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diz Lídia Jorge:
"O que me leva a escrever é a vida, toda ela, e o sonho que ultrapassa a vida. Não aceitar que a vida seja só vida."
"O que me leva a escrever é a vida, toda ela, e o sonho que ultrapassa a vida. Não aceitar que a vida seja só vida."
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Ouvi, um destes dias, Lídia Jorge conversar sobre livros com F.J.Viegas. Avassaladora, a energia intelectual que me transmitiu. Fala com substância, cria emoção no ouvinte e passa-lhe a ânsia de saber e de experienciar. Denominador que se basta para uma personalidade interessante.
Confesso que lhe invejei a capacidade de escalpelizar o seu "bacKground" literário, a leitura profundamente analítica e a admiração por Faulkner e Virgílio Ferreira.
Entre os diversos entrevistados por F. J. Viegas, Lídia Jorge soube comunicar. Fez que me apeteça rebuscar arquivos, procurar esses autores, reinventá-los.
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