Segundo o site Wikipédia...
Síndrome de Down ou Trissomia do
cromossoma 21 é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra total ou parcialmente.
Recebe o nome em homenagem a John Langdon Down, médico britânico
que descreveu a síndrome em 1862. A sua causa genética foi descoberta em
1958 pelo professor Jérôme
Lejeune, que descobriu uma cópia extra do cromossoma 21. É o distúrbio genético mais comum,
estimado em 1 a cada 1000 nascimentos.
A síndrome de Down é geralmente identificada no
nascimento.
O diagnóstico durante a
gestação de que o casal terá um filho com síndrome de Down geralmente traz
impacto inicial. Todavia, a notícia pode ajudá-los a se prepararem melhor para
a chegada do bebê. É importante informar ao casal que não há “culpados” pelo
fato do bebê ter síndrome de Down e que ela não é uma doença, e sim uma
condição que exige certos cuidados especiais. O fato da criança que virá ser
diferente daquela que foi idealizada, não significa que ela não será uma pessoa
plena e poderá viver uma vida com emoções e felicidade.
Os cuidados durante a gestação são os mesmos para qualquer
criança. No entanto, como bebês com síndrome de Down podem ter problemas
cardíacos, é fundamental conversar com o médico que acompanha a gravidez e
pedir para ele solicitar uma ecocardiografia fetal. Pois uma avaliação do
coração da criança poderá ser útil para programar o melhor local do parto.
Diagnóstico
As ultrassonografias realizadas durante o pré-natal podem
apontar para a possibilidade de que o bebê nasça com Síndrome de Down ou outras
ocorrências genéticas. A translucência nucal (medida da quantidade de líquido
na porção posterior do pescoço fetal) é eficaz na identificação do risco
materno e, em associação com dois hormônios produzidos pela placenta, pode assegurar
com boa margem de exatidão, que uma pessoa considerada de alto risco (idade
superior a 35 anos ou história prévia de crianças com síndrome de Down) terá
uma gestação tranquila e não há necessidade de preocupação.
No início de 2013, alguns laboratórios brasileiros começaram a
oferecer um exame de sangue capaz de detectar alterações cromossômicas, como a
síndrome de Down. A amostra é colhida no consultório e analisada nos Estados
Unidos, onde é realizada uma análise do material genético do feto que circula
no sangue da mãe. No entanto, a avaliação tem um valor elevado.
Informações e acolhimento
Estima-se que haja uma criança com Síndrome de Down a cada 700
nascimentos no Brasil. Se você está esperando um bebê com Síndrome de Down,
trocar informações com outros pais que têm crianças com o mesmo diagnóstico
pode ser de grande ajuda. Existem listas de discussão onde é possível tirar
dúvidas e encontrar o acolhimento de quem já viveu essa experiência. Pergunte
ao médico fetal que confirmou seu diagnóstico e ele poderá te ajudar.
Fonte: http://novadiagnostico.com.br/dica-de-saude/diagnostico-da-sindrome-de-down-durante-a-gravidez/#.UyzAcj8wd0w
Hoje assistindo o programa Encontro com Fátima Bernardes vi a seguinte matéria: Uma
mulher envia um e-mail para uma associação de pessoas com deficiência. Ela vai
ter um bebê com Síndrome de Down e confessa: está com medo. “Que vida terá meu
filho?”, pergunta a futura mamãe. A maneira que a associação encontrou de
responder a essa e a tantas outras mães que passam pela mesma angústia –
receber um diagnóstico sem saber exatamente o que ele significa – foi o vídeo
abaixo.
Com depoimentos de 15 portadores de Síndrome de Down de vários
países, o vídeo foi produzido pela agência Saatchi & Saatchi para a
associação italiana CoorDown. “Às vezes será muito difícil. Quase impossível.
Mas qual mãe não passa por situações assim?”, perguntam os participantes do
filme.
Ao longo dos 2 minutos e 30 segundos, é possível entender que uma pessoa com o
‘cromossomo 21 extra’ pode fazer muitas coisas: abraçar; dizer ‘eu te amo’; ir
à escola como todas as crianças; escrever uma mensagem quando estiver viajando
– porque sim, eles podem viajar; poderá também trabalhar, ganhar seu dinheiro e
até morar sozinho no próprio apartamento.
Aqui
no Brasil, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) também realiza
ações para esclarecer, incentivar a inclusão e promover a cidadania de pessoas
com deficiência intelectual.
Uma
das atitudes propostas pela unidade paulista da Associação é a troca de fotos
de perfil e capa nas redes sociais até o dia 26 de março. As imagens são
acompanhadas da frase: "ter + um cromossomo não muda quem somos". Se
você quiser participar, pode acessar as imagens neste link: www.apaesp.org.br
Quando pensei em fazer este post queria uma foto especial e consegui no
facebook, com a autorização de um amigo que me cedeu a foto de sua irmã com a
seguinte frase encontrada na Internet...