Modelo Anatem - Manual Do Usuario (SIEMENS)
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M03_E_D1_0098_5_XE_B
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Index of Revisions
1) Jordão Engenharia
2) MPeC Energy Consulting
Indice:
1 Introdução.............................................................................................................. 7
5 Appendix .............................................................................................................. 59
6 Referências .......................................................................................................... 59
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Lista de Figuras:
1 Introdução
Este documento tem como objetivo descrever o modelo do Bipolo 1 do sistema de transmissão
HVDC de Belo Monte, desenvolvido para o programa ANATEM, bem como apresentar os proce-
dimentos básicos para o usuário do modelo configurar, parametrizar e utilizar o modelo de forma
apropriada.
O modelo foi desenvolvido utilizando “Controles Definidos pelo Usuário” (CDU), uma ferramenta
disponível no programa ANATEM que permite ao usuário desenvolver sistemas de controle a par-
tir de uma linguagem própria baseada em diagramas de blocos de funções elementares. O mode-
lo foi desenvolvido com elevado grau de detalhamento e automatismo, minimizando a necessida-
de de intervenções manuais pelo usuário via DEVT (dados de eventos) para representar ações
executadas automaticamente pelo sistema de controle. Intervenções manuais demandam experi-
ência e conhecimento prévio do modelo por parte do usuário e nem sempre conseguem reproduzir
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2 Modelo ANAREDE
O modelo do Bipolo 1 de Belo Monte para os estudos de fluxo de potência foi representado atra-
vés dos códigos de execução do programa ANAREDE. Tanto para o cenário Xingú→Estreito co-
mo para o cenário Estreito→Xingú. A seguir estão descritos os códigos de execução do
ANAREDE para as condições de operação do Bipolo 1.
No código DELO são inseridos os dados de Elo CC. Para a configuração monopolar deve-se ape-
nas desligar o polo correspondente no código DELO sem precisar alterar os demais códigos, co-
mo ilustrado na Figura 2.1 e Figura 2.2.
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Neste código são inseridos os dados de barra CC. A Figura 2.3 apresenta o código DCBA referen-
te ao cenário Xingú→Estreito e Figura 2.4 apresenta o código DCBA referente ao cenário Estrei-
to→Xingú.
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No código DCLI é feita a entrada de dados de linha CC como exemplificado na Figura 2.5. É im-
portante ressaltar que caso a operação esteja sendo feita com retorno metálico o valor da resis-
tência de linha CC deve ser dobrado.
No código DCNV é feita a leitura dos dados de conversor CA-CC e também onde é definido o tipo
de operação de cada polo (Retificador ou Inversor), portanto deve-se altera-lo dependendo de
qual o sentido do fluxo de potência no Elo. Exemplos dos dois tipos de operação podem ser vistos
na Figura 2.6 e Figura 2.7.
Neste código são inseridos os dados de controle de conversor CA-CC e assim como o código
DCNV, também depende do sentido do fluxo de potência no Elo.
Por fim, no código DBSH é feita a leitura dos dados de bancos de capacitores e/ou reatores indivi-
dualizados conectados às barras CA ou linhas de transmissão. A Figura 2.10 apresenta a repre-
sentação dos bancos existentes nas barras de Xingu e Estreito e a Figura 2.11 apresenta a entra-
da de dados destes bancos nas barras de Xingú e Tucuruí.
3 Modelo ANATEM
3.1 Introdução
O modelo do Bipolo 1 de Belo Monte foi representado através de 14 CDUs no programa ANATEM.
Uma das premissas básicas era desenvolver um conjunto único de CDUs que funcionasse corre-
tamente em qualquer configuração (bipolar ou monopolar) e sentido de transmissão de potência
(X→E e E→X), sem a necessidade de alterar arquivos de modelo em função destas condições.
Assim, o modelo detecta automaticamente a configuração e o modo de operação dos conversores
(retificador/inversor), inicializa as variáveis apropriadamente e habilita o conjunto correspondente
de funções dentro de cada CDU, deixando as demais funções virtualmente desabilitadas.
O modelo emprega o recurso de Topologia de Controladores Definidos pelo Usuário (TDU) para
aquelas CDUs cuja topologia é igual para ambos os polos e/ou terminais.
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A Tabela 3.1 lista as CDUs utilizadas no modelo, apresentando os nomes e números das CDUs,
os números das TDUs (quando usadas), assim como uma descrição básica e uma lista de fun-
ções de controle implementadas em cada uma delas.
9110 BM-TAP-P1-X
9120 BM-TAP-P1-E Operação AUTO ou MANUAL (tape fixo)
9100 “Tap-Changer Control”
9130 BM-TAP-P2-X Angle Control (α no retificador e γ no inversor)
9140 BM-TAP-P2-E
Study Report Belo Monte Transmission System
V2.00
ANATEM Model - User Manual Contract: DT-019/2015
Modelo ANATEM- Manual do Usuário
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V2.00
ANATEM Model - User Manual Contract: DT-019/2015
Modelo ANATEM- Manual do Usuário
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O código DARQ efetua a leitura dos arquivos onde os CDUs do modelo são definidos.
No caso de operação com retorno metálico, deve-se somar ao valor da outra linha (1732.6 mH) à
indutância.
Neste código é feita a associação dos conversores aos seus respectivos sistemas de controle
(controle de conversor e controle de tape) como ilustrado na Figura 3.3.
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O código DFCM apresenta os dados para falha de comutação automática nos pólos que estejam
operando como inversor, portando deve ser alterado conforme a direção do fluxo nos elos.
Os dois cenários estão exemplificados na Figura 3.4 e Figura 3.5
Neste código é feita a leitura de dados de associação de controladores não específicos ao respec-
tivo modelo. Nele são definidos os controles: Station Control, DC Line Fault Protection P1/P2, AC
Filter Control Xingu/Estreito e SEP.
Correção automática do sinal do Local Frequency Control quando ele está ativo no termi-
nal inversor
O Tap-Changer Control (TCC) é formado por um total de 4 CDUs, onde cada um é designado pa-
ra um pólo específico. São eles:
Os CDUs devem ser relacionados aos seus respectivos pólos no código de dados do conversor
(DCNV) como ilustrado na Figura 3.7.
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Tap-changer em “Angle-Control”:
Variações discretas de tape (tap step=1.25%) e dentro dos limites físicos (entre 93.75% e
125%, i.e. posições -5 a +20)
O AC Filter Control (ACFC) é formado por um CDU para cada estação conversora formando um
total de 2 CDUs:
Estes CDUs devem ser declarados durante o código de controladores não-específicos (DCNE)
como ilustrado na Figura 3.9.
Visão geral:
Estreito → A-B-A-B-A-B-C-C-C-C-C-C
Sequência de desconexão:
Xingu → C-C-B-A-B-A-B-A
Estreito → C-C-C-C-C-C-B-A-B-A-B-A
Se um filtro não estiver disponível, só é possível inicializar o modelo em MANUAL
(“AUTO=0”) e os filtros devem ser chaveados individualmente via DEVT.
Se uma configuração diferente for usada em AUTO, acontecerá um erro de inicializa-
ção e o modelo não será executado.
Número de filtros
Total Banco A Banco B Banco C
2 1 1
3 2 1
4 2 2
5 3 2
6 3 3
7 3 3 1
8 3 3 2
Número de filtros
Total Banco A Banco B Banco C
2 1 1
3 2 1
4 2 2
5 3 2
6 3 3
7 3 3 1
8 3 3 2
9 3 3 3
10 3 3 4
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Para o chaveamento manual dos filtros é necessário efetuar eventos do tipo TCDU durante a si-
mulação nos blocos relacionados na Figura 3.10.
Funções:
Voltage Limitation Control (VLC) → chaveamento por violação de limite de tensão (subten-
são e sobretensão)
Filtros podem ser desconectados pelo “AC Filter Control” até o mínimo operacional, i.e. 2
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filtros.
Atrasos para chaveamento dos filtros e intervalos entre chaveamentos consecutivos são
definidos para cada função através de parâmetros (DEFPAR).
Chaveamentos pelo Q-Control são inibidos por 15 segundos após a detecção de falta AC
Os pontos de chaveamento pela função HPC também podem ser alterados pelo usuário
via DEFPAR. Diferentes parâmetros são fornecidos para operação monopolar e bipolar. O
modelo detecta automaticamente a configuração (bipolar/monopolar) e utiliza o conjunto
correto de parâmetros.
3.6.4 CDU 97010 / 97020 (“DC Line Fault Protection and Restart Sequence”)
Estes, devem ser adicionados ao caso através do código DCNE como mostrado na Figura 3.21
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Funções:
Detecção automática de falta na linha DC com base em dv/dt e di/dt (ação da proteção
DC) → ajustado para não atuar durante faltas AC e falhas de comutação.
Detecção de faltas permanentes - bolted faults (ação do controle DC).
Detecção manual de faltas na linha DC (apenas para testes).
Force Retard e sequência de religamento (default: 4 tentativas).
Usuário pode ajustar o número máximo de tentativas (0 a 4).
Tempo de deionização parametrizável para cada tentativa de religamento (default: 150ms,
200ms, 250ms, 250ms).
Tensão de referência parametrizável para cada tentativa de religamento (default: 1pu, 1pu,
1pu e 0.7pu).
Reset do ciclo de restart se o intervalo entre faltas sucessivas for superior a 6 segundos.
Bloqueio automático do polo se a última tentativa de religamento for mal sucedida.
Interrupção da sequência de religamento e bloqueio dos dois polos se ambos os polos de-
tectarem falta na linha DC simultaneamente.
Gamma Controller
Current Error Characteristic (CEC)
Error Selection e PI-Controller
Firing Angle Limitation
Current Error Modulation
Force Retard
AC Undervoltage Detection
Commutation Failure Mitigation
Neste CDU é feita a representação funcional de todas as lógicas propostas pelo ONS (Tabela 3.4)
e comanda as seguintes ações automaticamente:
Runup/Runback
Bloqueio do bipolo
Trip de unidades geradoras em Belo Monte
Trip de unidades geradoras em Tucurui
Perda simples
1B1 Estreito → Xingu Runback
Xingu-Tucurui
Runback
Perda dupla Xingu → Estreito
2A2 Block bipole
Xingu-Tucurui Tucurui → Xingu
Trip UG Tucurui
Xingu → Estreito
Bloqueio de bipolo ou Trip UG Belo Monte
3 LT XIN-TUC em operação
do último polo Trip UG Tucurui
Nível de FNS
Recepção de sinal LT XIN-TUC em operação
Runup
4 externo (tipo 1, 2 ou Xingu → Estreito (só para
Trip UG Belo Monte (overtrip)
3) trip de UG)
Xingu → Estreito
Trip de UG em Belo
5 LT XIN-TUC fora de Runback
Monte
operação (por T>10s)
Visão geral:
Inclusão de chave que permite habilitar ou desabilitar o SEP (DEFPAR #ON)
Inclusão de chave que permite habilitar ou desabilitar especificamente a lógica 5 (DEFPAR
#L5_ON)
Tempo de atuação do SEP é definido pelo usuário via DEFPAR (#TSEP). O mesmo tempo
de atuação é usado para todas as lógicas (default: 150ms).
Utilização de valores pré-falta para grandezas AC e DC.
Lógica de congelamento das medidas pré-falta por 5 segundos para coordenação das lógi-
cas 1 e 2.
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A desconexão de unidades geradoras em Belo Monte (barra 6729) é feita na ordem: Grupo
10→ Grupo 20 → Grupo 30.
A desconexão de unidades geradoras em Tucurui (Fase 1) é feita na ordem: Barra 6419 →
Barra 6420 → Barra 6422. Não é feito corte nas máquinas localizadas nas demais barras.
A versão atual do ANATEM não permite que a impedância do transformador elevador
da usina seja feita automaticamente via CDU em função do número de máquinas co-
nectadas. O código já está pronto, mas encontra-se comentado no modelo até que o
CEPEL implemente a funcionalidade.
IMPORTANTE: como o número de unidades geradoras em Belo Monte e Tucurui (Fase 1)
passa a ser definido pelo modelo através do bloco “EXPORT STGER”, não é mais pos-
sível realizar trip de unidades geradoras via código RMGR.
O trip de geradores de Belo Monte e Tucurui (Fase 1) deve ser feito por meio da variável
TRIPUG (bloco 3500 da CDU 92000), via código TCDU.
Por exemplo, para comandar o trip de 2 UG em Belo Monte:
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4 Exemplos de Simulação
Os exemplos a seguir têm como objetivo ilustrar como eventos típicos podem ser simulados usan-
do o modelo desenvolvido, bem como mostrar as ações automáticas executadas pelos controles
representados no modelo em diferentes condições de operação.
Através de um comando TCDU no código DEVT, é possível comandar uma rampa de potência
positiva ou negativa com uma taxa em MW/s previamente estabelecida no parâmeto #RAMPA do
CDU Station Control (Figura 4.1)
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A Figura 4.2 exemplifica o código a ser adicionado no DEVT para a execução de uma rampa ne-
gativa de 500MW a uma taxa de 10MW/s e a Figura 4.3 mostra o resultado desta simulação.
4.4.1 Exemplo 1: Falta na linha DC com religamento com sucesso na 1ª tentativa (tensão
normal)
PDC=4000 MW
Sentido X→E
Configuração Bipolar
4.4.2 Exemplo 2: Falta na linha DC do Polo 2 – Religamento com sucesso na 4ª tentativa com
tensão reduzida
PDC=4000 MW
Sentido X→E
Configuração Bipolar
PDC=4000 MW
Sentido X→E
Configuração Bipolar
4.5 Faltas AC
PDC=4000 MW
Sentido X→E
Configuração Bipolar
Curto-circuito 3f em Xingu (retificador)
PDC=4000 MW
Sentido X→E
Configuração Bipolar
Curto-circuito 3f em Estreito (inversor)
PDC=1635 MW
Sentido E→X
Configuração Monopolar
Degrau de +15% na barra infinita de Estreito
Estreito em U-Control (#UREF=510 kV e #UBAND=20 kV)
Numero de filtros inicial = 4
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PDC=1000 MW
Sentido X→E
Configuração Monopolar
Degrau de +20% na barra infinita de Xingu
Xingu em Q-Control (#QREF=200 Mvar)
Numero de filtros inicial = 3
PDC=4000 MW
Sentido X→E
Configuração Bipolar
Degraus sucessivos de -0.25% na tensão da barra infinita de Estreito (inversor)
TCC e ACFC desabilitados
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PDC=4000 MW
Sentido X→E, Configuração Bipolar
Fluxo de 3600 MW no sentido Xingu → Tucurui
Belo Monte com 18 UG e potência de 10450 MW
Evento: trip de 1 circuito da LT Xingu – Tucurui
Resultado esperado:
o Runup de 1000 MW
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PDC=4000 MW
Sentido X→E, Configuração Bipolar
Fluxo de 3600 MW no sentido Xingu → Tucurui
Belo Monte com 18 UG e potência de 10450 MW
Evento: trip simultâneo de 2 circuitos da LT Xingu – Tucurui
Resultado esperado:
o Runup de 1320 MW
o Trip de 3 UG em Belo Monte (under-trip)
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PDC=4000 MW
Sentido X→E, Configuração Bipolar
Fluxo de 3600 MW no sentido Xingu → Tucurui
Belo Monte com 18 UG e potência de 10450 MW
Evento: trip escalonado de 2 circuitos da LT Xingu – Tucurui
Resultado esperado:
o Evento 1: Runup de 1000 MW
o Evento 2: Runup de 320 MW + trip de 3 UG em B. Monte
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PDC=4000 MW
Sentido X→E, Configuração Bipolar
Fluxo de 1000 MW no sentido Tucurui → Xingu
Belo Monte com 10 UG e potência de 4500 MW
Evento: trip simultâneo de 2 circuitos da LT Xingu – Tucurui
Resultado esperado:
o Runback de 1000 MW
o Trip de 2 UG em Tucurui
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PDC=3270 MW
Sentido E→X, Configuração Bipolar
Fluxo de 3154 MW no sentido Tucurui → Xingu
Belo Monte com 3 unidades operando como CS
Evento: trip escalonado de 2 circuitos da LT Xingu – Tucurui
Resultado esperado:
o Evento 1: Runback de 554 MW
o Evento 2: Bloqueio do bipolo
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PDC=2000 MW
Sentido X→E, Configuração Monopolar
Fluxo de 1000 MW no sentido Tucurui → Xingu
Fluxo Norte-Sul (FNS) de 3000 MW
Belo Monte com 4 UG e potência de 2000 MW
Evento: bloqueio de polo (último polo)
Resultado esperado:
o Trip de 4 UG em Belo Monte + 4 UG em Tucurui
PDC=4000 MW
Sentido X→E, Configuração Bipolar
Fluxo de 3600 MW no sentido Xingu → Tucurui
Belo Monte com 18 UG e potência de 10450 MW
Evento: Recepção de sinal externo Tipo 3 (DPO=2100 MW)
Resultado esperado:
o Runup de 1320 MW
o Trip de 2 UG em Belo Monte (over-trip)
PDC=4000 MW
Sentido X→E, Configuração Bipolar
LT Xingu → Tucurui C1 e C2 previamente desligados
Belo Monte com 10 UG e potência de 4500 MW
Evento: Trip de 2 UG em Belo Monte
Resultado esperado:
o Runback de 900 MW
5 Appendix
6 Referências