terça-feira, 11 de março de 2014

MotoTerapia

O melhor anti-stress que posso ter é: pegar no meu ferrolho e rolar.
A moto é uma verdadeira terapeuta, libertando-me do cansaço (mental).
Uma boa viagem em duas rodas limpa a mente, devolve a fé e mostra como a vida é bela.
Melhor, ainda, é ser acompanhado por um Sol radiante e uma pendura maravilhosa.

quarta-feira, 5 de março de 2014

Que bom é...

Que bom é, tombar a minha cabeça na almofada e sentir o teu cheiro.
Cheiro este que me tranquiliza.
Que bom é, tombar a minha cabeça no teu ombro e ouvir as tuas palavras.
Palavras estas que me dão força para enfrentar mais um dia.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Anseio.

Anseio por isto:

(imagem da net)

Anseio pegar em ti e fazer-mo-nos à estrada.
Só nós, o vento e os pássaros.
Só nós, na nossa pureza.
Só nós, para vivenciar o momento.
Anseio.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Só para dizer:

Estou farto de chuva.
Há mais de 3 meses que os dias, salvo pouquíssimas excepções, são molhados e o céu está cinzento.
Funciono a Sol e prefiro o frio à chuva.
Percebo que estamos no Inverno e a chuva é uma consequência, mas o meu corpo e o meu espirito começam a dar sinais de fraqueza.
A paciência começa a esfumar-se e a vida torna-se num tormento.
Sim, preciso de rolar, de pegar no meu ferrolho e sentir o vento nas trombas.
Repito: estou farto de chuva!!!

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Da Escuridão Nasce a Inspiração #20

Quero.
Quero a tua presença.
Quero o teu cheiro.
Quero a tua pele.
Quero o teu tocar.
Quero a tua companhia.
Quero o teu beijo.
Quero a tua caricia.
Quero o teu abraço.
Quero a tua confiança.
Quero o teu acreditar.
Quero as tuas lágrimas.
Quero o teu sorriso.
Quero a tua cama.
Quero o teu sofá.
Simplesmente, QUERO-TE.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Regressado.

Chego e o país continua pálido.
Mas não é do tempo...

O esmiframento do povo é à grande.
A saúde, a educação e a justiça estão nos limites da sobrevivência.
Mas o aumento das despesas e encargos no/ com o poder, bem como o aumento das fortunas já existentes, são uma realidade.
Culpa? Do "corneteiro"...

É que, segundo reza a lenda, aquando da fundação do Reino de Portugal, no fim de uma batalha o exército vencedor tinha direito ao saque (roubo público legitimado) sobre os vencidos.
Pois bem, após uma dessas batalhas, o corneteiro do nosso Rei D. Afonso Henriques lá tocou para dar início ao saque sobre os vencidos, que apenas terminaria quando fosse dado novo toque pelo dito corneteiro.
Mas, fruto de alguma maleita ou ferimento, o referido corneteiro do Rei finou-se antes de conseguir tocar para o fim do saque.
E, até hoje, ninguém voltou a tocar, pondo termo ao roubo.

É altura de perguntar: não haverá por aí alguém que conheça o toque?