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sábado, 18 de fevereiro de 2012

A ala Fiv

Trecho do livro 80 Fiv Cats, reprodução autorizada pelos autores

Muitas vezes somos questionados sobre como cuidamos dos gatos com o vírus da FIV que chegam até nós: como eles vivem? Como são alimentados? Eles recebem suplementos?

Onde e como eles vivem
Os gatos vivem na ala Fiv, uma área fechada do nosso jardim, com cerca de mil metros quadrados. Dentro da ala Fiv temos inúmeros chalés de madeira, de diferentes tamanhos e formatos. 

O jardim principal tem árvores, arbustos, pedras, tábuas de madeira... Os gatos têm total liberdade, durante o dia, para usar o jardim e todos os chalés; eles escolhem onde ir e o que fazer

Há espaço suficiente para aqueles que preferem ficar sozinhos, enquanto aqueles que gostam de companhia pode aconchegar-se uns nos outros


Quando um novo gato chega, ele passa as primeiras semanas sozinho num dos chalés, não tem acesso ao jardim. Isto dá o tempo necessário para que todos os gatos se acostumem com o recém chegado e vice-versa


Alimentação

Nós servimos duas refeições principais (manhã e noite) e um lanche no intervalo entre elas

Variamos o cardápio entre diversas marcas de ração úmida e seca. Fazemos isso porque acreditamos que variedade é importante. Gatos diferentes têm necessidades diferentes. Então, dando a todos uma grande variedade, evitamos o risco de algum elemento insuficiente ou em excesso na dieta

 
Suplementos

Usamos florais para necessidades emocionais em alguns casos, como depressão ou medo ao chegar

Não damos nenhum suplemento ou vitamina de forma universal. Mas usamos em casos específicos. Já usamos lisina e lactoferrina, por exemplo.

 
Conclusão

Nosso principal objetivo é tentar fornecer um ambiente sem estresse, com uma rotina que todos os gatos reconhecem e com a qual eles se sentem confiantes

Assim, a consistência de rotina, redução do estresse e uma grande variedade na dieta é o que buscamos no cuidado dos gatos com Fiv

Os posts publicados com o marcador Fiv são trechos do livro 80 Fiv Cats, do santuário inglês Catwork. Esse livro não é um estudo científico. Ele é baseado na experiência de 15 anos cuidando de gatos portadores do vírus da imunodeficiência felina

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Ter Fiv não torna o gato doente

Trecho do livro 80 Fiv Cats, reprodução autorizada pelos autores


O mais importante a se entender sobre gatos com Fiv, provavelmente também é o mais incompreendido: a maior parte dos gatos com Fiv, sendo bem cuidados, são perfeitamente saudáveis!


O comentário mais frequente dos visitantes do santuário ao conhecerem a ala Fiv é “Mas eles parecem tão bem!”


Se os gatos do nosso santuário fossem colocados ao lado de um grupo de gatos negativos para o vírus, eu desafiaria qualquer um a identificar quais os portadores do vírus


Claro que existem gatos com Fiv que estão doentes, assim como existem gatos sem Fiv que também adoecem. Qualquer gato pode ficar doente por uma infinidade de razões que nada têm a ver com a Fiv


Então, de onde vem esse mal entendido?


O principal problema é que quando gatos de rua são levados ao veterinário, eles geralmente estão em mau estado de saúde. Em geral, eles foram mal alimentados e podem ter tido parasitas e infecções não tratadas – qualquer gato, nessas circunstâncias, não estaria em bom estado.

Infelizmente, sendo gatos de rua, precisam brigar para sobreviver, o que aumenta os riscos de contrair o vírus

Então, quando aqueles gatos doentes são testados, frequentemente testam positivo para Fiv. E os veterinários fazem 2 + 2 = 5 ao concluir, equivocadamente, que “fiv = gato doente”


Veterinários raramente vêm a maioria dos gatos com Fiv, que estão perfeitamente saudáveis e normalmente nem se sabe que são portadores do vírus, porque eles não foram testados... porque eles não estão doentes!


Recentemente tivemos um exemplo de um equívoco comum sobre Fiv


Nós levamos um dos nossos gatos com Fiv para tratamento dentário. E o comentário feito no hospital foi “Gatos com fiv são propensos a problemas na boca”


Isso nos fez pensar...


Olhando nossos registros vemos que, nos últimos 15 anos, de 84 gatos com Fiv apenas 28 fizeram tratamento dentário. Cerca de um terço deles, portanto.


A estatística diz que entre 28 e 38% de todos os gatos precisarão de tratamento dentário em algum momento de suas vidas

Isso faz com que o nosso índice de 33% esteja na média do esperado para qualquer grupo de gatos. Então nossa experiência com Fiv mostra que os gatos com o vírus têm problemas dentários na mesma proporção que os gatos que não são portadores do vírus

Mesmo os gatos de rua com Fiv que estejam doentes, geralmente se recuperam rapidamente uma vez que recebam os cuidados adequados, boa alimentação e um ambiente seguro – isso mostra que não foi a Fiv que os tornou doentes mas sim sua vida como gatos de rua

A fiv é simplesmente mais um sintoma da vida miserável que levavam


Infelizmente alguns veterinários, ao se depararem com um teste positivo para Fiv, não procuram por outras causas para a doença que o gato apresenta no momento e, tragicamente, alguns até mesmo recomendam a eutanásia apenas por causa do teste positivo!

É esta opinião equivocada que contribui para o medo infundado sobre o vírus

“Espere”, ouço você dizer, “dizem que a Fiv enfraquece o sistema imunológico, então certamente isso vai afetar a saúde do gato"


A resposta para isso é: não realmente, a maioria dos gatos com FIV possui um forte sistema imunológico. Mas falaremos sobre isso mais adiante

Joseph

Joseph, um gato idoso, veio de um hospital em Gloucester. Ele chegou perto do Natal de 2007, magro, congestionado e com hipertiroidismo

Apesar da idade e condição de saúde, ele se recuperou muito bem aqui

Joseph, quando chegou, sob os efeitos do hipertiroidismo

Nós costumávamos fazer inalação de tempos em tempos. Ele ficava numa caixa de transporte coberta com uma toalha para reter o vapor.

Joseph se deu tão bem com a medicação para hipertiroidismo que pôde ser operado da tiróide

Barbara o encontrou morto em sua caminha numa manhã, depois de ter se alimentado e comportado normalmente na noite anterior. Gatos com hipertireoidismo muitas vezes morrem subitamente de ataque cardíaco.

Ficamos felizes por ter dado a um gatinho idoso uma nova vida, graças à enfermeira Laura que o encaminhou para nós


Embora Joseph tenha estado conosco por um curto período, ele ilustra bem como até mesmo um gato idoso e em mau estado, ainda pode florescer quando lhe é dada uma oportunidade.



Os posts publicados com o marcador Fiv são trechos do livro 80 Fiv Cats, do santuário inglês Catwork. Esse livro não é um estudo científico. Ele é baseado na experiência de 15 anos cuidando de gatos portadores do vírus da imunodeficiência felina

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Quais as doenças relacionadas com a Fiv?

Trecho do livro 80 Fiv Cats, reprodução autorizada pelos autores


A verdade é que a Fiv em si vai, lentamente, confundir e retardar o sistema imune. Sem outras influências, o processo é tão lento que muitos gatos chegarão ao fim de suas vidas naturalmente, antes que a Fiv tenha progredido o suficiente para ser notada

Lembre-se que muitos dos gatos com o vírus da Fiv vieram da rua. Portanto, proprocionalmente, mais gatos com Fiv sofreram prejuízos ao sistema imune, e possivelmente outros órgãos, devido à má nutrição, parasitas e infecções não tratadas. Tudo isso faz com que esses gatos tenham um risco maior de ter vários problemas

São essas “outras influências” que vão determinar se um Fiv + terá doenças relacionadas ao sistema imune prejudicado. Quanto dessa influência foi causada efetivamente pelo vírus da Fiv é impossível de se determinar, e varia de um gato para outro. Fiv é apenas mais uma coisa acontecendo e que pode, ou não, ter algum efeito na saúde do gato

Existem muitos problemas que são frequentemente citados como relacionados à Fiv. O que isso realmente significa é que eles foram observados em gatos com o vírus. Mas eles também ocorrem  em gatos sem o vírus. São problemas relacionados com um sistema imune “mais pobre” o que pode ter origem em muitas outras causas além da Fiv


Patrick
Patrick foi mais um dos nossos primeiros gatos Fiv +. Em 1999, nos disseram que havia um gato idoso e doente vagando pela vizinhança, que precisava ser capturado e eutanasiado

Montamos nossa armadilha no local onde nos disseram que ele era visto. Na primeira noite, não pegamos nada. Na segunda noite, pegamos um ouriço! Mas na terceira noite, pegamos o gato

Descobrimos que Patrick, como o chamamos, não era idoso. De fato, ele tinha apenas 1 ano e meio de idade, estava muito magro e quase sem pêlos



Depois do tratamento inicial, ele testou positivo para fiv então o trouxemos para o Santuário

Com nada mais que cuidados básicos e boa comida, ele rapidamente se recuperou e se tornou um gato deslumbrante, com pelagem abundante, que formava nós mas ele era muito paciente conosco quando o escovávamos


Durante os seis anos que esteve conosco, Patrick nunca precisou do veterinário até a véspera de sua morte quando, pela primeira vez em sua vida, ele não terminou uma refeição! Suspeitando de problema dentário, ele foi examinado pelo veterinário que descobriu um tumor em sua boca - um tumor na boca é sempre má notícia porque, com frequência, pode indicar a existência de tumores em outros locais

Patrick tinha horário reservado no hospital mas, no dia seguinte, ele parecia descorado. Nós o colocamos na enfermaria da ala Fiv mas, na manhã seguinte, descobrimos que havia falecido durante a noite

Patrick claramente teve um início de vida ruim; mesmo sendo jovem quando veio para o santuário, ele já tinha conhecido a fome e desnutrição nas ruas. E mesmo sendo portador do vírus da Fiv, isso não impediu que ele se recuperasse bem quando recebeu os cuidados devidos. A Fiv também não o impediu de viver mais de 5 anos saudável conosco

Muitos gatos apresentam tumores mesmo sem ter o vírus da Fiv. Então, se o tumor em sua boca foi devido à Fiv, ou simplesmente devido ao pobre início de vida, nunca saberemos

Gostamos de pensar que cumprimos a promessa feita a ele quando chegou, de que ele nunca mais passaria fome novamente. Entretanto, ele teria lhe dito que estava sempre com fome!

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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Quais os sintomas da Fiv?

Trecho do livro 80 Fiv Cats, reprodução autorizada pelos autores


Na verdade, nenhum.

A maioria dos problemas e doenças que afetam os gatos são diagnosticados a partir de seus sintomas

Isso independe de ser uma influência externa, como um vírus ou outra infecção, ou uma desordem interna como um órgão lesionado - rins, fígado, pâncreas, coração, todos eles têm sintomas reconhecíveis que alertam o proprietário e o veterinário para o que está acontecendo

Alguém poderia pensar, então, que quando um gato é contaminado com o vírus da Fiv deveriam existir sintomas que mostrassem o problema. Mas não existem tais sintomas.

Então como e porque a Fiv é diagnosticada se não existem sintomas evidentes? Bom, sabe-se que o vírus afeta o sistema imune então, se o sistema imune não trabalhar de forma eficiente, se não responder a medicações como esperado, é comum que se faça um teste para Fiv

Existem sintomas que são citados como sendo comuns em gatos com Fiv (falaremos sobre isso mais adiante) mas esses mesmos sintomas são comuns em gatos sem o vírus. O histórico de saúde dos nossos gatos mostra que esses sintomas não foram todos observados em nossos Fiv +

Podem existir muitas outras causas para um sistema imune deficiente mas Fiv é o mais fácil de se testar; por isso, muitas vezes é a primeira suspeita

Infelizmente, se o teste dá positivo, é comum o veterinário concluir que a Fiv é a causa dos problemas. A Fiv vai receber a culpa mesmo que essa não seja a verdade

 
Captain
Captain jovem

Captain esteve conosco quase desde o início do nosso trabalho com Fiv's – foi um dos fundadores da ala Fiv
Ele foi encontrado em 1997, machucado, e foi levado ao veterinário onde precisou amputar uma perna. Fora isso, ele estava em boas condições. Como não conseguimos encontrar seu dono, um cliente do veterinário quis adotá-lo. Entretanto, quando ele testou positivo para Fiv, o candidato à adoção desistiu

Então ele veio conosco e viveu os 14 anos seguintes na ala Fiv. Durante todo esse tempo ele foi um gato saudável, precisou apenas extrair alguns dentes e teve uma leve infecção da qual se curou rapidamente

Recebeu o nome de Captain no hospital. E realmente combinava com ele que sempre teve o respeito dos demais. Ele nunca deixou ninguém incomodá-lo e raras vezes criou algum problema. Ter 3 pernas não parecia afetá-lo – quando jovem, ele escalava e pulava com o restante dos gatos e, mesmo com idade mais avançada, saltava ao redor do jardim sem dificuldades

Ele tinha muitos amigos e estava sempre dormindo amontoado com vários outros gatos, especialmente no inverno
 Acreditamos que ele tinha 17 anos quando faleceu, já que teve idade calculada em torno de 3 anos quando veio morar conosco
Captain com, pelo menos, 14 anos de idade

Captain é um exemplo perfeito da longevidade de um gato Fiv +



Os posts publicados com o marcador Fiv são trechos do livro 80 Fiv Cats, do santuário inglês Catwork. Esse livro não é um estudo científico. Ele é baseado na experiência de 15 anos cuidando de gatos portadores do vírus da imunodeficiência felina.



sábado, 5 de novembro de 2011

Mitos ou Fatos?

Trecho do livro 80 Fiv Cats, reprodução autorizada pelos autores

Muitos mitos surgiram em torno da Fiv. Embora eles estejam sendo gradualmente superados pela verdade, ainda existem muitas pessoas que não aprenderam e perpetuam esses mitos


Existem muitas situações em que podemos nos deparar com a Fiv. E, infelizmente, nem sempre as informações que recebemos são corretas.

A maioria dos gatos com Fiv é muito saudável. Eles apenas têm um vírus que, muito lentamente, afeta seu sistema imune. Mas pode levar muitos e muitos anos até que isso tenha alguma consequência.

A maioria dos gatos portador do vírus da Fiv nunca terá Aids; eles levam vida normal e podem morrer de causas naturais como qualquer outro gato.

Por ser um vírus extremamente lento, pode levar muitos anos até que cause algum efeito, e na realidade muitas vezes nem chega a esse ponto. Gatos com Fiv não vão adoecer mais do que gatos sem Fiv. Se um gato Fiv positivo fica doente, na maioria das vezes isso não tem relação com o vírus.

Fiv não passa na convivência pacífica – ela é transmitida através de mordidas profundas. O vírus está presente na saliva mas tem vida curta fora do corpo. Então, apenas quando injetado (pela mordida) diretamente na corrente sanguínea de outro gato é que ele é transmitido

Fiv não se transmite ao compartilhar potes de comida ou nos banhos mútuos. Mesmo que o vírus chegasse até a boca de um gato negativo, ele ainda teria que atravessar a mucosa para chegar na corrente sanguínea.


Se o gato Fiv + não briga, ele não passa o vírus para outros. Existem muitos exemplos de casas com gatos positivos convivendo com gatos negativos por muitos anos sem que a transmissão do vírus tenha acontecido
Em geral, gatos positivos morrem com o vírus, não por causa dele


Um bom exemplo do quão difícil é o vírus chegar até a corrente sanguínea são os filhotes nascidos de mãe Fiv +. O vírus está presente no leite materno e os filhotes não costumam contrair o vírus.


Se lhe disserem que um gato Fiv + (que está saudável) precisa ser eutanasiado por causa da Fiv – NÃO O FAÇA! E se foi um veterinário que lhe disse isso, por favor, MUDE DE VETERINÁRIO!


Esse é um caso extremo mas, infelizmente, ainda acontece. Tudo o que já dissemos aqui deveria deixar claro porque eutanasiar um gato Fiv (apenas por ser portador do vírus) é, em nosso ponto de vista, imperdoável.


A única razão para abreviar a vida de um gato Fiv deveria ser se ele estivesse sofrendo muito de alguma doença que não tivesse tratamento. Exatamente como qualquer outro gato.


Harry nos apresentou à FIV



Ele veio em 1997 acompanhado de Bobby, que supomos ser seu pai, quando a senhora que o alimentava na rua mudou para o Canadá. Nós capturamos Harry na véspera da viagem e levamos ao veterinário

Ele iria para uma colônia de gatos ferais mas a funcionária da clínica bateu na nossa porta dizendo que a colônia não iria aceitá-lo porque ele era Fiv positivo.


Mal sabíamos nós, quando decidimos acolher Harry e seu pai, como aquilo mudaria nossas vidas. Nossas e dele. E como isso permitiria a muitos outros gatos com Fiv ter uma vida de fato, ao invés de serem eutanasiados

No início, Harry estava aterrorizado. Levamos dois ou três meses para ganharmos sua confiança. Mas ele tinha a natureza mais doce que já vimos e se tornou o mais afetuoso dos gatos

Embora ele tenha tido problemas respiratórios antes de vir morar conosco, ele gozou de boa saúde por todos os anos que esteve conosco, precisando apenas de tratamento dentário


Barbara dizia para ele, olhando o restante do santuário “ Você é responsável por tudo isso!”

Harry foi escolhido pelo sr. Davies, que se tornou padrinho do santuário, e o chamava de “deus gato”. Sr. Davies vinha de ônibus visitar Harry, geralmente com uma sacola de peixe que dividia entre os gatos no jardim. Harry e seus amigos certamente adoravam essas visitas!


Harry viveu conosco por 8 anos na ala dos Fivs, faleceu em fevereiro de 2005 – nosso querido Harry, que começou o trabalho dos Fivs, morreu dormindo depois de ter ficado doente apenas por um dia. Nosso primeiro exemplo de Fiv mostrou que o mito sobre gatos com Fiv serem gatos doentes era apenas isso, um mito.

Curiosamente, o sr. Davies viveu apenas algumas semanas a mais que Harry e faleceu da mesma maneira que ele. Nós temos lembranças muito carinhosas de ambos.



Os posts publicados com o marcador Fiv são trechos do livro 80 Fiv Cats, do santuário inglês Catwork. Esse livro não é um estudo científico. Ele é baseado na experiência de 15 anos cuidando de gatos portadores do vírus da imunodeficiência felina.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Aprendendo com os gatos

Catwork é um santurário particular, na Inglaterra, para gatos com necessidades especiais


Receberam o primeiro gato Fiv + em 1997 e, desde então, já cuidaram de mais de 80 gatos com o vírus

Toda essa experiência foi reunida no livro “80 Fiv Cats”, disponível apenas na Inglaterra

A motivação desse livro é disseminar informação para desfazer os mitos sobre o vírus da Aids Felina

Recebi uma cópia do livro e, com ela, a autorização para publicar trechos dele aqui no blog

Teremos, então, uma série de posts para aprender um pouco mais sobre a Fiv, que está presente no cemitério. Ou, nas palavras dos responsáveis pelo Catwork:
“Os gatos nos ensinaram. Agora queremos que eles ensinem a você”



Esse livreto é dedicado a todos aqueles gatos Fiv + que foram, desnecessariamente, eutanasiados