do PT no bonde puxado por Leonardo Boff e Frei Betto, resta o silêncio, a mentirinha de pernas curtas ou vestir a carapuça e partir para o cisma. Longa vida ao Papa Bento XVI! Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! São Judas Tadeu, rogai por nós!
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Declarações de Dom Aldo Pagotto e Dom Beni
Atenção! Após alguns dias em suspenso, está liberada pela CNBB Sul 1 a ampla divulgação do folheto "Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras". Segue o vídeo mais recente de Dom Beni dos Santos, Bispo diocesano de Lorena, SP:
http://www.youtube.com/watch?v=c-FFx5167Z0
Também é altamente recomendável o vídeo de Dom Aldo Pagotto:
http://www.youtube.com/watch?v=j2q2DI9RsUo
http://www.youtube.com/watch?v=c-FFx5167Z0
Também é altamente recomendável o vídeo de Dom Aldo Pagotto:
http://www.youtube.com/watch?v=j2q2DI9RsUo
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
O Sillon: cem anos de condenação
O Sillon
“O Sillon serve de comboio ao socialismo, tendo os olhos fixos numa quimera.”
Pio X (25 de agosto de 1910)
O modernismo deu origem a correntes e movimentos, dos quais o mais importante terminará por atingir todas as camadas da sociedade francesa: o Sillon de Marc Sangnier, cujo espírito vai dominar, orientar e modelar todo o século XX.
Marc Sangnier, nascido em 1873, realizou seus estudos no Colégio Stanislas, na rua Notre-Dame des Champs, em Paris. A burguesia parisiense abastada confia seus filhos a esse instituto dirigido por religiosos liberais. Ali ensinam universitários renomados, neo-cristãos, agnósticos, modernistas: entre eles, Maurice Blondel, filósofo evolucionista que se erguerá violentamente contra Pio X, e Paul Desjardins, normalista, fundador de “A União para a Ação”, primeiro marco do ecumenismo, que criará uma comissão extra-parlamentar onde serão elaborados, com Briand e outros anti-clericais, os primeiros elementos do projeto de lei de Separação entre a Igreja e o Estado.
O diretor de estudos do Stanislas, Pe. Leber, é um “aderido” de primeira hora.
Verdadeiro caldeirão de cultura onde, em 1893, o bom aluno desses senhores, Marc Sangnier, organiza com condiscípulos uma reunião hebdomadária em uma sala subterrânea do colégio, chamada por eles “a cripta”. “Falávamos de tudo e de nada, éramos audaciosos e ardentes democratas”, escreveu tempos depois. Não parece que a piedade fosse a principal preocupação deles!
Não longe dali, no Instituto Católico, na rua de Assas, o mesmo trabalho. Um veterano do “Stan” [ndt.: Stanislas] funda um pequeno periódico “O Sillon”, com a seguinte apresentação:
“Aceitar o nosso tempo tal como ele é, amá-lo tal como ele é, simpatizar com toda e qualquer busca sincera da verdade, não importando de qual doutrina proceda, com todo o esforço em direção a um ideal superior a qualquer credo que ele inspire, buscar entre nós mesmos e aqueles que não compartilham nossas idéias os pontos comuns através dos quais o entendimento possa estabelecer-se.”
Um programa oficial e obrigatório hoje.
Sangnier entra na Politécnica e prossegue seu trabalho nesse lugar, onde se encontram católicos, heréticos e livres-pensadores.
Os movimentos do “Stan” e da “Catho” [ndt.: Instituto Católico] fundam-se em 1899, transformando-se no movimento sillonista sob a direção de Marc Sangnier, que seus amigos batizam de o “messias da democracia”. Os primeiros terrenos de escolha para atuação são o exército, os seminários e as escolas, onde se multiplicam as conferências. Não descuida do social – em que obterá muito crédito – e, para isso, vai tomar lições com León Harmel, o piedoso industrial do Val des Bois, o doutor da utopia social.
Sagnier, bem-falante, sem precisão doutrinal, pretende criar um estado de espírito, formar uma elite e, assim, penetrar nas classes sociais, infundindo-lhe a democracia segundo o Evangelho. Uma rede é tecida e lançada nas organizações sociais católicas; o jovem clero adere amplamente. São intensas as atividades: círculos, conferências, institutos populares, trabalhos sociais, grupos de trabalho, congressos. Uma obra ao serviço das obras. No seu livro O Sillon – espírito e métodos, publicado em 1905, Marc Sangnier escreve: “O que queremos no Sillon é isto: empregar ao serviço da democracia francesa as forças sociais que nós encontramos no catolicismo.”
Através desses círculos de estudos, o Sillon prepara a elite democrática para o futuro. Através das suas reuniões públicas e dos seus Institutos, ele quer que essa elite irradie e penetre na massa.
A hierarquia o toma em consideração, as portas episcopais lhe são francamente abertas, é o sucesso; naturalmente, M. de Mun e os líderes do catolicismo liberal abonam-no. Sangnier discursa nas assembléias, na presença de bispos deslumbrados. Em 1903, o cardeal Rampolla lhe endereça um satisfecit, em nome de Leão XIII: “Apraz-me participar ao senhor que o objetivo e as tendências do Sillon agradaram profundamente a Sua Santidade”. Reconhecimento oficial. Sangnier impõe-se a quatro cantos e, com ele, o Sillon. Ele deseja ser, e o é, obra da Igreja. Em 1904, vai à Roma com León Harmel e seus peregrinos. Os sillonistas se ocupam da organização, do serviço de ordem, fazem estardalhaço para atrair a atenção, e conseguem obter um grande êxito, sendo Sangnier mestre na arte de manipulação e de propaganda.
A idolatria de que é objeto subsistirá até sua morte, em 1950. Para se convencer disso, basta ler a ata de um congresso realizado em Chambéry pelos sillonistas, no início do século. Sob o título “Um novo Messias”, ali lemos:
“Natal! Na véspera da grande festa cristã, um novo messias veio anunciar à democracia o reino da fraternidade humana; e, de todos os pontos do horizonte, pastores e magos acorreram a fim de ouvir a Boa Nova. Esse jovem apóstolo, Marc Sangnier, exerce em torno de si um atrativo poderoso, os auditórios mais diversos acolhem sua palavra com atenção quase religiosa, e as ovações triunfantes que lhe saúdam a passagem recordam, em certa medida, aquelas do povo de Israel que aclamaram Jesus entrando em Jerusalém. Nada faltou ao Messias da democracia para evocar entre nós a lembrança do seu divino mestre...”
O quadro é blasfematório, mas é exato. Sangnier, considerado o mestre, fascina os homens e a multidão. Sua autoridade é incontestável. Ele precisava dela para desempenhar plenamente o seu verdadeiro papel, que se desenha a partir de 1904. Até então ele progredia sob a bandeira de um catolicismo social inovador. O Sillon assinava: “Revista católica de ação social”. Ele avalia os espíritos suficientemente acondicionados; em 1904, o subtítulo desaparece, e em 1905 reaparece: “Revista de ação democrática”. Tal é a influência de Sangnier sobre o movimento e sobre numerosos clérigos, que a reviravolta do mestre é aceita. Desde então, insensivelmente e incansavelmente, ele vai pregar a revolução no seio da Igreja. Em 1906, ele faz ofertas aos protestantes, até fala dentro do templo. Os livre-pensadores são acolhidos no movimento. Sangnier lança um hebdomadário: O despertar democrático.
Ele alargou o movimento ao criar “ O Grande Sillon” – “aberto a todos, crentes ou não [...] únicos capazes de conferir à democracia um real sentido de justiça e de fraternidade” recusando “católicos ou não que nada compreenderam da repercussão do ideal cristão no domínio político e social.” Assim ele nega à doutrina da Igreja o verdadeiro espírito cristão, mas confere-o a protestantes e não crentes. Audacioso, vai mais longe, não somente toma muitas vezes a palavra na companhia de protestantes, ateus, notórios francos-maçons, socialistas, mas também participa ativamente, em Rochelle, do “Congresso da Paz”, presidido por Emile Combes, o perseguidor.
É verdade que, tendo esgotado todos os recursos que a Igreja lhe concedeu para avançar, Sangnier cada vez mais lhe despreza a autoridade, após a condenação do modernismo por Pio X. A mentalidade insuflada pelo Sillon produziu e permitiu as piores impertinências. Eis uma. No início deste século [ndt.: XX], um grande jornal mundano e liberal – os dois termos são naturalmente conjuntos – publicava um artigo de fundo intitulado: “O catolicismo liberal”. Sua conclusão era esta: “O discurso de Malines tornou-se a carta de combate dos católicos, e os mesmos que outrora demandaram sua proscrição repetem suas máximas e praticam seus conselhos. Mais que nunca vive e triunfa a palavra de Montalembert; ela venceu o Syllabus."
Humanamente, talvez; mas os julgamentos humanos não são os de Deus. Pouco tempo depois, o julgamento de Deus fez-se ouvir pela boca do Confessor, Doutor e Pontífice da sua única Igreja.
“O encontro de todas as heresias”
No dia 8 de setembro de 1907, Pio X fulminava (é a palavra exata) a encíclica Pascendi Dominici Gregis, acompanhada do decreto Lamentabili, novo Syllabus de 65 proposições liberais e modernistas condenadas.
Sem perder o fio do nosso estudo, a fim de compreender o tempo presente, retenhamos esta passagem da encíclica do Santo Padre, estigmatizando o mal moderno e os modernistas:
"E eles seguem adiante: repreendidos e condenados, eles seguem ainda dissimulando, sob falaciosas aparências de submissão, uma audácia sem limites. Eles curvam hipocritamente a cabeça, enquanto continuam com toda energia, mais audaciosos do que nunca, o plano traçado. Neles isso é uma determinação e uma tática, tanto porque entendem que é preciso estimular a autoridade, não a destruir, quanto porque lhes importa permanecer no seio da Igreja para aí trabalhar, e modificar pouco a pouco a consciência comum; com isso admitem, mas sem se dar conta, que a consciência comum não está com eles, e que é contra todo o direito que pretendem ser os intérpretes dela."
Depois de haver desmontado os sofismas dos modernistas, e reprovado os seus erros, São Pio X declara como conclusão da primeira parte da encíclica: "Agora abarcando com um só olhar todo o sistema, quem poderá admirar-se de que nós o definamos como o encontro de todas as heresias! Se alguém se desse o trabalho de recolher todos os erros que jamais houve contra a fé e lhes concentrar a substância, bem como o sumo, numa só, realmente não teriam obtido maior êxito. Isso ainda não é dizer o bastante: eles não arruínam somente a religião católica, mas, como já o indicamos, toda a religião."
Pio X não contemporiza. Conhece a missão que Deus lhe impôs: guardião do depósito da fé. Possui a caridade e o cuidado das almas. Desse movimento da clarividência e da defesa da fé, tiremos de sua conclusão a seguinte advertência para todos os bispos do mundo:
"Veneráveis Irmãos, cheio de confiança em vosso zelo e em vosso devotamento, nós invocamos sobre vós, de todo o coração, a abundância das luzes celestes, a fim de que, diante do perigo que ameaça as almas em meio desse universal transbordamento de erros, vós vejais onde está o dever e o cumprais com inteira força e coragem [...]"
Sem se dar por achado quanto ao alcance da encíclica, Sangnier, ao contrário, explora os antigos louvores vindos da hierarquia. Ouvido Sangnier em encontro com o Papa, "O Sillon" o menciona, mas não fala da acolhida, nem das censuras; oculta a reprovação da Santa Sé, que o episcopado não se esforça em repercutir, tanto mais que a Pascendi mira um bom número deles. No entanto, apoiados na autoridade da encíclica, alguns prelados e sacerdotes, principalmente o Pe. Barbier, e um crescente número de leigos combatem o modernismo e sua emanação, o Sillon.
Longe de diminuir sua ação, Sangnier a desenvolve no mesmo sentido político. Candidata-se nas eleições de Sceaux, é derrotado, mas não se considera como tal. Veremos isso adiante.
A Condenação
Na Carta sobre o Sillon, publicada em 25 de agosto de 1910, Pio X analisa e condena os erros do movimento. Os erros que se tornarão, 60 anos depois, a doutrina ensinada pelos pontífices da Igreja conciliar, erros que se tornaram os princípios das paróquias, das escolas e dos movimentos de ação católica.
O Papa estigmatiza a falsa doutrina do Sillon, que prega o nivelamento das classes e a tripla emancipação: política, econômica e intelectual. Lamenta que grande número de sacerdotes se façam apóstolos desses erros.
"Eles não temem, escreve o Papa, fazer associações blasfematórias entre o Evangelho e a Revolução [...] ainda mais estranhas, terríveis e entristecedoras, ao mesmo tempo, são a audácia e a leviandade de espírito de homens que se dizem católicos, e que sonham reedificar a sociedade em semelhantes condições e estabelecer na terra, acima da Igreja católica, o "reino da justiça e do amor" com operários vindos de toda a parte, de todas as religiões ou sem religião, com ou sem crenças, contanto que esqueçam o que os divide – suas convicções religiosas e filosóficas – e que ponham em comum o que os une – um generoso idealismo e forças morais tomadas de onde podem. Quando pensamos quanto foi preciso de forças, de ciências, de virtude sobrenaturais, para estabelecer a cidade cristã, e os sofrimentos de milhões de mártires, e as luzes dos Padres e dos Doutores da Igreja, e o devotamento de todos os heróis da caridade e uma poderosa hierarquia nascida do céu, e rios de graça divina, e o todo edificado, ligado e penetrado pela Vida e Espírito de Jesus Cristo, a Sabedoria de Deus, o Verbo feito homem, quando pensamos em tudo isso, espanta-nos ver novos apóstolos esforçarem-se em fazer melhor mediante a comum união de um vago idealismo e de virtudes cívicas. Que hão de produzir? Que irá resultar dessa colaboração? Uma construção puramente verbal e quimérica onde veremos cintilar, a trouxe-mouxe e em sedutora confusão, as palavras de liberdade, justiça, fraternidade e amor, igualdade e exaltação humana, tudo baseado numa dignidade humana mal compreendida [...] sim, em verdade, podemos dizer que o Sillon serve de comboio para o socialismo, tendo os olhos fixos numa quimera [...]"
"[...] A doutrina católica nos ensina que o primeiro dever da caridade não consiste na tolerância das convicções errôneas, por mais sinceras que elas sejam, nem na indiferença teórica ou prática pelo erro ou vício em que vemos mergulhados os nossos irmãos, mas no zelo por seu aperfeiçoamento [...]"
"[...] Que se deve pensar a respeito dos erros e do estranho convite feito por um católico a seus dissidentes para fortificar suas convicções mediante o estudo, e disso criar fontes mais e mais abundantes de novas forças? [...] Receamos que ainda seja pior. O resultado dessa promiscuidade [...] não pode ser outro senão uma democracia que não será nem católica, nem protestante, nem judaica; uma religião (pois o sillonismo é uma religião, os chefes o disseram) mais universal que a Igreja católica, ao reunir todos os homens feitos, enfim, irmãos e camaradas no "reino de Deus". Não se trabalha para a Igreja; trabalha-se pela humanidade [...]"
"A Igreja jamais traiu a felicidade do povo por meio de alianças suspeitas [...] os verdadeiros amigos do povo não são revolucionários, nem inovadores, mas tradicionalistas."
Pio X mostra-se bastante clemente com esses filhos, dos quais muitos são generosos, mas iludidos e transviados. Se, por um lado, o Sillon central foi atingido, por outro ele autoriza a continuação dos Sillons regionais, desde que se submetam à autoridade do bispo, a título de obra diocesana. Publicamente, Marc Sangnier submete-se, e com ele os sillonistas; todos eles, porém, continuam mais que nunca no mesmo espírito, adaptando-se às circunstâncias, tidas como provisórias por eles.
Tendo conseguido não ser incomodado na continuação da sua obra política, e como o Papa não queria tomar uma posição de condenação do sistema republicano, o chefe do Sillon empregou esforços em redigir e difundir o jornal "A Democracia", diário que alcançará rapidamente a tiragem de 50.000 exemplares. Os sillonistas mais dinâmicos intensificam sua ação política com novos rótulos, orquestrada discretamente por Sangnier, que, um ano depois da condenação, reúne um "Congresso Republicano da Juventude", no qual participam notórios laicistas. Ele suscita, com o seu dinamisno, uma "mística laica" coletiva em lugar da fé individual.
Para conferir ordem e vida à sociedade, é preciso tornar os cidadãos um exército de santos? Não, diz ele, não é necessário senão uma "maioria dinâmica", uma elite consciente e formada. Em 1912, ele funda a "Liga da República Jovem", na qual, em meio aos jovens, pretende criar uma moral social e transformar a mentalidade, tornando atraente a ação, e eliminando sempre o que divide (dogmas) para reter apenas o que une: a liberdade.
Pio X tenta curar o mundo desse pecado que é o liberalismo, desse encontro dos erros que é o modernismo. Pretendia sobretudo convencer os pastores da gravidade desse mal, que ele constata diante dos olhos, e que corrompe o catolicismo. Particularmente aos bispos, que ele nota tão pouco zelosos em defender seus rebanhos, o Papa multiplica, desde o início do seu pontificado, suas exortações, intituladas por ele "Leis para repelir o perigo do modernismo".
Amé d’Hérival
Institut-Civitas
Trad.: Renato Romano
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“O Sillon serve de comboio ao socialismo, tendo os olhos fixos numa quimera.”
Pio X (25 de agosto de 1910)
O modernismo deu origem a correntes e movimentos, dos quais o mais importante terminará por atingir todas as camadas da sociedade francesa: o Sillon de Marc Sangnier, cujo espírito vai dominar, orientar e modelar todo o século XX.
Marc Sangnier, nascido em 1873, realizou seus estudos no Colégio Stanislas, na rua Notre-Dame des Champs, em Paris. A burguesia parisiense abastada confia seus filhos a esse instituto dirigido por religiosos liberais. Ali ensinam universitários renomados, neo-cristãos, agnósticos, modernistas: entre eles, Maurice Blondel, filósofo evolucionista que se erguerá violentamente contra Pio X, e Paul Desjardins, normalista, fundador de “A União para a Ação”, primeiro marco do ecumenismo, que criará uma comissão extra-parlamentar onde serão elaborados, com Briand e outros anti-clericais, os primeiros elementos do projeto de lei de Separação entre a Igreja e o Estado.
O diretor de estudos do Stanislas, Pe. Leber, é um “aderido” de primeira hora.
Verdadeiro caldeirão de cultura onde, em 1893, o bom aluno desses senhores, Marc Sangnier, organiza com condiscípulos uma reunião hebdomadária em uma sala subterrânea do colégio, chamada por eles “a cripta”. “Falávamos de tudo e de nada, éramos audaciosos e ardentes democratas”, escreveu tempos depois. Não parece que a piedade fosse a principal preocupação deles!
Não longe dali, no Instituto Católico, na rua de Assas, o mesmo trabalho. Um veterano do “Stan” [ndt.: Stanislas] funda um pequeno periódico “O Sillon”, com a seguinte apresentação:
“Aceitar o nosso tempo tal como ele é, amá-lo tal como ele é, simpatizar com toda e qualquer busca sincera da verdade, não importando de qual doutrina proceda, com todo o esforço em direção a um ideal superior a qualquer credo que ele inspire, buscar entre nós mesmos e aqueles que não compartilham nossas idéias os pontos comuns através dos quais o entendimento possa estabelecer-se.”
Um programa oficial e obrigatório hoje.
Sangnier entra na Politécnica e prossegue seu trabalho nesse lugar, onde se encontram católicos, heréticos e livres-pensadores.
Os movimentos do “Stan” e da “Catho” [ndt.: Instituto Católico] fundam-se em 1899, transformando-se no movimento sillonista sob a direção de Marc Sangnier, que seus amigos batizam de o “messias da democracia”. Os primeiros terrenos de escolha para atuação são o exército, os seminários e as escolas, onde se multiplicam as conferências. Não descuida do social – em que obterá muito crédito – e, para isso, vai tomar lições com León Harmel, o piedoso industrial do Val des Bois, o doutor da utopia social.
Sagnier, bem-falante, sem precisão doutrinal, pretende criar um estado de espírito, formar uma elite e, assim, penetrar nas classes sociais, infundindo-lhe a democracia segundo o Evangelho. Uma rede é tecida e lançada nas organizações sociais católicas; o jovem clero adere amplamente. São intensas as atividades: círculos, conferências, institutos populares, trabalhos sociais, grupos de trabalho, congressos. Uma obra ao serviço das obras. No seu livro O Sillon – espírito e métodos, publicado em 1905, Marc Sangnier escreve: “O que queremos no Sillon é isto: empregar ao serviço da democracia francesa as forças sociais que nós encontramos no catolicismo.”
Através desses círculos de estudos, o Sillon prepara a elite democrática para o futuro. Através das suas reuniões públicas e dos seus Institutos, ele quer que essa elite irradie e penetre na massa.
A hierarquia o toma em consideração, as portas episcopais lhe são francamente abertas, é o sucesso; naturalmente, M. de Mun e os líderes do catolicismo liberal abonam-no. Sangnier discursa nas assembléias, na presença de bispos deslumbrados. Em 1903, o cardeal Rampolla lhe endereça um satisfecit, em nome de Leão XIII: “Apraz-me participar ao senhor que o objetivo e as tendências do Sillon agradaram profundamente a Sua Santidade”. Reconhecimento oficial. Sangnier impõe-se a quatro cantos e, com ele, o Sillon. Ele deseja ser, e o é, obra da Igreja. Em 1904, vai à Roma com León Harmel e seus peregrinos. Os sillonistas se ocupam da organização, do serviço de ordem, fazem estardalhaço para atrair a atenção, e conseguem obter um grande êxito, sendo Sangnier mestre na arte de manipulação e de propaganda.
A idolatria de que é objeto subsistirá até sua morte, em 1950. Para se convencer disso, basta ler a ata de um congresso realizado em Chambéry pelos sillonistas, no início do século. Sob o título “Um novo Messias”, ali lemos:
“Natal! Na véspera da grande festa cristã, um novo messias veio anunciar à democracia o reino da fraternidade humana; e, de todos os pontos do horizonte, pastores e magos acorreram a fim de ouvir a Boa Nova. Esse jovem apóstolo, Marc Sangnier, exerce em torno de si um atrativo poderoso, os auditórios mais diversos acolhem sua palavra com atenção quase religiosa, e as ovações triunfantes que lhe saúdam a passagem recordam, em certa medida, aquelas do povo de Israel que aclamaram Jesus entrando em Jerusalém. Nada faltou ao Messias da democracia para evocar entre nós a lembrança do seu divino mestre...”
O quadro é blasfematório, mas é exato. Sangnier, considerado o mestre, fascina os homens e a multidão. Sua autoridade é incontestável. Ele precisava dela para desempenhar plenamente o seu verdadeiro papel, que se desenha a partir de 1904. Até então ele progredia sob a bandeira de um catolicismo social inovador. O Sillon assinava: “Revista católica de ação social”. Ele avalia os espíritos suficientemente acondicionados; em 1904, o subtítulo desaparece, e em 1905 reaparece: “Revista de ação democrática”. Tal é a influência de Sangnier sobre o movimento e sobre numerosos clérigos, que a reviravolta do mestre é aceita. Desde então, insensivelmente e incansavelmente, ele vai pregar a revolução no seio da Igreja. Em 1906, ele faz ofertas aos protestantes, até fala dentro do templo. Os livre-pensadores são acolhidos no movimento. Sangnier lança um hebdomadário: O despertar democrático.
Ele alargou o movimento ao criar “ O Grande Sillon” – “aberto a todos, crentes ou não [...] únicos capazes de conferir à democracia um real sentido de justiça e de fraternidade” recusando “católicos ou não que nada compreenderam da repercussão do ideal cristão no domínio político e social.” Assim ele nega à doutrina da Igreja o verdadeiro espírito cristão, mas confere-o a protestantes e não crentes. Audacioso, vai mais longe, não somente toma muitas vezes a palavra na companhia de protestantes, ateus, notórios francos-maçons, socialistas, mas também participa ativamente, em Rochelle, do “Congresso da Paz”, presidido por Emile Combes, o perseguidor.
É verdade que, tendo esgotado todos os recursos que a Igreja lhe concedeu para avançar, Sangnier cada vez mais lhe despreza a autoridade, após a condenação do modernismo por Pio X. A mentalidade insuflada pelo Sillon produziu e permitiu as piores impertinências. Eis uma. No início deste século [ndt.: XX], um grande jornal mundano e liberal – os dois termos são naturalmente conjuntos – publicava um artigo de fundo intitulado: “O catolicismo liberal”. Sua conclusão era esta: “O discurso de Malines tornou-se a carta de combate dos católicos, e os mesmos que outrora demandaram sua proscrição repetem suas máximas e praticam seus conselhos. Mais que nunca vive e triunfa a palavra de Montalembert; ela venceu o Syllabus."
Humanamente, talvez; mas os julgamentos humanos não são os de Deus. Pouco tempo depois, o julgamento de Deus fez-se ouvir pela boca do Confessor, Doutor e Pontífice da sua única Igreja.
“O encontro de todas as heresias”
No dia 8 de setembro de 1907, Pio X fulminava (é a palavra exata) a encíclica Pascendi Dominici Gregis, acompanhada do decreto Lamentabili, novo Syllabus de 65 proposições liberais e modernistas condenadas.
Sem perder o fio do nosso estudo, a fim de compreender o tempo presente, retenhamos esta passagem da encíclica do Santo Padre, estigmatizando o mal moderno e os modernistas:
"E eles seguem adiante: repreendidos e condenados, eles seguem ainda dissimulando, sob falaciosas aparências de submissão, uma audácia sem limites. Eles curvam hipocritamente a cabeça, enquanto continuam com toda energia, mais audaciosos do que nunca, o plano traçado. Neles isso é uma determinação e uma tática, tanto porque entendem que é preciso estimular a autoridade, não a destruir, quanto porque lhes importa permanecer no seio da Igreja para aí trabalhar, e modificar pouco a pouco a consciência comum; com isso admitem, mas sem se dar conta, que a consciência comum não está com eles, e que é contra todo o direito que pretendem ser os intérpretes dela."
Depois de haver desmontado os sofismas dos modernistas, e reprovado os seus erros, São Pio X declara como conclusão da primeira parte da encíclica: "Agora abarcando com um só olhar todo o sistema, quem poderá admirar-se de que nós o definamos como o encontro de todas as heresias! Se alguém se desse o trabalho de recolher todos os erros que jamais houve contra a fé e lhes concentrar a substância, bem como o sumo, numa só, realmente não teriam obtido maior êxito. Isso ainda não é dizer o bastante: eles não arruínam somente a religião católica, mas, como já o indicamos, toda a religião."
Pio X não contemporiza. Conhece a missão que Deus lhe impôs: guardião do depósito da fé. Possui a caridade e o cuidado das almas. Desse movimento da clarividência e da defesa da fé, tiremos de sua conclusão a seguinte advertência para todos os bispos do mundo:
"Veneráveis Irmãos, cheio de confiança em vosso zelo e em vosso devotamento, nós invocamos sobre vós, de todo o coração, a abundância das luzes celestes, a fim de que, diante do perigo que ameaça as almas em meio desse universal transbordamento de erros, vós vejais onde está o dever e o cumprais com inteira força e coragem [...]"
Sem se dar por achado quanto ao alcance da encíclica, Sangnier, ao contrário, explora os antigos louvores vindos da hierarquia. Ouvido Sangnier em encontro com o Papa, "O Sillon" o menciona, mas não fala da acolhida, nem das censuras; oculta a reprovação da Santa Sé, que o episcopado não se esforça em repercutir, tanto mais que a Pascendi mira um bom número deles. No entanto, apoiados na autoridade da encíclica, alguns prelados e sacerdotes, principalmente o Pe. Barbier, e um crescente número de leigos combatem o modernismo e sua emanação, o Sillon.
Longe de diminuir sua ação, Sangnier a desenvolve no mesmo sentido político. Candidata-se nas eleições de Sceaux, é derrotado, mas não se considera como tal. Veremos isso adiante.
A Condenação
Na Carta sobre o Sillon, publicada em 25 de agosto de 1910, Pio X analisa e condena os erros do movimento. Os erros que se tornarão, 60 anos depois, a doutrina ensinada pelos pontífices da Igreja conciliar, erros que se tornaram os princípios das paróquias, das escolas e dos movimentos de ação católica.
O Papa estigmatiza a falsa doutrina do Sillon, que prega o nivelamento das classes e a tripla emancipação: política, econômica e intelectual. Lamenta que grande número de sacerdotes se façam apóstolos desses erros.
"Eles não temem, escreve o Papa, fazer associações blasfematórias entre o Evangelho e a Revolução [...] ainda mais estranhas, terríveis e entristecedoras, ao mesmo tempo, são a audácia e a leviandade de espírito de homens que se dizem católicos, e que sonham reedificar a sociedade em semelhantes condições e estabelecer na terra, acima da Igreja católica, o "reino da justiça e do amor" com operários vindos de toda a parte, de todas as religiões ou sem religião, com ou sem crenças, contanto que esqueçam o que os divide – suas convicções religiosas e filosóficas – e que ponham em comum o que os une – um generoso idealismo e forças morais tomadas de onde podem. Quando pensamos quanto foi preciso de forças, de ciências, de virtude sobrenaturais, para estabelecer a cidade cristã, e os sofrimentos de milhões de mártires, e as luzes dos Padres e dos Doutores da Igreja, e o devotamento de todos os heróis da caridade e uma poderosa hierarquia nascida do céu, e rios de graça divina, e o todo edificado, ligado e penetrado pela Vida e Espírito de Jesus Cristo, a Sabedoria de Deus, o Verbo feito homem, quando pensamos em tudo isso, espanta-nos ver novos apóstolos esforçarem-se em fazer melhor mediante a comum união de um vago idealismo e de virtudes cívicas. Que hão de produzir? Que irá resultar dessa colaboração? Uma construção puramente verbal e quimérica onde veremos cintilar, a trouxe-mouxe e em sedutora confusão, as palavras de liberdade, justiça, fraternidade e amor, igualdade e exaltação humana, tudo baseado numa dignidade humana mal compreendida [...] sim, em verdade, podemos dizer que o Sillon serve de comboio para o socialismo, tendo os olhos fixos numa quimera [...]"
"[...] A doutrina católica nos ensina que o primeiro dever da caridade não consiste na tolerância das convicções errôneas, por mais sinceras que elas sejam, nem na indiferença teórica ou prática pelo erro ou vício em que vemos mergulhados os nossos irmãos, mas no zelo por seu aperfeiçoamento [...]"
"[...] Que se deve pensar a respeito dos erros e do estranho convite feito por um católico a seus dissidentes para fortificar suas convicções mediante o estudo, e disso criar fontes mais e mais abundantes de novas forças? [...] Receamos que ainda seja pior. O resultado dessa promiscuidade [...] não pode ser outro senão uma democracia que não será nem católica, nem protestante, nem judaica; uma religião (pois o sillonismo é uma religião, os chefes o disseram) mais universal que a Igreja católica, ao reunir todos os homens feitos, enfim, irmãos e camaradas no "reino de Deus". Não se trabalha para a Igreja; trabalha-se pela humanidade [...]"
"A Igreja jamais traiu a felicidade do povo por meio de alianças suspeitas [...] os verdadeiros amigos do povo não são revolucionários, nem inovadores, mas tradicionalistas."
Pio X mostra-se bastante clemente com esses filhos, dos quais muitos são generosos, mas iludidos e transviados. Se, por um lado, o Sillon central foi atingido, por outro ele autoriza a continuação dos Sillons regionais, desde que se submetam à autoridade do bispo, a título de obra diocesana. Publicamente, Marc Sangnier submete-se, e com ele os sillonistas; todos eles, porém, continuam mais que nunca no mesmo espírito, adaptando-se às circunstâncias, tidas como provisórias por eles.
Tendo conseguido não ser incomodado na continuação da sua obra política, e como o Papa não queria tomar uma posição de condenação do sistema republicano, o chefe do Sillon empregou esforços em redigir e difundir o jornal "A Democracia", diário que alcançará rapidamente a tiragem de 50.000 exemplares. Os sillonistas mais dinâmicos intensificam sua ação política com novos rótulos, orquestrada discretamente por Sangnier, que, um ano depois da condenação, reúne um "Congresso Republicano da Juventude", no qual participam notórios laicistas. Ele suscita, com o seu dinamisno, uma "mística laica" coletiva em lugar da fé individual.
Para conferir ordem e vida à sociedade, é preciso tornar os cidadãos um exército de santos? Não, diz ele, não é necessário senão uma "maioria dinâmica", uma elite consciente e formada. Em 1912, ele funda a "Liga da República Jovem", na qual, em meio aos jovens, pretende criar uma moral social e transformar a mentalidade, tornando atraente a ação, e eliminando sempre o que divide (dogmas) para reter apenas o que une: a liberdade.
Pio X tenta curar o mundo desse pecado que é o liberalismo, desse encontro dos erros que é o modernismo. Pretendia sobretudo convencer os pastores da gravidade desse mal, que ele constata diante dos olhos, e que corrompe o catolicismo. Particularmente aos bispos, que ele nota tão pouco zelosos em defender seus rebanhos, o Papa multiplica, desde o início do seu pontificado, suas exortações, intituladas por ele "Leis para repelir o perigo do modernismo".
Amé d’Hérival
Institut-Civitas
Trad.: Renato Romano
__._,_.___
sábado, 17 de julho de 2010
Mudança no horário da Missa
Caros leitores,
desde o início do mês o horário da Missa Tridentina na Capela do Colégio N. S. do Monte Calvário foi adiantado para 16:30, com o horário das confissões tendo início às 15:30.
desde o início do mês o horário da Missa Tridentina na Capela do Colégio N. S. do Monte Calvário foi adiantado para 16:30, com o horário das confissões tendo início às 15:30.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Missa em Juiz de Fora
A partir desta semana a Santa Missa dominical no rito Latino Gregoriano será celebrada semanalmente, às 15:30, na igreja Santa Rita de Cássia, na Rua Barão do Retiro, 388, Bonfim, Juiz de Fora, MG. O celebrante será o já conhecido reverendíssimo Padre Elílio de Faria Matos Júnior e mais informações podem ser obtidas pelo telefone (32) 3226-1368.
Deo gratias!
domingo, 13 de junho de 2010
Luto pela morte do Prof. Orlando Fedeli
É de muito pesar para os Cruzados de Maria a morte do Prof. Orlando Fedeli nesta quarta última. Foi em torno das poucas aulas que ele ministrava em Belo Horizonte que os Cruzados de Maria surgiram. A Montfort prosseguirá com seu apostolado e os Cruzados seguirão reunindo-se para rezar o terço, dar aulas e sustentar a Missa Tridentina em Belo Horizonte, preservando as intenções e a memória do Prof. Fedeli.
Hoje teremos a Missa em intenção da alma do Professor.
Requiescat in pace, magister noster
Hoje teremos a Missa em intenção da alma do Professor.
Requiescat in pace, magister noster
terça-feira, 25 de maio de 2010
Marxismo Ocidental: O Que Vos Espera
Stanislav Mishin, 16 de maio de 2010
Senhoras e senhores, caros leitores, já se perguntaram aonde as políticas do Ocidente, especialmente as do mundo anglo, estão indo? Já se perguntaram por quê os líderes tomam decisões insanas tais como impostos altos e inflação alta? Bom, estas não são coisas novas. Leiam as citações abaixo e entendam aonde seus líderes os estão levando. Não é que estes fatos e estratégias sejam ocultas, é só que a maioria de vocês são ignorantes delas e da história, e voluntariamente cegos de para onde vocês estão indo.
Existe um ditado russo que diz "Надежда последняя умирает" ─ A esperança é a última que morre. A maior parte de vocês estão vivendo nesta ilusão, e sua esperança morrerá ou de fome em um campo de prisioneiros, ou de pobreza na velhice ou com o disparo da arma do carrasco na nuca.
Qualquer um que saiba algo de história sabe que grandes mudanças sociais são impossíveis sem o levante feminino. O progresso social pode ser medido com exatidão pela posição social do belo sexo, as feias inclusas.
-- Karl Marx
Democracia é a estrada para o socialismo.
-- Karl Marx
A história se repete, primeiro como tragédia, depois como farsa.
-- Karl Marx
A religião é a impotência da mente humana para lidar com ocorridos que ela não consegue compreender.
-- Karl Marx
Revoluções são as locomotivas da história.
-- Karl Marx
Comunismo não é um conjunto de medidas a serem postas em prática após a tomada do poder. É um movimento que já existe, não como um modo de produção (não pode haver uma ilha comunista dentro da sociedade capitalista), mas uma tendência que se origina em necessidades reais. O comunismo não sabe nem o que é valor. O ponto é que num belo dia um grande número de pessoas começa a destruir valor e lucro. Todos movimentos revolucionários pretéritos conseguiram levar a sociedade a uma paralisia, e esperaram algo sair desta parada universal. Comunização, ao contrário, circulará bens sem dinheiro, abrirá o portão que isola uma fábrica de sua vizinhança, fechar outra fábrica onde o processo de trabalho é muito alienante para ser desenvolvido tecnicamente, acabar com a escola enquanto lugar especializado que separa aprendizado de ação por estranhos 15 anos, derruba muros que forçam pessoas a se prenderem em unidades familiares de 3 quartos - em resumo, ela tenderá a romper todas as separações. O comunismo acredita na igualdade pela força.
-- Gilles Dauvé
O laço mais forte de simpatia humana fora da relação familiar deve ser um que une todos os povos trabalhadores de todas as nações e línguas e linhagens.
-- Abraham Lincoln
Considerando que as coisas boas são produzidas pelo trabalho, segue que todas coisas tais deveriam pertencer àqueles cujo trabalho as produziu. Mas aconteceu que em todas as eras do mundo que alguns trabalharam e outros, sem trabalho, desfrutaram de uma proporção maior dos frutos. Isto está errado, e não deveria continuar. Assegurar a cada trabalhador o produto integral de seu trabalho tanto quanto possível é um objeto digno de qualquer bom governo.
-- Abraham Lincoln
O capital é somente o fruto do trabalho, e jamais poderia ter existido se não houvera o trabalho existido antes. O trabalho é o superior do capital, e merece muito a consideração maior.
-- Abraham Lincoln, mensagem ao congresso em 1861
O governo deveria criar, prover e circular toda a moeda e crédito necessários para satisfazer o poder de gasto do governo e o poder de compra dos consumidores. O privilégio de criar e prover dinheiro não é apenas a prerrogativa suprema do governo, mas é a maior oportunidade criativa do governo. O financiamento de toda empreitada pública e a condução do tesouro tornar-se-ão questões de administração prática. O dinheiro então cessará de ser senhor e tornar-se-á servo da humanidade.
-- Abraham Lincoln
O formato político de uma sociedade em que o proletariado foi vitorioso em derrubar a burguesia será a república democrática.
-- Vladimir Lênin
Não há moral na política; apenas conveniência[1]. Um canalha pode nos ser útil apenas por ser um canalha.
-- Vladimir Lênin
Dai-me quatro anos para ensinar às crianças e as sementes que terei plantado jamais serão erradicadas.
-- Vladimir Lênin
Destrua a família, e destruirás o país.
–- Vladimir Lênin
A maneira de esmagar a burguesia é moê-la entre as mós da taxação e inflação.
–- Vladimir Lênin
É verdade que a liberdade é preciosa; tão preciosa que deve ser cuidadosamente racionada.
–- Vladimir Lênin
Aquele que agora fala sobre a "liberdade de imprensa" retrocede e impede nossa corrida impetuosa ao Socialismo.
–- Vladimir Lênin
Uma das condições básicas à vitória do socialismo é o armamento dos trabalhadores e o desarmamento da burguesia (a classe média).
–- Vladimir Lênin
Um homem com uma arma pode controlar 100 que não têm uma.
–- Vladimir Lênin
Um sistema de licença e registro é o dispositivo perfeito para negar posse de arma à burguesia.
–- Vladimir Lênin
O objetivo do socialismo é o comunismo.
–- Vladimir Lênin
A burguesia é muitas vezes mais forte que nós. Dar a ela a arma da liberdade de imprensa é facilitar a causa do inimigo, ajudar o inimigo de classe. Não desejamos terminar em suicídio, por isto não faremos isto.
–- Vladimir Lênin
A história de todos os países mostra que, exclusivamente por seu próprio esforço, a classe operária é capaz de desenvolver apenas a consciência sindical.
–- Vladimir Lênin
Uma revolução é impossível sem uma situação revolucionária; ademais, nem toda situação revolucionária leva à revolução.
–- Vladimir Lênin
A melhor maneira de destruir o sistema capitalista é depravar a moeda.
–- Vladimir Lênin
A imprensa não deve ser apenas uma propagandista coletiva e agitadora coletiva, mas também uma organizadora coletiva das massas.
–- Vladimir Lênin
Sua primeira reação deve ser estabelecer uma troika ditatorial (ou seja, você, Markin, e uma outra pessoa) e introduzir o terror em massa, fuzilando ou deportando as centenas de prostitutas que estão fazendo os soldados beber, todos os ex-oficiais, etc. Não há tempo a perder; você deve agir resolutamente, com represálias em massa. Execução imediata para qualquer um pego em posse de uma arma de fogo. Deportação em massa de mencheviques e outros elementos suspeitos.
–- Vladimir Lênin, ao Comitê Executivo de Nijni Novgorod, 9 de agosto de 1918
Você deve fazer essa gente (kulaks) de exemplo. (1) Enforque (e digo enforcar em público, para que pessoas vejam) pelo menos 100 kulaks, ricos malditos e sanguessugas notórios. (2) Publique seus nomes. (3) Confisque seus grãos. (4) Escolha os reféns de acordo com minhas instruções no telegrama de ontem.
–- Vladimir Lênin, ao Comitê Executivo em Penza, 10 de agosto de 1918
Como se pode fazer uma revolução sem execuções?
–- um Lênin furioso em outubro ao escutar que o Soviete havia abolido a pena de morte
O comunismo precisa de democracia como o corpo humano precisa de oxigênio.
-- Leon Trotski
A morte é a solução para todos os problemas ─ sem homem, sem problema.
-- Joseph Stalin
É suficiente para o povo saber que houve uma eleição. As pessoas que votaram não decidem nada. As pessoas que contam os votos decidem tudo.
-- Joseph Stalin
Impressão é a arma mais afiada e forte de nosso partido.
-- Joseph Stalin
O único poder real sai de um fuzil.
-- Joseph Stalin
Não os deixamos ter ideias. Por quê deixaríamos terem armas?
-- Joseph Stalin
Gratidão é uma doença sofrida por cachorros.
-- Joseph Stalin
Educação é uma arma cujos efeitos dependem em quem a tem em mãos e a quem ela é dirigida.
-- Joseph Stalin
Tudo dentro do Estado, nada fora do Estado, nada contra o Estado.
-- Benito Mussolini
Fascismo (marxismo marrom) é uma religião. O Século Vinte será conhecido na história como o século do fascismo.
-- Benito Mussolini
Fascismo deveria ser mais apropriadamente chamado de Corporativismo porque é a fusão do Estado com o poder corporativo.
-- Benito Mussolini
É o Estado que educa seus cidadãos em virtude cívica, dá-lhes uma consciência de sua missão e os funde numa unidade.
-- Benito Mussolini
O alicerce da doutrina fascista é sua concepção do Estado, de sua essência, suas funções e suas metas. Para o Fascismo o Estado é absoluto, indivíduos e grupos relativos.
-- Benito Mussolini
O Estado Liberal é uma máscara atrás da qual não há rosto; é um andaime atrás do qual não há edifício.
-- Benito Mussolini
Todos grandes movimentos são movimentos populares. Eles são as erupções vulcânicas das paixões e emoções humanas, postas em atividade pela implacável Deusa da Aflição ou pela tocha da palavra falada atirada ao meio do povo.
-- Adolf Hitler
Tão logo por sua própria propaganda admita-se um lampejo que seja de razão no outro lado, é dado motivo de se duvidar de sua própria razão.
-- Adolf Hitler
Aquele que, sozinho, possui a juventude, ganha o futuro.
-- Adolf Hitler
Quão afortunado é para os governos os povos que eles administram não pensarem.
-- Adolf Hitler
A arte da liderança (...) consiste em consolidar a atenção do povo contra um único adversário e cuidar para que nada divida esta atenção.
-- Adolf Hitler
A grande força do estado totalitário é que ele força aqueles que o temem a imitá-lo.
-- Adolf Hitler
A primeiríssima base para o sucesso é o perpetuamente constante e regular emprego da violência.
-- Adolf Hitler
O terrorismo é a melhor arma política, pois nada dirige as pessoas melhor que o medo da morte repentina.
-- Adolf Hitler
Por quê nacionalizar a indústria quando você pode nacionalizar as pessoas?
-- Adolf Hitler
É então necessário que o indivíduo finalmente perceba que seu próprio ego não é de importância alguma em comparação com a existência da nação, que a posição do indivíduo é condicionada somente pelos interesses da nação como um todo.
-- Adolf Hitler
Ouro não é necessário. Não tenho interesse em ouro. Construiremos um estado sólido sem um grama de ouro por trás dele. Qualquer um que venda acima dos preços tabelados que seja enviado a um campo de concentração. Este é o bastião do dinheiro.
-- Adolf Hitler
Em relação à descontaminação política de nossa vida pública, o governo embarcará em uma campanha sistemática para restaurar a saúde moral e material da nação. Todo o sistema educacional, teatro, cinema, literatura, imprensa e radiodifusão ─ todos estes serão utilizados como meios para este fim.
-- Adolf Hitler
O Nacional-Socialismo utilizará de sua própria revolução para estabelecer uma nova ordem mundial.
-- Adolf Hitler
Ele disse que uma das grandes realizações de regime Hitler foi haver ganhado os trabalhadores alemães quase totalmente para a causa nacional. Fizemos dos trabalhadores patriotas, disse ele, uma vez que o Kaiser falhou em fazê-lo. Isto, repetia ele, foi um dos triunfos reais do movimento. Nós Nazistas éramos um partido não-marxista, porém revolucionário, anticapitalista, anti-burguês, anti-reacionário... Colarinhos brancos como o Chanceler Heirich Bruening nos chamaram de "bolcheviques marrons", e seus instintos burgueses não estavam errados.
-- Adolf Hitler, sobre Goebbels
Tal como as coisas hoje estão, os sindicatos, em minha opinião, não podem ser dispensados. Ao contrário, eles estão dentre as instituições mais importantes da vida econômica da nação. Sua significância não se limita apenas ao campo social e político, mas mais ainda no campo geral da política nacional. Um povo cujas grandes massas, através de um movimento sindical sensato, obtenham a satisfação de suas necessidades vitais e ao mesmo tempo uma educação, será tremendamente fortalecido em seu poder de resistência na luta pela existência.
-- Adolf Hitler, Mein Kampf
Há mais coisas que nos ligam ao Bolchevismo que nos separam dele. Há, acima de tudo, sentimento revolucionário genuíno, que está vivo em todo lugar na Rússia exceto onde há marxistas judeus. Eu sempre permiti na circunstância de, e dei ordens para que ex-comunistas fossem aceitos no partido imediatamente. O Social-Democrata pequeno-burguês e o líder sindical nunca darão um Nacional-Socialista, mas os comunistas sempre darão.
-- Adolf Hitler
Os nazistas não impunham, como seus admiradores estrangeiros defendem, controle de preços em uma economia de mercado. Com eles, controle de preços era apenas um dispositivo dentro do quadro de um sistema geral de planejamento centralizado. Na economia nazista não havia algo como iniciativa privada e livre-empresa. Todas atividades produtivas eram dirigidas pelo Reichswirtschaftsministerium. Nenhuma empresa era livre para desviar na conduta de suas operações das ordens dadas pelo governo. Controle de preços era apenas um dispositivo no complexo de inumeráveis decretos e ordens regulando os mínimos detalhes de cada atividade de negócios e fixando precisamente as tarefas de um indivíduo em uma mão e sua renda e padrão de vida na outra.
-- von Mises
O que dificultou muitas pessoas a captarem a natureza mesma do sistema econômico nazista foi o fato de que os nazistas não expropriaram os empresários e capitalistas abertamente e que eles não adotaram o princípio de igualdade de renda que os bolcheviques patrocinaram nos primeiros anos de regime soviético e refugaram apenas depois. No entanto, os nazistas retiraram completamente os burgueses do controle. Aqueles empresários que não eram nem judeus nem suspeitos de inclinações liberais e pacifistas retiveram suas posições na estrutura econômica. Mas eles eram na prática meros funcionários públicos assalariados presos à obediência incondicional das ordens de seus superiores, dos burocratas do Reich e do Partido Nazista.
-- von Mises
Os bolcheviques imitavam servilmente a fala e o gesticular dos jacobinos franceses, assim como os jacobinos por sua vez imitaram os heróis da Roma antiga. Mas esqueceram que a Revolução Francesa afogou-se em sangrenta derrota precisamente por causa de seu terrorismo.
-- Stienberg, Ministro da Justiça do Sovnarkom
A devoção de tamanhos titãs do espírito tais como Lênin a um ideal tem de render frutos. A nobreza de seu altruísmo será um exemplo para séculos vindouros, e seu ideal atingirá a perfeição.
-- Mahatma Ghandi
O que é um comunista?
Alguém que tem ganas
De igual divisão de desiguais ganhos.
-- Ebenezer Elliott (1781-1849), Epigrama
[1] целесообразность
Tradução: David B. Carvalho
Do blog Mat Rodina (Мать Родина, que significa "Pátria Mãe" em russo)
Senhoras e senhores, caros leitores, já se perguntaram aonde as políticas do Ocidente, especialmente as do mundo anglo, estão indo? Já se perguntaram por quê os líderes tomam decisões insanas tais como impostos altos e inflação alta? Bom, estas não são coisas novas. Leiam as citações abaixo e entendam aonde seus líderes os estão levando. Não é que estes fatos e estratégias sejam ocultas, é só que a maioria de vocês são ignorantes delas e da história, e voluntariamente cegos de para onde vocês estão indo.
Existe um ditado russo que diz "Надежда последняя умирает" ─ A esperança é a última que morre. A maior parte de vocês estão vivendo nesta ilusão, e sua esperança morrerá ou de fome em um campo de prisioneiros, ou de pobreza na velhice ou com o disparo da arma do carrasco na nuca.
Qualquer um que saiba algo de história sabe que grandes mudanças sociais são impossíveis sem o levante feminino. O progresso social pode ser medido com exatidão pela posição social do belo sexo, as feias inclusas.
-- Karl Marx
Democracia é a estrada para o socialismo.
-- Karl Marx
A história se repete, primeiro como tragédia, depois como farsa.
-- Karl Marx
A religião é a impotência da mente humana para lidar com ocorridos que ela não consegue compreender.
-- Karl Marx
Revoluções são as locomotivas da história.
-- Karl Marx
Comunismo não é um conjunto de medidas a serem postas em prática após a tomada do poder. É um movimento que já existe, não como um modo de produção (não pode haver uma ilha comunista dentro da sociedade capitalista), mas uma tendência que se origina em necessidades reais. O comunismo não sabe nem o que é valor. O ponto é que num belo dia um grande número de pessoas começa a destruir valor e lucro. Todos movimentos revolucionários pretéritos conseguiram levar a sociedade a uma paralisia, e esperaram algo sair desta parada universal. Comunização, ao contrário, circulará bens sem dinheiro, abrirá o portão que isola uma fábrica de sua vizinhança, fechar outra fábrica onde o processo de trabalho é muito alienante para ser desenvolvido tecnicamente, acabar com a escola enquanto lugar especializado que separa aprendizado de ação por estranhos 15 anos, derruba muros que forçam pessoas a se prenderem em unidades familiares de 3 quartos - em resumo, ela tenderá a romper todas as separações. O comunismo acredita na igualdade pela força.
-- Gilles Dauvé
O laço mais forte de simpatia humana fora da relação familiar deve ser um que une todos os povos trabalhadores de todas as nações e línguas e linhagens.
-- Abraham Lincoln
Considerando que as coisas boas são produzidas pelo trabalho, segue que todas coisas tais deveriam pertencer àqueles cujo trabalho as produziu. Mas aconteceu que em todas as eras do mundo que alguns trabalharam e outros, sem trabalho, desfrutaram de uma proporção maior dos frutos. Isto está errado, e não deveria continuar. Assegurar a cada trabalhador o produto integral de seu trabalho tanto quanto possível é um objeto digno de qualquer bom governo.
-- Abraham Lincoln
O capital é somente o fruto do trabalho, e jamais poderia ter existido se não houvera o trabalho existido antes. O trabalho é o superior do capital, e merece muito a consideração maior.
-- Abraham Lincoln, mensagem ao congresso em 1861
O governo deveria criar, prover e circular toda a moeda e crédito necessários para satisfazer o poder de gasto do governo e o poder de compra dos consumidores. O privilégio de criar e prover dinheiro não é apenas a prerrogativa suprema do governo, mas é a maior oportunidade criativa do governo. O financiamento de toda empreitada pública e a condução do tesouro tornar-se-ão questões de administração prática. O dinheiro então cessará de ser senhor e tornar-se-á servo da humanidade.
-- Abraham Lincoln
O formato político de uma sociedade em que o proletariado foi vitorioso em derrubar a burguesia será a república democrática.
-- Vladimir Lênin
Não há moral na política; apenas conveniência[1]. Um canalha pode nos ser útil apenas por ser um canalha.
-- Vladimir Lênin
Dai-me quatro anos para ensinar às crianças e as sementes que terei plantado jamais serão erradicadas.
-- Vladimir Lênin
Destrua a família, e destruirás o país.
–- Vladimir Lênin
A maneira de esmagar a burguesia é moê-la entre as mós da taxação e inflação.
–- Vladimir Lênin
É verdade que a liberdade é preciosa; tão preciosa que deve ser cuidadosamente racionada.
–- Vladimir Lênin
Aquele que agora fala sobre a "liberdade de imprensa" retrocede e impede nossa corrida impetuosa ao Socialismo.
–- Vladimir Lênin
Uma das condições básicas à vitória do socialismo é o armamento dos trabalhadores e o desarmamento da burguesia (a classe média).
–- Vladimir Lênin
Um homem com uma arma pode controlar 100 que não têm uma.
–- Vladimir Lênin
Um sistema de licença e registro é o dispositivo perfeito para negar posse de arma à burguesia.
–- Vladimir Lênin
O objetivo do socialismo é o comunismo.
–- Vladimir Lênin
A burguesia é muitas vezes mais forte que nós. Dar a ela a arma da liberdade de imprensa é facilitar a causa do inimigo, ajudar o inimigo de classe. Não desejamos terminar em suicídio, por isto não faremos isto.
–- Vladimir Lênin
A história de todos os países mostra que, exclusivamente por seu próprio esforço, a classe operária é capaz de desenvolver apenas a consciência sindical.
–- Vladimir Lênin
Uma revolução é impossível sem uma situação revolucionária; ademais, nem toda situação revolucionária leva à revolução.
–- Vladimir Lênin
A melhor maneira de destruir o sistema capitalista é depravar a moeda.
–- Vladimir Lênin
A imprensa não deve ser apenas uma propagandista coletiva e agitadora coletiva, mas também uma organizadora coletiva das massas.
–- Vladimir Lênin
Sua primeira reação deve ser estabelecer uma troika ditatorial (ou seja, você, Markin, e uma outra pessoa) e introduzir o terror em massa, fuzilando ou deportando as centenas de prostitutas que estão fazendo os soldados beber, todos os ex-oficiais, etc. Não há tempo a perder; você deve agir resolutamente, com represálias em massa. Execução imediata para qualquer um pego em posse de uma arma de fogo. Deportação em massa de mencheviques e outros elementos suspeitos.
–- Vladimir Lênin, ao Comitê Executivo de Nijni Novgorod, 9 de agosto de 1918
Você deve fazer essa gente (kulaks) de exemplo. (1) Enforque (e digo enforcar em público, para que pessoas vejam) pelo menos 100 kulaks, ricos malditos e sanguessugas notórios. (2) Publique seus nomes. (3) Confisque seus grãos. (4) Escolha os reféns de acordo com minhas instruções no telegrama de ontem.
–- Vladimir Lênin, ao Comitê Executivo em Penza, 10 de agosto de 1918
Como se pode fazer uma revolução sem execuções?
–- um Lênin furioso em outubro ao escutar que o Soviete havia abolido a pena de morte
O comunismo precisa de democracia como o corpo humano precisa de oxigênio.
-- Leon Trotski
A morte é a solução para todos os problemas ─ sem homem, sem problema.
-- Joseph Stalin
É suficiente para o povo saber que houve uma eleição. As pessoas que votaram não decidem nada. As pessoas que contam os votos decidem tudo.
-- Joseph Stalin
Impressão é a arma mais afiada e forte de nosso partido.
-- Joseph Stalin
O único poder real sai de um fuzil.
-- Joseph Stalin
Não os deixamos ter ideias. Por quê deixaríamos terem armas?
-- Joseph Stalin
Gratidão é uma doença sofrida por cachorros.
-- Joseph Stalin
Educação é uma arma cujos efeitos dependem em quem a tem em mãos e a quem ela é dirigida.
-- Joseph Stalin
Tudo dentro do Estado, nada fora do Estado, nada contra o Estado.
-- Benito Mussolini
Fascismo (marxismo marrom) é uma religião. O Século Vinte será conhecido na história como o século do fascismo.
-- Benito Mussolini
Fascismo deveria ser mais apropriadamente chamado de Corporativismo porque é a fusão do Estado com o poder corporativo.
-- Benito Mussolini
É o Estado que educa seus cidadãos em virtude cívica, dá-lhes uma consciência de sua missão e os funde numa unidade.
-- Benito Mussolini
O alicerce da doutrina fascista é sua concepção do Estado, de sua essência, suas funções e suas metas. Para o Fascismo o Estado é absoluto, indivíduos e grupos relativos.
-- Benito Mussolini
O Estado Liberal é uma máscara atrás da qual não há rosto; é um andaime atrás do qual não há edifício.
-- Benito Mussolini
Todos grandes movimentos são movimentos populares. Eles são as erupções vulcânicas das paixões e emoções humanas, postas em atividade pela implacável Deusa da Aflição ou pela tocha da palavra falada atirada ao meio do povo.
-- Adolf Hitler
Tão logo por sua própria propaganda admita-se um lampejo que seja de razão no outro lado, é dado motivo de se duvidar de sua própria razão.
-- Adolf Hitler
Aquele que, sozinho, possui a juventude, ganha o futuro.
-- Adolf Hitler
Quão afortunado é para os governos os povos que eles administram não pensarem.
-- Adolf Hitler
A arte da liderança (...) consiste em consolidar a atenção do povo contra um único adversário e cuidar para que nada divida esta atenção.
-- Adolf Hitler
A grande força do estado totalitário é que ele força aqueles que o temem a imitá-lo.
-- Adolf Hitler
A primeiríssima base para o sucesso é o perpetuamente constante e regular emprego da violência.
-- Adolf Hitler
O terrorismo é a melhor arma política, pois nada dirige as pessoas melhor que o medo da morte repentina.
-- Adolf Hitler
Por quê nacionalizar a indústria quando você pode nacionalizar as pessoas?
-- Adolf Hitler
É então necessário que o indivíduo finalmente perceba que seu próprio ego não é de importância alguma em comparação com a existência da nação, que a posição do indivíduo é condicionada somente pelos interesses da nação como um todo.
-- Adolf Hitler
Ouro não é necessário. Não tenho interesse em ouro. Construiremos um estado sólido sem um grama de ouro por trás dele. Qualquer um que venda acima dos preços tabelados que seja enviado a um campo de concentração. Este é o bastião do dinheiro.
-- Adolf Hitler
Em relação à descontaminação política de nossa vida pública, o governo embarcará em uma campanha sistemática para restaurar a saúde moral e material da nação. Todo o sistema educacional, teatro, cinema, literatura, imprensa e radiodifusão ─ todos estes serão utilizados como meios para este fim.
-- Adolf Hitler
O Nacional-Socialismo utilizará de sua própria revolução para estabelecer uma nova ordem mundial.
-- Adolf Hitler
Ele disse que uma das grandes realizações de regime Hitler foi haver ganhado os trabalhadores alemães quase totalmente para a causa nacional. Fizemos dos trabalhadores patriotas, disse ele, uma vez que o Kaiser falhou em fazê-lo. Isto, repetia ele, foi um dos triunfos reais do movimento. Nós Nazistas éramos um partido não-marxista, porém revolucionário, anticapitalista, anti-burguês, anti-reacionário... Colarinhos brancos como o Chanceler Heirich Bruening nos chamaram de "bolcheviques marrons", e seus instintos burgueses não estavam errados.
-- Adolf Hitler, sobre Goebbels
Tal como as coisas hoje estão, os sindicatos, em minha opinião, não podem ser dispensados. Ao contrário, eles estão dentre as instituições mais importantes da vida econômica da nação. Sua significância não se limita apenas ao campo social e político, mas mais ainda no campo geral da política nacional. Um povo cujas grandes massas, através de um movimento sindical sensato, obtenham a satisfação de suas necessidades vitais e ao mesmo tempo uma educação, será tremendamente fortalecido em seu poder de resistência na luta pela existência.
-- Adolf Hitler, Mein Kampf
Há mais coisas que nos ligam ao Bolchevismo que nos separam dele. Há, acima de tudo, sentimento revolucionário genuíno, que está vivo em todo lugar na Rússia exceto onde há marxistas judeus. Eu sempre permiti na circunstância de, e dei ordens para que ex-comunistas fossem aceitos no partido imediatamente. O Social-Democrata pequeno-burguês e o líder sindical nunca darão um Nacional-Socialista, mas os comunistas sempre darão.
-- Adolf Hitler
Os nazistas não impunham, como seus admiradores estrangeiros defendem, controle de preços em uma economia de mercado. Com eles, controle de preços era apenas um dispositivo dentro do quadro de um sistema geral de planejamento centralizado. Na economia nazista não havia algo como iniciativa privada e livre-empresa. Todas atividades produtivas eram dirigidas pelo Reichswirtschaftsministerium. Nenhuma empresa era livre para desviar na conduta de suas operações das ordens dadas pelo governo. Controle de preços era apenas um dispositivo no complexo de inumeráveis decretos e ordens regulando os mínimos detalhes de cada atividade de negócios e fixando precisamente as tarefas de um indivíduo em uma mão e sua renda e padrão de vida na outra.
-- von Mises
O que dificultou muitas pessoas a captarem a natureza mesma do sistema econômico nazista foi o fato de que os nazistas não expropriaram os empresários e capitalistas abertamente e que eles não adotaram o princípio de igualdade de renda que os bolcheviques patrocinaram nos primeiros anos de regime soviético e refugaram apenas depois. No entanto, os nazistas retiraram completamente os burgueses do controle. Aqueles empresários que não eram nem judeus nem suspeitos de inclinações liberais e pacifistas retiveram suas posições na estrutura econômica. Mas eles eram na prática meros funcionários públicos assalariados presos à obediência incondicional das ordens de seus superiores, dos burocratas do Reich e do Partido Nazista.
-- von Mises
Os bolcheviques imitavam servilmente a fala e o gesticular dos jacobinos franceses, assim como os jacobinos por sua vez imitaram os heróis da Roma antiga. Mas esqueceram que a Revolução Francesa afogou-se em sangrenta derrota precisamente por causa de seu terrorismo.
-- Stienberg, Ministro da Justiça do Sovnarkom
A devoção de tamanhos titãs do espírito tais como Lênin a um ideal tem de render frutos. A nobreza de seu altruísmo será um exemplo para séculos vindouros, e seu ideal atingirá a perfeição.
-- Mahatma Ghandi
O que é um comunista?
Alguém que tem ganas
De igual divisão de desiguais ganhos.
-- Ebenezer Elliott (1781-1849), Epigrama
[1] целесообразность
Tradução: David B. Carvalho
Do blog Mat Rodina (Мать Родина, que significa "Pátria Mãe" em russo)
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Curso de Extensão: A visão do cinema sobre a Religião
A influência das imagens em movimento sobre a opinião pública. A visão de Hollywood sobre a religião: polêmicas e censura. O fenômeno pentecostal: a religião e o espetáculo midiático. O terrorismo em nome da religião. A tensa relação religião x estado. O conflito entre a modernidade e as tradições religiosas: exemplos no budismo e no catolicismo. Catolicismo popular e institucional: as contradições da Igreja Católica no Brasil.
Mais informações: (31) 4009-0905 ou pelo email [email protected]
--
Matheus Cajaíba
www.jornadacrista.org
www.abacaxiatomico.com.br (Ananás Nuclear)
Professor: Matheus Cajaíba
Licenciado em História pela UFMG, Bacharel em Psicologia e Psicólogo pela UFMG, Mestre em Artes Visuais/Cinema pela UFMG
Local do curso: FEAD - Rua Cláudio Manoel, 1162 – Savassi
Data de início: 15/05/2010
Data de término: 05/06/2010 – Dias de realização do curso: Sábados
Horário: 9h às 13h – Carga horária total: 16 horas aulas
Valor da inscrição: Alunos FEAD: R$ 30,00 Alunos externos: R$ 40,00
Serão conferidos certificados
Mais informações: (31) 4009-0905 ou pelo email [email protected]
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Matheus Cajaíba
www.jornadacrista.org
www.abacaxiatomico.com.br (Ananás Nuclear)
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Canto Gregoriano - Paixão de Cristo segundo S. João
Cantado pelos monges da Abadia Saint-Pierre de Solesmes
João 18:1 a 19:30
Passio Domini Nostri Iesu Christi secundum Ioannes
[Ioannes 18]
{18:1} Hæc cum dixisset Iesus, egressus est cum discipulis suis trans Torrentem Cedron, ubi erat hortus, in quem introivit ipse, et discipuli eius.
{18:2} Sciebat autem et Iudas, qui tradebat eum, locum: quia frequenter Iesus convenerat illuc cum discipulis suis.
{18:3} Iudas ergo cum accepisset cohortem, et a Pontificibus, et Pharisæis ministros, venit illuc cum laternis, et facibus, et armis.
{18:4} Iesus itaque sciens omnia, quæ ventura erant super eum, processit, et dixit eis: Quem quæritis?
{18:5} Responderunt ei: Iesum Nazarenum. Dicit eis Iesus: Ego sum. Stabat autem et Iudas, qui tradebat eum, cum ipsis.
{18:6} Ut ergo dixit eis: Ego sum: abierunt retrorsum, et ceciderunt in terram.
{18:7} Iterum ergo interrogavit eos: Quem quæritis? Illi autem dixerunt: Iesum Nazarenum.
{18:8} Respondit Iesus: Dixi vobis, quia ego sum: si ergo me quæritis, sinite hos abire.
{18:9} Ut impleretur sermo, quem dixit: Quia quos dedisti mihi, non perdidi ex eis quemquam.
{18:10} Simon ergo Petrus habens gladium eduxit eum: et percussit pontificis servum: et abscidit auriculam eius dexteram. Erat autem nomen servo Malchus.
{18:11} Dixit ergo Iesus Petro: Mitte gladium tuum in vaginam. Calicem, quem dedit mihi Pater, non bibam illum?
{18:12} Cohors ergo, et tribunus, et ministri Iudæorum comprehenderunt Iesum, et ligaverunt eum:
{18:13} Et adduxerunt eum ad Annam primum, erat enim socer Caiphæ, qui erat pontifex anni illius.
{18:14} Erat autem Caiphas, qui consilium dederat Iudæis: Quia expedit, unum hominem mori pro populo.
{18:15} Sequebatur autem Iesum Simon Petrus, et alius discipulus. Discipulus autem ille erat notus pontifici, et introivit cum Iesu in atrium pontificis.
{18:16} Petrus autem stabat ad ostium foris. Exivit ergo discipulus alius, qui erat notus pontifici, et dixit ostiariæ: et introduxit Petrum.
{18:17} Dicit ergo Petro ancilla ostiaria: Numquid et tu ex discipulis es hominis istius? Dicit ille: Non sum.
{18:18} Stabant autem servi, et ministri ad prunas: quia frigus erat, et calefaciebant se: erat autem cum eis et Petrus stans, et calefaciens se.
{18:19} Pontifex ergo interrogavit Iesum de discipulis suis, et de doctrina eius.
{18:20} Respondit ei Iesus: Ego palam locutus sum mundo: ego semper docui in synagoga, et in templo, quo omnes Iudæi conveniunt: et in occulto locutus sum nihil.
{18:21} Quid me interrogas? Interroga eos, qui audierunt quid locutus sim ipsis: ecce hi sciunt quæ dixerim ego.
{18:22} Hæc autem cum dixisset, unus assistens ministrorum dedit alapam Iesu, dicens: Sic respondes pontifici?
{18:23} Respondit ei Iesus: Si male locutus sum, testimonium perhibe de malo: si autem bene, quid me cædis?
{18:24} Et misit eum Annas ligatum ad Caipham pontificem.
{18:25} Erat autem Simon Petrus stans, et calefaciens se. Dixerunt ergo ei: Numquid et tu ex discipulis eius es? Negavit ille, et dixit: Non sum.
{18:26} Dicit ei unus ex servis pontificis, cognatus eius, cuius abscidit Petrus auriculam: Nonne ego te vidi in horto cum illo?
{18:27} Iterum ergo negavit Petrus: et statim gallus cantavit.
{18:28} Adducunt ergo Iesum a Caipha in prætorium. Erat autem mane: et ipsi non introierunt in prætorium, ut non contaminarentur, sed ut manducarent Pascha.
{18:29} Exivit ergo Pilatus ad eos foras, et dixit: Quam accusationem affertis adversus hominem hunc?
{18:30} Responderunt, et dixerunt ei: Si non esset hic malefactor, non tibi tradidissemus eum.
{18:31} Dixit ergo eis Pilatus: Accipite eum vos, et secundum legem vestram iudicate eum. Dixerunt ergo ei Iudæi: Nobis non licet interficere quemquam.
{18:32} Ut sermo Iesu impleretur, quem dixit, significans qua morte esset moriturus.
{18:33} Introivit ergo iterum in prætorium Pilatus, et vocavit Iesum, et dixit ei: Tu es rex Iudæorum?
{18:34} Respondit Iesus: A temetipso hoc dicis, an alii dixerunt tibi de me?
{18:35} Respondit Pilatus: Numquid ego Iudæus sum? Gens tua, et pontifices tradiderunt te mihi: quid fecisti?
{18:36} Respondit Iesus: Regnum meum non est de hoc mundo. Si ex hoc mundo esset regnum meum, ministri mei utique decertarent ut non traderer Iudæis: nunc autem regnum meum non est hinc.
{18:37} Dixit itaque ei Pilatus: Ergo rex es tu? Respondit Iesus: Tu dicis quia rex sum ego. Ego in hoc natus sum, et ad hoc veni in mundum, ut testimonium perhibeam veritati: omnis, qui est ex veritate, audit vocem meam.
{18:38} Dicit ei Pilatus: Quid est veritas? Et cum hoc dixisset, iterum exivit ad Iudæos, et dicit eis: Ego nullam invenio in eo causam.
{18:39} Est autem consuetudo vobis ut unum dimittam vobis in Pascha: vultis ergo dimittam vobis regem Iudæorum?
{18:40} Clamaverunt ergo rursum omnes, dicentes: Non hunc, sed Barabbam. Erat autem Barabbas latro.
[Ioannes 19]
{19:1} Tunc ergo apprehendit Pilatus Iesum, et flagellavit.
{19:2} Et milites plectentes coronam de spinis, imposuerunt capiti eius: et veste purpurea circumdederunt eum.
{19:3} Et veniebant ad eum, et dicebant: Ave, rex Iudæorum: et dabant ei alapas.
{19:4} Exivit ergo iterum Pilatus foras, et dicit eis: Ecce adduco vobis eum foras, ut cognoscatis quia nullam invenio in eo causam.
{19:5} (Exivit ergo Iesus portans coronam spineam, et purpureum vestimentum:) Et dicit eis: Ecce homo.
{19:6} Cum ergo vidissent eum Pontifices, et ministri, clamabant, dicentes: Crucifige, crucifige eum. Dicit eis Pilatus: Accipite eum vos, et crucifigite: ego enim non invenio in eo causam.
{19:7} Responderunt ei Iudæi: Nos legem habemus, et secundum legem debet mori, quia Filium Dei se fecit.
{19:8} Cum ergo audisset Pilatus hunc sermonem, magis timuit.
{19:9} Et ingressus est prætorium iterum: et dixit ad Iesum: Unde es tu? Iesus autem responsum non dedit ei.
{19:10} Dicit ergo ei Pilatus: Mihi non loqueris? Nescis quia potestatem habeo crucifigere te, et potestatem habeo dimittere te?
{19:11} Respondit Iesus: Non haberes potestatem adversum me ullam, nisi tibi datum esset desuper. Propterea qui me tradidit tibi, maius peccatum habet.
{19:12} Et exinde quærebat Pilatus dimittere eum. Iudæi autem clamabant dicentes: Si hunc dimittis, non es amicus Cæsaris. Omnis enim, qui se regem facit, contradicit Cæsari.
{19:13} Pilatus autem cum audisset hos sermones, adduxit foras Iesum: et sedit pro tribunali, in loco, qui dicitur Lithostrotos, Hebraice autem Gabbatha.
{19:14} Erat autem parasceve Paschæ, hora quasi sexta, et dicit Iudæis: Ecce rex vester.
{19:15} Illi autem clamabant: Tolle, tolle, crucifige eum. Dicit eis Pilatus: Regem vestrum crucifigam? Responderunt Pontifices: Non habemus Regem, nisi Cæsarem.
{19:16} Tunc ergo tradidit eis illum ut crucifigeretur. Susceperunt autem Iesum, et eduxerunt.
{19:17} Et baiulans sibi crucem exivit in eum, qui dicitur Calvariæ, locum, Hebraice autem Golgotha:
{19:18} ubi crucifixerunt eum, et cum eo alios duos hinc, et hinc, medium autem Iesum.
{19:19} Scripsit autem et titulum Pilatus: et posuit super crucem. Erat autem scriptum: Iesus Nazarenus, Rex Iudæorum.
{19:20} Hunc ergo titulum multi Iudæorum legerunt: quia prope civitatem erat locus, ubi crucifixus est Iesus: Et erat scriptum Hebraice, Græce, et Latine.
{19:21} Dicebant ergo Pilato Pontifices Iudæorum: Noli scribere, Rex Iudæorum: sed quia ipse dixit: Rex sum Iudæorum.
{19:22} Respondit Pilatus: Quod scripsi, scripsi.
{19:23} Milites ergo cum crucifixissent eum, acceperunt vestimenta eius, (et fecerunt quattuor partes: unicuique militi partem) et tunicam. Erat autem tunica inconsutilis, desuper contexta per totum.
{19:24} Dixerunt ergo ad invicem: Non scindamus eam, sed sortiamur de illa cuius sit. Ut Scriptura impleretur, dicens: Partiti sunt vestimenta mea sibi: et in vestem meam miserunt sortem. Et milites quidem hæc fecerunt.
{19:25} Stabant autem iuxta crucem Iesu mater eius, et soror matris eius, Maria Cleophæ, et Maria Magdalene.
{19:26} Cum vidisset ergo Iesus matrem, et discipulum stantem, quem diligebat, dicit matri suæ: Mulier, ecce filius tuus.
{19:27} Deinde dicit discipulo: Ecce mater tua. Et ex illa hora accepit eam discipulus in sua.
{19:28} Postea sciens Iesus quia omnia consummata sunt, ut consummaretur Scriptura, dixit: Sitio.
{19:29} Vas ergo erat positum aceto plenum. Illi autem spongiam plenam aceto, hyssopo circumponentes, obtulerunt ori eius.
{19:30} Cum ergo accepisset Iesus acetum, dixit: Consummatum est. Et inclinato capite tradidit spiritum.
João 18:1 a 19:30
Passio Domini Nostri Iesu Christi secundum Ioannes
[Ioannes 18]
{18:1} Hæc cum dixisset Iesus, egressus est cum discipulis suis trans Torrentem Cedron, ubi erat hortus, in quem introivit ipse, et discipuli eius.
{18:2} Sciebat autem et Iudas, qui tradebat eum, locum: quia frequenter Iesus convenerat illuc cum discipulis suis.
{18:3} Iudas ergo cum accepisset cohortem, et a Pontificibus, et Pharisæis ministros, venit illuc cum laternis, et facibus, et armis.
{18:4} Iesus itaque sciens omnia, quæ ventura erant super eum, processit, et dixit eis: Quem quæritis?
{18:5} Responderunt ei: Iesum Nazarenum. Dicit eis Iesus: Ego sum. Stabat autem et Iudas, qui tradebat eum, cum ipsis.
{18:6} Ut ergo dixit eis: Ego sum: abierunt retrorsum, et ceciderunt in terram.
{18:7} Iterum ergo interrogavit eos: Quem quæritis? Illi autem dixerunt: Iesum Nazarenum.
{18:8} Respondit Iesus: Dixi vobis, quia ego sum: si ergo me quæritis, sinite hos abire.
{18:9} Ut impleretur sermo, quem dixit: Quia quos dedisti mihi, non perdidi ex eis quemquam.
{18:10} Simon ergo Petrus habens gladium eduxit eum: et percussit pontificis servum: et abscidit auriculam eius dexteram. Erat autem nomen servo Malchus.
{18:11} Dixit ergo Iesus Petro: Mitte gladium tuum in vaginam. Calicem, quem dedit mihi Pater, non bibam illum?
{18:12} Cohors ergo, et tribunus, et ministri Iudæorum comprehenderunt Iesum, et ligaverunt eum:
{18:13} Et adduxerunt eum ad Annam primum, erat enim socer Caiphæ, qui erat pontifex anni illius.
{18:14} Erat autem Caiphas, qui consilium dederat Iudæis: Quia expedit, unum hominem mori pro populo.
{18:15} Sequebatur autem Iesum Simon Petrus, et alius discipulus. Discipulus autem ille erat notus pontifici, et introivit cum Iesu in atrium pontificis.
{18:16} Petrus autem stabat ad ostium foris. Exivit ergo discipulus alius, qui erat notus pontifici, et dixit ostiariæ: et introduxit Petrum.
{18:17} Dicit ergo Petro ancilla ostiaria: Numquid et tu ex discipulis es hominis istius? Dicit ille: Non sum.
{18:18} Stabant autem servi, et ministri ad prunas: quia frigus erat, et calefaciebant se: erat autem cum eis et Petrus stans, et calefaciens se.
{18:19} Pontifex ergo interrogavit Iesum de discipulis suis, et de doctrina eius.
{18:20} Respondit ei Iesus: Ego palam locutus sum mundo: ego semper docui in synagoga, et in templo, quo omnes Iudæi conveniunt: et in occulto locutus sum nihil.
{18:21} Quid me interrogas? Interroga eos, qui audierunt quid locutus sim ipsis: ecce hi sciunt quæ dixerim ego.
{18:22} Hæc autem cum dixisset, unus assistens ministrorum dedit alapam Iesu, dicens: Sic respondes pontifici?
{18:23} Respondit ei Iesus: Si male locutus sum, testimonium perhibe de malo: si autem bene, quid me cædis?
{18:24} Et misit eum Annas ligatum ad Caipham pontificem.
{18:25} Erat autem Simon Petrus stans, et calefaciens se. Dixerunt ergo ei: Numquid et tu ex discipulis eius es? Negavit ille, et dixit: Non sum.
{18:26} Dicit ei unus ex servis pontificis, cognatus eius, cuius abscidit Petrus auriculam: Nonne ego te vidi in horto cum illo?
{18:27} Iterum ergo negavit Petrus: et statim gallus cantavit.
{18:28} Adducunt ergo Iesum a Caipha in prætorium. Erat autem mane: et ipsi non introierunt in prætorium, ut non contaminarentur, sed ut manducarent Pascha.
{18:29} Exivit ergo Pilatus ad eos foras, et dixit: Quam accusationem affertis adversus hominem hunc?
{18:30} Responderunt, et dixerunt ei: Si non esset hic malefactor, non tibi tradidissemus eum.
{18:31} Dixit ergo eis Pilatus: Accipite eum vos, et secundum legem vestram iudicate eum. Dixerunt ergo ei Iudæi: Nobis non licet interficere quemquam.
{18:32} Ut sermo Iesu impleretur, quem dixit, significans qua morte esset moriturus.
{18:33} Introivit ergo iterum in prætorium Pilatus, et vocavit Iesum, et dixit ei: Tu es rex Iudæorum?
{18:34} Respondit Iesus: A temetipso hoc dicis, an alii dixerunt tibi de me?
{18:35} Respondit Pilatus: Numquid ego Iudæus sum? Gens tua, et pontifices tradiderunt te mihi: quid fecisti?
{18:36} Respondit Iesus: Regnum meum non est de hoc mundo. Si ex hoc mundo esset regnum meum, ministri mei utique decertarent ut non traderer Iudæis: nunc autem regnum meum non est hinc.
{18:37} Dixit itaque ei Pilatus: Ergo rex es tu? Respondit Iesus: Tu dicis quia rex sum ego. Ego in hoc natus sum, et ad hoc veni in mundum, ut testimonium perhibeam veritati: omnis, qui est ex veritate, audit vocem meam.
{18:38} Dicit ei Pilatus: Quid est veritas? Et cum hoc dixisset, iterum exivit ad Iudæos, et dicit eis: Ego nullam invenio in eo causam.
{18:39} Est autem consuetudo vobis ut unum dimittam vobis in Pascha: vultis ergo dimittam vobis regem Iudæorum?
{18:40} Clamaverunt ergo rursum omnes, dicentes: Non hunc, sed Barabbam. Erat autem Barabbas latro.
[Ioannes 19]
{19:1} Tunc ergo apprehendit Pilatus Iesum, et flagellavit.
{19:2} Et milites plectentes coronam de spinis, imposuerunt capiti eius: et veste purpurea circumdederunt eum.
{19:3} Et veniebant ad eum, et dicebant: Ave, rex Iudæorum: et dabant ei alapas.
{19:4} Exivit ergo iterum Pilatus foras, et dicit eis: Ecce adduco vobis eum foras, ut cognoscatis quia nullam invenio in eo causam.
{19:5} (Exivit ergo Iesus portans coronam spineam, et purpureum vestimentum:) Et dicit eis: Ecce homo.
{19:6} Cum ergo vidissent eum Pontifices, et ministri, clamabant, dicentes: Crucifige, crucifige eum. Dicit eis Pilatus: Accipite eum vos, et crucifigite: ego enim non invenio in eo causam.
{19:7} Responderunt ei Iudæi: Nos legem habemus, et secundum legem debet mori, quia Filium Dei se fecit.
{19:8} Cum ergo audisset Pilatus hunc sermonem, magis timuit.
{19:9} Et ingressus est prætorium iterum: et dixit ad Iesum: Unde es tu? Iesus autem responsum non dedit ei.
{19:10} Dicit ergo ei Pilatus: Mihi non loqueris? Nescis quia potestatem habeo crucifigere te, et potestatem habeo dimittere te?
{19:11} Respondit Iesus: Non haberes potestatem adversum me ullam, nisi tibi datum esset desuper. Propterea qui me tradidit tibi, maius peccatum habet.
{19:12} Et exinde quærebat Pilatus dimittere eum. Iudæi autem clamabant dicentes: Si hunc dimittis, non es amicus Cæsaris. Omnis enim, qui se regem facit, contradicit Cæsari.
{19:13} Pilatus autem cum audisset hos sermones, adduxit foras Iesum: et sedit pro tribunali, in loco, qui dicitur Lithostrotos, Hebraice autem Gabbatha.
{19:14} Erat autem parasceve Paschæ, hora quasi sexta, et dicit Iudæis: Ecce rex vester.
{19:15} Illi autem clamabant: Tolle, tolle, crucifige eum. Dicit eis Pilatus: Regem vestrum crucifigam? Responderunt Pontifices: Non habemus Regem, nisi Cæsarem.
{19:16} Tunc ergo tradidit eis illum ut crucifigeretur. Susceperunt autem Iesum, et eduxerunt.
{19:17} Et baiulans sibi crucem exivit in eum, qui dicitur Calvariæ, locum, Hebraice autem Golgotha:
{19:18} ubi crucifixerunt eum, et cum eo alios duos hinc, et hinc, medium autem Iesum.
{19:19} Scripsit autem et titulum Pilatus: et posuit super crucem. Erat autem scriptum: Iesus Nazarenus, Rex Iudæorum.
{19:20} Hunc ergo titulum multi Iudæorum legerunt: quia prope civitatem erat locus, ubi crucifixus est Iesus: Et erat scriptum Hebraice, Græce, et Latine.
{19:21} Dicebant ergo Pilato Pontifices Iudæorum: Noli scribere, Rex Iudæorum: sed quia ipse dixit: Rex sum Iudæorum.
{19:22} Respondit Pilatus: Quod scripsi, scripsi.
{19:23} Milites ergo cum crucifixissent eum, acceperunt vestimenta eius, (et fecerunt quattuor partes: unicuique militi partem) et tunicam. Erat autem tunica inconsutilis, desuper contexta per totum.
{19:24} Dixerunt ergo ad invicem: Non scindamus eam, sed sortiamur de illa cuius sit. Ut Scriptura impleretur, dicens: Partiti sunt vestimenta mea sibi: et in vestem meam miserunt sortem. Et milites quidem hæc fecerunt.
{19:25} Stabant autem iuxta crucem Iesu mater eius, et soror matris eius, Maria Cleophæ, et Maria Magdalene.
{19:26} Cum vidisset ergo Iesus matrem, et discipulum stantem, quem diligebat, dicit matri suæ: Mulier, ecce filius tuus.
{19:27} Deinde dicit discipulo: Ecce mater tua. Et ex illa hora accepit eam discipulus in sua.
{19:28} Postea sciens Iesus quia omnia consummata sunt, ut consummaretur Scriptura, dixit: Sitio.
{19:29} Vas ergo erat positum aceto plenum. Illi autem spongiam plenam aceto, hyssopo circumponentes, obtulerunt ori eius.
{19:30} Cum ergo accepisset Iesus acetum, dixit: Consummatum est. Et inclinato capite tradidit spiritum.
sábado, 27 de março de 2010
O Estado Fracassado da Inglaterra
Stanislav Mishin, 13 de março de 2010
Raramente em nosso mundo tivemos a oportunidade de assistir em primeira mão quando uma grande potência ocidental veio abaixo de modo tão espetacular tal como estamos para ver com o colapso final da agora carente de império Grã Bretanha. Apenas o eventual colapso dos EUA será um espetáculo maior do que está para vir do continente europeu.
Pois a Inglaterra é um estado fracassado em todos tipos de níveis e realidades, de uma total falta de liberdade no campo de prisioneiros pseudo-estalinista ao total colapso da economia, sociedade e militares, um colapso físico ligado tal como um gêmeo siamês ao colapso espiritual e moral. Um empreendimento pós-cristão sem Deus, moralmente corrompido, economicamente sem um tostão e tomado pelos selvagens mais vis, perversos e sanguinolentos.
O fracasso está mais visível agora na esfera financeira, ocultando outras áreas igualmente vitais. A Inglaterra é uma nação endividada com as prensas de dinheiro a todo vapor, que, enquanto passa lições para as economias fracassadas da Islândia e Grécia, está ela própria em um déficit de 12,6%, comparado ao igualmente insuportável de 12,7% da Grécia. Pior, a Inglaterra mantém uma taxa de juros de 0%, acabando com a aposentadoria de milhões de seus aposentados, mesmo enquanto seu sistema médico trata de os despachar aos montes para o outro mundo, de maneira "digna" é claro. No momento, em média, uma de cada 8 lojas fechou as portas, deixando muitas áreas abandonadas, e a taxa continua a acelerar.
Além disto, o estado estalinista da Inglaterra nacionalizou à força todos os grandes bancos da ilha, enquanto aumentava os impostos de tudo. Os golpes finais nesta alquimia financeira foram as propostas de VAT sobre alimentos, que traria de volta a velha miséria do Séc. XVIII, e um imposto sobre o lixo, através de lixeiras inteligentes, capazes de estimar o peso do lixo e cobrar de acordo, e isto após um imposto geral que já deveria pagar pelo lixo. O último prego serão as leis verdes destruindo o que sobrou da indústria da Inglaterra.
Em controle, o governo do proto-estalinista Blair/Brown e seus figurantes de dita oposição menchevique Tory istalaram duas vezes mais câmeras que pessoas. Tudo é catalogado e rastreado: de movimentos pessoais, transações a viagens em autoestradas. Informantes estão em todos os lugares, vizinho dedurando vizinho, amigo a amigo, família a família. Agora chega a notícia de que o estado policial irá manter dossiês até de crianças de cinco anos que usem de ou exibam comportamento "racista" ou "intolerante". Quais ações policiais seguirão desta tirania é algo ainda a ser determinado. É claro que isto é estalinista ao extremo, muito similar ao que aquele louco maldito fez durante seus vários grandes expurgos. As únicas coisas faltando são os campos de prisioneiros... por enquanto.
Para completar, a migração em massa islâmica para o que agora está se tornando um exportador de Jihad, o Reino Unido, tem sido estonteante, e agora sabe-se que as elites dominantes e seus figurantes o fizeram de propósito. Visualize uma elite nacional que propositadamente tomou medidas para de fato exterminar a mesma sociedade que os permitiu subir ao nível em que estão. Na maioria das sociedades haveria garfos e fogueiras, mas não na Inglaterra... Apenas cartas de protesto de palavras brandas vindas do público geral, enquanto os islâmicos estupram e matam à vontade e o estado policial vigilante e onisciente nunca parece saber o quê e quando acontece isto... mas Deus não permita que você acenda um cigarro em um bar e se recuse a apagar: mandarão um pelotão de choque inteiro atrás de você.
Ou Deus não permita que você revide. Justiceiros não serão tolerados: cheira muito a individualismo e deve ser esmagado. Portanto, os islâmicos e os criminosos semi-selvagens, que um dia serão recrutados por eles, irão ficar à solta e vitimizarão o resto da população. O sistema de metrô de Londres, menor que o de Moscou e atendendo a uma cidade e circunvizinhança de metade da população de Moscou, teve 33 assassinatos em 2009 contra 10 do de Moscou. E os ingleses escrevem sobre crime na Rússia?
Enforquem algumas dúzias de sua escória hooligan e jihadista em árvores e postes, e eles entenderão bastante depressa.
Mas isto não deveria ser surpresa, considerando que a Igreja Anglicana é ela mesma pós-cristã e conduz a população perdida e estupefata ao Inferno e perdição, e a maioria dos ingleses está mais que feliz em seguir, e abençoadamente cuspir no olho de Deus... afinal, seus mestres os convenceram de que eles mesmos são homens-deuses humanistas.
Enquanto isto, os maiores bispos da Igreja Anglicana estão lutando pelo casamento gay, e estão mais ocupados em defender os islâmicos que querem impor a Sharia aos cristãos até os extinguir do que conduzir seus rebanhos até Cristo. Acaso é de surpreender que a Igreja Ortodoxa cresce rapidamente no Reino Unido, enquanto congregações inteiras enviaram pedidos ao Papa Católico para se unirem a Roma? O Demônio definitivamente tem um quintal na Igreja Anglicana.
Até o propagandeado Sistema de Saúde Nacional Inglês está quebrado e matando, tanto por desígnio quanto por negligência, possivelmente centenas de milhares de pessoas por ano. Em 2008, 6.000 mulheres deram à luz em corredores, elevadores e táxis, quando a falta de leitos e médicos as barrou nos últimos minutos antes do nascimento. Um novo relato que acabou de sair, mas que aparentemente já estava nas mãos das elites por mais de meio ano, mostra que uns 50.000 ou mais por ano morrem de negligência direta nos sistemas de hospitais, e isto sem o Caminho Satânico em efeito. O que é o Caminho? Ora, o Caminho à Morte Digna, onde pegam velhos doentes, e até não tão velhos, enchem-os de morfina e permitem que esfaimem-se ou desidratem-se até a morte. O mal de tal sistema, e o fato de que os ingleses o tolerem e não se levantem além da indignação e notas de palavras duras, mostra-nos quão merecedora do colapso total a socieadade inglesa é.
E onde está a realeza? Onde estão os defensores escolhidos por Deus da fé, cultura e lei inglesas? Onde estão aqueles designados por Deus para governar e vetar esta insanidade? Ora, bêbados, drogados e depravados ao estupor, onde mais? Por quê governar se você pode trepar e beber pela sua vida sem uma preocupação ou um Diabo que o carregue ─ e carregará ─ para o que acontece em seu próprio reino? Bando mais miserável é difícil de imaginar.
Então o que é preciso para finalmente levar abaixo o que resta deste destroço da humanidade? Ora, a guerra vindoura com a Argentina pelas Malvinas, é claro. A Inglaterra está de pernas abertas no Afeganistão, latindo como um bom cachorro de madame para os ianques, os mesmos ianques que estão obviamente tomando partido dos financeiramente quebrados e corruptos argentinos contra os financeiramente quebrados e corruptos ingleses. Simplesmente não há jeito de a Inglaterra manter as Malvinas e a riqueza em petróleo lá, e esta perda pode finalmente fazer despencar o podre, um choque ao qual o sistema não sobreviverá.
Mas, honestamente, há alguma esperança em partidos pequenos, continuamente ganhando terreno, como a Liga de Defesa Inglesa (English Defense League). Tendo rotulado tudo sob o sol que rima com nazista, assim como Geert Wilders e seu Partido da Liberdade, estes rapazes têm seu trabalho feito sob medida e, francamente, podem estar chegando tarde demais.
Boa sorte, rapazes! Vocês irão realmente precisar.
Tradução: David B. Carvalho
Do blog Mat Rodina (Мать Родина, que significa "Pátria Mãe" em russo).
Raramente em nosso mundo tivemos a oportunidade de assistir em primeira mão quando uma grande potência ocidental veio abaixo de modo tão espetacular tal como estamos para ver com o colapso final da agora carente de império Grã Bretanha. Apenas o eventual colapso dos EUA será um espetáculo maior do que está para vir do continente europeu.
Pois a Inglaterra é um estado fracassado em todos tipos de níveis e realidades, de uma total falta de liberdade no campo de prisioneiros pseudo-estalinista ao total colapso da economia, sociedade e militares, um colapso físico ligado tal como um gêmeo siamês ao colapso espiritual e moral. Um empreendimento pós-cristão sem Deus, moralmente corrompido, economicamente sem um tostão e tomado pelos selvagens mais vis, perversos e sanguinolentos.
O fracasso está mais visível agora na esfera financeira, ocultando outras áreas igualmente vitais. A Inglaterra é uma nação endividada com as prensas de dinheiro a todo vapor, que, enquanto passa lições para as economias fracassadas da Islândia e Grécia, está ela própria em um déficit de 12,6%, comparado ao igualmente insuportável de 12,7% da Grécia. Pior, a Inglaterra mantém uma taxa de juros de 0%, acabando com a aposentadoria de milhões de seus aposentados, mesmo enquanto seu sistema médico trata de os despachar aos montes para o outro mundo, de maneira "digna" é claro. No momento, em média, uma de cada 8 lojas fechou as portas, deixando muitas áreas abandonadas, e a taxa continua a acelerar.
Além disto, o estado estalinista da Inglaterra nacionalizou à força todos os grandes bancos da ilha, enquanto aumentava os impostos de tudo. Os golpes finais nesta alquimia financeira foram as propostas de VAT sobre alimentos, que traria de volta a velha miséria do Séc. XVIII, e um imposto sobre o lixo, através de lixeiras inteligentes, capazes de estimar o peso do lixo e cobrar de acordo, e isto após um imposto geral que já deveria pagar pelo lixo. O último prego serão as leis verdes destruindo o que sobrou da indústria da Inglaterra.
Em controle, o governo do proto-estalinista Blair/Brown e seus figurantes de dita oposição menchevique Tory istalaram duas vezes mais câmeras que pessoas. Tudo é catalogado e rastreado: de movimentos pessoais, transações a viagens em autoestradas. Informantes estão em todos os lugares, vizinho dedurando vizinho, amigo a amigo, família a família. Agora chega a notícia de que o estado policial irá manter dossiês até de crianças de cinco anos que usem de ou exibam comportamento "racista" ou "intolerante". Quais ações policiais seguirão desta tirania é algo ainda a ser determinado. É claro que isto é estalinista ao extremo, muito similar ao que aquele louco maldito fez durante seus vários grandes expurgos. As únicas coisas faltando são os campos de prisioneiros... por enquanto.
Para completar, a migração em massa islâmica para o que agora está se tornando um exportador de Jihad, o Reino Unido, tem sido estonteante, e agora sabe-se que as elites dominantes e seus figurantes o fizeram de propósito. Visualize uma elite nacional que propositadamente tomou medidas para de fato exterminar a mesma sociedade que os permitiu subir ao nível em que estão. Na maioria das sociedades haveria garfos e fogueiras, mas não na Inglaterra... Apenas cartas de protesto de palavras brandas vindas do público geral, enquanto os islâmicos estupram e matam à vontade e o estado policial vigilante e onisciente nunca parece saber o quê e quando acontece isto... mas Deus não permita que você acenda um cigarro em um bar e se recuse a apagar: mandarão um pelotão de choque inteiro atrás de você.
Ou Deus não permita que você revide. Justiceiros não serão tolerados: cheira muito a individualismo e deve ser esmagado. Portanto, os islâmicos e os criminosos semi-selvagens, que um dia serão recrutados por eles, irão ficar à solta e vitimizarão o resto da população. O sistema de metrô de Londres, menor que o de Moscou e atendendo a uma cidade e circunvizinhança de metade da população de Moscou, teve 33 assassinatos em 2009 contra 10 do de Moscou. E os ingleses escrevem sobre crime na Rússia?
Enforquem algumas dúzias de sua escória hooligan e jihadista em árvores e postes, e eles entenderão bastante depressa.
Mas isto não deveria ser surpresa, considerando que a Igreja Anglicana é ela mesma pós-cristã e conduz a população perdida e estupefata ao Inferno e perdição, e a maioria dos ingleses está mais que feliz em seguir, e abençoadamente cuspir no olho de Deus... afinal, seus mestres os convenceram de que eles mesmos são homens-deuses humanistas.
Enquanto isto, os maiores bispos da Igreja Anglicana estão lutando pelo casamento gay, e estão mais ocupados em defender os islâmicos que querem impor a Sharia aos cristãos até os extinguir do que conduzir seus rebanhos até Cristo. Acaso é de surpreender que a Igreja Ortodoxa cresce rapidamente no Reino Unido, enquanto congregações inteiras enviaram pedidos ao Papa Católico para se unirem a Roma? O Demônio definitivamente tem um quintal na Igreja Anglicana.
Até o propagandeado Sistema de Saúde Nacional Inglês está quebrado e matando, tanto por desígnio quanto por negligência, possivelmente centenas de milhares de pessoas por ano. Em 2008, 6.000 mulheres deram à luz em corredores, elevadores e táxis, quando a falta de leitos e médicos as barrou nos últimos minutos antes do nascimento. Um novo relato que acabou de sair, mas que aparentemente já estava nas mãos das elites por mais de meio ano, mostra que uns 50.000 ou mais por ano morrem de negligência direta nos sistemas de hospitais, e isto sem o Caminho Satânico em efeito. O que é o Caminho? Ora, o Caminho à Morte Digna, onde pegam velhos doentes, e até não tão velhos, enchem-os de morfina e permitem que esfaimem-se ou desidratem-se até a morte. O mal de tal sistema, e o fato de que os ingleses o tolerem e não se levantem além da indignação e notas de palavras duras, mostra-nos quão merecedora do colapso total a socieadade inglesa é.
E onde está a realeza? Onde estão os defensores escolhidos por Deus da fé, cultura e lei inglesas? Onde estão aqueles designados por Deus para governar e vetar esta insanidade? Ora, bêbados, drogados e depravados ao estupor, onde mais? Por quê governar se você pode trepar e beber pela sua vida sem uma preocupação ou um Diabo que o carregue ─ e carregará ─ para o que acontece em seu próprio reino? Bando mais miserável é difícil de imaginar.
Então o que é preciso para finalmente levar abaixo o que resta deste destroço da humanidade? Ora, a guerra vindoura com a Argentina pelas Malvinas, é claro. A Inglaterra está de pernas abertas no Afeganistão, latindo como um bom cachorro de madame para os ianques, os mesmos ianques que estão obviamente tomando partido dos financeiramente quebrados e corruptos argentinos contra os financeiramente quebrados e corruptos ingleses. Simplesmente não há jeito de a Inglaterra manter as Malvinas e a riqueza em petróleo lá, e esta perda pode finalmente fazer despencar o podre, um choque ao qual o sistema não sobreviverá.
Mas, honestamente, há alguma esperança em partidos pequenos, continuamente ganhando terreno, como a Liga de Defesa Inglesa (English Defense League). Tendo rotulado tudo sob o sol que rima com nazista, assim como Geert Wilders e seu Partido da Liberdade, estes rapazes têm seu trabalho feito sob medida e, francamente, podem estar chegando tarde demais.
Boa sorte, rapazes! Vocês irão realmente precisar.
Tradução: David B. Carvalho
Do blog Mat Rodina (Мать Родина, que significa "Pátria Mãe" em russo).
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