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segunda-feira, 18 de abril de 2016

O ABOMINÁVEL HOMEM DAS NEVES.....

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

"Existe coisa mais verdadeira que a
verdade ? Sim, a lenda.
Ela é a que dá sentido eterno
à verdade efêmera."

NIKOS KAZANTZAKIS
Autor de "Zorba, o Grego."

domingo, 8 de julho de 2012

BRUXA

Do latim tardio bruxu, designando
gafanhoto sem asas.
A tradição brasileira diz que é a sétima filha
do casal que não foi batizada pela irmã
mais velha.
À noite, disfarçada de coruja ou de morcega,
vem chupar o sangue das crianças.

Entre os séculos XV e XVII,
milhares de mulheres, tidas como bruxas,
foram jogadas às fogueiras na Europa,
sobretudo na Inglaterra, na França e
na Alemanha.
Em sua maioria eram artistas, intelectuais,
pesquisadoras e hereges reunidas sob
esse nome.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

FÊNIX

"Você não tem ouvido dizer que a ave Fênix
renasce de suas cinzas ?
Pois essa tal de ave Fênix não existe.
Fênix, phoenix em grego, era o nome de uma
palmeira e de uma ave, e o provérbio dizia
que a palmeira renasce de suas cinzas, isto é,
que se incendeia uma floresta de palmeiras
e estas voltam a brotar.
E os que depois não sabiam que se tratava
da palmeira, atribuíam o milagre à ave."

MIGUEL DE UNAMUNO (1864-1936)
Solilóquios e conversações

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

COLUNAS DE HÉRCULES

Segundo a lenda, Hércules separou os montes
Calpe (na Europa) e Ábila (na África),
permitindo assim a comunicação entre
o Atlântico e o Mediterrâneo, e plantou
em cada um deles uma coluna,
onde escreveu a legenda: "Não além."
Em sentido figurado, a expressão
Colunas de Hércules, significa o limite
extremo a que se pode chegar numa arte
ou ciência.

terça-feira, 6 de julho de 2010

O FIM DA ATLÂNTIDA

                                                             CLICK para ZOOM
Otto Heinrich Muck (Much) (1892-1965)
Arqueólogo e cientista alemão
 Livro "O Fim da Atlântida"

segunda-feira, 5 de julho de 2010

POMO DA DISCÓRDIA

-Causa de uma disputa.
-Motivo de uma briga.
A expressão se liga ao caso do julgamento de Páris.
Não tendo sido convidada para as núpcias
de Tétis e Peleu
a fim de não surgirem desavenças,
a deusa Discórdia lançou à mesa
na hora do banquete
uma maçã de ouro
que logo cobiçaram Juno, Minerva e Vênus.
Não chegando a um acôrdo,
resolveram os deuses
submeter o caso ao julgamento do primeiro
mortal que as três deusas encontrassem.
Aconteceu que este primeiro mortal
foi o pastorzinho Páris, filho de Príamo,
rei de Tróia,
relegado aos campos a fim de não
causar a ruína do reino paterno,
conforme um sonho havia predito.
Cada deusa prometeu a Páris
uma coisa excelente,
se ele lhe desse o pomo.
- Juno, a felicidade conjugal;
- Minerva, a sabedoria e
- Vênus, o amor da mulher mais bela,
Helena.
Páris conferiu o prêmio a Vênus,
teve o amor de Helena
e assim deu origem à guerra de Tróia,
a qual deu cabo do reino de Príamo.