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quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Decanter Wine Day 2018


Preparado especialmente para os amantes do vinho, no dia 16 de agosto, a cidade de Blumenau recebe mais uma edição do Decanter Wine Day.

A degustação conta com cerca de 130 rótulos, vindos do Novo e Velho Mundo.

Sidney Lucas, sommelier da Decanter, destaca que além de poder degustar as bebidas, o evento busca oferecer conhecimento sobre diferentes estilos, além do aprendizado sobre o mundo dos vinhos:

“Com rótulos de renomados produtores de todo o mundo, alguns blumenauenses já tiveram a oportunidade de participar do evento no ano 2017 e se encantaram ainda mais com o mundo do vinho. Na ocasião estiveram presentes mais de 300 pessoas prestigiando e descobrindo novos sabores”.

Abrangendo todos os grandes continentes produtores, o evento traz vinhos finos de excelente qualidade e história, oriundos de países como, Austrália, Nova Zelândia, África, Chile, Portugal, França, Itália e Argentina.

Além de Eslovênia, Grécia, Hungria e outras regiões.

O Decanter Wine Day também contará com a presença do produtor argentino, Carlos Antonio Timoner, da conceituada vinícola argentina, Finca Las Moras, e de um dos enólogos mais influentes do mundo, de acordo com a revista inglesa Decanter Magazine, Cristian Castro Ubal, da bodega chilena, De Martino.

O evento ocorre das 19h às 22h, no Audi Center Blumenau, localizado na rua Dois de Setembro, 460, bairro Itoupava Norte, em Blumenau.

O valor da degustação é de R$ 100 reais por pessoa ou R$ 180 por casal.

Os ingressos podem ser adquiridos na Enoteca Decanter Blumenau.

Para mais informações: [email protected] ou (47) 9 9276 – 6953.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Wine Weekend Costão Experience 2014

Entre 29 e 31 de agosto, o melhor sobre vinho é encontrado no Costão do Santinho. São almoços e jantares harmonizados com vinhos de várias nacionalidades, palestras com renomados sommeliers brasileiros, oficinas de degustação, atrações de beleza com o Costão SPA, shows e apresentações especiais do saxofonista Derico, do sexteto do Jô.
Grande atração, os almoços e jantares harmonizados vão deixar os hóspedes com água na boca e bem informados sobre as melhores combinações. 


Durante o pacote, serão oferecidos dois almoços especiais, com temática alemã e italiana e as presenças dos sommeliers Maria Amélia e Igor Maia que, respectivamente, falarão da harmonização nestas gastronomias.
Já à noite, o Costão irá preparar mais dois jantares harmonizados. Sobre a gastronomia francesa, a palestra a respeito da melhor combinação de pratos e vinhos será ministrada pelo jornalista especializado Eduardo Viotti. Na culinária argentina, o jantar será embalado ao som de tango e terá a presença de sommeliers da Bodega Las Moras, que tem ótimos vinhos.

Completando a programação, o Costão terá o Espaço Gourmet com “Palestra e Degustação de Azeites Premium” por Paulo Freitas; a atração “Jurado de Vinho por um dia”; apresentação “Cortes Emblemáticos” por Eduardo Viotti, tenda da beleza Costão SPA “Vinotage e SPA” e cassino com o vencedor da noite ganhando uma garrafa de vinho.

Estaremos por lá e depois contaremos tudinho para vocês. ;)
Quem quiser saber mais, eis o link direto do Costão do Santinho, com a programação: https://www.costao.com.br/pacotes/wine-weekend.html


terça-feira, 13 de agosto de 2013

Relação entre o vinho e a felicidade conjugal

Li uma matéria bem bacana e resolvi compartilhar aqui no blog. Fala da forcinha que o vinho dá na felicidade conjugal.
De fato, por experiência própria, degustar, curtir e conhecer vinhos a dois é um hábito que une o casal. O estudos comprovam, Yuuupiiii!!!
Abaixo a citada matéria, do blog Tintos & Tantos.
Cheers!




"Talvez um dos maiores desafios da atualidade seja manter um relacionamento duradouro. Pesquisadores da Nova Zelândia afirmam que o vinho pode ser um excelente segredo para um casamento feliz! Não é fantástico?

Segundo a pesquisa recente, realizada com 1.500 casais, aqueles que compartilham uma garrafa de vinho, pelo menos uma vez por semana, estão mais satisfeitos com a vida conjugal do que aqueles que não possuem esse hábito.

A chance de sentir-se feliz com o casamento e com a vida doméstica aumenta em 4 vezes para as mulheres e em 3 vezes para os homens, ao adquirir o costume de compartilhar vinho semanalmente, segundo esse estudo da Universidade de Otago.

O perfil de casais com consumo moderado de vinho, ao menos uma vez de semana, foi o que concentrou maior “índice de felicidade”, com 91% deles relatando prazer em desfrutar a companhia um do outro. Entre aqueles que bebiam vinho com menor frequência, mas mantinham o costume ao menos uma vez por mês, 88% declararam felicidade conjugal. E, no grupo de casais que afirmou nunca ter esse hábito, a propensão à felicidade diminuiu, com o percentual de satisfeitos em 69%.

Mas o pior índice aconteceu com o grupo que, além de nunca reservar um tempo para compartilhar uma garrafa de vinho, tem um dos cônjuges consumindo quantidades excessivas de álcool. Nesse grupo, somente 54% relatou ser feliz no casamento (de fato, excesso de consumo de álcool é prejudicial para qualquer relação, assim como é prejudicial para a vida, de várias formas diferentes).

E o que é considerado consumo moderado de vinho? O consenso diz que, para mulheres, o consumo moderado limita-se a uma taça diária, e, para homens, a duas.

Segundo a autora do estudo, Jessica Meiklejohn, é necessária mais investigação para explicar o motivo do consumo moderado de vinho estar ligado a um aumento da satisfação na vida a dois.

Mas é muito bom saber que o vinho ajuda até na saúde dos nossos relacionamentos, não é"?



segunda-feira, 1 de julho de 2013

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Amor e vinho para o dia dos namorados

 
Dia do Amor, dos namorados e enamorados...Que tal brindar com vinho?
Tudo a ver com o coração!
Cheers! E FELIZ DIA DOS NAMORADOS! 
 

Sugestões do Blog:
Ernesto Catena Vineyards Tikal Locura
Catena Zapata Adrianna Vineyard Malbec
Achával-Ferrer Malbec Mendoza Finca Bella Vista
Kaiken 2009 Corte Malbec-Bonarda-Petit Verdot

Salentein Cabernet Sauvignon Reserva
Rutini Merlot
Almaviva

Filipa Pato 3B Blanc de Blancs
Segura Viudas NV Brut Reserva (Cava)
Ponto Nero Blanc de Blancs, 100% Chardonnay

Casa Valduga 130 Brut

 

 

terça-feira, 23 de abril de 2013

Moët Chandon - parte II da semana de festejos.

Ainda na onda dessa semana feliz de festejos e borbulhas, trago hoje a celebridade das mais elegantes no mundo dos champagnes e espumantes: Moët Chandon! A marca é sinônimo de excelência quando a ideia é celebrar.
Sofisticação é outra palavra que descreve a marca que está sempre inovando, impressionando, promovendo campanhas(a com a Scarlett Johansson ficou maravilhosa)
e eventos fantásticos em parcerias bacanas e glamourosas, como a que firmou com a Swarovski.
É desejinho de toda boa apaixonada por champagne. Quem não conhece e não ama os coffrets divinos da Moët?
Tive a honra e o privilégio de ganhar de presente de uma amiga muito especial um divino, em formato de livro que contém todo o charme e a elegância da monarquia francesa e do romance!
Esse aqui, um luxo só:
Contém uma garrafa 750ml do esplêndido champagne Moët Rosé Imperial(que o marido e eu já degustamos numa ocasião especial), uma taça rosa e uma negra em formato de tulipa, exclusivas da Moët, acompanhadas por uma base de apoio, e um jogo de dados que sugere um jogo de romance. É tudo de bom, lindo! Guardarei por toda a vida com muito amor e lembrarei sempre com carinho da amada amiga que nos presenteou.
Ah. esse coffret foi inspirado sensualidade do século XIII, quando os cortesãos e os favoritos da corte real francesa elevaram a arte da celebração e da sedução à alturas sem precedentes. Madame Pompadour, amante de Luis XIII e uma das primeiras embaixadoras da Moët & Chandon, vivia intensamente sob esses ideais. Ai, que vida chata tinha essa pobre madame! rsrsrs

A marca, hoje uma das mais valiosas do mundo, sediada em Épernay, região de Champagne, na França, nasceu apenas "Moët", em 1743, até que, tempos depois, Pierre Gabriel Chandon entrou no negócio. Por isso o nome MOËT CHANDON.
Explicando em detalhes, a história foi a seguinte:
Em 1743, Claude Moët começou a entregar os vinhos da região de Champagne em Paris. O reinado deLuis XV coincidiu com um grande aumento da demanda de vinhos efervescentes. Moët expandiu rapidamente e, pelo final do século XVII já estava exportando a bebida para toda a Europa e EUA. Seu neto, Jean-Rémy Moët, levou a "Casa" para uma clientela de elite como Thomas Jefferson e Napoleão Bonaparte. O nome Chandon foi adicionado à companhia quando Jean-Rémy Moët deu a metade da companhia a seu genro Pierre-Gabriel Chandon de Briailles em 1832, e a outra metade para seu filho, Victor Moët.
A Maison Moët Chandon é uma das maiores produtoras de champagne do mundo. A "Casa" possui hoje cerca de 1.500 acres (6 km²) devinhedos e anualmente produz dois milhões de caixas de champagne.
Como já mencionei no post anterior, a vinícola pertence hoje em dia ao grupo LVHM, o maior produtor de artigos de luxo do mundo.

Chandon no Brasil
No que se refere ao Brasil, em 1973, a Maison Moët Chandon decide apostar no potencial vitivinícola daqui e inaugura a Chandon na cidade de Garibaldi, no Rio Grande do Sul. O investimento cresceu e consolidou-se. Atualmente, a empresa é líder no segmento de vinhos espumantes naturais de luxo. Recentemente inaugurado, o moderno centro de visitas da Casa Chandon do Brasil espera os visitantes para conhecerem sua linha de produtos, enquanto desfrutam de uma vista privilegiada dos vinhedos próprios em espaldeira. Em seguida, são convidados pelos enólogos da adega a descobrir a arte de elaborar espumantes naturais de excelência e, participando de degustações orientadas, a despertar e a compartilhar a paixão pelas borbulhas.
Serviços: visitação, degustação e varejo nos seguintes dias e horários:
De segundas às sextas-feiras, das 8:15h às 11:30h e das 13:15h às 16:30h
Sábados, das 9:00h às 11:30h e das 13:00h às 15:30.
Os visitantes podem dirigir-se diretamente à vinícola, localizada na RSC 470, km 224 entre Garibaldi e Bento Gonçalves sem agendamento. Grupos de até 30 pessoas, devem agendar previamente a visitação. Telefones para contato:  ( 54 ) 3388 4432, ( 54 ) 3388 4433  

Além do Brasil, a Chandon também é produzida na Austrália, Argentina e Califórnia.

Curiosidades acerca da história da Maison Moët Chandon
- Fornecedora das atuais cortes reais europeias (Inglaterra, Bélgica, Holanda, Dinamarca e Suécia e também da Corte Pontifical.
- É fornecedora oficial de champanhe à rainha Elizabeth II.
- Em 1962 ela foi a primeira produtora listada na Bolsa de Valores da França.
 - Em 1801, ao ser eleito prefeito de Épernay, Jean-Rémy Moët decidiu que as pessoas importantes que eventualmente cruzassem a região de Champagne, a 150 quilômetros de Paris, deveriam se hospedar em sua propriedade. Com isso, o consumo da bebida aumentou significativamente, foi uma grande sacada!
 - Quando os Prussianos ocuparam a Maison em 1814, Jean-Rémy proclamou: “Os oficiais que hoje estão me arruinando irão, eventualmente, fazer a minha fortuna. Aqueles que beberem do meu vinho hoje se tornarão meus representantes, falando da maravilha de minha bebida quando voltarem a seus lares”. Alguém tem dúvida de que sua profecia se cumpriu?
- a Imperatriz Alexandra da Rússia, nascida em 1872 e falecida em 1918, enviou 20.000 unidades de Mini Moët para os motoristas de suas ambulâncias militares, como um agradecimento por seus serviços prestados durante a guerra contra o Japão. Fofa demais essa Imperatriz! hihihi
 - Os mais famosos slogans da marca:
Be Fabulous. (2006)


Lê Moment. Lê Champagne. (1994)
The Living Legend. (MOËT CHANDON IMPÉRIAL)
The Glamourous Champagne. (MOËT CHANDON ROSÉ)
The Daring Champagne. (MOËT CHANDON NÉCTAR IMPÉRIAL)

Visitação à sede na França
As caves da MOËT CHANDON estão localizadas na estreita rua principal da cidade de Épernay, à uma hora de trem de Paris. A empresa, que possui e utiliza as mais avançadas tecnologias na produção de champanhes, prefere se apresentar aos seus visitantes não com esse lado moderno que qualquer empresa com dinheiro pode comprar, mas sim com toda a sua tradição e história de séculos nesse mercado cada vez mais concorrido. A bela construção, que data do início do século XIX, foi restaurada na medida para manter a história e elegância dos salões e oferecer conforto aos visitantes.
 



Há visitas guiadas a cada vinte minutos em vários idiomas, onde é possível conhecer um pouco da história da empresa. Bacana, não? Bora pra França?

Termino agradecendo pela visita e deixando duas receitas delicinhas super chiques, do drink Maria Antonieta e do famoso Kir Royal:

Foto: O drink Kir Royal foi inventado na cidade de Dijon na França, dizem que no início do século passado, os vinicultores descobriram que a safra havia sido um fracasso e o vinho produzido, portanto, era de terrível qualidade. Para salvar a situação, o então prefeito da cidade, o cônego Kir, teve a excelente idéia de misturar ao vinho branco um pouco de licor de cassis, criando então o coquetel. O tempo passou e o vinho branco foi substituído pelo vinho espumante e ganhou o nome de “Kir Royal”. Veja esta e outras receitas que você pode preparar com Chandon http://migre.me/d2Qxw
Beijinhos e semaninha borbulhante!

 

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Veuve Clicquot-Ponsardin - parte I semana de festejos

Olá, people!
Semaninha linda começando, outono delícia teve início ontem por aqui e eu fico mais velha em alguns dias. Ai, ai... Já no clima de festejos, escolhi o assunto da semana: Champagne e Espumantes, para brindar com vocês toda a alegria de estar viva e poder, graças a Deus e a saúde, que devem estar sempre em primeiro lugar, curtir as boas coisas da vida.
Vivendo, provando e aprendendo. ;)

Quando se fala de Champagne e Espumante logo vem à mente o glamour dos momentos especiais, festejos, romance... Mas acho que na verdade é uma bebida como o vinho, pode ser degustado em qualquer ocasião e até mesmo nas refeições. Só que tem mais charme e leveza, claro! :)

Napoleão dizia que era importante apara celebrar as vitórias, mas também para esquecer as derrotas. 
E há uma frase ótima da Madame Lily Bollinger que diz:

“Eu bebo champagne quando estou contente e quando estou triste; às vezes, bebo quando estou sozinha, mas quando estou acompanhada considero uma obrigação; beberico, quando estou sem fome, e bebo de verdade quando estou com fome. Fora isso, nunca bebo champagne... a não ser quando estou com sede.” rsrsrs....Boa, não?

Aqui no blog há algumas postagens sobre a origem do champagne, diferença entre champagne e espumante e tal, então não entrarei novamente neste mérito.
Os post de hoje vem mais homenagear uma mulher brilhante do que falar de um champagne. É a história toda que me encanta muito mais do que as características do champagne em si. Falo da Veuve Clicquot-Ponsardin, da região de Reims, na França, cuja relevância no mundo dos vinhos mais glamorosos se de deve à astúcia e determinação de uma mulher, Nicole Barbe Clicquot-Ponsardin.
Ela ficou viúva, inclusive é desta palavra que vem o "Veuve"(viúva em francês), aos 27 anos, no início do século 19 e assumiu a vinícola da família.
A história toda da vinícola e desta grande mulher começou em 1772 quando Philippe Clicquot-Muiron fundou um comércio de vinhos com o nome Clicquot. Três anos mais tarde seria a primeira a introduzir o champanhe rosé. Um fato que mudaria os rumos da empresa e tornaria a marca uma das mais luxuosas do mundo ocorreu em 1798 quando seu filho, François, casou-se com Nicole Barbe Ponsardin. Em 1805, Madame Clicquot ficou viúva e assumiu o controle dos negócios. A Casa Clicquot passou então a denominar-se Veuve Clicquot-Ponsardin. Surgia assim a marca VEUVE CLICQUOT.
Dedicada e exigente, Madame Clicquot tornou-se uma das primeiras mulheres de negócios dos tempos modernos.
Muitos atribuem a ela a reinvenção da bebida. Isso mesmo, se Dom Pérignon foi quem inventou o champagne, foi Madame Clicquot que o reinventou e o transformou em ícone de luxo. 
Quer mais? Foi durante a sua gestão que a vinícola desenvolveu o *remuage, o que permitiu o *dégorgement, um processo que deixa a bebida mais cristalina e elegante.
Além disso, Clicquot liderou sucessivas comitivas internacionais, a reinos e afins, promovendo a bebida. E foi um sucesso!
Madame Clicquot morreu em 29 de Julho de 1866, aos 89 anos, deixando uma bem estabelecida marca de champanhe.

Encontrei um vídeo super gostoso de assistir, sedutor mesmo, sobre o assunto: http://vimeo.com/41180797

Ao longo do tempo, outras ações reforçaram a marca. As campanhas de marketing ficaram mais agressivas desde que a empresa, ao final dos anos 80, foi adquirida pelo grupo LVMH(Moët Hennessy • Louis Vuitton S.A), uma holding francesa de artigos de luxo. Ao mesmo grupo pertence a Moët Chandon, Krug e Dom Pérignon, um verdadeiro império.
Veja mais fotos da Maison:

E para quem quiser saber mais, há o livro "A Viúva Clicquot" (304 páginas, ed. Rocco, R$ 39,90), resultado de pesquisa da historiadora americana Tilar J. Mazzeo sobre a vida de Barbe-Nicole Clicquot Ponsardin, a mulher por trás da marca de champanhe mais famosa do mundo.
Excelente leitura que já vira dica de presente! hihihi

*RemuageÉ um processo lento e delicado. As borras são leves e turvam o vinho ao menor movimento. As garrafas são colocadas em cavaletes especiais de madeira chamados pupitres, dotados de furos ovais onde as garrafas são introduzidas horizontalmente. O remuer, profissional especializado nesta tarefa, passa periodicamente pelos pupitres fazendo o giro de 90o nas garrafas, e, ao mesmo tempo, colocando-as um pouco mais inclinadas para cima, de modo que as leveduras mortas vão, aos poucos, sendo levadas ao gargalo. Quando as garrafas estiverem bastante inclinadas para cima, as leveduras já estarão quase inteiramente sobre a tampinha.
*Dégorgement ou DisgorgementApós a remuage, a garrafa está com os sedimentos no gargalo, que é congelado e expelido por pressão.

Nos próximos posts falarei de outros importantes rótulos e darei dicas de espumantes deliciosos com excelente custo-benefício.

Termino dizendo, minha gente, que, seja como for, celebrar é preciso, todos os dias(principalmente nos aniversários)! E tem espumante para todos os bolsos e gostos. Só não pode é deixar a vida passar em branco sem o gostoso barulhinho do tilintar das taças, dos brindes, e muito amor!
Santé!
 

 

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Papo de Vinho: Brett, a levedura vilã ou mocinha?

No último post do "papo de vinho" de nossa cozinha, falamos do problema de rolha que deixa o vinho "bouchonné", que é o mais famoso de todos os problemas, fungos que dão ao vinho um cheiro de mofo. Só que na sua popularidade, essa falha pode mascarar outro vilão das degustações, uma deformidade mais sutil e muitas vezes confundida com os micro-organismos da cortiça: a Brettanomyces, ou brett, para os íntimos. 
Trata-se de uma levedura que pode contaminar os vinhos que passam por barris. Costuma aparecer espontâneamente nos vinhos e está muito associada aos barris de madeira, usados na conservação de diversos vinhos. Como possui uma grande resistência ao álcool, sua contaminação é mais comum nos vinhos secos, quando estão sendo amadurecidos nos porões das vinícolas
.
Aporta à bebida aromas como suor, couro, estábulo, curral, esterco, urina, bacon ou queijo. Na boca, pode transformar o gole em uma experiência metálica.
Acontece que alguns vinhos já trazem características como essas naturalmente (aromas animais ou minerais), por isso pode ser difícil identificar o brett. Quando levemente presente, sem encobrir o caráter da fruta, pode adicionar complexidade ao fermentado. Podemos observar isto em muitos dos principais produtores do Rhône. Inclusive, há produtores que o defendem como algo positivo, que torna os rótulos mais complexos.

A "Brett" encontra predisposição especial para agir em vinhos com alto pH (baixa acidez) e teor alcoólico. Sendo assim, raramente a encontramos em vinhos brancos. Ainda não existe uma forma de corrigir este problema. Pode-se atuar apenas preventivamente durante a vinificação com a correta aplicação de sulfitos.

Na dúvida, é bom analisar o seguinte argumento: a descrição mais comum para o brett ruim é forte"cheiro de rato" ou de esterco(eca!). E qualquer vinho que tenha cheiro de rato ou de "b...." não pode ser boa coisa, concordam? ;)

sábado, 21 de julho de 2012

Papo de vinho: "Bouchonné"?

Você já ouviu a expressão "Bouchonné"?

Esse termo francês é empregado para descrever um vinho com cheiro de "cachorro molhado", de "pano de chão" ou, às vezes, de papelão molhado.

A origem vem de bouchon, palavra francesa que significa rolha. É usado para indicar que o vinho está com um cheiro forte e muitas vezes estragado, devido à contaminação das rolhas de cortiça que, por serem de material vegetal, podem sofrer ataques de fungos.

Os vinhos ficam "bouchonnés" quando certas bactérias das células da rolha interagem com pequenas quantidades de resíduos químicos, que podem permanecer nas rolhas ou nas garrafas de vinho depois de lavadas.

Um vinho "bouchonné" tem aroma e sabor imperfeitos, porém não causa danos à saúde. 
Não se pode prever se um vinho está "bouchonné". Qualquer vinho, independente da qualidade ou do preço, pode apresentar essas imperfeições. Não dá para saber se um vinho ficou Bouchonné só de olhar. O mofo da rolha não aparece na superfície dela e nem nos pedaços que flutuam em sua taça.
Para ter certeza que o vinho apresenta essas características, tem que cheirar e ser provado. Quanto mais tempo na taça, mais as características se acentuam. Geralmente, quando o vinho estiver "bouchonné", não tem condições - pelo seu aroma e sabor forte - de ser degustado.

A cada 100 vinhos vendidos, em média 4 apresentam este defeito. Nos dias atuais esse problema é evitado com as rolhas sintéticas ou as tampas metálicas de rosca.

O que fazer se você constatar que seu vinho está Bouchonné?

De imediato, no primeiro gole separe a garrafa e devolva. Em qualquer lugar que seja, restaurante, loja independente, supermercado e etc….
Não espere a garrafa ficar no final, pois não vai pegar bem. ;)

sexta-feira, 18 de maio de 2012

. Nero Gold - pra quem nasceu pra brilhar!

Um espumante de ouro puro de 23 quilates. Este é o novo lançamento da Domno do Brasil – o .Nero Gold, que será apresentado na SC Gourmet, de 18 a 21 de julho, das 15h às 22h, no Parque Vila Germânica – Setor 1, em Blumenau (SC). Siiiim, tudo certo para a segunda edição!
“É o primeiro vinho espumante elaborado com ouro comestível das Américas”, afirma o diretor-administrativo Jones Valduga.

Além do visual único e brilhante das 25 miligramas de ouro por garrafa usadas na sua composição, o .Nero Gold é um espumante do tipo Blanc de Blancs (100% Chardonnay), com 18 meses de autólise nas leveduras. “Sem o ouro, seria um espumante de extrema qualidade, com o ouro, é um produto excepcional”, destaca Jones Valduga. “Este produto inédito e exclusivo será a estrela de festas, casamentos e comemorações Brasil afora”, comenta o diretor-administrativo da Domno. 
“É um espumante destinado a quem nasceu para brilhar”, destaca.

O ouro, que sempre é associado a poder, riqueza e sucesso, comprovadamente possui diversas propriedades benéficas ao organismo. Ele é usado na medicina desde o século 15 para melhorar a função cerebral ou regenerar órgãos em falência. Hoje em dia, ainda é recomendado para o esgotamento nervoso e para a depressão. O metal nobre também possibilita melhoras na circulação sanguínea e estimula a atividade celular, e, além disso, alguns até dizem que é afrodisíaco.



O efeito do ouro na bebida é mais uma questão estética e que não altera em nada o sabor do espumante. “Queremos fixar o .Nero Gold com um espumante sofisticado e moderno e que está presente nos melhores eventos e comemorações”, explica Lucas Sartori da Dmno.  

Apesar da exclusividade e requinte, o .Nero Gold tem um preço com a marca do custo-benefício dos espumantes da Domno. Será comercializado a R$ 120 no Rio Grande do Sul e aproximadamente R$ 150 no centro do país.
A Domno trabalhará com uma tiragem limitada de apenas 3.000 garrafas para todo o país, então corra para garantir a sua!

Eu quero, está na minha wishlist!
 
Fonte: Site do SC Gourmet e internet.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Sparkling Sake

Ainda novo no mercado, o saquê espumante foi criado no Japão para aumentar o apelo da bebida entre o público jovem, ávido por novidades. Não existe um padrão de produção, cada fábrica determina o seu e podem ser qualificados em qualquer categoria desde os comuns aos super premiuns.

Entre os experts, é sabido que o saquê espumante é produzido quase da mesma forma que o produto original. A principal diferença é que a fermentação é interrompida mais cedo, quando o açúcar está bem presente.

O processo se realiza após a bebida ser engarrafada. E o sabor que permanece se assemelha levemente ao mix frutado de melão e pêra. Já o perfume é mais concentrado. Muito comum nos Estados Unidos, o Sparkling Sake é uma ótima opção para o verão. “O saquê espumante pode ter diversos níveis de carbonatação, com mais ou menos bolhas. Geralmente são mais frutados e doces do que a média e não devem ser comparados com vinhos espumantes. O teor de álcool pode variar entre 8% a 12%, mais baixo que um saquê normal.
O preço médio de uma garrafa de saquê espumante pode variar entre R$ 70,00 e R$ 250,00 de acordo com sua classificação.

O Sake frisante ou Sparkling Sake, é muito vendido no Japão e nos EUA. Por aqui ele não chegou com muita força, até porque é difícil de se encontrar. Mas se puderem comprar, experimentem. Tem tudo a ver com o clima brasileiro! E, vamos combinar, as garrafas são umas gracinhas, podem ser usadas como lindos vasinhos em decoração depois! ;)

Onde encontrar, no Brasil, além de em alguns restaurantes de SP e RJ e Brasília:

Adega do Saquê (www.adegadesake.com)
A loja de Alexandre Tatsuya vende diversos tipos de saquês nacionais e importados. Funciona como um anexo do Bar e Lanches Yamato.
Liberdade - São Paulo(11) 3208-2092 R. Galvão Bueno, 364, box 6
próximo ao Hotel Nikkei Palace

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