Na semana passada, estive num Feira de Livros e voltei com dois bons livros, um deles A Caverna/Saramago.
Já comecei a ler e admiro muito o seu estilo próprio e sensível. Uma marca do escritor é escrever sem quase pontuação e é de uma sensibilidade muitíssimo realista.
Neste romance ele se refere à tecnologia e, realmente, trata-se de uma parábola social. Penso que tirarei bastante proveito da leitura, que já me empolga nas primeiras páginas.
Na sua capa encontrei uma frase de Platão que me fez refletir e tirar boas conclusões. Deixo aqui para que vocês também façam o mesmo:
"Que estranha cena descreves e que
estranhos prisioneiros. São iguais a nós."
Platão
Com Carinho e Um Grande Abraço,
Anete
(Imagens Google)