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Sistema de Captação de Água da Chuva

Video de divulgação do Sistema de Captação de Água da Chuva, desenvolvido pelo Ecocentro IPEC em PIrenopolis, Goias, Brasil. O sistema de Captação de Água da Chuva foi finalista do prêmio Tecnologia Social promovido pela Fundação Banco do Brasil em 2005.


Jovens empreendedores brasileiros poderão concorrer a prêmio de 500 mil euros do 8º Desafio Verde Internacional da Loteria de Código Postal

As inscrições para o concurso poderão ser feitas online até junho SÃO PAULO, 02 de abril de 2014 – As inscrições para o 8º Desafio Verde Internacional da Loteria de Código Postal (8th International Postcode Lottery Green Challenge) estão abertas para os jovens empreendedores de start-ups que contemplam nos seus planos de negócios a redução de CO2. O desafio está à procura de produtos ou serviços que combinam sustentabilidade, empreendedorismo e criatividade. O vencedor dessa competição internacional será premiado com500.000 euros para desenvolver o seu produto ou serviço e trazê-lo para o mercado. A organização também concederá 200.000 euros a um ou dois vice-campeões. Os participantes podem submeter seus planos de negócios no site www.greenchallenge.info  até 3 de junho. Os jurados apresentarão o vencedor no dia 11 de setembro, em Amsterdã. O Desafio Verde Internacional da Loteria de Código Postal é a maior competição mundial anual para empreendedoressustentáveis que podem instigar a mudança. É uma campanha global desenvolvida pelo Postcode Lottery e suportada porRichard Branson e Bill Clinton para incentivar jovens empreendedores do mundo todo a desenvolver planos de negócios que enderecem os desafios ambientais, na expectativa de mudar para melhor a forma como o mundo faz negócios. Um dos principais objetivos para os jovens empresários é o desenvolvimento de novos produtos, serviços ou inovações que ajudarão a reduzir gases de efeito estufa e o combate às alterações climáticas. Os jovens empreendedores brasileiros também poderão concorrer com seus planos de negócios ao prêmio de 500.000 euros. O Desafio já recebeu inscrições de brasileiros em edições passadas. Para ter a chance de vencer, os produtos ou serviços devem reduzir as emissões de gases de efeito estufa e estarem aptos a entrar no mercado dentro de dois anos. Seleção Para se inscrever, os empresários devem enviar seus planos de negócios detalhados por meio do site: https://contest.greenchallenge.info/postcode/ms_signup?ret=/signupform/postcode&evtid=127896 Em agosto, serão selecionados de cinco a sete finalistas que irão apresentar seus planos perante o júri internacional, público e imprensa, no dia 11 de setembro, em Amsterdã. Defensores O ex-presidente americano, Bill Clinton, revelou seu orgulho em constatar que o Desafio Verde Internacional da Loteria de Código Postal (Postcode Lottery Green Challenge) se estabeleceu rapidamente como um importante concurso internacional verde. “O concurso incentivou os empreendedores sociais de todo o mundo a transformar ideias em invenções fascinantes e extremamente poderosas que reduzem o CO2. Tenho certeza de que esse evento vai continuar estimulando mentes inteligentes a realizar o seu potencial e ajudar a criar um mundo mais verde e mais saudável para todos nós", declarou Clinton. Sir Richard Branson, fundador do grupo Virgin, foi jurado das edições de 2007 e 2013 do Desafio Verde Internacional da Loteria de Código Postal (Postcode Lottery Green Challenge), e compartilha do mesmo ponto de vista. "As pessoas não vão parar de consumir. Em vez disso, devemos oferecer ao consumidor uma alternativa verde para deter as mudanças climáticas. O Desafio Verde tem como intenção estimular o desenvolvimento dessas alternativas", destacou ele. Vencedores de 2013 No ano passado, a empresária americana Ginger Dosier ganhou o prêmio de 500.000 euros pelo seu revolucionário processo de produção de tijolos. Sua empresa, a BioMason, oferece uma alternativa limpa para os processos atuais de queima que geram emissões maciças de CO2 a nível mundial. Os holandeses Wolbert Allaart e Patrick Heuts receberam 100.000 euros, como vice-campeões. Allaart pela sua nova técnica de geração de energia eólica e Heuts pelo seu sistema inovador de propulsão para barcaça. # # # Sobre a Loteria Holandesa de Código Postal A Novamedia, empresa holandesa criada em 1983, é a fundadora da Loteria Holandesa de Código Postal (Dutch PostCode Lottery), lançada em 1989, para arrecadar fundos para instituições de caridade que trabalham para a sustentabilidade ambiental. A empresa objetiva configurar e operar loterias de caridade em todo o mundo, a fim de arrecadar fundos para instituições de caridadee aumentar a consciência sobre o seu trabalho. Nos 25 anos desde que foram lançadas as loterias de caridade da Novamedia, foram doados mais de 6,1 bilhões de euros para mais de 264 instituições de caridade que trabalham para apoiar as pessoas, o meio ambiente, a cooperação para o desenvolvimento, desporto e saúde, cultura e bem-estar. A Loteria Holandesa de Código Postal, por sua vez, arrecadou mais de 4 bilhões de euros para organizações que trabalham em nome do ser humano e do meio ambiente. Dentre elas, a UNICEF, WWF, a Anistia Internacional, os Médicos Sem Fronteiras, entre outros. Na Loteria de Código Postal se concorre com seu próprio código postal. A cada mês vários códigos postais são sorteados e ganham prêmios. Quanto mais bilhetes de loteria se adquirir, maior é o valor do prêmio. O objetivo principal de uma loteria desse tipo é arrecadar fundos para organizações de caridade. Uma parte substancial das vendas é direcionada para essas instituições. Como padrão, dependendo da legislação do país e do tipo de loteria, um mínimo de 20% do arrecadado é direcionado para instituições de caridade. Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=F7bLNlYOiso#t=27

Telhado Verde para Semana Nacional da Ciência e Tecnologia

Alunos do Galois apresentam projeto 

Telhado verde é uma técnica usada em arquitetura cujo objetivo principal é o plantio de árvores e plantas nas coberturas de residências e edifícios. Através da impermeabilização e drenagem da cobertura dos edifícios, cria-se condições para a execução do telhado verde. “Estamos testando a tecnologia de utilizar os espaços mortos da cidade, telhados, para o cultivo de vegetais comestíveis. Alem de produção de vegetais mais saudáveis também teremos benefícios para a temperatura interna do imóvel, que será mais estável e com isso gasta-se menos energia com ar condicionado, por exemplo”, ressalta o professor de Biologia do Grupo Galois, Armando Teixeira, coordenador do projeto entre os alunos do ensino médio.

O professor Armando ressalta ainda outras vantagens como isolamento acústico, pois a vegetação absorve e isola ruídos; proteção estrutural, já que a cobertura vegetal elimina a concentração de calor, evitando a dilatação e protegendo a edificação contra trincas; e ainda a proteção pluvial, porque a laje vegetada contribui de forma muito significativa no escoamento de água da chuva. “O Telhado Verde também age como purificador do ar urbano, pois possibilita a redução da concentração do principal gás causador do efeito estufa, o CO2, na atmosfera, já que a fotossíntese das plantas utiliza esse gás”, acrescenta o professor.

O telhado ecológico já aparece como tendência arquitetônica em um ambiente urbano saturado de concreto, metal e vidro, fazendo um contraponto de cor, vida e renovação em uma área antes inutilizável. É uma nova opção de design para indústrias, residências e fachadas devido à variedade de plantas e folhagens possíveis; o que também acarreta na valorização dos edifícios porque o torna mais eficiente, além de transformar áreas planas em espaços de lazer.

A utilização do Telhado Verde pode se tornar, em breve, uma questão obrigatória no DF. Projeto de Lei 400/2001 (em anexo), de autoria do deputado distrital Wasny do Roure aborda esse tema. Pela proposta, as edificações com mais de três unidades agrupadas verticalmente deverão prever a construção do “telhado verde”, para a aprovação pela administração regional. “O teto verde é uma alternativa viável e sustentável, porque facilita o gerenciamento de grandes cargas de águas pluviais, promove melhoria térmica e de serviços ambientais. Além do mais, proporciona um ambiente muito mais fresco do que outros telhados, mantendo o edifício protegido de temperaturas extremas, especialmente no verão, reduzindo em até 3ºC. Esse tipo de telhado também mantém a umidade relativa do ar constante no entorno da edificação, forma um microclima, purifica a atmosfera e contribui no combate ao efeito estufa”, justifica o parlamentar.

              Quem quiser conhecer o projeto Telhado Verde e outros trabalhos dos alunos do Galois, basta visitar a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, de 17 a 23 de outubro, das 9h às 18h, na Esplanada dos Ministérios em Brasília. Entrada gratuita.  

Bombas de sementes !

Finalmente uma bomba do bem!
Feita de material reciclavel ela quando explode espalha as sementes no jardim criando vida.

Telhas feitas de garrafa "PET"

Essas telhas da foto acima foram fabricadas a partir de garrafas pet,ao custo de 60% menor do que as telhas de argila,por ser mais leve economizam tambem na estrutura do telhado.
Sobre a materia acima,esta telha deixou de ser feita, pois apos um tempo de baixo do sol tornava-se quebradiça,infelismente ainda não foi descoberta uma nova tecnologia para que as telhas voltem a ser fabricadas.

Vencedores da Fórmula 1 recebem troféus de plástico reciclado


Os vencedores do Grande Prémio Brasil de Fórmula 1 recebem hoje troféus de plástico reciclado a partir do lixo deixado no autódromo de São Paulo pelos milhares de fãs do automobilismo.
A ideia de oferecer troféus ecologicamente correctos repete o êxito da corrida de 2008, quando os pilotos mais rápidos do Grande Prémio Brasil levaram para casa troféus fabricados com etanol de cana-de-açúcar, material totalmente renovável.
A responsável pela produção dos troféus do chamado plástico verde, a Brasken, é uma das três maiores empresas privadas do Brasil e a maior produtora de resinas plásticas da América Latina.
Quem assina o belo troféu é o super talentoso arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, que inspirou a sua obra nas colunas do Palácio da Alvorada. Apesar da clara inspiração, há muita gente achando que o troféu “é a cara” da logomarca da Mercedes Benz, fornecedora de motores e sócia da McLaren de Lewis Hamilton.

Accor lança o “Plant for the Planet” no Brasil

A Accor Hospitality, segmento hoteleiro do Grupo Accor e líder em número de hotéis na América Latina, lança o projeto “Plant for the Planet” no Brasil. O “Plant for the Planet” é uma iniciativa do Programa das Nações Unidas para o meio ambiente por meio de uma campanha em prol do plantio de um bilhão de árvores no mundo.

Uma empresa preocupada em combater o aquecimento climático, restaurar os ecossistemas e contribuir com as comunidades aonde atua, engajou-se no projeto para financiar o plantio de três milhões de árvores em sete regiões florestais no mundo: Austrália, Estados Unidos, Indonésia, România, Senegal, Tailândia e finalmente, o Brasil.
O projeto é particularmente inovador porque, além de financiar o plantio das árvores, o objetivo principal é conscientizar os hóspedes da rede sobre a importância do reflorestamento. Em cada um dos hotéis Accor, o “Plant for the Planet” vai motivar os hóspedes a reutilizarem suas toalhas de banho por mais de uma noite. “Com o valor gerado pela economia na lavagem das toalhas, a Accor investe 50% no plantio das árvores. Com o slogan “Aqui, suas toalhas plantam árvores”, comunicações nos banheiros dos apartamentos indicam que a cada cinco toalhas reutilizadas, uma nova árvore é plantada”, explica Antonietta Varlese, gerente de comunicação corporativa da Accor Hospitality América Latina.
Para a seleção dos sete projetos de reflorestamento mundial, entre eles o do Brasil, a Accor contou com a colaboração da Kinomé, uma sociedade de revalorização de florestas no mundo, e que irá auditar o projeto como um todo pelos próximos quatro anos. A Kinomé analisou mais de 150 associações parceiras do Programa das Nações Unidas para o meio ambiente. Para o Brasil, a Nordesta foi selecionada para conduzir o “Plant for the Planet”, com o objetivo de rearborizar 30 km ao longo das margens do rio São Francisco, além de desenvolver a apicultura Meliponini e formar a população local para uma gestão sustentável da madeira.
O plantio pela Nordesta já foi iniciado com o apoio da comunidade local e voluntários, que estão ao nosso lado nesta iniciativa de preservar as nascentes do Rio São Francisco. Até o final de 2009, estão previstos recursos para financiar o plantio de cerca de 90.000 mudas.
O “Plant for the Planet” também faz parte do programa mundial da Accor conhecido como Earth Guest. Lançado em 2006, o Earth Guest tem oito diretrizes principais voltadas à Sociedade e ao Meio Ambiente. Os projetos com enfoque na sociedade são denominados EGO e envolvem a proteção às crianças, o desenvolvimento social, a alimentação e a saúde. Os projetos voltados ao meio ambiente recebem a denominação ECO e abordam conservação de energia, água, reciclagem de lixo e biodiversidade.
A equipe Nordesta Brasil acompanhado muitos voluntários plantaram 3.100 mudas de 22 espécies nativas no Parque da Serra da Canastra, perto da Limeira albergue.
As primeiras árvores plantadas no Brasil ja começaram na fazenda do projeto para o Planeta do Grupo Accor. O financiamento veio de 3 hotéis do Brasil - Novotel São José dos Campos, no Rio Sofitel ea Mercure São Paulo Paulista - introduziram um novo programa para o reuso de toalhas por parte dos clientes, desde Abril de 2008. Metade das economias geradas tenham sido pagos ao Nordesta ONG para financiar o plantio. Em 2009, um grupo de mais de 100 novos hotéis brasileiros vão aderir ao projeto

Parana em ação recolhe lixo eletronico


O Paraná em Ação lançou campanha de arrecadação de lixo eletrônico, para ser utilizado nas oficinas de robótica, da feira de serviços gratuitos, que acontece no próximo final de semana (17 a 19), no Ginásio para Deficientes em Ponta Grossa. Todo material será arrecadado nos dias e local do evento.
Essa é a oportunidade para as pessoas se livrarem de velhos computadores, mouses, teclados, impressoras e outros equipamentos como telefones fixos, fax e celulares, carregadores, aparelhos e fitas de vídeo, CDs, DVDs videogames, toca-discos, torradeiras, liquidificadores e batedeiras.
As oficinas serão dadas pelo engenheiro civil Maurício Beltrão Fraletti, responsável há 6 anos pelo Projeto Robótica sem Mistérios - Um Desafio para Futuros Campeões. "Nossa intenção é mostrar que nem tudo que é velho é lixo e deve ser reutilizado, com nossas próprias experiências. Se você despertar sua criatividade e for persistente poderá realizar, a partir do lixo, um projeto ou protótipo e ainda fazer arte com ciência, inovação e preocupação com o meio ambiente", enfatiza.

Projeto quer recuperar parte da mata atlantica



Uma parceria entre ONGs,empresas privadas,Institutos de Ensino e governo quer recuperar 12% da área original da Mata Atlantica em São Paulo e melhorar os cuidados em 40.000km2 ja preservados.O consorcio quer incentivar propríetarios de terra a cumprir com rigor o codigo flôrestal,com incentivos,como creditos de carbono e permissão de manejo sustentável da floresta em regiões replantadas.Restam apenas 7,3% da mata Atlantica no Brasil,além dos 14% localizados em áreas degradadas.O pacto prevê restaurar mais 10% chegando a quase um terço da área original até 2050

Carro solar dara a volta ao mundo

Aventureiro suíço Louis Palmer posa ao lado de seu solartaxi ,que chegou em Hamburgo em 21 de novembro de 2008. Palmer esta em Hamburgo para uma escala de sua viagem ao redor do mundo que ele começou, em Lucerna, Suíça, em julho de 2007. O solartaxi, que pode viajar a uma velocidade máxima de 90 km / h (55 mph) em suas três rodas, é 100 por cento alimentado por energia solar obtido através do veículo, que inclui um trailer na parte traseira com energia solar

Ecological Day


Leaves of Grass

Afinal o que são as Ecovilas

Ecovilas são comunidades urbanas ou rurais de pessoas que tem a intenção de integrar uma vida social harmonica a um estilo de vida sustentável. Para alcançar este objetivo, as ecovilas integram muitas ferramentas e práticas como:




1. produção local e orgânica de alimentos;

2. utilização de sistemas de energias renováveis;

3. utilização de material de baixo impacto ambiental nas construções (bioconstrução ou Arquitetura sustentável);

4. criação de esquemas de apoio social e familiar;

5. diversidade cultural e espiritual;

6. governança circular, incluindo experiência com novos processos de tomada de decisão e consenso;

7. economia solidária;

8. educação transdisciplinar;

9. saúde integral;

10. comunicação global.

Neste contexto as ecovilas surgem como modelos alternativos ao padrão insustentável das sociedades modernas, incorporando os antigos conhecimentos com a moderna ciência e filosofia. De acordo com um número crescente de cientistas, teremos que aprender a viver de forma sustentável, se quisermos sobreviver como espécie. Os modelos de sustentabilidade desenvolvidos ao longo de mais de 40 anos pelas milhares de ecovilas ao redor do mundo formam um grande banco de dados de soluções aos atuais problemas da humanidade e fonte de riquíssimas experiências que podem ajudar a reconectar as pessoas à Terra numa forma que permite o bem estar de todas as formas de vida e futuras gerações.





Primeiro barco solar passa nos testes de navegabilidade

Os primeiros testes de navegabilidade da primeira embarcação do país movida a energia solar foram realizadas esta semana na Rio Formosa em Portugal e as garantias de segurança estão garantidas, disse hoje fonte oficial.

O barco ecológico que não precisa de combustível foi na segunda-feira à tarde alvo de testes de navegabilidade durante duas horas na Rio Formosa, junto a Faro, e segundo informações pela Autoridade Marítima do Sul "oferece toda a segurança equivalente a uma outra qualquer embarcação".

"A não emissão de gases poluentes torna o passeio da embarcação mais amigo do ambiente e menos ruidoso", revelou Reis Ágoas, comandante da Capitania de Faro, reconhecendo as vantagens daquela embarcação que navega silenciosamente e não polui o meio ambiente.

O "Alvor Flor do Sol", foi assim batizado, já foi levado para o estaleiro de Portimão para ser registado e seguirá depois para Alvor, onde servirá para fazer passeios marítimos na costa portuguesa.

Os proprietários do barco, um casal luso-irlandês que detém a empresa "Alvor Boat Trips", pretendem com esta embarcação realizar passeios turísticos a oito nós de velocidade (cerca de 15 quilómetros/hora) entre Alvor, Portimão e Lagos, passando pelas praias algarvias do Vau, Três Irmãos, Rocha, Meia Praia e D. Ana.

Com 11 metros de comprimento e com uma lotação de 14 pessoas, a embarcação amiga do ambiente foi construída desde o natal passado num estaleiro naval de Faro, com sede no lugar de Mar e Guerra, no meio de estufas e pomares de citrinos e o custo da obra ronda os 140mil euros.

"Estou muito optimista no sucesso da embarcação, porque vai defender o meio ambiente", declarou Róisín O'Hagan.

O marido de Róisín, o português Luís Lourenço, também está convicto que o barco equipado com 15 painéis solares e 12 baterias vai ter êxito no mar português.

A divulgação do barco ecológico vai ser feita nos hotéis algarvios do grupo Pestana e na Internet e há contactos com turistas irlandeses interessados em experimentar esta aventura, conta o futuro dono do protótipo, Luís Lourenço.

O autor do projecto, Jorge Severino, "pai" das cerca de 300 embarcações da marca "Tridente" que flutuam na doca de Faro e na Escola Naval da Praia de Faro, acredita que o único futuro para as embarcações marítimo-turísticas são o motor eléctrico-solar.

"É impensável continuar a queimar milhares de toneladas de combustível e jogar gases no mar", observa o construtor do barco, garantindo que em Portugal não há ainda nenhuma unidade semelhante e que na Europa "são poucos os exemplares" a navegar.

Natureza