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sexta-feira, 2 de outubro de 2009
"AR DE ROCK" - RUI VELOSO
Este é, ainda hoje, um grande álbum. Grandes, as músicas e as letras – a maioria destas com a assinatura de Carlos Tê, emergente escritor de canções que se tornará um marco e referência da música portuguesa das últimas décadas. De tal modo é importante a sua participação que até "dá direito" a foto no "inner sleeve" (invólucro interior). E, nas palavras que Rui Veloso dá corpo musical, Tê não está nada mal acompanhado, pois dois poemas – "Miúda (fora de mim)" e "Donzela Diesel" – têm como autor António Avelar Pinho (um dos mentores da Filarmónica Fraude e da Banda do Casaco), que também produz o álbum.
"Chico Fininho" é o pontapé para o "boom", mas "Sei de uma camponesa", "Afurada" e "Bairro do Oriente", por exemplo, são temas fantásticos, levando a que se cumprisse o estipulado na contracapa: "este disco deve ser tocado bem alto".
[ver mais aqui no museu]
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Rui Veloso
Um início louco dos 80
Hoje parece natural o sucesso de bandas e músicos de rock que cantam na língua mãe, como Pedro Abrunhosa, Clã ou Da Weasel. Porém, nos fins de 70, cantar rock era extremamente complicado e, em português, era quase um suicídio. Até que veio o "Chico Fininho" e, com 'ele', o chamado "Boom" do Rock Português, arrastando nomes como os Taxi, UHF, Xutos & Pontapés, Jafumega, Heróis do Mar, Salada de Frutas, Lena d'Água, GNR, António Variações, Street Kids, Iodo, CTT e mais umas dezenas largas de músicos, bandas e similares...
É deste fenómeno que o "Meu Museu do Boom do Rock Português" se ocupa; com uma secção permanente onde se expõem LPs com as respectivas fichas, mas também singles. Outras secções temporárias (destaque, extra-boom, recortes, lá fora), um glossário, bibliografia, links, bem como uma história breve do acontecimento, completam o edifício museológico.
Acedam ao museu, e, por e-mail, ou aqui no blogue, dêem sugestões, informações, críticas...
Obrigado.
António Cardoso
É deste fenómeno que o "Meu Museu do Boom do Rock Português" se ocupa; com uma secção permanente onde se expõem LPs com as respectivas fichas, mas também singles. Outras secções temporárias (destaque, extra-boom, recortes, lá fora), um glossário, bibliografia, links, bem como uma história breve do acontecimento, completam o edifício museológico.
Acedam ao museu, e, por e-mail, ou aqui no blogue, dêem sugestões, informações, críticas...
Obrigado.
António Cardoso
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