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19 de outubro de 2015

92 anos de Disney em 92 segundos

Com o passar do tempo, vamo-nos apercebendo da influência que a Disney teve em cada um de nós e dos cineastas que por aí andam. Neste breve vídeo a propósito do aniversário não estão as melhores cenas ou as mais memoráveis que já nos trouxeram, mas´é o suficiente para despertar memórias de muitas idas ao cinemas e de cassetes VHS que foram rodadas para trás e para a frentes vezes infinitas.

7 de junho de 2013

28 anos depois


É hoje o aniversário da estreia de “The Goonies”. Curioso que, vinte e oito anos depois, está provado que esse filme mudou a minha vida. O que faço hoje em dia, é o resultado de o ter visto com quatro anos.
Vejamos, ontem entrevistava Mick Garris, que fez o making of desse filme. Hoje entrevistava Joe Dante. Isso entre dezenas de entrevistas que foram sendo feitas todos os dias num festival que, numa questão de minutos, aprendi a chamar casa.
Dentro de dois anos serão os trinta anos. Espero passar esse aniversário novamente aqui em Madrid, a fazer entrevistas a convidados deste nível, a ver em grande ecrã os filmes que ajudei a serem feitos (tenho dois nesta edição), e claro, rever o filme que me trouxe aqui nessa data com tanto significado.

5 de abril de 2013

Ebert e o fim de uma era

Esta semana o Cinema, e em especial a arte de o críticar, ficaram mais pobres com a partida de Roger Ebert, o mais lendário dos críticos vivos.

Goste-se muito ou pouco, Ebert estava naquela mão-cheia de críticos que todos conheciam. Com textos publicados desde os anos sessenta - a 3 de Abril comemorou 46 anos no Chicago Sun-Times - não se deixou parar no tempo e além dos duzentos jornais para os quais trabalhou, era blogger e presença assídua e pertinente no Twitter. Mesmo depois de ter perdido a voz (cancro da tiróide), nunca parou de informar.

Primeiro na sua área a vencer um Pulitzer (1975), primeiro a ter uma estrela na Walk of Fame (2005), autor de trinta livros e argumentista do clássico "Beyond the Valley of the Dolls", marcou o cinema de forma indelével, em especial pelas pequenas coisas. Por exemplo, o "Two Thumbs Up" que tanto se usa, vem dos tempos em que apresentava "Sneak Previews" com Gene Siskel, o programa que popularizou a crítica cinematográfica na televisão.


Na semana passada revelou que a doença o ia impedir de escrever tanto como era costume (200 críticas anuais, por vezes 300). E acertou. Não publicou mais nenhuma.

Descanse em paz.

2 de maio de 2012

13 de março de 2011

19 de agosto de 2010

Luis Afonso - Desaparecimento de um Grande Cinéfilo


Como costumo dizer não gosto de publicar notas fúnebres. O cinema é suposto ser entretenimento e não tristeza. Volta a abrir excepção porque esta pessoa não merece desaparecer anonimamente.

Faleceu esta noite Luis Afonso. Gerente por vinte anos da sala Fanfarra Operária Gago Coutinho e Sacadura Cabral em Angra do Heroísmo, levou lá as novidades e fez ciclos com aqueles filmes que se revê com gosto por anos a fio. Se apresentar bons filmes é difícil na Europa, numa ilha é cem vezes pior, no entanto Luis Afonso educou culturalmente a população de Angra e arredores.

Além das memórias deixadas a quem viu os filmes, permanece a essência da sua acção educativo-cultural agora nas mãos do filho Pedro, autor do blog Laxante Cultural.

Os nossos sentimentos à família e aos angrenses.

19 de junho de 2010

Memorial de Saramago


Na morte de José Saramago é normal que se reflicta sobre a forma como o cinema foi até agora capaz de transpor o seu universo literário para imagens cinematográficas. COmvenhamos que o resultado é ainda muito pouco animador dado que apenas existem quatro adaptações: duas de romances e duas de novelas. Talvez que Saramago tenha sido sempre muito renitente a permitir que outros adaptassem ao cinema a sua obra, até porque ele sabia bem que qualquer adaptação é sempre uma traição. Numa visão panorâmica das quatro adaptações é natural que a de Fernando Meirelles tenha sido a mais referida e celebrada. Mas convém não esquecermos a especificidade da adaptação de George Sluizer de "Jangada de Pedra" - premiado no Fantas por "The Vanishing" - "Embargo" de António Ferreira (vencedor de uma menção especial do júri do Fantas 2010) e "A Flor Máis Grande do Mundo" de Juan Pablo Etcheverry.

O risco maior reside agora em haver adaptações oportunistas da imensa obra legada por Saramago tanto no domínio do romance como das pequenas histórias, sem que para isso haja a capacidade de controlar o produto final como até agora tinha sido uma exigência do próprio Saramago. Se é verdade que a obra de Fernando Meirelles é aquela que do ponto de vista ficcional melhor concretizou a relação com um vasto público e beneficiou do nome do realizador e da promoção que o próprio Saramago aceitou fazer do filme até porque se reviu no resultado final, não é menos verdade que todos os quatro filmes são merecedores, cada um na sua dimensão e nos seus objectivos, homenagens adequadas ao génio da literatura.

Talvez não seja por acaso que "Memorial do Convento", ainda que adaptado a obra não tenha sido adaptado a cinema, o universo narrativo e imaginário de Saramago é demasiado opulento e deslumbrante para permitir adaptações frágeis. Os efeitos especiais poderão ser uma saída interessante para esta e outras obras. Desde que a adaptação perceba que a literatura de Saramago não é passível de transcrições literais, mas também não é aceitável que se traia a dimensão transgressora, provocadora e única que o fizeram Nobel.

Um ciclo que inclua todas estas obras e que permita uma discussão aberta e culta sobre as relações da literatura e do cinema será talvez a melhor homenagem que podemos fazer a José Saramago no ano da sua morte.







16 de abril de 2010

Charlot ou Chaplin, sempre o maior




Como poderia falar do cinema a preto e branco sem falar do grande Charlies Chaplin? Hoje faria a bonita idade de 121 anos e esse é um magnífico pretexto para revisitar a filmografia do maior nome do cinema mudo. Por isso reservem uma hora para saborearem todos os excertos video.


A carreira dele começou no cinema mudo nos anos 10, atravessou a Grande Guerra, os Loucos Anos 20, a Grande Depressão, o cinema sonoro, nova guerra, o cinema a cores, e finalmente sucumbiu perante a caça às bruxas. Foram mais de quarenta anos de trabalho constante definindo o que era cinema.

Orfão desde muito jovem, teve no meio-irmão Sydney um enorme apoio. Juntos estudaram até em 1908 entrarem para a companhia de Fred Karno onde também actuava Stan Laurel (da dupla Laurel & Hardy). Daí passou para a Keystone Film Company onde após um primeiro filme muito criticado - "Making a Living" - quase perdeu o emprego. Para o segundo filme "Kid Auto Races at Venice" arriscou e foi com uma indumentária invulgar: Sapatos enormes, calças largas, casaco bem justo, um bigode ridículo, um chapéu de coco e uma bengala. Era apenas um vagabundo no meio da pista, mas a personagem que mais tarde amaremos com o nome de Charlot conquistou um lugar cimeiro no Cinema.

Uma pequena curiosidade, a personagem foi criada para o filme "Mabels Strange Predicament", mas esse saiu apenas dois dias depois. Sim, na altura fazer uma curta-metragem era rápido.


Rapidamente a sua forma de trabalhar enlouqueceu os realizadores e herdou o cargo. Os anos passaram e após muitas mudanças de estúdio fundou a United Artists que ainda hoje existe.

Apesar de ter sido considerado inapto para o serviço militar devido à estatura, esforçou-se ao máximo para apoiar o exército, inclusivamente fazendo campanha para vender obrigações e financiar as tropas.


Em 1923 começou a trabalhar para a própria companhia com "A Woman of Paris: A Drama of Fate". Em 1925 "The Gold Rush" (sobre prospecção de ouro) e em 1928 "The Circus" (com Charlot no circo) tornaram-se obras de referência. As longas-metragens já eram trabalhos mais refinados e, como realizador, era intransigente. Por vezes repetia uma cena dezenas de vezes até ficar satisfeito. Isso atrasava a produção e aumentava os custos, mas o tempo confirmaria que era um trabalho bem feito.




Como se isto tudo não fosse suficiente entrou numa fase em que tudo o que fazia era excelente: "City Lights", "Modern Times" (o meu favorito), "The Great Dictator", "Monsieur Verdoux" e "Limelight".
No primeiro recusou-se a adoptar o som. Afirmava que sonorizar matava a liberdade imaginativa do espectador. Em "Modern Times" filmou com som como se de um filme mudo se tratasse. Tem música de fundo, os objectos emitem som e ele próprio canta no final, mas é mudo em essência pois todo o som é secundário. Teve de fazer assim pois o público já não queria assistir a filmes mudos. E aqui morreu o cinema silencioso.

O tema destes filmes é muito variado. No primeiro Charlot tem de ajudar uma jovem cega por quem se apaixona.


No segundo tem de trabalhar numa sociedade industrializada sem misericórdia para os vagabundos.

Em "The Great Dictator" satirizou o regime de Hitler interpretando o ditador Adenoid Hynkel e o barbeiro judeu que é confundido com ele.

Depois desta adaptação de "O Príncipe e o Pobre" passou para uma modernização do conto de Barba Azul em "Monsieur Verdoux". A ideia original partiu de Orson Welles, um dos poucos de quem aceitou sugestões.


E finalmente chegou o cinema a cores. Para atacar o novo inimigo ia fazer o derradeiro filme a preto e branco. Aliou-se ao seu fã número um e o outro maior cineasta do género. Chaplin e Buster Keaton no mesmo filme é algo inédito pelo que este trabalho só deve ser visto quando se compreender a importância de cada um deles para o cinema. Isso significa que vos vão escorrer lágrimas pelo rosto quando souberem que podem ver ambos num só filme. De Keaton a obra fundamental e incontornável é "The General" que tem mais de 80 anos e ainda vejo como se fosse acabado de fazer. Se quiserem ver imediatamente "Limelight" pelo menos prometam que depois vêem alguns trabalhos de Keaton. Aqui os reis da comédia interpretam uma dupla macambúzia composta por um comediante falhado e um dançarino suicida.


Após a estreia deste filme foi proibido de regressar aos EUA sob acusação de ser comunista. Aproveitou para umas longas férias na Suíça e respondeu com "A King in New York" cinco anos depois. Um rei deposto emigra para os EUA onde se torna estrela televisiva e é acusado de ser comunista.


Finalmente em 1967, dez anos depois, dirige Marlon Brando, Sophia Loren e Tippi Hedren em "A Countess from Hong Kong" uma comédia romântica sobre uma princesa russa em mar alto.


Viria a falecer dez anos depois e o mundo do cinema nunca mais voltaria a andar nos eixos. Como não nos quereria ver tristes por causa dele recordemo-lo com um sorriso.

15 de abril de 2010

Rainha do preto e branco

Como parte da celebração do cinema a preto e branco que se aproxima, recordemos o falecimento há exactamente vinte anos de Greta Garbo.



A carreira de Garbo foi relativamente curta (21 anos) e é fácil de resumir. Quando o pai morreu ela tinha apenas 14 anos e foi trabalhar numa agência de publicidade local (Estocolmo) para ajudar a família. Pela sua bela figura foi utilizada em diversas campanhas impressas e num anúncio filmado. Daqui passou para as curtas-metragens. Facilmente entrou numa escola dramática que abandonou quando lhe ofereceram um papel importante numa longa-metragem. Depois da segunda longa foi levada pela MGM para os Estados Unidos onde o cinema mudo facilitava a integração de estrangeiros. De 1926 a 1929 foi a rainha do cinema mudo.

Flesh and the Devil (1926)



O actor com quem contracena, John Gilbert, foi quem esteve mais perto de casar com ela. Foi deixado no altar...

Divine Woman (1928)



O filme está perdido, apenas sobra este pedaço.

Em 1930 começou a falar para as câmaras e os êxitos seguiram-se. No primeiro ano é duplamente nomeada para Oscar de melhor actriz. Entre os muitos êxitos encontram-se:

Mata Hari (1931)




Queen Christina (1933)




Anna Karenina (1935)





Ao longo da carreira foi nomeada para quatro Oscares tendo recebido um honorário em 1955. Após a Segunda Guerra Mundial achou que o cinema tinha mudado e a sua época tinha passado pelo que em 1941 fez o seu último trabalho.

Tentou retornar algumas vezes, mas o único projecto que lhe agradou foi cancelado por falta de financiamento. Como nos anos 30 cobrou mais de 2 milhões deu para viver despreocupadamente sem ter de envelhecer perante as câmaras. A lendária Garbo permanece jovem e bela.

27 de março de 2010

Dennis Hopper tem uma estrela


É verdade que não temos feito referência a muitos dos óbitos ocorridos recentemente. Não é porque não mereçam, mas porque achamos que as homenagens devem ser feitas aos vivos. O mesmo pensa Hollywood que deu a estrela no Walk Of Fame a Dennis Hopper enquanto ele está vivo. Sim, o tempo que lhe resta mede-se em semanas.
Muitos ninguéns tiveram a honra da estrela sem dar nada relevante ao cinema, já era mais do que hora de premiar um dos maiores actores vivos.

Apesar de não ser recomendado pelos médicos pelo débil estado físico, ele foi, viu e venceu. Não foi pela fama que se colocou em risco, não precisa de mais. Arriscou a vida, mas pelos fãs e pela arte, como apenas os maiores fazem. Aqui fica o vídeo do momento.



Mal possam vejam "Palermo Shooting" onde encarna a morte. Um papel fenomenal e fundamental.

26 de março de 2010

Foi há quase um século...


Hoje o dramaturgo Tennessee Williams faria 99 anos. Para celebrar a data trago-vos a cena mais óbvia do mais memorável filme adaptado da sua obra. Vejam e revejam as vezes necessárias para apreciar todos os detalhes. O que mais me fascinou foi a música, mas há outros tesouros.



Sugiro um desafio. Vejam este clássico seguido de outra peça de Williams adaptada para cinema chamada "Cat in a Hot Tin Roof". A história é diferente e em sete anos muito mudou na forma de fazer cinema (a cor por exemplo), mas a essência é incrivelmente semelhante.

12 de janeiro de 2010

Hollywood tão perto e tão longe

O imaginário de Hollywood preenche as nossas mentes. Os Azeitonas fizeram uma recolha das lembranças mais populares no seu Café Hollywood.
Uma curiosa reflexão sobre a aculturação americana à escala mundial.



O Indiana Jones tem um chicote
O Doctor Emmett Brown tem um Delorean
Que anda em marcha atrás no tempo
E o Humphrey Bogart tem um chapéu
Assim também eu...

A Mary Poppins tem um guarda-chuva
O Macgyver tem um canivete
o Michael Knight guia um automóvel
Só com a voz
Assim também nós...

Do lugar onde eu nasci
Não se avista Hollywood
No lugar onde eu cresci
ninguém diz "Baby I love you"
O lugar onde eu nasci
É um lugarejo rude
Longe de Hollywood
Hollywood...

Nós não temos estatuetas douradas
A não ser talvez a do senhor comendador
Na rotunda nova
E quando cheiramos benzina
Vemos estrelas a passar
Antes de desmaiar

Do lugar onde eu nasci
Não se avista Hollywood
A mulher que eu conheci
Nunca diz "Baby I love you"
No lugar onde eu nasci
Para muita juventude
No Café Hollywood
Hollywood

(Do lugar onde eu nasci
Não se avista Hollywood
Mas ainda ontem eu te vi
No Café Hollywood...)

Para mais vídeos da banda AzeiTV.

5 de dezembro de 2009

Em rodagem nos Céus

Estou certo que nos céus há um estúdio de cinema onde, a esta hora, Paul Naschy estará a preparar o seu próximo projecto.
Enquanto aperfeiçoa o guião ou se deixa maquilhar como homem-lobo, talvez esteja à conversa com os seus pares Boris Karloff, John Carradine, Vincent Price ou Peter Cushing. Todos juntos recordarão memórias pícaras e aventurosas das suas vidas feitas de cinema. Com o seu largo sorriso irónico, Paul esperará a chegada por express mail celestial do Goya que a Academia se atrasou a entregar. Mas como o Cinema é mais forte que a morte, Paul continua connosco, seja em ecrã grande ou pequeno.

Do Porto para os Céus, una fuerte aperta Paul.
António Reis

18 de outubro de 2009

Momentos de Sitges - hipnose colectiva


Reduzam as luzes, sentem-se confortavelmente e bebam cada uma das palavras que vos são ditas. Se vos fizerem uma pergunta respondam, mesmo que quem vos rodeia vos ache malucos por falarem com o computador.
Vão participar em diferido num dos pontos altos do festival: a hipnose colectiva feita por Clive Barker aos 100 fãs. Por sorte entrei tarde e não funcionou comigo. Quem estava desde o início sofreu e alguns homens feitos até choraram.






Eu voto em que todo o discurso tenha sido mentira. A única coisa que vale a pena recordar é o velhinho Carpe Diem romantizado. E vocês?

10 de junho de 2009

Dia de Portugal, dia do cinema português


Porque hoje é dia de Portugal e de temas relacionados, lembrei-me de aproveitar a deixa para repescar os clássicos do nosso cinema. Não todos, apenas aqueles que pela música excepcional ainda são escutados com gosto.

Como não podia deixar de ser começo pelo primeiro filme imortal do nosso Cinema. A canção é de Lisboa, mas a sua fama não tem fronteiras espaciais ou temporais.

1933 - "A Canção de Lisboa"





9 de junho de 2009

Parabéns Donald!


Parece incrível que quase tenha deixado passar ao lado os 75 anos do pato mais famoso do mundo.

A 9 de Junho de 1934 estreou "The Wise Little Hen" onde o pato começou com as suas tropelias.


A sua singular forma de falar foi uma das características mais adoradas.


E a oposição a Mickey uma constante.


O último trabalho antes da carreira a solo foi numa bomba de gasolina.


A partir daí começou uma escalada vertiginosa e tornou-se mais popular que Mickey (até que o rato disparou para o patamar de divindade com "Fantasia"). No entanto Donald foi o preferido do exército americano nos anos 40 para a guerra. Foi criada uma medalha Donald e fez inúmeros filmes de propaganda. O Oscar sorriu-lhe nesse momento da carreira com "Der Fuehrer's Face".


Durante a guerra também foram criados os seus companheiros sul-americanos Zé Carioca e Panchito que nos anos 40 o acompanharam na conquista do mercado latino para a Disney.


Por muitos anos foi conquistando novas gerações. No ponto máximo da animação dos anos 80, "Who Framed Roger Rabbit?", há um duelo com o pato animado da Warner, o três anos mais novo Duffy.


Não é difícil de prever que o futuro lhe continue a sorrir tal como ele nos faz sorrir.