No dia 28 de dezembro, o cão Arbor ajudou a levantar duzentos dólares para um abrigo local em Las Vegas, Nevada, nos EUA. O talentoso cão é um pintor ávido, e sua obra de arte foi leiloada para obter recursos para o Noah’s Animal House. Este é um canil que foi construído para dar suporte ao The Shade Tree Shelter, que é um refúgio para vítimas de violência doméstica. Assim, mães e filhos que vão para o The Shade Tree podem levar também seus animais. Construído em 2007, o local é um dos primeiros estabelecimentos do tipo a permitirem a hospedagem de animais não humanos. As informações são da Global Animal.
Em muitas famílias onde a violência doméstica ocorre, os animais também são vítimas de explosões de crueldade. De acordo com o The Shade Tree Shelter e o Noah’s Animal House, “Em uma pesquisa nacional, 85 por cento das mulheres que procuram um abrigo devido a violência doméstica relataram abusos sofridos também pelos animais domésticos em suas casas”.
Como a maioria dos abrigos não permite animais, as vítimas que saem de suas casas são muitas vezes obrigadas a deixá-los para trás, e estes ficam correndo o risco de novos abusos, tortura ou até morte.
Graças a este abrigo, os inocentes animais não precisam ser deixados à própria sorte.
Em cinco anos de operação, o Noah’s Animal House abrigou 600 animais por um total de 48 mil noites. O abrigo está quase sempre lotado e em constante necessidade de receber doações.
Esta organização é um local que permite aos seres que se encontram nessas circunstâncias infelizes permaneçam juntos. O local é um exemplo e um incentivo para que outras organizações pelo mundo adotem a idéia.
Para conhecer mais sobre o abrigo, fazer doações ou ler as histórias, acesse o site: http://www.noahsanimalhouse.org/
Fonte: http://www.anda.jor.br/07/01/2013/abrigo-recebe-vitimas-de-violencia-domestica-junto-com-seus-animais
Mostrando postagens com marcador serviços. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador serviços. Mostrar todas as postagens
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Peluda volta a caminhar...
Peluda foi atropelada em 2010 e perdeu completamente o movimento das patas traseiras. Seu antigo dono acabou entregando ela à AIMPA por não ter condições de cuidar de uma cadela com necessidades especiais.
Hoje, no dia da independência do Brasil, Peluda também reconquistou sua independência! Através de um programa da VetCar, Peluda ganhou um equipamento semelhante a uma cadeira de rodas que permite que ela volte a caminhar sozinha, tendo uma vida normal novamente! Ela ainda está em fase de adaptação, mas já corre sozinha pela chácara! Por enquanto, apenas alguns minutos por dia, mas depois poderá ficar cada vez mais tempo!
Acesse o canal da AIMPA no YouTube e veja os primeiros passos da Peluda: http://www.youtube.com/aimpars
Mas ATENÇÃO: para não ter custo com o equipamento, precisamos de 500 assinaturas de médicos veterinários ou estudantes de Medicina Veterinária! É simples e você pode nos ajudar: divulgue! E se você for veterinário ou estudante entre em contato pelo nosso email ([email protected]) que buscamos a sua assinatura!
Agora, Peluda tem mais chances de conseguir uma boa adoção e com certeza terá mais qualidade de vida! A felicidade dela em voltar a caminhar fica evidente. Todos que estavam presentes ficaram emocionados; emocione-se você também!
http://www.youtube.com/aimpars
GALERA VAMOS AJUDAR, POR FAVOR!!
Fonte: http://www.aimpa.com.br/noticias/2011/09/07/peluda-volta-a-caminhar/
Hoje, no dia da independência do Brasil, Peluda também reconquistou sua independência! Através de um programa da VetCar, Peluda ganhou um equipamento semelhante a uma cadeira de rodas que permite que ela volte a caminhar sozinha, tendo uma vida normal novamente! Ela ainda está em fase de adaptação, mas já corre sozinha pela chácara! Por enquanto, apenas alguns minutos por dia, mas depois poderá ficar cada vez mais tempo!
Acesse o canal da AIMPA no YouTube e veja os primeiros passos da Peluda: http://www.youtube.com/aimpars
Mas ATENÇÃO: para não ter custo com o equipamento, precisamos de 500 assinaturas de médicos veterinários ou estudantes de Medicina Veterinária! É simples e você pode nos ajudar: divulgue! E se você for veterinário ou estudante entre em contato pelo nosso email ([email protected]) que buscamos a sua assinatura!
Agora, Peluda tem mais chances de conseguir uma boa adoção e com certeza terá mais qualidade de vida! A felicidade dela em voltar a caminhar fica evidente. Todos que estavam presentes ficaram emocionados; emocione-se você também!
http://www.youtube.com/aimpars
GALERA VAMOS AJUDAR, POR FAVOR!!
Fonte: http://www.aimpa.com.br/noticias/2011/09/07/peluda-volta-a-caminhar/
Marcadores:
cadeira de rodas,
cuidados,
deficientes,
serviços
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Como lidar com cão guia e seu tutor, leia!
Gente estava eu na praia, no Leblon no RJ, e tive que dar apoio a um jovem americano cego com seu cão guia, ele foi barrado na areia, muita gente não deixava ele passar. Até que pra variar fui lá me intrometer e tive que traduzir o que ele dizia de forma desesperada, é exatamente o texto abaixo.
Foi então que consegui que ele e seu cão ficassem na areia, tomando sol e o mais bacana o cão ficava esperando seu tutor entrar no mar.
Ele me agradeceu muito, mas eu dizia não me agradeça não, agradeça ao seu cão!
Foi uma das cenas mais belas que já assisti. Um cão trabalhando e um deficiente visual tendo a liberdade de ir até o mar e voltar com segurança. Foi lindo!
Portanto leiam aqui embaixo!
Aprenda a se relacionar com um cão-guia:
http://www.caoguia.org.br/
http://www.iris.org.br/
Cães Guias
Dia 28 de abril, é o dia de parabéns aos "olhos" das pessoas cegas. Os cães-guias proporcionam independência e são companheiros inseparáveis de seus usuários. Privilégio ainda de poucos, os cães-guias começam a se popularizar no Brasil e muita genta ainda não sabe como lidar com a presença do cão, que de acordo com a Lei Federal 11.126/2005 tem acesso assegurado em qualquer ambiente e no transporte público. Em junho do ano passado, a vereadora Mara Gabrilli lançou a campanha Pode Entrar para conscientizar os taxistas da cidade de São Paulo sobre os cães-guias.
Conheça: http://www.maragabrilli.com.br/pode-entrar
Ainda hoje, das 11 horas às 22 horas, o Balcão da Cidadania do Shopping Iguatemi (Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 – Jd. Paulistano), em São Paulo, será cenário para uma ação de conscientização no Dia Internacional do Cão-Guia. A ação, coordenada pela ONG Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social (IRIS), tem a missão de chamar atenção para uma triste estatística: o Brasil possui 5,4 milhões de pessoas com perda visual severa e cerca de 70 cães-guia. O Brasil tem demanda potencial de usuários para mais de 10 mil.
Caminhar sem bater a cabeça nos orelhões, andar sem tropeçar nos buracos das calçadas e pegar um ônibus sem precisar dar o braço a alguém. Para quem não pode ver os caminhos da cidade - e os obstáculos que eles guardam -, ter um cão-guia é como ganhar novos olhos, braços e pés para enfrentar a metrópole. Apesar da transformação que o animal causa na vida da pessoa com deficiência, conseguir um ainda é muito difícil no Brasil.
Na tentativa de aliviar o atual cenário - o País tem 5,4 milhões de pessoas com perda visual severa e cerca de 70 cães-guia -, políticas públicas começam a surgir no setor. O governo federal e o Inmetro estão finalizando a regulamentação dos centros de treinamento e da prática de treinadores autônomos de cães. A previsão é que o decreto seja consolidado neste semestre. "É a partir desse instrumento que vamos organizar tudo", diz Hélcio Rizzi, coordenador-geral de projetos da Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Em paralelo, a Universidade de São Paulo e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência estão definindo o projeto arquitetônico do prédio que abrigará a escola de instrução de animais e treinadores. Por ano, serão formados 25 instrutores e treinados 30 cães.
Estima-se que existam 12 mil pessoas nas filas de organizações não governamentais e centros de treinamento à espera por um cão. A International Guide Dog Federation, na Inglaterra, recomenda que eles sejam treinados e doados por instituições e escolas. Mas é possível comprá-los fora do País. Também há treinadores autônomos que cobram para instruir os animais.
"Vender um cão é errado, porque normalmente quem necessita de um é quem precisa se virar, trabalhar, e não tem dinheiro para comprá-lo", afirma o treinador Fabiano Pereira, da Escola de Cães-Guia Helen Keller, de Camboriú (SC).
Por causa dos custos elevados - o treinamento e o acompanhamento do animal custam, em média, R$ 25 mil -, os centros vivem de doações e realizam parcerias com empresas, em busca de patrocínio, e escolas estrangeiras. Em razão desses convênios, quem traz um cão dos EUA, por exemplo, se comunica em inglês com o animal no início.
Mesmo com as parcerias, as dificuldades financeiras dessas instituições são grandes. "A situação é precária porque sem recursos é difícil continuar o trabalho", afirma Moisés Vieira Júnior, instrutor do Instituto Iris.
Encontro
Para se tornar dono de um cão-guia, os interessados devem se inscrever na seleção realizada pelos centros. Não há um número oficial de escolas no Brasil, mas calcula-se que, além dos treinadores autônomos, existam cerca de dez - entre as quais estão o Instituto Iris (SP), Helen Keller, Integra (DF) e Cão-Guia Brasil (RJ).
É recomendável que o candidato seja maior de idade, pois será responsável pela vida do cão, com cuidados que vão da escovação do pelo à vacinação. Após a inscrição, o interessado passa por uma avaliação que considera atividades cotidianas, como trabalhar e usar o transporte público, já que o cão deve ser destinado a pessoas com vida ativa.
Ao receber o cão-guia, a vida da pessoa com deficiência visual ganha níveis de independência e segurança antes nunca experimentados. "Não conseguia sair sozinha da minha casa e ir até o ponto de ônibus", lembra a estatística Katia Marques, de 27 anos, que é guiada por Sam, um labrador amarelo.
A conquista ganha contornos ainda mais especiais para aqueles que se recusavam a usar a bengala. "Tinha horror da bengala, sempre a escondia", lembra o advogado Genival Santos, de 31 anos, que perdeu a visão aos 17. Hoje, ele, que é noivo de Katia, convive com a cadela Layla, de 4 anos. "Com a bengala, as pessoas te olham com pena, porque ela te expõe como deficiente", explica a técnica de vendas Érsea Alves, de 55 anos. "Agora, elas olham para o Toby", conta ela sobre seu labrador de 3 anos.
A dimensão do vínculo afetivo criado entre o dono e o cão-guia, segundo os usuários, é difícil de compreender. "É a forma mais pura de amor. É uma parceria, uma parte de você e um amor de pai para filho", resume o repórter do Estado Lucas de Abreu Maia, que é guiado pela cadela Annie há 6 anos.
Desafios
Quando o adestrador George Harrison, que toca o projeto carioca Cão-Guia Brasil, foi entregar ao dono a cadela Raíssa, o primeiro cão do programa, teve uma surpresa. "Descobri que se tratava de uma comunidade de baixa renda, um espaço geográfico caótico, sem calçada, meio-fio ou asfaltamento." O resultado: teve de treinar novamente Raíssa, que hoje guia o músico Antônio da Silva, de 21 anos.
Além da logística difícil da cidade, os novo usuários ainda têm de se adaptar aos insistentes pedidos de pessoas que querem brincar ou fazer carinho no cachorro - o que não é recomendável, porque o animal não deve se distrair do "trabalho" de guia.
Porém, apesar da curiosidade, muitos enfrentam preconceito. "Já chamei a polícia em um restaurante e fui agredida no metrô por uma mulher que achou um absurdo ter um cão no vagão", diz Daniela Kovacs, de 30 anos, companheira do labrador Basher há quase 3.
Vai ajudar a divulgar o que lhe disse?
Fontes: Imagem: http://ocaonossodecadadia.blogspot.com/
Com informações de O Estado de S.Paulo - Mariana Mandelli/COLABOROU CLARISSA THOMÉ, DO RIO - 25/04/2010.
http://www.portaldeacessibilidade.rs.gov.br/portal/index.php?id=noticias&cod=1660
Foi então que consegui que ele e seu cão ficassem na areia, tomando sol e o mais bacana o cão ficava esperando seu tutor entrar no mar.
Ele me agradeceu muito, mas eu dizia não me agradeça não, agradeça ao seu cão!
Foi uma das cenas mais belas que já assisti. Um cão trabalhando e um deficiente visual tendo a liberdade de ir até o mar e voltar com segurança. Foi lindo!
Portanto leiam aqui embaixo!
Aprenda a se relacionar com um cão-guia:
- Antes de mais nada saiba que sou um cão de trabalho e não um bichinho de estimação
- Meu comportamento e trato são totalmente diferentes dos outros cães e devo ser respeitado em minha dupla função de guia e fiel companheiro de meu dono.
- Ah! E eu tenho hora e local para fazer minhas necessidades. Sei que durante meu trabalho não posso sair sujando por onde passo...
- Por favor, não me toque quando eu estiver trabalhando, ou seja, quando eu estiver com a guia. Se fizer isso posso me distrair e jamais devo falhar.
- Se um cego com cão- guia lhe pedir ajuda, aproxime-se pelo lado direito, de maneira que eu fique à esquerda.
- Se um cego com cão guia lhe pedir informações, dê indicações claras no sentido em que deve dobrar ou seguir para chegar ao local.
- Não se antecipe e nem pegue o braço de um cego acompanhado de um cão-guia, sem antes conversar. Muito menos toque na minha guia, pois ela é só para uso do cego que acompanho.
- Eu, como cão-guia, estou habituado a viajar em aviões, ônibus, carros, acomodado aos pés do meu dono, sem atrapalhar os passageiros, tanto dentro como fora do país.
- Podemos entrar em cinemas, restaurantes, hospitais... Tudo isso, graças ao forte treinamento que recebemos. Sempre ficamos acomodados aos pés do nosso dono.
- Não precisa ter medo da gente.
- Existe uma lei federal 11.126 de 2005 e o decreto nº. 5.904/2006 que obriga o transporte do cão-guia com seus donos.
http://www.caoguia.org.br/
http://www.iris.org.br/
Cães Guias
Dia 28 de abril, é o dia de parabéns aos "olhos" das pessoas cegas. Os cães-guias proporcionam independência e são companheiros inseparáveis de seus usuários. Privilégio ainda de poucos, os cães-guias começam a se popularizar no Brasil e muita genta ainda não sabe como lidar com a presença do cão, que de acordo com a Lei Federal 11.126/2005 tem acesso assegurado em qualquer ambiente e no transporte público. Em junho do ano passado, a vereadora Mara Gabrilli lançou a campanha Pode Entrar para conscientizar os taxistas da cidade de São Paulo sobre os cães-guias.
Conheça: http://www.maragabrilli.com.br/pode-entrar
Ainda hoje, das 11 horas às 22 horas, o Balcão da Cidadania do Shopping Iguatemi (Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 – Jd. Paulistano), em São Paulo, será cenário para uma ação de conscientização no Dia Internacional do Cão-Guia. A ação, coordenada pela ONG Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social (IRIS), tem a missão de chamar atenção para uma triste estatística: o Brasil possui 5,4 milhões de pessoas com perda visual severa e cerca de 70 cães-guia. O Brasil tem demanda potencial de usuários para mais de 10 mil.
Caminhar sem bater a cabeça nos orelhões, andar sem tropeçar nos buracos das calçadas e pegar um ônibus sem precisar dar o braço a alguém. Para quem não pode ver os caminhos da cidade - e os obstáculos que eles guardam -, ter um cão-guia é como ganhar novos olhos, braços e pés para enfrentar a metrópole. Apesar da transformação que o animal causa na vida da pessoa com deficiência, conseguir um ainda é muito difícil no Brasil.
Na tentativa de aliviar o atual cenário - o País tem 5,4 milhões de pessoas com perda visual severa e cerca de 70 cães-guia -, políticas públicas começam a surgir no setor. O governo federal e o Inmetro estão finalizando a regulamentação dos centros de treinamento e da prática de treinadores autônomos de cães. A previsão é que o decreto seja consolidado neste semestre. "É a partir desse instrumento que vamos organizar tudo", diz Hélcio Rizzi, coordenador-geral de projetos da Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Em paralelo, a Universidade de São Paulo e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência estão definindo o projeto arquitetônico do prédio que abrigará a escola de instrução de animais e treinadores. Por ano, serão formados 25 instrutores e treinados 30 cães.
Estima-se que existam 12 mil pessoas nas filas de organizações não governamentais e centros de treinamento à espera por um cão. A International Guide Dog Federation, na Inglaterra, recomenda que eles sejam treinados e doados por instituições e escolas. Mas é possível comprá-los fora do País. Também há treinadores autônomos que cobram para instruir os animais.
"Vender um cão é errado, porque normalmente quem necessita de um é quem precisa se virar, trabalhar, e não tem dinheiro para comprá-lo", afirma o treinador Fabiano Pereira, da Escola de Cães-Guia Helen Keller, de Camboriú (SC).
Por causa dos custos elevados - o treinamento e o acompanhamento do animal custam, em média, R$ 25 mil -, os centros vivem de doações e realizam parcerias com empresas, em busca de patrocínio, e escolas estrangeiras. Em razão desses convênios, quem traz um cão dos EUA, por exemplo, se comunica em inglês com o animal no início.
Mesmo com as parcerias, as dificuldades financeiras dessas instituições são grandes. "A situação é precária porque sem recursos é difícil continuar o trabalho", afirma Moisés Vieira Júnior, instrutor do Instituto Iris.
Encontro
Para se tornar dono de um cão-guia, os interessados devem se inscrever na seleção realizada pelos centros. Não há um número oficial de escolas no Brasil, mas calcula-se que, além dos treinadores autônomos, existam cerca de dez - entre as quais estão o Instituto Iris (SP), Helen Keller, Integra (DF) e Cão-Guia Brasil (RJ).
É recomendável que o candidato seja maior de idade, pois será responsável pela vida do cão, com cuidados que vão da escovação do pelo à vacinação. Após a inscrição, o interessado passa por uma avaliação que considera atividades cotidianas, como trabalhar e usar o transporte público, já que o cão deve ser destinado a pessoas com vida ativa.
Ao receber o cão-guia, a vida da pessoa com deficiência visual ganha níveis de independência e segurança antes nunca experimentados. "Não conseguia sair sozinha da minha casa e ir até o ponto de ônibus", lembra a estatística Katia Marques, de 27 anos, que é guiada por Sam, um labrador amarelo.
A conquista ganha contornos ainda mais especiais para aqueles que se recusavam a usar a bengala. "Tinha horror da bengala, sempre a escondia", lembra o advogado Genival Santos, de 31 anos, que perdeu a visão aos 17. Hoje, ele, que é noivo de Katia, convive com a cadela Layla, de 4 anos. "Com a bengala, as pessoas te olham com pena, porque ela te expõe como deficiente", explica a técnica de vendas Érsea Alves, de 55 anos. "Agora, elas olham para o Toby", conta ela sobre seu labrador de 3 anos.
A dimensão do vínculo afetivo criado entre o dono e o cão-guia, segundo os usuários, é difícil de compreender. "É a forma mais pura de amor. É uma parceria, uma parte de você e um amor de pai para filho", resume o repórter do Estado Lucas de Abreu Maia, que é guiado pela cadela Annie há 6 anos.
Desafios
Quando o adestrador George Harrison, que toca o projeto carioca Cão-Guia Brasil, foi entregar ao dono a cadela Raíssa, o primeiro cão do programa, teve uma surpresa. "Descobri que se tratava de uma comunidade de baixa renda, um espaço geográfico caótico, sem calçada, meio-fio ou asfaltamento." O resultado: teve de treinar novamente Raíssa, que hoje guia o músico Antônio da Silva, de 21 anos.
Além da logística difícil da cidade, os novo usuários ainda têm de se adaptar aos insistentes pedidos de pessoas que querem brincar ou fazer carinho no cachorro - o que não é recomendável, porque o animal não deve se distrair do "trabalho" de guia.
Porém, apesar da curiosidade, muitos enfrentam preconceito. "Já chamei a polícia em um restaurante e fui agredida no metrô por uma mulher que achou um absurdo ter um cão no vagão", diz Daniela Kovacs, de 30 anos, companheira do labrador Basher há quase 3.
Vai ajudar a divulgar o que lhe disse?
Fontes: Imagem: http://ocaonossodecadadia.blogspot.com/
Com informações de O Estado de S.Paulo - Mariana Mandelli/COLABOROU CLARISSA THOMÉ, DO RIO - 25/04/2010.
http://www.portaldeacessibilidade.rs.gov.br/portal/index.php?id=noticias&cod=1660
domingo, 3 de julho de 2011
Mulheres enfrentam carroceiros e livram cavalos de chicotadas
Por Rosane Marchetti Na Bahia e em Porto alegre, brasileiras lutam para defender animais de maus-tratos e os protegem do excesso de carga e do sofrimento.
A advogada baiana Ana Rita Tavares começou a defender animais há cerca de oito anos. Ela tem 17 cães perto dela e mais 250 em um abrigo. Todos têm histórias que começaram muito tristes, mas que ela proporcionou um final feliz.
Ana conta o que sente quando recolhe animais nas ruas: “Isso é uma coisa fantástica, porque você vê o animal que estava completamente desassistido, humilhado. Esses animais são muito maltratados, em todos os sentidos. Eles são humilhados. Ele quer o carinho, ele quer um cantinho, ele quer ser alimentado, ele quer ter direito ao sossego”.
Na mesa de trabalho, Ana Rita acumula, além dos históricos de cada um dos cães, cópias de processos contra maus-tratos. São mais de 100. Em um deles, ela conseguiu convencer um juiz e um padre a mudarem de opinião.
Um verdadeiro milagre aconteceu na Bahia. Depois de quase 230 anos de tradição, cavalos e jegues não foram usados no cortejo de lavagem das escadarias do Bonfim. É uma das festas mais populares de Salvador, que reúnem católicos e seguidores do candomblé.
Um dia, Ana Rita olhou para essa celebração com outros olhos e viu sofrimento. Ela registrou tudo no documentário “Os animais na terra da felicidade”. “São cavalos, éguas que carregam carroças cheias de gente. Na euforia própria da festa, essas pessoas pulam muito. Então, aquele peso maltrata muito o animal”, comenta a advogada. "Nós registramos esses ferimentos, inclusive a cela em cima do ferimento do animal. Aquilo maltrata demais. Têm outros ferimentos nas patas e nas pernas do animal”.
O documentário foi fundamental para convencer a Justiça. Desde janeiro, está proibido o uso de animais na festa.
O juiz Rui Eduardo Brito conta que se assustou quando viu as imagens do documentário: “Os animais estavam feridos, de certo modo com uma aparência bastante agastada, e isso me trouxe realmente uma sensação de que os animais não deveriam participar da festa".
Como fiel, ele já tinha participado do cortejo da lavagem do Bonfim, mas não percebia que os animais eram sobrecarregados e maltratados. “Percebia, mas eu não tinha, digamos assim, essa visão, porque eu ia participar da festa e também do lado religioso, da fé que nós devotamos ao Senhor do Bonfim”, declara.
No começo, o padre Edson Menezes da Silva era contra, mas Ana Rita conseguiu convencer até o religioso. “O padre foi sensível, e nós conseguimos, em uma conversa, mostrar a ele que era uma ação extremamente positiva e humanitária”, lembra a advogada.
“Eu penso que estão repensando e deverão hoje ter outro posicionamento. Não se trata de vencedor e vencido, mas da vitória da vida e da vitória daqueles que estão sofrendo. Conversando é que a gente se entende”, relata o padre.
A imagem do entardecer em Porto Alegre é linda, mas há um momento em que tudo parece perder a magia, o encanto, e o que os olhos veem dá medo.
O cavalo está estirado na estrada e foi levado por policiais. Ele não estava doente, mas cansado. Livre da carroça, rolou na grama, uma forma de relaxar e de se alongar.
Todos os dias é sempre igual. Na BR super movimentada, carroceiros e seus cavalos se arriscam em uma viagem perigosa entre caminhões carregados e carros velozes. É um risco permanente.
O destino desses homens, mulheres e até crianças é o centro. Eles vão atrás de restos. A reciclagem do lixo é o ganha pão de centenas de famílias pobres que vivem, principalmente, nas ilhas ao redor de Porto Alegre.
Nessa marcha de cavalos pelas ruas de Porto Alegre, seguem oficialmente quatro mil cavalos. As entidades protetoras garantem que esse número é muito maior. Dizem que a prefeitura não tem controle das carroças que chegam de cidades vizinhas à capital gaúcha. É o caso, por exemplo, da carroceira Maria Luiza Pereira Gomes, que viaja 17 quilômetros de Alvorada até Porto Alegre. Ela conta que demora, aproximadamente, uma hora e meia para chegar na cidade. Durante o trajeto, ela diz que corta pasto e dá água para o Popó, seu cavalo.
Pena que são poucas Marias e poucos Popós. A realidade, na maioria das vezes, é diferente. Cavalos apanham, não têm ferraduras adequadas para proteger os cascos do asfalto, celas mal colocadas provocam ferimentos, e as cargas são tão grandes que, às vezes, nem acreditamos no que vemos.
Mas, no meio desse caos que parece feito mais de sofrimento que de cuidado, nos deparamos com uma cena que parece inacreditável. O cavalo Osama não trabalha, não puxa carroça nem apanha e, ainda por cima, pode se dar ao luxo de comer dentro da cozinha.
Na maior tranquilidade, sempre que tem vontade de comer pão e geléia, Osama entra na casa da Márcia, dona do sítio onde vive, e come até se fartar. O sítio é uma espécie de refúgio para cavalos usados em carroças que foram tirados de seus donos.
“O atrito aquece o ferro. E o atrito é forte, porque eles estão carregando peso. Nas carroças, além de eles puxarem, como as rodas são muito pequenas, eles fazem uma força de cima para baixo. Você imagina no asfalto no verão, um calor de 50°C, a temperatura do asfalto e, ainda, o atrito com o ferro”, relata a nutricionista Fair Soares.
No sítio, os cavalos recebem tratamento e o carinho das amigas Márcia e Fair, a nutricionista que há três anos criou a ONG Chicote Nunca Mais para defender e proteger cavalos. As duas são umas mães.
No dia em que o Globo Repórter esteve no sítio, havia nove cavalos, todos com histórias muito tristes. “Esse aqui é o sargento. A polícia nos entregou ele, porque estava solto na via pública e tem uma pata com artrose, um tumor ósseo, que a gente ainda não conseguiu averiguar ver exatamente o que ele tem”, conta a nutricionista.
Com patas machucadas, quebradas e má nutrição, os cavalos chegam ao sítio sempre muito mal. Às vezes, em carne viva. O cavalo Bruno chegou desse jeito. Mas essa é uma história com final feliz. Dois meses depois de ter chegado ao sitio, de ter sido tratado, ele ainda não está 100%, mas não parece mais o mesmo cavalo.
Quando ficam bons e curados, os cavalos vão para propriedades de pessoas selecionadas pela ONG que os recebe e pelo poder público. Os fiéis depositários, como são chamados, não poderão usá-los para o trabalho.
Todos os dias, Fair, como fundadora da Ong Chicote Nunca Mais, anda pelas ruas conferindo o tratamento que os cavalos recebem de seus donos.
Fair e Márcia têm a ajuda de 400 associados na Chicote Nunca Mais. E o que alimenta o sonho de uma vida melhor para todos os cavalos é o que conseguem fazer a cada dia, mesmo que seja um pouco. “´É uma sensação de vitória. Na realidade, cada cavalo que você consegue resgatar da carroça, que você consegue tirar desse meio cruel, é o que faz no outro dia você levantar e continuar lutando”, declara a fundadora da ONG.
Fonte: http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/07/mulheres-enfrentam-carroceiros-e-livram-cavalos-de-chicotadas.html
A advogada baiana Ana Rita Tavares começou a defender animais há cerca de oito anos. Ela tem 17 cães perto dela e mais 250 em um abrigo. Todos têm histórias que começaram muito tristes, mas que ela proporcionou um final feliz.
Ana conta o que sente quando recolhe animais nas ruas: “Isso é uma coisa fantástica, porque você vê o animal que estava completamente desassistido, humilhado. Esses animais são muito maltratados, em todos os sentidos. Eles são humilhados. Ele quer o carinho, ele quer um cantinho, ele quer ser alimentado, ele quer ter direito ao sossego”.
Na mesa de trabalho, Ana Rita acumula, além dos históricos de cada um dos cães, cópias de processos contra maus-tratos. São mais de 100. Em um deles, ela conseguiu convencer um juiz e um padre a mudarem de opinião.
Um verdadeiro milagre aconteceu na Bahia. Depois de quase 230 anos de tradição, cavalos e jegues não foram usados no cortejo de lavagem das escadarias do Bonfim. É uma das festas mais populares de Salvador, que reúnem católicos e seguidores do candomblé.
Um dia, Ana Rita olhou para essa celebração com outros olhos e viu sofrimento. Ela registrou tudo no documentário “Os animais na terra da felicidade”. “São cavalos, éguas que carregam carroças cheias de gente. Na euforia própria da festa, essas pessoas pulam muito. Então, aquele peso maltrata muito o animal”, comenta a advogada. "Nós registramos esses ferimentos, inclusive a cela em cima do ferimento do animal. Aquilo maltrata demais. Têm outros ferimentos nas patas e nas pernas do animal”.
O documentário foi fundamental para convencer a Justiça. Desde janeiro, está proibido o uso de animais na festa.
O juiz Rui Eduardo Brito conta que se assustou quando viu as imagens do documentário: “Os animais estavam feridos, de certo modo com uma aparência bastante agastada, e isso me trouxe realmente uma sensação de que os animais não deveriam participar da festa".
Como fiel, ele já tinha participado do cortejo da lavagem do Bonfim, mas não percebia que os animais eram sobrecarregados e maltratados. “Percebia, mas eu não tinha, digamos assim, essa visão, porque eu ia participar da festa e também do lado religioso, da fé que nós devotamos ao Senhor do Bonfim”, declara.
No começo, o padre Edson Menezes da Silva era contra, mas Ana Rita conseguiu convencer até o religioso. “O padre foi sensível, e nós conseguimos, em uma conversa, mostrar a ele que era uma ação extremamente positiva e humanitária”, lembra a advogada.
“Eu penso que estão repensando e deverão hoje ter outro posicionamento. Não se trata de vencedor e vencido, mas da vitória da vida e da vitória daqueles que estão sofrendo. Conversando é que a gente se entende”, relata o padre.
A imagem do entardecer em Porto Alegre é linda, mas há um momento em que tudo parece perder a magia, o encanto, e o que os olhos veem dá medo.
O cavalo está estirado na estrada e foi levado por policiais. Ele não estava doente, mas cansado. Livre da carroça, rolou na grama, uma forma de relaxar e de se alongar.
Todos os dias é sempre igual. Na BR super movimentada, carroceiros e seus cavalos se arriscam em uma viagem perigosa entre caminhões carregados e carros velozes. É um risco permanente.
O destino desses homens, mulheres e até crianças é o centro. Eles vão atrás de restos. A reciclagem do lixo é o ganha pão de centenas de famílias pobres que vivem, principalmente, nas ilhas ao redor de Porto Alegre.
Nessa marcha de cavalos pelas ruas de Porto Alegre, seguem oficialmente quatro mil cavalos. As entidades protetoras garantem que esse número é muito maior. Dizem que a prefeitura não tem controle das carroças que chegam de cidades vizinhas à capital gaúcha. É o caso, por exemplo, da carroceira Maria Luiza Pereira Gomes, que viaja 17 quilômetros de Alvorada até Porto Alegre. Ela conta que demora, aproximadamente, uma hora e meia para chegar na cidade. Durante o trajeto, ela diz que corta pasto e dá água para o Popó, seu cavalo.
Pena que são poucas Marias e poucos Popós. A realidade, na maioria das vezes, é diferente. Cavalos apanham, não têm ferraduras adequadas para proteger os cascos do asfalto, celas mal colocadas provocam ferimentos, e as cargas são tão grandes que, às vezes, nem acreditamos no que vemos.
Mas, no meio desse caos que parece feito mais de sofrimento que de cuidado, nos deparamos com uma cena que parece inacreditável. O cavalo Osama não trabalha, não puxa carroça nem apanha e, ainda por cima, pode se dar ao luxo de comer dentro da cozinha.
Na maior tranquilidade, sempre que tem vontade de comer pão e geléia, Osama entra na casa da Márcia, dona do sítio onde vive, e come até se fartar. O sítio é uma espécie de refúgio para cavalos usados em carroças que foram tirados de seus donos.
“O atrito aquece o ferro. E o atrito é forte, porque eles estão carregando peso. Nas carroças, além de eles puxarem, como as rodas são muito pequenas, eles fazem uma força de cima para baixo. Você imagina no asfalto no verão, um calor de 50°C, a temperatura do asfalto e, ainda, o atrito com o ferro”, relata a nutricionista Fair Soares.
No sítio, os cavalos recebem tratamento e o carinho das amigas Márcia e Fair, a nutricionista que há três anos criou a ONG Chicote Nunca Mais para defender e proteger cavalos. As duas são umas mães.
No dia em que o Globo Repórter esteve no sítio, havia nove cavalos, todos com histórias muito tristes. “Esse aqui é o sargento. A polícia nos entregou ele, porque estava solto na via pública e tem uma pata com artrose, um tumor ósseo, que a gente ainda não conseguiu averiguar ver exatamente o que ele tem”, conta a nutricionista.
Com patas machucadas, quebradas e má nutrição, os cavalos chegam ao sítio sempre muito mal. Às vezes, em carne viva. O cavalo Bruno chegou desse jeito. Mas essa é uma história com final feliz. Dois meses depois de ter chegado ao sitio, de ter sido tratado, ele ainda não está 100%, mas não parece mais o mesmo cavalo.
Quando ficam bons e curados, os cavalos vão para propriedades de pessoas selecionadas pela ONG que os recebe e pelo poder público. Os fiéis depositários, como são chamados, não poderão usá-los para o trabalho.
Todos os dias, Fair, como fundadora da Ong Chicote Nunca Mais, anda pelas ruas conferindo o tratamento que os cavalos recebem de seus donos.
Fair e Márcia têm a ajuda de 400 associados na Chicote Nunca Mais. E o que alimenta o sonho de uma vida melhor para todos os cavalos é o que conseguem fazer a cada dia, mesmo que seja um pouco. “´É uma sensação de vitória. Na realidade, cada cavalo que você consegue resgatar da carroça, que você consegue tirar desse meio cruel, é o que faz no outro dia você levantar e continuar lutando”, declara a fundadora da ONG.
Fonte: http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/07/mulheres-enfrentam-carroceiros-e-livram-cavalos-de-chicotadas.html
Marcadores:
amor,
comportamento canino,
maus tratos,
serviços
Ator ajuda a promover leilão para tratamento do leão Ariel
O leão maringaense Ariel, um dos felinos mais conhecidos do Brasil, está em São Paulo para dar continuidade a uma série de exames, na esperança de conseguir voltar a andar. Desde que ficou doente e perdeu o movimento das patas traseiras, em julho de 2010, o animal passou por várias sessões de fisioterapia e diversos tipos de tratamento.
Para auxiliar no pagamento das despesas veterinárias, o ator da Rede Globo Júlio Rocha, fez uma sessão de fotos com Ariel. O galã, que já participou de novelas como Caras e Bocas, Paraíso Tropical e Pé na Jaca, autografou quatro fotos e as forneceu para um leilão, cujo dinheiro será revertido para o tratamento do leão.
“É um gesto simbólico, de muita solidariedade. Esperamos que as pessoas se sensibilizem e ajudem na recuperação do nosso querido Ariel”, fala a proprietária e “mãe” do felino, Raquel Ferreira Borges.
O leilão teve início no dia 28 de junho e está sendo promovido na rede social Facebook. Até as 18h de sábado (2) as fotos já valiam R$ 160. O prazo para dar os lances foi estendido e pode ser feito até quarta-feira (6).
“Qualquer ajuda será bem vinda. Esperamos que este seja o primeiro, de vários leilões que pretendemos promover para ajudar no pagamento das despesas”, fala Raquel.
A esperança agora é conseguir dinheiro para pagar a alimentação de Ariel, remédios, produtos de higiene e limpeza, colchões, exames e transporte.
Ariel possui um perfil no Facebook, Ajuda ao Leão Ariel, com mais de 6,7 mil amigos. Os membros da comunidade ajudaram a pagar as despesas de deslocamento de Ariel, de Maringá para São Paulo, e auxiliou a conseguir gratuitamente parte do tratamento, como a vinda de uma veterinária neurologista de Israel, especialista em felinos.
Veja a Fan Page, no Facebook, do leilão do leão Ariel.
“Todos os exames já foram feitos, estamos agora esperando os resultados, que infelizmente podem demorar até um mês para sair. Nunca perdemos a esperança de que ele se recupere e volte a andar”, fala Raquel.
Quem quiser contribuir para ajudar o leão Ariel pode também fazer um depósito bancário, de qualquer valor, em conta do Banco Itaú 341 / Agência 0932 / Conta Corrente do Instituto Emanuel: 58054-1 / Número de Inscrição (substitui o CNPJ) 11254829000137, ou também pelo Banco do Brasil, através da agência: 0352-2 C/Poupança: 54.578-3 – em nome de Raquel Ferreira Borges
Doença
Ariel ficou famoso por ser um leão extremamente dócil (parece até um gatinho) e ser exibido em diversos canais de televisão de rede aberta do Brasil. Depois que ele adoeceu, os “pais” de Ariel, Raquel e Ari Borges, contavam com o auxílio de um programa de tv, que ajudava a bancar as despesas do animal. No início de junho, no entanto, os produtores anunciaram que não mais ajudariam financeiramente.
Uma comunidade na rede Facebook foi montada, então, para que as pessoas pudessem acompanhar a recuperação do animal e ajudar financeiramente.
Leão Ariel
O felino já nasceu em cativeiro, em julho de 2008, no Canil e Escola Emanuel, empresa de Maringá especializada no “treinamento de cães policiais” e hospedagem de animais.
Ariel vive com os pais e 11 tigres. O canil em Maringá recebeu licença ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e teve que cumprir uma série de normas para abrigar esse tipo de animal.
Fonte: http://www.anda.jor.br/2011/07/03/ator-global-ajuda-a-promover-leilao-para-tratamento-do-leao-ariel/
Para auxiliar no pagamento das despesas veterinárias, o ator da Rede Globo Júlio Rocha, fez uma sessão de fotos com Ariel. O galã, que já participou de novelas como Caras e Bocas, Paraíso Tropical e Pé na Jaca, autografou quatro fotos e as forneceu para um leilão, cujo dinheiro será revertido para o tratamento do leão.
“É um gesto simbólico, de muita solidariedade. Esperamos que as pessoas se sensibilizem e ajudem na recuperação do nosso querido Ariel”, fala a proprietária e “mãe” do felino, Raquel Ferreira Borges.
O leilão teve início no dia 28 de junho e está sendo promovido na rede social Facebook. Até as 18h de sábado (2) as fotos já valiam R$ 160. O prazo para dar os lances foi estendido e pode ser feito até quarta-feira (6).
“Qualquer ajuda será bem vinda. Esperamos que este seja o primeiro, de vários leilões que pretendemos promover para ajudar no pagamento das despesas”, fala Raquel.
A esperança agora é conseguir dinheiro para pagar a alimentação de Ariel, remédios, produtos de higiene e limpeza, colchões, exames e transporte.
Ariel possui um perfil no Facebook, Ajuda ao Leão Ariel, com mais de 6,7 mil amigos. Os membros da comunidade ajudaram a pagar as despesas de deslocamento de Ariel, de Maringá para São Paulo, e auxiliou a conseguir gratuitamente parte do tratamento, como a vinda de uma veterinária neurologista de Israel, especialista em felinos.
Veja a Fan Page, no Facebook, do leilão do leão Ariel.
“Todos os exames já foram feitos, estamos agora esperando os resultados, que infelizmente podem demorar até um mês para sair. Nunca perdemos a esperança de que ele se recupere e volte a andar”, fala Raquel.
Quem quiser contribuir para ajudar o leão Ariel pode também fazer um depósito bancário, de qualquer valor, em conta do Banco Itaú 341 / Agência 0932 / Conta Corrente do Instituto Emanuel: 58054-1 / Número de Inscrição (substitui o CNPJ) 11254829000137, ou também pelo Banco do Brasil, através da agência: 0352-2 C/Poupança: 54.578-3 – em nome de Raquel Ferreira Borges
Doença
Ariel ficou famoso por ser um leão extremamente dócil (parece até um gatinho) e ser exibido em diversos canais de televisão de rede aberta do Brasil. Depois que ele adoeceu, os “pais” de Ariel, Raquel e Ari Borges, contavam com o auxílio de um programa de tv, que ajudava a bancar as despesas do animal. No início de junho, no entanto, os produtores anunciaram que não mais ajudariam financeiramente.
Uma comunidade na rede Facebook foi montada, então, para que as pessoas pudessem acompanhar a recuperação do animal e ajudar financeiramente.
Leão Ariel
O felino já nasceu em cativeiro, em julho de 2008, no Canil e Escola Emanuel, empresa de Maringá especializada no “treinamento de cães policiais” e hospedagem de animais.
Ariel vive com os pais e 11 tigres. O canil em Maringá recebeu licença ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e teve que cumprir uma série de normas para abrigar esse tipo de animal.
Fonte: http://www.anda.jor.br/2011/07/03/ator-global-ajuda-a-promover-leilao-para-tratamento-do-leao-ariel/
Marcadores:
dores,
fisioterapia veterinária,
serviços,
tratamentos
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Labrador preto encontrado no bairro Bom Fim
Pessoal,
Dia 27.06 meu irmão ficou sabendo de um labrador preto perdido, que foi acolhido pelo senhor de uma garagem ao lado do PRONTO, na Jacinto Gomes nº 95.
Estava solto e, por estar bem cuidado, provavelmente deve ter se perdido há pouco tempo, talvez ontem na Redenção ou imediações, e pode ser de alguém conhecido!
Está sendo mantido na própria garagem (Jacinto Gomes, 95), mas não se sabe se poderá ficar por ali, nem por quanto tempo.
Ele pode ter se perdido ontem na Redenção ou imediações, e pode ser de alguém conhecido!
Por favor, ajudem a divulgar prá que ele volte logo prá casa , ele não tem como fazer isso!!
Gracias,
TT!
Dia 27.06 meu irmão ficou sabendo de um labrador preto perdido, que foi acolhido pelo senhor de uma garagem ao lado do PRONTO, na Jacinto Gomes nº 95.
Estava solto e, por estar bem cuidado, provavelmente deve ter se perdido há pouco tempo, talvez ontem na Redenção ou imediações, e pode ser de alguém conhecido!
Está sendo mantido na própria garagem (Jacinto Gomes, 95), mas não se sabe se poderá ficar por ali, nem por quanto tempo.
Ele pode ter se perdido ontem na Redenção ou imediações, e pode ser de alguém conhecido!
Por favor, ajudem a divulgar prá que ele volte logo prá casa , ele não tem como fazer isso!!
Gracias,
TT!
Globo Repórter mostrará dedicação de protetores que salvam e cuidam de animais
Na noite desta sexta-feira (1), o Globo Repórter, exibido pela Rede Globo, apresentará histórias de brasileiros que lutam para defender animais maltratados.
O programa falará também sobre a importância da proteção animal, mostrando o trabalho de protetores que recolhem, tratam e colocam para adoção animais resgatados.
Fonte: http://www.anda.jor.br/2011/06/30/globo-reporter-mostrara-dedicacao-de-protetores-que-salvam-e-cuidam-de-animais/
O programa falará também sobre a importância da proteção animal, mostrando o trabalho de protetores que recolhem, tratam e colocam para adoção animais resgatados.
Fonte: http://www.anda.jor.br/2011/06/30/globo-reporter-mostrara-dedicacao-de-protetores-que-salvam-e-cuidam-de-animais/
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Burros e mulas recebem tratamento no Marrocos
Burros e mulas são essenciais para a economia do Marrocos, mas frequentemente são sobrecarregados de trabalho e mantidos em condições precárias. Uma entidade de caridade em Fez vem proporcionando aos animais tratamento veterinário e ensinando aos proprietários como manter os bichos saudáveis.
OBRIGADA PELA DICA LUIZ APOLONIO.
Marcadores:
cuidados,
direitos animais,
serviços,
tratamentos
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Matilha Cultural prepara mês especial para os cachorros em SP
Que tal começar o mês com o pé direito e aproveitar um programinha diferente feito especialmente para você e seu companheiro peludo? A dica vem da Matilha Cultural (São Paulo), que preparou o práCachorro 2011. O evento começa nessa sexta-feira (1/7), às 18h, termina no dia 7 de agosto e traz uma série de exposições e atividades voltadas para o melhor amigo do homem.
Quer saber tudo o que vai rolar? Vem comigo, que te conto em detalhe.
Logo na entrada da arena da Matilha, uma homenagem ao cachorro do ano: Loukanikos, o cão rebelde, mascote dos movimentos de protesto na Grécia. Ele ficou famoso ao protagonizar algumas cenas que já estão entre as mais vistas da internet.
Na arena da Matilha, uma casa de brinquedo gigante foi decorada e equipada com brincadeiras sensoriais e interativas para adultos, crianças e cachorros e a cada semana, o espaço ganhará novas atrações. Um stand com informações sobre adoção em parceria com a Ong Natureza em Forma também faz parte da instalação. E para completar, nomes importantes da cena da street art brasileira como Binho, Chivitz, Minhau, Shambs e Truff, criaram telas, que estarão expostas na arena. Já na galeria da Matilha, Tatiana Saccomanno expõe 13 imagens de cachorros de rua fotografadas entre 2010 e 2011.
Além das instalações, haverá uma agenda de palestras e debates sobre guarda responsável, socialização de cães adotados, socialização de cães com gatos, e workshops sobre adestramento básico, banho em gato e como ser líder da sua matilha. A programação completa com datas e horários estará disponível a partir do dia 01 de julho no site da Matilha.
O práCachorro também vai exibir vídeos desenvolvidos pelo Instituto Nina Rosa, que promove conhecimento sobre a defesa animal, e cursos certificados como Floral para animais, Primeiros socorros domésticos, Comportamento dos gatos e Controle Animal.
Os cães também vão poder ganhar uma plaquinha de identificação e teste de DNA, que permite conhecer as origens do animal permitindo principalmente no caso de vira-latas. Atividades como desfiles de roupas e acessórios para cães, cãominhada na cidade, stencil em camisetas e desfiles de cães para adoção também estão previstas para o mês dos cachorros na Matilha. O bicharada vai ficar ligado na programação e conta para você os detalhes de cada ação.
E para finalizar, o melhor da festa: a adoção de cães, que é grande causa do práCachorro e acontecerá como atividade permanente durante todo o projeto. Pelo menos dois cães para adoção viverão no espaço para recepcionar os visitantes e as já tradicionais feiras semanais de adoção serão mantidas aos domingos das 14h às 20h. Dá para perder um evento desses?
Serviço:
“práCachorro 2011”
De 1º de julho a 07 de agosto
Matilha Cultural – Rua Rêgo Freitas, 542
Entrada gratuita
Leve seu cachorro
Fonte: http://colunas.criativa.globo.com/bicharada/2011/06/29/matilha-cultural-prepara-mes-especial-para-os-cachorros/
Quer saber tudo o que vai rolar? Vem comigo, que te conto em detalhe.
Logo na entrada da arena da Matilha, uma homenagem ao cachorro do ano: Loukanikos, o cão rebelde, mascote dos movimentos de protesto na Grécia. Ele ficou famoso ao protagonizar algumas cenas que já estão entre as mais vistas da internet.
Na arena da Matilha, uma casa de brinquedo gigante foi decorada e equipada com brincadeiras sensoriais e interativas para adultos, crianças e cachorros e a cada semana, o espaço ganhará novas atrações. Um stand com informações sobre adoção em parceria com a Ong Natureza em Forma também faz parte da instalação. E para completar, nomes importantes da cena da street art brasileira como Binho, Chivitz, Minhau, Shambs e Truff, criaram telas, que estarão expostas na arena. Já na galeria da Matilha, Tatiana Saccomanno expõe 13 imagens de cachorros de rua fotografadas entre 2010 e 2011.
Além das instalações, haverá uma agenda de palestras e debates sobre guarda responsável, socialização de cães adotados, socialização de cães com gatos, e workshops sobre adestramento básico, banho em gato e como ser líder da sua matilha. A programação completa com datas e horários estará disponível a partir do dia 01 de julho no site da Matilha.
O práCachorro também vai exibir vídeos desenvolvidos pelo Instituto Nina Rosa, que promove conhecimento sobre a defesa animal, e cursos certificados como Floral para animais, Primeiros socorros domésticos, Comportamento dos gatos e Controle Animal.
Os cães também vão poder ganhar uma plaquinha de identificação e teste de DNA, que permite conhecer as origens do animal permitindo principalmente no caso de vira-latas. Atividades como desfiles de roupas e acessórios para cães, cãominhada na cidade, stencil em camisetas e desfiles de cães para adoção também estão previstas para o mês dos cachorros na Matilha. O bicharada vai ficar ligado na programação e conta para você os detalhes de cada ação.
E para finalizar, o melhor da festa: a adoção de cães, que é grande causa do práCachorro e acontecerá como atividade permanente durante todo o projeto. Pelo menos dois cães para adoção viverão no espaço para recepcionar os visitantes e as já tradicionais feiras semanais de adoção serão mantidas aos domingos das 14h às 20h. Dá para perder um evento desses?
Serviço:
“práCachorro 2011”
De 1º de julho a 07 de agosto
Matilha Cultural – Rua Rêgo Freitas, 542
Entrada gratuita
Leve seu cachorro
Fonte: http://colunas.criativa.globo.com/bicharada/2011/06/29/matilha-cultural-prepara-mes-especial-para-os-cachorros/
Marcadores:
arte,
comportamento canino,
cuidados,
serviços
terça-feira, 28 de junho de 2011
Mais produtos bacanas para pets especiais
Colar Cervical
Protetor de Cotovelo
Cadeira para Tetraplegia
Cadeira que desce para pegar o cão, é um carro duplo, de tetraplegia para paraplegia.
Colete
Olhem o que meu amigo virtual e parceiro Ricardo Bastos está fazendo pelos animais, é sensacional.
Posso dizer tranquilamente que os carros produzidos pelo Ricardo são perfeitos, são super leves, e ele personaliza de acordo com o problema do animal, ainda indica todo tratamento de reforço muscular, massagens, produtos naturais tudo para auxiliar na recuperação do animal, e o preço super bacana.Não é a toa que ele recebe homenagens, indicações mundo afora com seus equipamentos.
Parabéns Ricardo.
Bjks Cecília.
Entrem no Blog: http://rb.orthopets.nafoto.net/index.html
Marcadores:
cadeira de rodas,
equipamentos,
órteses,
próteses,
serviços,
suporte para cães doentes
Secretaria Especial dos Direitos Animais(Seda) em Porto Alegre, RS
Ontem estava eu desligada do mundo, mas ouvindo rádio e escuto a marailhosa notícia abaixo, obviamente que a publiquei no Facebook e agora aqui:
A Câmara de Vereadores de Porto Alegre (RS) aprovou nesta segunda-feira o projeto do Executivo que cria a Secretaria Especial dos Direitos Animais (Seda). A função da nova secretaria será executar políticas públicas destinadas à saúde, proteção, defesa e bem-estar animal. A Seda deverá também promover e acompanhar a execução dos contratos e convênios com a sociedade civil, entidades e Poder Público, bem como dar continuidade aos acordos vigentes. Serão empregadas 21 pessoas, entre cargos em comissão e funções gratificadas.
A nova secretaria terá ainda a responsabilidade de promover e organizar eventos para discutir diretrizes para as políticas públicas a serem desenvolvidas e implantadas na área da defesa e bem-estar animal na capital gaúcha, além de fortalecer e apoiar as ações voltadas aos movimentos e organizações não-governamentais.
Pelo projeto aprovado, todas as atividades públicas municipais referentes aos animais domésticos passarão a ser administradas pela Seda. O Executivo fica autorizado a utilizar servidores cedidos de outras secretarias, autarquias e fundação do município, além de servidores com experiência comprovada, interesse e formação na área de proteção animal.
OS ANIMAIS AGRADECEM! BJKS CECÍLIA.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5209307-EI7896,00-Camara+de+Porto+Alegre+aprova+secretaria+para+cuidar+de+animais.html
Imagem: http://www.andreagramonte.com.br/caes/2011/01/06/curiosidades-sobre-cachorro/
A Câmara de Vereadores de Porto Alegre (RS) aprovou nesta segunda-feira o projeto do Executivo que cria a Secretaria Especial dos Direitos Animais (Seda). A função da nova secretaria será executar políticas públicas destinadas à saúde, proteção, defesa e bem-estar animal. A Seda deverá também promover e acompanhar a execução dos contratos e convênios com a sociedade civil, entidades e Poder Público, bem como dar continuidade aos acordos vigentes. Serão empregadas 21 pessoas, entre cargos em comissão e funções gratificadas.
A nova secretaria terá ainda a responsabilidade de promover e organizar eventos para discutir diretrizes para as políticas públicas a serem desenvolvidas e implantadas na área da defesa e bem-estar animal na capital gaúcha, além de fortalecer e apoiar as ações voltadas aos movimentos e organizações não-governamentais.
Pelo projeto aprovado, todas as atividades públicas municipais referentes aos animais domésticos passarão a ser administradas pela Seda. O Executivo fica autorizado a utilizar servidores cedidos de outras secretarias, autarquias e fundação do município, além de servidores com experiência comprovada, interesse e formação na área de proteção animal.
OS ANIMAIS AGRADECEM! BJKS CECÍLIA.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5209307-EI7896,00-Camara+de+Porto+Alegre+aprova+secretaria+para+cuidar+de+animais.html
Imagem: http://www.andreagramonte.com.br/caes/2011/01/06/curiosidades-sobre-cachorro/
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Religiosa reencontra cachorrinha perdida em assalto
Os 150 cartazes impressos com um "Procura-se Lilica" nem precisaram ser pregados nas ruas. Dois dias após fugir em meio a um assalto a cadela de estimação da religiosa Irene Pittas, 61 anos, foi encontrada no final desta manhã.
Na noite de segunda-feira, Irene aguardava uma amiga quando foi arrancada do seu Gol cinza por dois homens na Rua Mariante, bairro Rio Branco, em Porto Alegre.
Apesar do susto e do transtorno de perder carro, notebook, a bolsa e um rancho que estava no porta-malas do veículo, a grande preocupação da religiosa e também técnica em enfermagem era encontrar a pinscher cor de caramelo que ganhou de um paciente há oito anos.
Na manhã de hoje, recebeu um telefonema: uma cadela igual a Lilica tinha sido encontrada. Era alarme falso. Mais tarde, uma nova ligação: o funcionário de um posto de combustível próximo ao local em que sofreu o assalto havia encontrado a pinscher.
— Confirmei se ela tinha pintas na orelha e fui correndo pra lá. Todo mundo chorou lá no posto. E a Lilica reagiu de uma maneira muito especial, muito carinhosa — relatou a religiosa.
Antes do reencontro, a técnica em enfermagem conta que não continha o desespero. Tanto que passou toda terça-feira caminhando nas ruas próximas ao local onde ocorreu o assalto.
Ao chegar em casa, Lilica, exausta, bebeu um pouco de água e dormiu:
— Ela estava muito cansada. Acho que nem dormiu nos últimos dois dias me procurando, estava muito estressada — contou Irene.
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3361637.xml
Na noite de segunda-feira, Irene aguardava uma amiga quando foi arrancada do seu Gol cinza por dois homens na Rua Mariante, bairro Rio Branco, em Porto Alegre.
Apesar do susto e do transtorno de perder carro, notebook, a bolsa e um rancho que estava no porta-malas do veículo, a grande preocupação da religiosa e também técnica em enfermagem era encontrar a pinscher cor de caramelo que ganhou de um paciente há oito anos.
Na manhã de hoje, recebeu um telefonema: uma cadela igual a Lilica tinha sido encontrada. Era alarme falso. Mais tarde, uma nova ligação: o funcionário de um posto de combustível próximo ao local em que sofreu o assalto havia encontrado a pinscher.
— Confirmei se ela tinha pintas na orelha e fui correndo pra lá. Todo mundo chorou lá no posto. E a Lilica reagiu de uma maneira muito especial, muito carinhosa — relatou a religiosa.
Antes do reencontro, a técnica em enfermagem conta que não continha o desespero. Tanto que passou toda terça-feira caminhando nas ruas próximas ao local onde ocorreu o assalto.
Ao chegar em casa, Lilica, exausta, bebeu um pouco de água e dormiu:
— Ela estava muito cansada. Acho que nem dormiu nos últimos dois dias me procurando, estava muito estressada — contou Irene.
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3361637.xml
terça-feira, 21 de junho de 2011
Religiosa procura cadela de estimação desaparecida durante assalto
Depois do susto e do transtorno de perder carro, notebook, a bolsa e um rancho que estava no porta-malas do veículo em um assalto, o que Irene Pittas, 61 anos, mais lamenta é a perda da cachorrinha de estimação. Irmã da ordem das Filhas do Sagrado Coração de Jesus, a religiosa e também técnica em enfermagem ganhou Lilica de um paciente há oito anos. A pinscher cor de caramelo fugiu no meio da confusão.
— Eu fui um pouco imprudente, estava no carro com as janelas abertas e a cadelinha no colo — arrepende-se Irene que aguardava uma amiga quando foi arrancada do seu Gol cinza por dois homens na Rua Mariante, bairro Rio Branco, na noite de ontem.
Após registrar ocorrência na polícia, ela voltou ao local do assalto, porém Lilica não estava mais lá. Moradores da vizinhança disseram que viram a cachorrinha correr assustada em direção à Rua Dona Laura, mas não conseguiram segurá-la. A pinscher morava desde que nasceu com a amiga de Irene, a professora Lúcia Brun.
— Como eu moro sozinha, era uma grande companhia pra mim também. Quando eu chegava em casa era uma festa. Ela pulava no sofá, buscava um brinquedo, buscava outro, e quando a Irene chegava era a mesma coisa. Quando ouvia o barulho do carro lá embaixo já começava a se agitar — lembra Lúcia, que conta como a amiga ficou abatida com a perda.
— Ela tinha essa cachorra para se desestressar das atividades do hospital. As outras coisas a gente tenta recuperar de outro jeito, mas a cadelinha tem o lado afetivo. Ela está com um sentimento de perda muito grande — diz Lúcia.
Chateadas, as duas alimentam esperanças de que Lilica seja encontrada e volte para casa.
— Ela deve estar escondida em algum cantinho, em algum jardim lá por perto — suspeita Irene.
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3359548.xml
— Eu fui um pouco imprudente, estava no carro com as janelas abertas e a cadelinha no colo — arrepende-se Irene que aguardava uma amiga quando foi arrancada do seu Gol cinza por dois homens na Rua Mariante, bairro Rio Branco, na noite de ontem.
Após registrar ocorrência na polícia, ela voltou ao local do assalto, porém Lilica não estava mais lá. Moradores da vizinhança disseram que viram a cachorrinha correr assustada em direção à Rua Dona Laura, mas não conseguiram segurá-la. A pinscher morava desde que nasceu com a amiga de Irene, a professora Lúcia Brun.
— Como eu moro sozinha, era uma grande companhia pra mim também. Quando eu chegava em casa era uma festa. Ela pulava no sofá, buscava um brinquedo, buscava outro, e quando a Irene chegava era a mesma coisa. Quando ouvia o barulho do carro lá embaixo já começava a se agitar — lembra Lúcia, que conta como a amiga ficou abatida com a perda.
— Ela tinha essa cachorra para se desestressar das atividades do hospital. As outras coisas a gente tenta recuperar de outro jeito, mas a cadelinha tem o lado afetivo. Ela está com um sentimento de perda muito grande — diz Lúcia.
Chateadas, as duas alimentam esperanças de que Lilica seja encontrada e volte para casa.
— Ela deve estar escondida em algum cantinho, em algum jardim lá por perto — suspeita Irene.
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3359548.xml
sábado, 18 de junho de 2011
Ajude os animais abandonados na antiga Vila Chocolatão
Neste sábado, das 13h30min às 17h, vai acontecer mais um daqueles brechós no Gasômetro para ajudar nossos amigos peludos. Desta vez, vários protetores se uniram e resgataram mais de 47 gatos que ficaram abandonados na antiga Vila Chocolatão. A ideia é arrecadar dinheiro para conseguir pagar as despesas com hospedagem e tratamento, bem como doá-los para pessoas que estejam dispostas a dar muito amor a esses animais sofridos.
Dos 47 felinos, 20 seguem em busca de um lar com muito amor. Eles são bem dóceis, mansos e estão ótimos de saúde. Os mais ariscos já estão em um sítio. Claro que tudo isso gera gastos intermináveis. Por isso, os protetores precisam de ainda mais ajuda nesse momento.
Além disso, os protetores continuam levando ração e alimentos para os animais da Nova Vila Chocolatão. Também está sendo feito um levantamento do número de animais por casa e quais as necessidades mais urgentes dos moradores da região. Os animais, em sua maioria, estão sempre muito famintos. A maioria das pessoas não tem alimento suficiente para elas mesmas. Imaginem pros animais!
Quem tiver coisas em casa de que não precisa mais e quiser doar para os moradores da Nova Vila Chocolatão, pode ligar pro 156. Uma gravação sugere que se disque 9. São pegos os dados para que sejam buscadas as doações. Do que mais estão precisando? Colchões, cobertas, sofás, geladeiras.
Quanto às casinhas pros cachorros, já foram compradas 23 com as doações de quem definiu que estava doando pra este fim. O processo precisa ser agilizado visto que o frio já chegou e os cães têm ficado na rua (dentro dos pátios, atrás das casas ou na frente destas).
Para mais detalhes, mande um e-mail para a Fátima ou para a Flávia nos contatos: [email protected] e [email protected]
Bicharada tá no Facebook!
Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/bicharada/2011/06/18/ajude-os-animais-que-ficaram-abandonados-na-antiga-vila-chocolatao/?topo=52,1,1,,186,77
Dos 47 felinos, 20 seguem em busca de um lar com muito amor. Eles são bem dóceis, mansos e estão ótimos de saúde. Os mais ariscos já estão em um sítio. Claro que tudo isso gera gastos intermináveis. Por isso, os protetores precisam de ainda mais ajuda nesse momento.
Além disso, os protetores continuam levando ração e alimentos para os animais da Nova Vila Chocolatão. Também está sendo feito um levantamento do número de animais por casa e quais as necessidades mais urgentes dos moradores da região. Os animais, em sua maioria, estão sempre muito famintos. A maioria das pessoas não tem alimento suficiente para elas mesmas. Imaginem pros animais!
Quem tiver coisas em casa de que não precisa mais e quiser doar para os moradores da Nova Vila Chocolatão, pode ligar pro 156. Uma gravação sugere que se disque 9. São pegos os dados para que sejam buscadas as doações. Do que mais estão precisando? Colchões, cobertas, sofás, geladeiras.
Quanto às casinhas pros cachorros, já foram compradas 23 com as doações de quem definiu que estava doando pra este fim. O processo precisa ser agilizado visto que o frio já chegou e os cães têm ficado na rua (dentro dos pátios, atrás das casas ou na frente destas).
Para mais detalhes, mande um e-mail para a Fátima ou para a Flávia nos contatos: [email protected] e [email protected]
Bicharada tá no Facebook!
Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/bicharada/2011/06/18/ajude-os-animais-que-ficaram-abandonados-na-antiga-vila-chocolatao/?topo=52,1,1,,186,77
terça-feira, 7 de junho de 2011
I SEMINÁRIO GAÚCHO DE LEISHMANIOSES, AMANHÃ!!
Leishmaniose, uma zoonose até então desconhecida no Rio Grande do Sul, característica de regiões tropicais, teve as primeiras notificações em nosso Estado no ano de 2008, no município de São Borja.
Para debater este tema, visando a prevenção e a adequada condução, o MGDA - Movimento Gaúcho de Defesa Animal, com o apoio da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul e da Câmara Municipal de Porto Alegre, promovem:
I SEMINÁRIO GAÚCHO DE LEISHMANIOSES
Leishmaniose
Causas, Consequências, Prevenção e Tratamento
Aspectos Técnicos e Jurídicos
Local: Plenário Ana Terra – Câmara Municipal de Porto Alegre – Av. Loureiro da Silva, 255, Centro, Porto Alegre.
Data: 08 de junho de 2011, das 8h às 18h45
Programação
8h – Credenciamento
8h30 às 8h45 - Abertura
8h45 às 10h - “Verdades e Mitos na Leishmaniose Visceral Canina“
Dr. André L. S. da Fonseca - Campo Grande/ MS (Pessoal, este professor é referência nacional no assunto! Por favor, não percam!)
Médico Veterinário e advogado. Professor de Imunologia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Especialista em Direito Civil e Processual Civil. Mestre em Imunologia das Leishmanioses pela USP/SP e atualmente faz doutoramento em Doenças Tropicais no Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Membro da Comissão de Leishmaniose do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Mato Grosso do Sul e da Comissão de Meio Ambiente da OAB de Mato Grosso do Sul.
10h às 10h15 - Coffee Break
10h20 às 10h50 -
Tema: “Prevenção da LVC: Leishmune”
Palestrante: Fabiana Farinello Grecco
Médica Veterinária graduada pela Universidade de Espírito Santo do Pinhal, Mestre pela Unicamp, Coordenadora Técnica da linha de pequenos animais da Pfizer.
10h50 às 11h20
Tema: Coleira Antiparasitária Scalibur
Palestrante: “Maira Corso”
Médica Veterinária
11h25 às 12h - Debate
12h às 14h - Almoço
14h às 14h30
Tema: “Leish Tec: Proteção Contra Leishmaniose Visceral Canina”
Palestrante: Andrea Castro
Médica Veterinária, formada pela Universidade Federal de Uberlândia, MBA em Gestão de empresas e negócios, Gerente Regional da linha Pet do laboratório Hertape Calier Saúde Animal Ltda
14h30 às 15h30 –
Tema: “Leishmaniótico: Muita Calma Nessa Hora”
Palestrante: Dr. Fábio Nogueira – Andradina / SP
Médico Veterinário, professor da Fundação Educacional de Andradina/SP, Mestre e Doutor em Leishmanioses.
15h30 às 16h30 –
Tema: “Aspectos Jurídicos no Controle da LVC”
Palestrante: Dr. André L. S. da Fonseca - Campo Grande / MS (Olhem a fera aí novamente!)
16h30 às 16h45 - Coffee Break
16h45 às 17h45 -
Tema: “Aspectos Clinico- Patológicos da Leishmaniose Visceral Canina”
Palestrante: Dr. Paulo Tabanez – Basília/DF (Este médico veterinário é outro feríssimo no assunto. Não percam a palestra dele!)
Médico veterinário com especialização em clínica médica e cirúrgica de pequenos animais, mestrado em imunologia/infectologia pela faculdade de medicina da Universidade de Brasília - UnB, Diretor do Hospital Veterinário Prontovet (DF) e responsável pelos departamentos de infectologia e oncologia.
17h45 às 18h15 –
Tema: “Aspectos da Leishmaniose Visceral Canina no Rio Gande do Sul”
Palestrante: a confirmar
18h15 às 18h45 - Debates
18h45 - Encerramento
Informações e Inscrições : [email protected]
PROMOÇÃO
MGDA - MOVIMENTO GAÚCHO DE DEFESA ANIMAL
[email protected]
APOIO
COMISSÃO DE SAÚDE E MEIO AMBIENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO RS
CÂMARA DE VEREADORES DE PORTO ALEGRE
Observação: Os escritos em vermellho são da Camilli Chamone e nada tem a ver com a divulgação do programa.
Leia mais: http://www.blog.villechamonix.com/2011/05/i-seminario-gaucho-de-leishmanioses.html#ixzz1Oco6eSSd
Para debater este tema, visando a prevenção e a adequada condução, o MGDA - Movimento Gaúcho de Defesa Animal, com o apoio da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul e da Câmara Municipal de Porto Alegre, promovem:
I SEMINÁRIO GAÚCHO DE LEISHMANIOSES
Leishmaniose
Causas, Consequências, Prevenção e Tratamento
Aspectos Técnicos e Jurídicos
Local: Plenário Ana Terra – Câmara Municipal de Porto Alegre – Av. Loureiro da Silva, 255, Centro, Porto Alegre.
Data: 08 de junho de 2011, das 8h às 18h45
Programação
8h – Credenciamento
8h30 às 8h45 - Abertura
8h45 às 10h - “Verdades e Mitos na Leishmaniose Visceral Canina“
Dr. André L. S. da Fonseca - Campo Grande/ MS (Pessoal, este professor é referência nacional no assunto! Por favor, não percam!)
Médico Veterinário e advogado. Professor de Imunologia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Especialista em Direito Civil e Processual Civil. Mestre em Imunologia das Leishmanioses pela USP/SP e atualmente faz doutoramento em Doenças Tropicais no Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Membro da Comissão de Leishmaniose do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Mato Grosso do Sul e da Comissão de Meio Ambiente da OAB de Mato Grosso do Sul.
10h às 10h15 - Coffee Break
10h20 às 10h50 -
Tema: “Prevenção da LVC: Leishmune”
Palestrante: Fabiana Farinello Grecco
Médica Veterinária graduada pela Universidade de Espírito Santo do Pinhal, Mestre pela Unicamp, Coordenadora Técnica da linha de pequenos animais da Pfizer.
10h50 às 11h20
Tema: Coleira Antiparasitária Scalibur
Palestrante: “Maira Corso”
Médica Veterinária
11h25 às 12h - Debate
12h às 14h - Almoço
14h às 14h30
Tema: “Leish Tec: Proteção Contra Leishmaniose Visceral Canina”
Palestrante: Andrea Castro
Médica Veterinária, formada pela Universidade Federal de Uberlândia, MBA em Gestão de empresas e negócios, Gerente Regional da linha Pet do laboratório Hertape Calier Saúde Animal Ltda
14h30 às 15h30 –
Tema: “Leishmaniótico: Muita Calma Nessa Hora”
Palestrante: Dr. Fábio Nogueira – Andradina / SP
Médico Veterinário, professor da Fundação Educacional de Andradina/SP, Mestre e Doutor em Leishmanioses.
15h30 às 16h30 –
Tema: “Aspectos Jurídicos no Controle da LVC”
Palestrante: Dr. André L. S. da Fonseca - Campo Grande / MS (Olhem a fera aí novamente!)
16h30 às 16h45 - Coffee Break
16h45 às 17h45 -
Tema: “Aspectos Clinico- Patológicos da Leishmaniose Visceral Canina”
Palestrante: Dr. Paulo Tabanez – Basília/DF (Este médico veterinário é outro feríssimo no assunto. Não percam a palestra dele!)
Médico veterinário com especialização em clínica médica e cirúrgica de pequenos animais, mestrado em imunologia/infectologia pela faculdade de medicina da Universidade de Brasília - UnB, Diretor do Hospital Veterinário Prontovet (DF) e responsável pelos departamentos de infectologia e oncologia.
17h45 às 18h15 –
Tema: “Aspectos da Leishmaniose Visceral Canina no Rio Gande do Sul”
Palestrante: a confirmar
18h15 às 18h45 - Debates
18h45 - Encerramento
Informações e Inscrições : [email protected]
PROMOÇÃO
MGDA - MOVIMENTO GAÚCHO DE DEFESA ANIMAL
[email protected]
APOIO
COMISSÃO DE SAÚDE E MEIO AMBIENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO RS
CÂMARA DE VEREADORES DE PORTO ALEGRE
Observação: Os escritos em vermellho são da Camilli Chamone e nada tem a ver com a divulgação do programa.
Leia mais: http://www.blog.villechamonix.com/2011/05/i-seminario-gaucho-de-leishmanioses.html#ixzz1Oco6eSSd
quarta-feira, 23 de março de 2011
Betty Gofman faz campanha para grávidas não abandonarem seus cães
Betty Gofman posa, aos oito meses de gestação de gêmeas, com Menina, Lilica e Sofia, suas três cachorras. A atriz quis ser fotografada assim, quase parindo e ao lado de suas “galguinhas”, para dar início a uma campanha contra o abandono de cães por mulheres grávidas.
“As pessoas sempre me perguntam: “o que você vai fazer com seus cachorros agora que está grávida?”. Eu acho essa pergunta cretina, fico indignada”, diz. “Isso me deixa louca porque é muita ignorância das mulheres que esperam bebês, e dos médicos também, acharem que os cachorros fazem mal à saúde da família”.
De acordo com o jornal O Globo, Betty alerta que, por causa de toda essa desinformação, muita mulher grávida acaba doando ou abandonando seus cachorros na rua. “Fico chocada”, diz. “A pessoa amava seu cachorro e depois quer se livrar dele?”.
Betty costuma cuidar de cachorros abandonados na rua para depois entregá-los a quem se interesse por adotá-los. “Dou um trato legal e tenho a ajuda de três veterinários”. Ela conta que já cuidou de mais de cem cães e gatos abandonados antes de doá-los. “Sou uma casa de passagem, recupero os bichos e depois dou para quem estiver querendo de verdade.” Quer ver Betty revoltada? Diga algo do tipo: “Bem que ela podia ajudar também as crianças abandonadas e os velhinhos desamparados”
“Quem fala essas coisas costuma ser um espírito de porco que não ajuda ninguém. Quem tem senso de solidariedade vê que cada um faz sua parte. A minha é essa."
Fonte: http://www.anda.jor.br/2011/03/22/atriz-brasileira-faz-campanha-para-mulheres-gravidas-nao-abandonarem-seus-caes/
“As pessoas sempre me perguntam: “o que você vai fazer com seus cachorros agora que está grávida?”. Eu acho essa pergunta cretina, fico indignada”, diz. “Isso me deixa louca porque é muita ignorância das mulheres que esperam bebês, e dos médicos também, acharem que os cachorros fazem mal à saúde da família”.
De acordo com o jornal O Globo, Betty alerta que, por causa de toda essa desinformação, muita mulher grávida acaba doando ou abandonando seus cachorros na rua. “Fico chocada”, diz. “A pessoa amava seu cachorro e depois quer se livrar dele?”.
Betty costuma cuidar de cachorros abandonados na rua para depois entregá-los a quem se interesse por adotá-los. “Dou um trato legal e tenho a ajuda de três veterinários”. Ela conta que já cuidou de mais de cem cães e gatos abandonados antes de doá-los. “Sou uma casa de passagem, recupero os bichos e depois dou para quem estiver querendo de verdade.” Quer ver Betty revoltada? Diga algo do tipo: “Bem que ela podia ajudar também as crianças abandonadas e os velhinhos desamparados”
“Quem fala essas coisas costuma ser um espírito de porco que não ajuda ninguém. Quem tem senso de solidariedade vê que cada um faz sua parte. A minha é essa."
Fonte: http://www.anda.jor.br/2011/03/22/atriz-brasileira-faz-campanha-para-mulheres-gravidas-nao-abandonarem-seus-caes/
quinta-feira, 17 de março de 2011
Vivaaa o Pinpoo voltou!!
Cão Pinpoo é encontrado 14 dias depois de desaparecer no Aeroporto Desde segunda-feira, cachorro se aproximava diariamente do Batalhão de Aviação da BM no horário de almoço
O drama de Nair Flores, 64 anos, chegou ao fim na noite de quarta-feira (16). Quatorze dias depois do desaparecimento do seu cão de um hangar do Aeroporto Internacional Salgado Filho, a aposentada reencontrou Pinpoo às 22h30min, em Porto Alegre (RS).
Quando três PMs do Batalhão de Aviação da Brigada Militar (BM), que fica dentro do aeroporto, entraram com Pinpoo na residência de Nair, no bairro Passo da Areia, zona norte da Capital, o cão se soltou dos braços deles, correu e pulou em direção à dona, numa cena que comoveu os militares.
Muito emocionada, Nair começou a conversar com seu animal de estimação, sumido desde o dia 2, quando fugiu da caixa de transporte onde estava acomodado para tomar um avião da empresa Gol rumo ao Espírito Santo, onde encontraria a sua dona. Ao avistá-lo, Nair repetia várias vezes: ” Não fui eu que te abandonei. Não parei de te procurar um só dia.”.
Os autores do resgate sorriam, felizes com o que consideraram uma das suas ações mais importantes, dado o sofrimento da mulher; drama acompanhado via imprensa e internet, por todo o Brasil. Uma das primeiras atitudes de Nair foi dar um banho com spray-d’ água em Pinpoo em cima de uma cadeira da sala. O objetivo era refrescá-lo.
Animada, agradecia aos PMs, o sargento Paulo Ribas, 53 anos (30 de BM), o soldado Mateus Menezes, 30 anos (nove de BM), e o soldado Maurício da Silva, 38 anos (17 de BM).
Pinpoo, que provocou uma rede de solidariedade formada via comunidades sociais da internet, apresenta alguns machucados nas pernas traseiras. O pelo estava sujo quando o animal foi localizado, com carrapato e pulgas, conforme constataram os policiais. Nair acredita que o cachorro perdeu alguns quilos. Hoje, vai levá-lo a um veterinário.
Cachorro foi atraído com comida
Desde segunda-feira, o cão felpudo, de pelo amarelado, sujo e magro, aproximava-se, no horário de almoço, do Batalhão de Aviação da Brigada Militar (ex-Grupamento Aéreo, GPMA), localizado dentro da área do Aeroporto Salgado Filho, nas proximidades do Bourbon, na Avenida Sertório.
O cão provavelmente era atraído pelo cheiro da comida, acreditam os militares. Os policiais passaram, então, a observar diariamente a movimentação do animal, desconfiando tratar-se do cão procurado.
O sargento Ribas e os soldados Menezes e Maurício se engajaram na busca porque vinham acompanhando o caso desde que a tutora revelou o seu drama à imprensa. Resgatar o cão se tornou uma missão para os três.
— Eu e minha mulher estávamos comovidos com a história, por isso fiz de tudo para resgatá-lo. Temos dois cachorros que também tratamos como filhos — afirmou Ribas.
Pinpoo se aproximava do hangar da BM, mas era difícil pegá-lo, pois estava assustado e arisco. O som constante das sirenes de veículos e o luminoso das viaturas que faziam buscas ao cão contribuíam para assustá-lo ainda mais. Mesmo com fome, ele então retornava ao matagal (formado basicamente com maricás) e ao lago nas proximidades da área.
Os policiais concluíram que, para capturar o cachorro, era preciso um estratagema com alimentos. Fizeram um rastro de ração por três dias. Não deu certo, já que Pinpoo não é alimentado com ração. Mudaram de plano e, ontem, passaram a usar pedaços de frango assado, parte do cardápio dos soldados.
No início da noite de ontem, o cão começou a se aproximar das instalações do batalhão. Chegou devagarinho e entrou na sala onde havia a maior porção de carne. A porta então foi fechada — e a operação estava, assim, quase concluída. Faltava uma prova, que veio com um chamado do sargento Ribas: o cão atendeu imediatamente à pronúncia da palavra Pinpoo.
Dona Nair poderia reencontrar seu companheiro, regozijaram-se os três PMs. A mulher de Ribas, avisada em casa pelo marido eufórico, telefonou para Nair Flores (o telefone da dono do cão corria de mão em mão dos militares) e avisou que os militares iriam ainda ontem à casa dela com a boa nova.
No Opala particular do sargento, um veículo anos 80, o cão foi conduzido de volta para casa. No trajeto, foi no colo do soldado Menezes, que o agarrava fortemente. Menezes não queria ver o cão fugir de novo. Ao sentir a sensação de missão cumprida, o sargento Ribas chorou — e voltou para seu plantão no batalhão do aeroporto.
Fonte: http://www.anda.jor.br/2011/03/17/cao-pinpoo-e-encontrado-14-dias-depois-de-desaparecer-no-aeroporto-de-porto-alegre-rs/
Fotos: Ronaldo Bernardi.
O drama de Nair Flores, 64 anos, chegou ao fim na noite de quarta-feira (16). Quatorze dias depois do desaparecimento do seu cão de um hangar do Aeroporto Internacional Salgado Filho, a aposentada reencontrou Pinpoo às 22h30min, em Porto Alegre (RS).
Quando três PMs do Batalhão de Aviação da Brigada Militar (BM), que fica dentro do aeroporto, entraram com Pinpoo na residência de Nair, no bairro Passo da Areia, zona norte da Capital, o cão se soltou dos braços deles, correu e pulou em direção à dona, numa cena que comoveu os militares.
Muito emocionada, Nair começou a conversar com seu animal de estimação, sumido desde o dia 2, quando fugiu da caixa de transporte onde estava acomodado para tomar um avião da empresa Gol rumo ao Espírito Santo, onde encontraria a sua dona. Ao avistá-lo, Nair repetia várias vezes: ” Não fui eu que te abandonei. Não parei de te procurar um só dia.”.
Os autores do resgate sorriam, felizes com o que consideraram uma das suas ações mais importantes, dado o sofrimento da mulher; drama acompanhado via imprensa e internet, por todo o Brasil. Uma das primeiras atitudes de Nair foi dar um banho com spray-d’ água em Pinpoo em cima de uma cadeira da sala. O objetivo era refrescá-lo.
Animada, agradecia aos PMs, o sargento Paulo Ribas, 53 anos (30 de BM), o soldado Mateus Menezes, 30 anos (nove de BM), e o soldado Maurício da Silva, 38 anos (17 de BM).
Pinpoo, que provocou uma rede de solidariedade formada via comunidades sociais da internet, apresenta alguns machucados nas pernas traseiras. O pelo estava sujo quando o animal foi localizado, com carrapato e pulgas, conforme constataram os policiais. Nair acredita que o cachorro perdeu alguns quilos. Hoje, vai levá-lo a um veterinário.
Cachorro foi atraído com comida
Desde segunda-feira, o cão felpudo, de pelo amarelado, sujo e magro, aproximava-se, no horário de almoço, do Batalhão de Aviação da Brigada Militar (ex-Grupamento Aéreo, GPMA), localizado dentro da área do Aeroporto Salgado Filho, nas proximidades do Bourbon, na Avenida Sertório.
O cão provavelmente era atraído pelo cheiro da comida, acreditam os militares. Os policiais passaram, então, a observar diariamente a movimentação do animal, desconfiando tratar-se do cão procurado.
O sargento Ribas e os soldados Menezes e Maurício se engajaram na busca porque vinham acompanhando o caso desde que a tutora revelou o seu drama à imprensa. Resgatar o cão se tornou uma missão para os três.
— Eu e minha mulher estávamos comovidos com a história, por isso fiz de tudo para resgatá-lo. Temos dois cachorros que também tratamos como filhos — afirmou Ribas.
Pinpoo se aproximava do hangar da BM, mas era difícil pegá-lo, pois estava assustado e arisco. O som constante das sirenes de veículos e o luminoso das viaturas que faziam buscas ao cão contribuíam para assustá-lo ainda mais. Mesmo com fome, ele então retornava ao matagal (formado basicamente com maricás) e ao lago nas proximidades da área.
Os policiais concluíram que, para capturar o cachorro, era preciso um estratagema com alimentos. Fizeram um rastro de ração por três dias. Não deu certo, já que Pinpoo não é alimentado com ração. Mudaram de plano e, ontem, passaram a usar pedaços de frango assado, parte do cardápio dos soldados.
No início da noite de ontem, o cão começou a se aproximar das instalações do batalhão. Chegou devagarinho e entrou na sala onde havia a maior porção de carne. A porta então foi fechada — e a operação estava, assim, quase concluída. Faltava uma prova, que veio com um chamado do sargento Ribas: o cão atendeu imediatamente à pronúncia da palavra Pinpoo.
Dona Nair poderia reencontrar seu companheiro, regozijaram-se os três PMs. A mulher de Ribas, avisada em casa pelo marido eufórico, telefonou para Nair Flores (o telefone da dono do cão corria de mão em mão dos militares) e avisou que os militares iriam ainda ontem à casa dela com a boa nova.
No Opala particular do sargento, um veículo anos 80, o cão foi conduzido de volta para casa. No trajeto, foi no colo do soldado Menezes, que o agarrava fortemente. Menezes não queria ver o cão fugir de novo. Ao sentir a sensação de missão cumprida, o sargento Ribas chorou — e voltou para seu plantão no batalhão do aeroporto.
Fonte: http://www.anda.jor.br/2011/03/17/cao-pinpoo-e-encontrado-14-dias-depois-de-desaparecer-no-aeroporto-de-porto-alegre-rs/
Fotos: Ronaldo Bernardi.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Turma do Pânico na TV fez bonito ontem...
Oi gente, sempre assisto o Programa Pânico na TV, ADORO!!
Mas ontem me surpreenderam ao falar do caso do Pinpoo, o cachorro que foi perdido aqui no aeroporto gaúcho!!
Parábens mesmo pessoal do Pânico, humor e pelo serviço.
Na internet é: http://virgula.uol.com.br/ver/canal/panico
Bjks Cecília.
Mas ontem me surpreenderam ao falar do caso do Pinpoo, o cachorro que foi perdido aqui no aeroporto gaúcho!!
Parábens mesmo pessoal do Pânico, humor e pelo serviço.
Na internet é: http://virgula.uol.com.br/ver/canal/panico
Bjks Cecília.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Senhora procura cão perdido no embarque em aeroporto gaúcho pela Gol
A idosa Nair Flores, 64 anos, procura desde terça-feira pelo seu cão, que teria se perdido no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre. Pinpoo, de 10 meses, supostamente fugiu do embarque em um avião da Gol, no último dia 2.
Nair tomou um avião da Azul com destino a Guarapari, local em que pretende morar a partir de maio. Para acostumar à nova cidade o seu cachorro de estimação, ela comprou a "passagem" do animal - diz ter pago R$ 684 - pela Gollog, o serviço de cargas da Gol. Os voos chegariam quase no mesmo horário, mas ela afirma que recebeu uma ligação dizendo que o cão não tinha embarcado.
De volta a Porto Alegre, Nair recebeu informações de que o cão teria sido visto nos arredores do Salgado Filho, mas, até hoje, ele não tinha sido localizado.
O que diz a Gol, por meio de sua assessoria de imprensa:
"A Gol informa que está apurando o ocorrido e prestando apoio à cliente, com quem tem mantido contato a todo momento."
E-mail da Dona Nair enviado ao Blog “O Grito do Bicho”
"O meio mais seguro de enviar um animal é por avião? Não pela Gollog (serviço de transporte da Gol). Paguei quase 700 reais para enviar meu cãozinho de 10 meses, desacompanhado, porque a empresa que eu iria não transportava animais com 9 kg. Receberam o dinheiro, lacraram a caixa, fotografaram e, a partir desse momento, a responsabilidade ficou por conta da Gollog.
O acontecido ocorreu dia 2 deste mês em Porto Alegre, quando eu combinei horários para chegarmos um próximo do outro, ele sairia de lá às 18h30. Acontece que até agora ele não chegou, nem cão e até a caixa.
Ainda em voo, eu recebi a notícia por telefone. Fui direto à Gollog de Vitória (ES), onde constataram que realmente o cão havia sumido.
Meu “pinpoo” foi criado como criança, não tem experiência nem resistência para ficar um dia ao relento.
Os dados do voo são:
O número do voo: 1287
Chegada em Vitória: 23h50
Nº do conhecimento: 2426084-3
Eu estava desesperada ao telefone e eles ironizando diante da minha dor. Por favor, repassem esta mensagem, pois ele poderá estar em qualquer estado.
Estou atualmente na casa da minha filha em Guarapari (ES), na Rua Cachoeiro de Itapemirim, bairro Ipiranga. Desde já obrigada.
Nair Flores"
[email protected]
COMO ISSO AINDA ACONTECE??
JÁ UTILIZEI O SERVIÇO ÁEREO(TAM) PARA CÃES, O CRATE(CAIXA DE TRANSPORTE) VEM LACRADO. O FUNCIONÁRIO QUE RECEBE FAZ MIL EXIGÊNCIAS, VAI JUNTO TODA DOCUMENTAÇÃO DO CÃO, E DEU TUDO CERTO.
NÃO É POSSÍVEL QUE ISTO AINDA OCORRA!!
É MUITA FALTA DE RESPONSABILIDADE! É UMA VIDA!
É UM ABSURDO!!
FORÇA DONA NAIR, O PINPOO VAI APARECER!
BJKS CECÍLIA.
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3235575.xml
Nair tomou um avião da Azul com destino a Guarapari, local em que pretende morar a partir de maio. Para acostumar à nova cidade o seu cachorro de estimação, ela comprou a "passagem" do animal - diz ter pago R$ 684 - pela Gollog, o serviço de cargas da Gol. Os voos chegariam quase no mesmo horário, mas ela afirma que recebeu uma ligação dizendo que o cão não tinha embarcado.
De volta a Porto Alegre, Nair recebeu informações de que o cão teria sido visto nos arredores do Salgado Filho, mas, até hoje, ele não tinha sido localizado.
O que diz a Gol, por meio de sua assessoria de imprensa:
"A Gol informa que está apurando o ocorrido e prestando apoio à cliente, com quem tem mantido contato a todo momento."
E-mail da Dona Nair enviado ao Blog “O Grito do Bicho”
"O meio mais seguro de enviar um animal é por avião? Não pela Gollog (serviço de transporte da Gol). Paguei quase 700 reais para enviar meu cãozinho de 10 meses, desacompanhado, porque a empresa que eu iria não transportava animais com 9 kg. Receberam o dinheiro, lacraram a caixa, fotografaram e, a partir desse momento, a responsabilidade ficou por conta da Gollog.
O acontecido ocorreu dia 2 deste mês em Porto Alegre, quando eu combinei horários para chegarmos um próximo do outro, ele sairia de lá às 18h30. Acontece que até agora ele não chegou, nem cão e até a caixa.
Ainda em voo, eu recebi a notícia por telefone. Fui direto à Gollog de Vitória (ES), onde constataram que realmente o cão havia sumido.
Meu “pinpoo” foi criado como criança, não tem experiência nem resistência para ficar um dia ao relento.
Os dados do voo são:
O número do voo: 1287
Chegada em Vitória: 23h50
Nº do conhecimento: 2426084-3
Eu estava desesperada ao telefone e eles ironizando diante da minha dor. Por favor, repassem esta mensagem, pois ele poderá estar em qualquer estado.
Estou atualmente na casa da minha filha em Guarapari (ES), na Rua Cachoeiro de Itapemirim, bairro Ipiranga. Desde já obrigada.
Nair Flores"
[email protected]
COMO ISSO AINDA ACONTECE??
JÁ UTILIZEI O SERVIÇO ÁEREO(TAM) PARA CÃES, O CRATE(CAIXA DE TRANSPORTE) VEM LACRADO. O FUNCIONÁRIO QUE RECEBE FAZ MIL EXIGÊNCIAS, VAI JUNTO TODA DOCUMENTAÇÃO DO CÃO, E DEU TUDO CERTO.
NÃO É POSSÍVEL QUE ISTO AINDA OCORRA!!
É MUITA FALTA DE RESPONSABILIDADE! É UMA VIDA!
É UM ABSURDO!!
FORÇA DONA NAIR, O PINPOO VAI APARECER!
BJKS CECÍLIA.
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3235575.xml
Treinadora salva cão com convulsão...
Tiffany Kauth, de Bremerton, Washington, tem uma ligação muito especial com o seu cão, Sugar (“Açúcar”, em português), mas no último sábado, essa ligação esteve prestes a terminar. “Estava absolutamente convencida de que iria perder o meu cão”, referiu ao News 10.
No sábado, durante uma sessão de obediência no Centro de Treinamento Canyon Crest K-9, em Tacoma, Sugar teve uma convulsão. Um assistente começou a filmar de imediato o que se estava se passando, para entregar a gravação ao médico veterinário de Sugar mais tarde. “Tive a noção, no momento, de que ele não estava a respirar”, contou Ron Pace, proprietária do centro de treino.
Ron Pace, que treina cães há cerca de 40 anos, não sabia como fazer a ressuscitação cardio-pulmonar nestes animais, mas, seguindo os seus instintos, começou a pressionar o torso de Sugar. “Fiz algumas pressões para lhe dar a oportunidade de respirar, tal como se faz nos seres humanos”, disse. A dona deste boxer de quatro anos afirmou que presenciar a situação foi insuportável. “Ele tinha os olhos abertos, mas não havia nada lá”, contou. “Foi muito duro".
No video, é possível ver Ron Pace fazendo respiração boca-a-boca em Sugar, enquanto continuava com as compressões. Dois minutos depois, Sugar recuperou. O filme mostra que o cão estava assustado, mas consciente. Depois de o levar ao médico veterinário, Tiffany Kauth ficou sabendo que Sugar tem um problema no coração e que terá que ter mais cuidado a partir de agora.
Fonte: http://www.jn.pt/blogs/osbichos/archive/2011/03/09/c-227-o-com-convuls-245-es-salvo-com-respira-231-227-o-boca-a-boca.aspx
No sábado, durante uma sessão de obediência no Centro de Treinamento Canyon Crest K-9, em Tacoma, Sugar teve uma convulsão. Um assistente começou a filmar de imediato o que se estava se passando, para entregar a gravação ao médico veterinário de Sugar mais tarde. “Tive a noção, no momento, de que ele não estava a respirar”, contou Ron Pace, proprietária do centro de treino.
Ron Pace, que treina cães há cerca de 40 anos, não sabia como fazer a ressuscitação cardio-pulmonar nestes animais, mas, seguindo os seus instintos, começou a pressionar o torso de Sugar. “Fiz algumas pressões para lhe dar a oportunidade de respirar, tal como se faz nos seres humanos”, disse. A dona deste boxer de quatro anos afirmou que presenciar a situação foi insuportável. “Ele tinha os olhos abertos, mas não havia nada lá”, contou. “Foi muito duro".
No video, é possível ver Ron Pace fazendo respiração boca-a-boca em Sugar, enquanto continuava com as compressões. Dois minutos depois, Sugar recuperou. O filme mostra que o cão estava assustado, mas consciente. Depois de o levar ao médico veterinário, Tiffany Kauth ficou sabendo que Sugar tem um problema no coração e que terá que ter mais cuidado a partir de agora.
Fonte: http://www.jn.pt/blogs/osbichos/archive/2011/03/09/c-227-o-com-convuls-245-es-salvo-com-respira-231-227-o-boca-a-boca.aspx
Marcadores:
crises convulsivas,
serviços,
tratamentos
Assinar:
Postagens (Atom)