Books by Maria Emília Senra Toledo
O Desenho no Canteiro - memórias do mestre de obras João, 2017
Texto do trabalho final de graduação em Arquitetura e Urbanismo, na PUC Minas.
A visão, de per... more Texto do trabalho final de graduação em Arquitetura e Urbanismo, na PUC Minas.
A visão, de perto e de dentro da experiência do construtor João, contada por ele, é a base deste estudo que busca compreender o trabalho no canteiro. Esta investigação, baseada na fonte primária da fala do próprio sujeito, tenta indagar algo sobre, onde e como o trabalho no canteiro acontece, o papel dos participantes deste trabalho e as suas relações, como, aos olhos do João, acontecem. Escrevendo essa experiência, contando-a nessa narrativa, eu tento tomar consciência do trabalho e do seu caminho, evidenciar as limitações, os percalços e as potencialidades. A exposição desta trajetória, desde o que me levou a essa pesquisa até o seu desenrolar e suas conclusões, se tornou necessária quando eu decidi que o trabalhador e a prática do canteiro seriam os sujeitos desta história. Não querendo ocultar o trabalho e seu caminho, este é como o Diário de Obra, onde o processo da escrita desse trabalho também foi desvelado.
Papers by Maria Emília Senra Toledo
O desenho no canteiro - controvérsias e possibilidades, 2021
Este artigo pretende contribuir na investigação sobre os modos como os saberes construtivos podem... more Este artigo pretende contribuir na investigação sobre os modos como os saberes construtivos podem ser incorporados de maneira mais efetiva à prática arquitetônica. A discussão proposta aqui terá como foco o saber dos operários das obras, que considerados meros executores, não participam das discussões que subsidiam os projetos desenvolvidos. Entretanto, percebe-se que as práticas engendradas durante o ato construtivo são soluções potentes, encontradas ali, no saber-fazer, a partir de uma conjunção de experiências, simultaneamente, científicas e táteis, cerebrais e corporais. Para entender como esses saberes foram sendo excluídos do escopo técnico e como foram invisibilizados ao longo do tempo, será apresentada aqui uma breve cartografia das práticas construtivas hegemônicas, inclusive como elas se reproduzem por meio das práticas acadêmicas. Por fim, buscando uma melhor convergência entre as duas práticas, aborda-se a possibilidade de interlocução entre elas a partir do ensino de arquitetura, tentando construir uma aproximação com o trabalho no canteiro.
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A visão, de perto e de dentro da experiência do construtor João, contada por ele, é a base deste estudo que busca compreender o trabalho no canteiro. Esta investigação, baseada na fonte primária da fala do próprio sujeito, tenta indagar algo sobre, onde e como o trabalho no canteiro acontece, o papel dos participantes deste trabalho e as suas relações, como, aos olhos do João, acontecem. Escrevendo essa experiência, contando-a nessa narrativa, eu tento tomar consciência do trabalho e do seu caminho, evidenciar as limitações, os percalços e as potencialidades. A exposição desta trajetória, desde o que me levou a essa pesquisa até o seu desenrolar e suas conclusões, se tornou necessária quando eu decidi que o trabalhador e a prática do canteiro seriam os sujeitos desta história. Não querendo ocultar o trabalho e seu caminho, este é como o Diário de Obra, onde o processo da escrita desse trabalho também foi desvelado.
Papers by Maria Emília Senra Toledo
A visão, de perto e de dentro da experiência do construtor João, contada por ele, é a base deste estudo que busca compreender o trabalho no canteiro. Esta investigação, baseada na fonte primária da fala do próprio sujeito, tenta indagar algo sobre, onde e como o trabalho no canteiro acontece, o papel dos participantes deste trabalho e as suas relações, como, aos olhos do João, acontecem. Escrevendo essa experiência, contando-a nessa narrativa, eu tento tomar consciência do trabalho e do seu caminho, evidenciar as limitações, os percalços e as potencialidades. A exposição desta trajetória, desde o que me levou a essa pesquisa até o seu desenrolar e suas conclusões, se tornou necessária quando eu decidi que o trabalhador e a prática do canteiro seriam os sujeitos desta história. Não querendo ocultar o trabalho e seu caminho, este é como o Diário de Obra, onde o processo da escrita desse trabalho também foi desvelado.